AKAER apresentará novidades no Paris Air Show
Os destaques da empresa no evento serão suas capacidades de desenvolvimento de tecnologias aeroespaciais
A empresa brasileira Akaer, focada em Engenharia Aeroespacial e Inovação Tecnológica para a área de Defesa, participará do Paris Air Show, na França, entre os dias 19 e 25 de junho de 2023.
Uma das maiores feiras internacionais do segmento aeroespacial, o Paris Air Show reúne os grandes players do mercado aeronáutico e espacial do mundo.
A Akaer é presença confirmada como expositora, para demonstrar seu potencial de desenvolvimento de tecnologias para esse estratégico segmento, como aeronaves civis e militares, veículos aéreos não tripulados (UAVs), câmeras de satélites e subsistemas de mísseis.
“A participação em importantes feiras setorizadas reforça a marca Akaer e amplia nossas oportunidades de networking com outros países. Estamos preparados para atender demandas inovadoras e personalizadas, tendo capacidade de assumir todos os processos do desenvolvimento de um produto, desde a concepção até a entrega. Nossa meta é romper ainda mais fronteiras, conquistando clientes cada vez mais diferenciados e exigentes, do país e do exterior”, disse o CEO da empresa, Cesar Silva.
Novidades
Recentemente, a empresa lançou novos produtos e firmou mais parcerias com empresas estrangeiras para o desenvolvimento de soluções na área Aeroespacial e de Defesa.
Entre os lançamentos está uma nova família de Sistemas de Aeronaves não Tripuladas (ou UAS – Unmanned Aerial System), incluindo o Albatross e o Osprey, que se encontram em diferentes estágios de desenvolvimento e maturidade conceitual.
Outra novidade da Akaer é a finalização da qualificação para voo da câmera para nanosatélite 3UCAM. Esta câmera deverá voar nos próximos meses no satélite 6U brasileiro VCUB, em desenvolvimento pela empresa Visiona.
Além disso, a empresa está envolvida na modernização da viatura blindada Cascavel, do Exército Brasileiro, e no desenvolvimento de soluções aeronáuticas e espaciais por meio de subvenção econômica da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação).
Paris Air Show
A feira acontecerá no Centro de Exposições Paris Le Bourget.
De acordo com a organização do evento, na última edição, em 2019, participaram 2.453 empresas de 49 países e passaram pela feira 304 delegações oficiais de 98 países e quase 140 mil visitantes.
A Akaer irá expor no Pavilhão Brasil, no HALL 3, A 74.
Sobre a Akaer
A Akaer possui 31 anos de atuação no desenvolvimento de tecnologias de ponta para os setores de Defesa, Aeroespacial e Indústria 4.0, com clientes no Brasil e no exterior. A empresa fica sediada no município de São José dos Campos (SP/Brasil), e tem escritórios comerciais em outros dois países – Turquia e Portugal. Mais informações no site: https://www.akaer.com.br/
DIVULGAÇÃO: Rossi Comunicação / IMAGENS: AKAER
Exceto pelo programa do Cascavel, desejo todo sucesso para Akaer. Empresas como essa são fundamentais para o desenvolvimento tecnológico de nosso país.
A vá! É sério? Você também deseja todo sucesso para Akaer?
Parabéns em! Fica parecendo que ninguém deseja isso, só você e outros iluminados.
Falando em “é sério”, digo eu: é sério que vc agora vai criar caso com outro comentarista até por causa de um voto de sucesso?
Gente, para um pouco e pensa antes de comentar…
Boa tarde,
Até para voto de sucesso, de uma empresa que pode ajudar o BRASIL e muito, tem críticas e deslike.
Abraços
Loucura da minha cabeça. Sempre que vejo a aeronave Mosquito da AKAER imediatamente penso que ele seria o Pucará argentino 2.0 totalmente remodelado.
OV-10 Bronco
Ele ta mais pra um OV-10 Bronco do novo século….rs
Isso é uma imitação do OV-10 Bronco
Seria um Pucabronco e com um pouco do M346!!! kkkkkkkkkkkkk
Lembrei dele também Wellington…
E se o Mosquito tivesse motores em tandem, como nos Cessna 337 Skymaster?
A maior dúvida é:quem vai querer essa joça???
Se virar realidade, dá pra supor que terá um payload maior que o do A29, bem como espaço para algum radar e sensores FLIR. Ter dois motores, apesar dos aumentos de custo, também dá uma margem de segurança maior em caso de dano ou falha a um deles. Se, no projeto, ainda for pensado com a capacidade de ser opcionalmente tripulado, pode se tornar interessante para forças aéreas com orçamento mais limitado. São elas que podem vir a querer esta “joça”.
matou a pau, ele poderá ter mais armas e sensores que o A29, e eles falaram que se for necessário fazem ele ser um drone.
a pergunta persiste: “quem vai querer essa traquitana?
” São elas que podem vir a querer esta “joça”…”
E qual a utilidade dessa joça num campo de batalha do séc. 21///
A vantagem que vejo na configuração adotada pelo Mosquito é ter o radome livre para instalação de radar ou outros sensores. A configuração do Skymaster não tem a mesma vantagem.
A família de UAS,s da Akaer realmente é uma oportunidade única para as FAAs nacionais. Bastando para isso, um olhar “sensível” dos militares. O grande problema que vejo é a “salada” de UAV,s nacionais oferecidos pelas indústrias brasileiras (Tupã-3000, Atobá, Albatros, Osprey, Falcão etc etc etc). O que precisa, é organizar a casa. Soma-se aos promissores projetos nacionais, a variada gama de armamentos inteligentes de ataque ao solo apresentado na última mostra BID. Agora esse “Bronco A-10” nacional, com bons olhos. O ideal seria a Akaer trazer para o Brasil, o Hurjet para a MB e quem sabe como lift… Read more »
É um mercado promissor, mesmo no Brasil já que os militares já perceberam a necessidade mas ainda tem muitos poucos vetores no inventário. O mesmo pode ser dito de várias forças aéreas ao redor do mundo. Natural que várias empresas tentem o sucesso. Por outro lado, no futuro, é provável que ocorra uma consolidação das empresas mais capazes.
falcão é carta fora do baralho, hj em dia não tem motivos para continuar, os da Stella estão aí até com sensores da Hensoldt, tem os da Xmobots, o da TurboMachine e Siatt seria legal se fosse para a FAB alguns para MB
O Falcão seria interessante para AVEX, até mesmo para integração, já que o EB precisa de um drone Cat-4 para operações de longa duração a grandes distâncias.
Mas concordo que o ideal mesmo, seria um conglomerado nacional, fabricando uma “família” de drones nacionais.
Uma empresa oferece as melhores plataformas, outra os sensores e EW, outra armamento, outra motorização, outra comunicações etc.
Assim, havendo vendas, todas se beneficiariam.
Mas !!!!!!
Mosquito??? O Bronco do séc 21???
Como ninguém prnsou nisso???
“Além disso, a empresa está envolvida na modernização da viatura blindada Cascavel”
Com todo o respeito a empresa, mas saber que o EB persiste em queimar $$$ modernizando isso é de lascar….
No mais, particularmente acredito que o Mosquito seria melhor se o conceito dele fosse transformado num drone de longo alcance…
aquem sabe? afinal esta configuracao do mosquito é claramente um STOL o que faborece a ideia
Já passou da hora do EB ter drones de longo alcance, tanto pra aquisição de alvos pra artilharia, quanto pra ataque de alvos terrestres.
Talvez seja viagem na maionese minha, mas imaginei esse Mosquito versão drone, armado com ATGM’s ou GBU’s.
Que bom vermos empresas privadas se lançando no mercado militar. É muito bom termos uma carteira diversificada de empresas de material bélico. Só é preciso ficar alerta para que os futuros contratos não sejam fechados impondo que se utilize a mão de obra do país comprador neh? Senão de novo, como se diz o ditado popular, comer bolas!
Sendo os royalties e o domínio intelectual do projeto brasileiros, sem problema.
Alguma novidade sobre o simulador do C390 ?
Procurei no ytub, mas não achei nada, somente um da Reinmetall que aparece uma série de aeronaves e alguma coisa do C390.
A EMBRAER acabou de disponibilizar o seu.
O post do tema acabou de subir.
Eu, de fato, torço pelo sucesso das empresas brasileiras, mas algumas coisas me fazem questionar algumas decisões de algumas instituições governamentais com algumas empresas… A AKAER, até aqui, é apenas projetista complementar de outros projetos, de outras empresas, é o caso do projeto Gripen E/F e do LIFT turco, ok, até aí tudo bem, o resto só tem isso, projetos próprios no papel (ou digitais). Entretanto ela tem conseguido levantar recursos federais do mais variados, seja da FAB/MD, seja do FINEP/MCTI… Do outro lado, empresas que já apresentaram produtos que necessitavam de financiamento, com produtos já desenvolvidos, sequer tiveram o… Read more »
A Akaer, bem como outras empresas, assinou contratos com o Ministério da Defesa para atender às necessidades concretas do Governo Federal, por meio de processos licitatórios. Os recursos do FINEP/MCTI foram fruto de seleção pública para atender diretrizes explicitas no Governo, delimitadas às suas linhas temáticas. Na disputa, a proposta da Akaer foi a mais vantajosa para a administração pública, no seu segmento. Esses projetos complementares, que a Akaer desenvolve, têm alta complexidade técnica. O T-Xc da NOVAER, desde o projeto até o protótipo, ocorreu somente pelo multimilionário financiamento da FINEP, desde 2010. A NOVAER participou do Paris Air Show… Read more »
Parece uma mistura de Bronco com Pucará e aquela aeronave sul-africana que me me esqueci do nome.
Mwari mas esse tinha apenas uma PT6A na propulsão.
Exatamente.
Quanto ao Akaer Mosquito, a pergunta que fica é: Quem copiou quem? (olhem o link da matéria aqui do Poder Aéreo)…
https://www.aereo.jor.br/2020/08/17/tactical-air-vehicle-o-ov-10-bronco-do-seculo-xxi/
Seria uma parceria entre as duas empresas?
Boa pergunta. O Wasp realmente é muito parecido mas não li nenhuma notícia desde essa matéria de 2020.
Rapaz quanta agressividade gratuita aqui…meu Deus. Tem gente que literalmente usa as redes sociais para cuspir suas frustrações em quem não tem nada a ver com elaS…Com relação ao Cascavel, também lamento a manutenção dessa modernização. É jogar fora parte dos parcos recursos que nossas FFAA tem
Se fosse o caso de dar um conselho… Deixa de lado o “mosquito” e aprofundem nos VANTS..(ainda que existam vários somente no BR).. Na minha ignorância não vejo mercado pra essa aeronave ao contrário dos vants. Uma versão dedicada a patrulha naval seria muito interessante e com uma capacidade ofensiva seria melhor ainda.
Akaer já provou que consegue desenvolver aeronaves e modernizar se for preciso, acredito que não vai demorar para para SAAB comprar toda a empresa, ou os árabes levarem todos para lá. se não me engano estão trabalhando em avião grande para a Turquia, aviao de patrulha e um drone grande também que não falaram o que ia ser.