MD da Argentina assina intenção de compra de helicópteros da HAL e visita linha do Tejas
Comitiva do Ministério da Defesa da Argentina, em visita à Índia, esteve nas instalações da Hindustan Aeronautics Limited em Bangalore
Em nota publicada nesta quinta-feira, 20 de julho, o Ministério da Defesa da Argentina informou a assinatura de uma carta de intenções, junto à empresa indiana de aviação HAL (Hindustan Aeronautics Limited) para cooperação produtiva visando renovar a frota de helicópteros utilitários, leves e médios, para as Forças Armadas Argentinas.
O ministro da Defesa, Jorge Taiana (foto acima, durante a visita), e sua comitiva estão realizando uma visita à Índia. A carta de intenções foi assinada durante visita a instalações da HAL em Bangalore.
Na ocasião, o ministro e comitiva puderam se informar sobre as capacidades tecnológicas e produtivas da empresa e percorreram as linhas de produção de helicópteros e do avião de combate Tejas. Também presenciaram demonstrações em voo de várias aeronaves (foto abaixo)
Sobre a carta de intenções, assinada pelo ministro Taiana e pelo presidente e diretor da HAL, C.B Anathakrishnan, o objetivo é a cooperação para o requerimento das Forças Armadas da Argentina em renovar sua frota de helicópteros leves e médios, para os quais há interesse em dois modelos da HAL: o helicóptero utilitário leve (LUH) e o helicóptero leve avançado (ALH).
Ainda segundo a nota do MD da Argentina, já existe uma cooperação com a HAL. Esta cooperação vem crescendo, e recentemente foi assinado um convênio com a Força Aérea Argentina para manutenção de motores dos helicópteros Lama e um acordo com a Fábrica Argentina de Aviões (FAdeA) pra desenvolvimento conjunto no setor aeroespacial.
Caça não tem, mas visitinha…
Lembrei da minha mãe… “na volta a gente compra”.
Kkkkkkk clássica essa.
Que situação a dos Argentinos.
O problema segue o mesmo, falta “plata”
O problema maior é os componentes dos britânicos !!!
Para conseguir vender um caça ruim desse o governo indiano faz um financiamento de pai para filho para os argentinos!!!!
Bem dito, Marcelo. Um desesperado para conseguir um financiamento de longuíssimo prazo e por outro lado um desesperado para vender e justificar um caça caríssimo que deve ter sido o desenvolvimento mais demorado da história dos caças.
Acho o Tejas meio complicado, ele usa motor americano, é claro que os ingleses tentariam impedir a venda, assim como os ingleses pressionaram os americanos quando a Argentina queria F-16 e acabou sobrando Skyhawk modernizado. Acho que a única alternativa da Argentina são os caças chineses, como JF-17 e J-10 e russos como o Mig-29 e Su-30/35.
Os militares argentinos já informaram que não tem interesse nos caças russos pelo histórico de pós-venda. O J-10C é relativamente caro para situação deles. Resta apenas o JF-17 Block III.
Conta a sua experiência de vôo com os dois, pra gente ter uma idéia.
o JF-17 é bem superior. Ta sabendo legal.
Olá Maurício,
Apesar de tudo, a Argentina parece ter a séria intenção de adquirir um lote de 12 a 18 Tejas.
Como você bem observou, o negócio é complicado.
A Índia oferecerá outro motor e, entre outras coisas, desenvolverá uma indústria nacional de fabricação de assentos ejetáveis?
O chinês F-17 parece ser a boa alternativa (o preço!!!) porque está sem componentes ocidentais (a verificar) mas esta também é uma compra politicamente muito arriscada (sanções fortemente possíveis).
https://www.opex360.com/2023/07/18/largentine-negocie-lachat-de-12-a-18-avions-de-combat-hal-tejas-avec-linde/
Bom Dia a todos
Sanções por comprar um caça chinês?
Qual o precedente?
Vários países vêm comprando material bélico chinês eu não me recordo de qualquer sanção por isso.
Olá Rafael Oliveira,
Observe que aqui é a Argentina:
40 anos após a Guerra das Malvinas, a Argentina continua reivindicando abertamente a soberania sobre as Malvinas. Isso apesar do desejo (massivo) dos habitantes de pertencer à coroa britânica.
A compra de equipamento militar chinês pode iniciar uma pressão ocidental sobre a economia argentina, uma eventualidade muito grave (claro que não é uma certeza), especialmente vindo do Reino Unido e dos EUA.
Essa eventualidade pode ter feito a Argentina pensar rs
Esse papo de desejo dos habitantes simplifica muito todo o problema. É óbvio que os habitantes sendo ingleses de origem, terão uma predileção pelo Reino Unido.
A questão é outra e muito mais antiga. Quando eles chegaram o território era parte da Argentina e eles tomaram porque tinham um grande poder Naval e a Argentina não tinha.
Daqui 50 anos a população da Crimeia poderá ser quase 100% russa e em qualquer referendo preferiram permanecer como território russo, aí a Ucrânia perderam o direito de reaver seu território??
A questão é muito antiga e ambos dizem que chegaram primeiro nas ilhas. Mas, para os argentinos, a solução é simples…é só irem lá e tomarem as ilhas de volta….talvez agora consigam….hehe
Eu o especifico porque parece necessário que não esteja no conteúdo de minhas observações de uma “conversa” ter que trazer uma justificativa sobre a presença inglesa. Justamente este problema não é simples porque existe o desejo dos habitantes com as provas que você citou e que vão com ele e a determinação do GB mas no problema é sempre necessário especificar também a determinação da Argentina: “40 anos após a Guerra das Malvinas, a Argentina continua reivindicando abertamente a soberania sobre as Malvinas.” Portanto, existem posturas atuais (Argentina VS GB) que farão com que os fatos associados a elas signifiquem… Read more »
O melhor que a Argentina poderia fazer é reconhecer a soberania britânica dessas ilhas e trabalhar para dividir o petróleo, gás e recursos da zona econômica. Seria, mas os políticos argentinos precisam de um inimigo para justificar sua incompetência. Do mesmo modo que nunca será resolvido o problema do nordeste brasileiro. A Argentina só retoma as ilhas se uma guerra nuclear arrasar com o Reino Unido, mas mesmo assim ainda tenho minhas dúvidas se os cidadãos de lá aceitariam isso facilmente.
A Argentina não existia como país quando os britânicos chegaram nas Ilhas Falklands.
No máximo, dá para dizer que ela era dos espanhóis.
Os britânicos dizem que se estabeleceram por um período nas ilhas Malvinas por volta de 1764. Porém deixaram o local. Em 1816 a Argentina surgiu como um país e se estabeleceu nas ilhas Malvinas.
Em 1833 os britânicos voltaram à ilha e a ocuparam de forma ilegal, Expulsaram as autoridades argentinas da ilha. Em 1845 eles se estabeleceram de forma formal.
As ilhas Malvinas foram descobertas em 1520 e sempre fizeram parte do território da Espanha, inclusive retificados com o tratado de madri de 1670 entre Espanha e Inglaterra e com tratado de Uthred de 1713.
“É óbvio que os habitantes sendo ingleses de origem, terão uma predileção pelo Reino Unido.” Renda per capita Argentina 10 636,12 USD (2021). Renda per capita Reino Unido 46 510,28 USD (2021). Não sou argentino nem inglês e para mim é óbvio o fato dos cidadãos das ilhas Falklands preferirem pertencer ao Reino Unido. Além do mais, o que um cidadão inglês recebe de retorno dos impostos que paga é muito mais que na Argentina (e no Brasil também). ” A questão é outra e muito mais antiga. Quando eles chegaram o território era parte da Argentina e eles tomaram… Read more »
Esse pessoal que gosta de mandar os outros estudar é um saco. O sr. estava lá? Tem foto colorida? Vídeo VHS ou DVD? Vai estudar o que? O que a Inglaterra escreve ou o que a Argentina escreve? O território era parte da Argentina, não importa se ainda estava sob domínio espanhol. Quando de sua independência em 1816 a ilha estava vazia. A Argentina se estabeleceu lá e em 1833 a Inlgaterra invadiu a ilha, expulsou as autoridades e se firmou lá. A Inglaterra diz que antes disso já tinha se estabelecido lá? Sim, mas não ficou de forma permanente.… Read more »
As Falklands NUNCA foram da Argentina! As ilhas pertenciam à Espanha. Que as perderam pra Inglaterra em 1831,ou um pouco antes,não lembro agora. Acontece que,os argies,na sua cabecinha de bagre,achando que por terem obtido a independência da Espanha,meteram na cabeça que o arquipélago era uma herança de direito…
“Falklands, argies” kkkkkkkkkkk não é possível que alguém ache legal falar assim.
Os “argies” tiveram controle das “Falquelândias” até 1831, antes disso haviam nomeado inclusive um comerciante para governar as ilhas, Luis Vernet.
Quem tomou a ilha temporariamente em 1831 foram os americanos no USS Lexington, numa disputa por direitos de pesca e caça na região (que, na verdade, foi a raiz da invasão inglesa), as “Falquelândias” só se tornaram oficialmente colônias inglesas em 1840.
A Inglatera assinou 2 tratados com a Espanha aceitando que as Ilhas Malvinas eram espanholas, um em 16XX e outro em 17XX.
Em 1816 a Argentina já era um país e se instalou nas ilhas. Em 1833 os britânicos vieram e tomaram as ilhas e expulsaram as autoridades argentinas.
O máximo que o Reino Unido pode fazer é embargar produtos de origem britânica (o que já faz). Não tem outra penalidade que ele possa aplicar. Mesmo os EUA não irão fazer algo a esse pretexto. Aliás, lembro que a Argentina é aliada extra-Otan dos EUA. Fora a parte que a China é um grande parceiro comercial dos dois países. Uma coisa é sancionar Irã e Venezuela ou mesmo a Rússia depois da guerra. Outra é sancionar a falastrona Argentina, ainda mais pela compra de um punhado de caças de baixo custo. PS: Argentina compra material militar americano com frequência… Read more »
Você pode estar certo, mas dependendo do país eu sustento (sou teimoso! rs) que atualmente comprar um avião de combate chinês não significa estar imune a possíveis sanções, mesmo que normalmente você seja apresentado como “amigo” dos EUA.
Por outro lado, o Reino Unido e os EUA formam um “casal muito bom” e os argentinos podem não ter tido a intenção de querer ignorá-lo.
O motor é russo. Essa seria a justificativa para sancionar a Argentina.
A compra do chinês JF-17 poderia iniciar possíveis sanções.Com um Kimov RD-93 ou outro não russo, isso não importa.
Como eu disse, não há precedente.
Pode acontecer? Bom, tudo pode acontecer, né? rsrs.
De fato tudo é possível e acho que mesmo sem precedente (idêntico) os argentinos não quiseram ignorar essa possibilidade ou arriscar lol.
Se você se qualifica como sendo um país amigo dos EUA, as atuais vicissitudes mundiais fazem com que a intenção de uma compra por este país amigo de aviões de combate chineses possa ser muito mal percebida, aceita. Mesmo que nessa intenção de compra a escolha chinesa seja por falta de melhor ou por defeito.
Pode acontecer sim… vide a Turquia… foi comprar sistema SAM da Rússia que, desde 1700 é considerada “O Império do Mal…” pelo ocidente…. e foi expulsa do programa F-35!
O motor não é inglês, é americano. Os EUA não querem o aumento da influência chinesa na AL, então não vejo problema no motor, apenas nos assentos ejetaveis e outros componentes de origem britânica.
A Índia pode colocar assento ejetavel russo no lugar e substituir os demais componentes.
Assento ejetável russo só pioraria as coisas pros argentinos.
Verdade Mauricio…. resta para a FAA só mesmo equipamento totalmente desprovido de equipamento ocidental, no caso, só mesmo Russo ou Chines! ou equipamento ocidental usando e defasado.
A única notícia de compra da FAA que li recentemente foi de compra de avião presidencial.
No último ano adquiriram:
12 Beechcraft TC12 de segunda mão dos americanos.
2 H215M novos da Airbus
1 C130H usado dos americanos
6 Bell 407GXi novos
1 IA-63 Pampa novo
1 Saab 340 usado
Esses H215M não tem contrato assinado, só carta de intenção.
Eles estão com uma concorrência aberta para dois EMB-145.
Os mestres das cartas de intenção.
A questão Argentina demonstra o quanto é centralizado o mercado de caças no mundo.
O gripen é quase 50 %(ou mais) inglês e americano.
Para os argentinos só há um único caminho que é o mercado chinês.
Não o que fazer e pensar…
Ou compra da china ou não compra.
Pode comprar dos Russos
Pra que? Pra os caças serem rainhas de hangar? Com a Rússia em conflito, tenho minhas dúvidas quanto ao pós venda deles. Até o Irã está de olhos abertos com a venda dos SU35 que iam pro Egito, mas que o Irã comprou
Uma parceria que pode render bons frutos
Inúmeras cartas de intenção e 0 compra.
Mais uma daquelas visitas estilo loja de shopping…”to só olhando”
Cara, eu gostaria muito de ser oficial das Forças Armadas Argentinas. Imaginem só? Viajar o mundo e comer do bom e do melhor sob justificativa de “analisar propostas para as forças armadas” e nunca fechar negócio nenhum, além de não ter responsabilidade de produzir nada em seu país.
Já ví esse filme antes: A Argentina “se interessa” por um equipamento ocidental; Faz visitas, vistorias,etc, etc; Demonstra “interesse”; O equipamento tem peças britânicas ( e os argies SABEM disso ); Os britânicos falam “not”; A Argentina fala que não pode comprar por causa dos britânicos, e que “las Malvinas son Argentinas”. Se a Argentina REALMENTE tivesse interesse em realmente adquirir algo, sem se preocupar com veto britânico, já teria comprado JF-17 chinês a muito tempo. O problema da Argentina nem é tanto a falta de grana ( o que não falta são exemplos de países com menor PIB que… Read more »
Intencionalmente los hermanos até que estão razoavelmente bem , mas é apenas fotografia , na hora de confirmar fica para o próximo ! Parece piada mesmo !
EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.
O Brasil vai ajudar a nossos Hermanos a comprar seus Caças. Temos dinheiro…
Temos também os nossos F-5EM/FM que serão cobiçados pela Argentina caso não encontrem uma solução tão cedo.
Não resolve nada. O assento do F-5 também é fabricado pela Martin-Baker.
E é por causa desse problema de assentod Martin-Baker que os Super Etandart Modernizé que os hermanos compraram a 3 anos não saíram do chão até hoje…
Exatamente. O problema é que todos os caças ocidentais utilizam os assentos da Martin-Baker, inclusive o Tejas. As outras opções são caças chineses e russos, mas por razões desconhecidas não despertaram muito interesse.
No caso do Tejas, se o problema fosse só o assento, seria o de menos, poderiam colocar um assento chinês ou russo, se eu não me engano o Pampa já utiliza um assento russo, o complicado mesmo é o motor.
Pampa é Martin
E lá vamos nós!
Hermanos só esqueceram que os indianos não comem carne de gado.
Pra Argentina o que vai sobrar é comprar uns Xavante. E olhe lá, porque o dito cujo usa o Viper, que é britânico rsrsrs
O ministro perguntando pro Indiano no helicoptero: E esse botão o que faz? esse faz biiiii e esse outro? esse faz Bizzzzz….Se me recurdo, o equador devolveu tudo pros Indianos….
Isso só joga por terra as alegações de alguns brasileiros, de que não adianta o Brasil desenvolver isso ou àquilo.
Porque não haverá mercado ou compradores para exportar, de que tem produto pronto mais barato e blá blá blá.
Olha que ao que parece, a Argentina irá de Tejas também.
Ps: Mais um fato que joga por terra essas alegações, e a informação de que o Marrocos fabricará sob licença, aviões A-29, KC-390, Submarinos, Astros, Fuzis Taurus etc de empresas nacionais.
Acho que a MB deveria olhar com mais atenção o Tejas Naval.
Parabéns Índia.
Se é pra MB insistir em “brincar” de asas fixas que não seja os Orions, esse caça já existe, inclusive no Brasil:
Gripen.
Unifica a logística e manutenção com a FAB, e gera escala e economia na manutenção e operação. Muito melhor do que comprar Tejas naval.
Temos uma plataforma feita em casa e que poderia substituir o P-3 ORION…
Basta ter vontade política.
Sei que muitos aqui vão odiar este comentário mais lá vai… Não entendo o porque da MB querer tanto ter um Porta Avião… que é um equipamento essencialmente para o Ataque, que custa uma fortuna para adquirir e operar, sem mencionar o custo para adquiri e operar seu grupo aéreo embarcado bem como os necessários Destroies e fragatas para protegelo… isso tudo para atacar quem? Já ouvi a desculpa de que o PA serve para “dissuasão” … Como arma naval de “dissuasão” muito melhor é o submarino mesmo convencional, claro que melhor se for um Submarino de propulsão Nuclear! um… Read more »
O melhor caça que a Argentina poderia intencionar compra é o Su-75. A Sukhoi finge que desenvolve e que um dia irá fabricar e os argentinos fingem que vão comprar. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O su-57 tem a versão desfile q venda já o su-75 somente a versão maquete
Vamos pagar Helicópteros e Aviões Indianos para os Argentinos, “assim fica tudo em casa” aguardem e confiram
Nelson… vc é mau cara! pior que pode da nisso mesmo …. 🙁
Ano de eleição na Argentina é óbvio que cartas de intensões de tudo quanto é tipo serão assinadas. Agora, o lado real mesmo, é outro. Podem ver que até agora nada de Guarani. Assinaram também, estão aguardando financiamento e não creio que isso vá para frente. Situação muito complicada.
Ví, acho que na Veja, que o Brasil desistiu de tentar vender Guaraní pros argies.
Se é verdade ou não, não sei.
Acabei de ver um vídeo de um argentino dizendo sobre isso. Então pode ser real sim.
O caça Tejas tem equipamentos licenciados Britânico, Americanos e outras potencias ocidentais aliada deste e, portanto, sua venda para os Argentinos esta sujeito a obtenção de uma licença previa dos mesmos. Em outras palavras essa venda só sai quando os Argentinos declararem publicamente que abrem mão de sua reinvindicação das ilhas Falklands/ Malvinas. Quais equipamentos? de imediato lembro dos assentos ejetores Martin Baker (Reino Unido) e de sua turbina General Eletric (EUA), dentre outros equipamentos.
Bem, espero que dê frutos, a Argentina precisa desesperadamente renovar sua frota envelhecida. Só um porém, snme, o ALH não deu certo no Equador, não sei se por falta de capacidade deles em operá-los ou por deficiência do equipamento.
Quanto ao Tejas, poderiam comprar uns 12 Mk1 agora e quando o Mk2 estiver disponível, completar com mais uns 24. O Mk2 será equivalente ao Gripen E com o mesmo motor (GE F414), IRST, radar AESA, suíte de guerra eletrônica embarcado e canards. Já o MK1 é mais ou menos equivalente ao Gripen C, usando o mesmo motor (GE F404), não possui suíte de guerra eletrônica embarcado, mas pode carregar pods israelenses para esse fim, nao tem IRST e creio que o radar seja israelense também o ELTA EL/M-2032, semelhante ao usado nos A-4 modernizados da Marinha do Brasil.
bonito esse helicoptero é,pena não ser muito confiável…
O pessoal do Min da Defesa Argentino gosta de passear e de depois dizer que só tão dando uma olhadinha.
“De onde menos se espera, daí é que não sai nada”
Barão de Itararé
devemos nos preocupar é com o Brasil vejo muito dedo alheio de outros países na Amazônia que tem a maior riqueza desse mundo , deixa à Argentina de lado e vamos observar o nosso país e cobrar ações rápidas para não perdemos parte do nosso território para estes países que fazem suas riquezas destruindo outros países!
Tem uma CPI das ONG rolando no Congresso. Muita coisa já apareceu.
E duro ler nos comentários a demonstração de borrada nas calças, pelo medo de sanções dos EUA. Asiáticos e africanos compram dos chineses, europeus e americanos sem esse medinho de quinta série, que se tem por aqui.
Nunao meu amigo mais uma vez meu comentário foi bloqueado e eu não disse nada de mais apenas que a Argentina está quebrada guardando o almoço para comer na janta.
No fim a Argentina capaz de cair em umas duas dúzias de F-7 usados da Shenyang com sobras de peças sobressalentes da desativação dos mesmos na Força Aérea Popular da China.
alerta de calote….!!!!!!!
Acho que nem o Aliexpress se arrisca a vender drone para os argentinos….
Esse helicóptero foi uma dor de cabeça pra força aérea equatoriana.
Comprar helicopteros indianos não é uma boa ideia pelo menos por hora. Vide o Equador. Agora se a comissão for boa o famoso “purfe” aí a situação muda de figura.
O meme veio pronto já