Nigéria confirma aquisição de aeronave leve de combate Leonardo M-346FA
Em 27 de maio, a Nigéria confirmou oficialmente a aquisição de 24 aeronaves leves de combate Leonardo M-346FA. O tamanho do pedido indica a intenção de equipar dois esquadrões com essas aeronaves.
A variante de combate da aeronave vem equipada com o versátil radar Grifo-M-346, desenvolvido por Leonardo e otimizado para instalação no nariz do M-346FA.
A aeronave de combate leve M-346FA também possui um subsistema de auxílios defensivos (DASS) para autodefesa, um sistema de comunicação integrado e recursos de link de dados táticos (TDL).
A aeronave pode ser integrada com vários tipos de armamento e pods, incluindo mísseis ar-ar, munição ar-terra (infravermelho, laser ou guiada por GPS), bem como pods de reconhecimento e direcionamento.
É muito provável que as autoridades nigerianas tenham optado por equipamentos e armamentos produzidos por Israel.
O M-346FA também servirá como aeronave de treinamento avançado antes da transição dos pilotos para os caças supersônicos Chengdu J-7 e JF-17. Até agora, a Nigéria contava com aeronaves mais antigas e muito utilizadas, como o MB 339 (6 unidades), L-39 (8 unidades) e AlphaJet (12 unidades) para essa finalidade. Além disso, o M-346FA fornecerá apoio valioso aos esforços da Força Aérea da Nigéria para reduzir as atividades de grupos extremistas islâmicos.
A aquisição da aeronave leve de combate Leonardo M-346FA representa um passo significativo para a modernização e aprimoramento das capacidades aéreas da Nigéria, fortalecendo ainda mais suas forças de defesa.
FONTE: Defence Industry Europe
NOTA DA REDAÇÃO: Contatada, a Leonardo disse que não pode confirmar a informação.
Como vc sabe que não consultaram a SAAB? Quanto à aeronave, é mais barata (mas, não muito, não se engane), de adquirir, operar e manter do que o F-39, mas seu desempenho em performance de voo, sensores e equipamentos é muito inferior ao caça sueco. O M346 é o suficiente para o que eles querem, até porque não tem como conparar um treinador armado com um caça puro.
De minha parte, não sou “viúva” do Gripen, por dois motivos. Torcia pelo Super Hornet no F-X2 e quem torcia pelo Gripen não pode ser taxado de “viúva”, pois ele venceu o certame.
Pois é, já vi pessoal zoando com “viúvas” de diversos caças eliminados no F-X2, como viúvas de Su-35, de Rafale, de Super Hornet, agora “viúvas do Gripen EF”, caça que foi o vencedor é a primeira vez…
Olá Nunão… talvez viúvas e viúvos do F39NG.
Rsrsrsrs não entendi.
Gripen NG era a designação de marketing.
Gripen E/F é a designação operacional.
Mas são a mesma coisa, com diferenças cronológicas. O programa primeiro era chamado de Gripen NG e depois de Gripen E/F, mas é o mesmo programa.
Por muitos anos impressionou a quantidade de pessoas que criava caso e teorias da conspiração por conta de algo tão simples.
Eu, sofrer? Com o que? Ora, por favor.
Acho curioso que eles vão de treinador avançado ocidental, pra um “caça de 1° linha” oriental….isso não iria interferir na transição, ou não interfere em nada?
Olá Wilber. Creio que a diferença entre um aparelho “ocidental” e um “oriental” são tão grande quanto da diferença entre dois aparelhos “ocidentais”. Acho que um piltoto treinado em um F16 teria a mesma dificuldade para pilotar um F39 quanto teria para pilotar qualquer caça monoturbina fabricado na Russia ou na China.
Custo de quê? Do aparelho, ou de hora/voo?
Em quais duas funções ele poderia ser operado sem prejuízo? Treinamento ele faz muito bem, pois é sua função desde o princípio. Funções de combate? Aí já tem prejuízo de perfomance, sensores, etc, em relação à caças puros. Se for em relação à ele mesmo, aí sim, ele pode desempenhar ambas funções com o máximo que sua configuração permite.
Ele vai ser usado pra jogar bomba em fanáticos, pra isso dá e sobra, aliás o ST já faz isso por lá com grande sucesso.
Olá GP. Pelo que apurei, o valor do contrato está em torno de US$ 1,2 bilhão, ou cerca de US$ 50 milhões por unidade (valores de padaria). Com estes recursos seria possível comprar 12 caças F39E novos, considerando o valor pago pela FAB.
O que eu prefiro mais são os 12 F-39, do que desviar recursos para uma compra de prateleira desse tipo (se alguém ainda insistir com esse papo furado de “comprar para complementar”). Se a FAB quiser de fato um LIFT/Treinador a reação (que eu até acho que seja necessário), existem opção bem mais em conta, inclusive da própria Leonardo.
Caro WG. Concordo com você. Para a FAB faz mais sentido um segundo esquadrão de F39 que um jato de treinamento, para o qual função ela já tem o A29.
O A-29, na FAB, não é um “avião de treinamento”. É um avião leve de ataque, e que forma Líderes de Esquadrilha de Caça. E, no 2°/5°, forma Alas Operacionais de Caça.
Levando em conta esses valores, não tenho qualquer dúvida de qual seria a melhor opção no caso da FAB: investir esse US$ 1,2 bilhão (se estivesse disponível…) em mais 12 caças Gripen ao invés de LIFTs desse modelo ou de qualquer outro concorrente.
inclusive 12 Gripens F baseados em Natal para conversão, ou baseados em Anápolis (logisticamente falando) porém em constante treinamento/alerta em Natal para transição para a primeira linha, seriam muito mais relevantes que outra aeronave.
Essa é uma ideia que sempre me agradou, concentrar os Gripen F em Natal, como faz (ou fazia, não sei…) a Suécia com seus Gripen D.
Mas com função dupla, conversão operacional e as funções típicas de esquadrão de caça.
Só um reparo: de fato há uma ala da Força Aérea Sueca (composta de dois esquadrões), que é responsável pela conversão operacional para o Gripen, a F7 “Skaraborgs“ na Base Aérea de Såtenäs.
De fato, também, a quase totalidade dos caças Gripen D ficam lá, mas eles também operam o Gripen C nos esquadrões da ala, cujas atribuições vão além da conversão de pilotos, pois são esquadrões operacionais de caça.
Olá Nunão. Pois é. Considerando ainda que o valor unitários de um segundo lote de F39 deve ser inferior ao valor do primeiro lote, creio que um esquadrão adicional de F39 para a FAB fique em torno de uns US$ 800 milhões. Certamente, abaixo de US$ 1 bilhão.
Eu li que um avião desse custa o equivalente a 30 e poucos % do Gripen E/F. Na verdade pagamos 5,4 bilhões de dólares por 36 caças, o que dá cerca de 150 milhões por caça.
Felipe,
Esse valor em dólares se refere a uma conversão ao câmbio da época, divulgada pela imprensa para facilitar a compreensão, mas o contrato do Gripen é em coroas suecas, e o financiamento também é nessa moeda, com vários anos para pagar (exceto os contratos de financiamento menores em euros e dólares para os armamentos).
São aproximadamente 39,3 bilhões de coroas suecas, o que corresponde a 17,8 bilhões de reais, o que ao câmbio de hoje, em dólares, dá menos de 4 bilhões de dólares. Mas a moeda em que o financiamento é pago é a coroa sueca.
Péssima notícia para a Embraer. Era venda certa de mais Super Tucanos.
Nada a ver meu caro… Novamente tentando sempre fazer tudo parecer sim para a Embraer.
Cara, você não leu a matéria né?
Bom pra MB substituir os A4
MB tem que pensar em ter um n° de navios-patrulha e escoltas minimamente decentes, antes de brincar de “aviãozinho”.
Exatamente!
Aliás…se a MB quer mesmo “brincar de aviãozinho”, ela poderia começar operando os Orions…mas aí a dondoca da MB não quer, né?
Quem te disse?
Desculpe. Li FAB ao invés de MB. Desconsiderem.
Concordo, sempre escrevi aqui que as Escoltas são prioridade…..mas tem uma realidade que vcs teimam em não enxergar. A aviação naval de asa fixa existe e não irá desaparecer. Deve começar com Aviões de Patrulha, mas uma hora os poucos A4 deverão ser substituídos
Se é pra ter asa-fixa pra ataque anti-navio, NADA impede que a MB converse com a FAB pra que, conforme mais Gripens forem chegando e mais esquadrões de Gripens forem se formando, a MB adquira mísseis anti-navio, e que ambos façam um esquadrão de Gripen pra uso comum, voltado pra ataque ar-ar e anti-navio, com ambos “rachando os custos” desse esquadrão.
É uma idéia barata? Não. Mas é mais factível e mais lógico do que manter aquela meia dúzia de A-4 e jurar por Deus que aquilo tem mesmo serventia numa guerra.
Compraram Gripen com ToT, que na propaganda prometiam entregar capacidade local de integração de armamentos.
Também compraram Harpoon, assim como existem os Exocet que podem ser lançados por aeronaves.
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É só juntar o que já existe.
Tem opção mais “barata” que essa?
Inclusive esse esquadrão compartilhado entre a FAB e a MB podem: Trazer o elemento aéreo de ataque da marinha para o século 21; Oportunizar um diluição do aumento de custo de um esquadrão de aviões novos para ataque ar-ar / ar-mar no sudeste; Ter um esquadrão de alerta alocado do sudeste de maneira integral; Oportunizar a disseminação das doutrinas de ataque ar-mar na FAB; Oportunizar a disseminação da doutrina de defesa aérea e ataque da FAB na MB; . De fato não é barata, mas é mais eficaz. . SIM, o obrigação da MB é com policiamento interno de nossos… Read more »
É esse tipo de projeto ( totalmente executavel, diga-se de passagem, não tem nenhum devaneio impossível aí ) que mostra a falta de um MD realmente eficaz no Brasil…
Seria um Low para o Su-34 na MB.
“Bom pra MB substituir os A4″
Daí deixa de ser MB pra ser FAB II.
Cuma??
Uma FAB bem piorada, diga-se de passagem…
Seria interessante um comparativo entre o M 346 e o F/T 50 ,são os 2 aviões de baixo “custo”do momento.
O Uruguai parece que vai adquirir 8 hawks usados por 100 milhões de dólares,se cada 346 custa 50 milhões ,então foi um bom negócio para o Uruguai.
Acho que são 10, 8 mono e 2 bipostos.
De qualquer forma, vão ser um avanço grande para os Uruguaios, coloca algum AIM-9 neles e vão ter mais capacidade que nunca.
Tomara que se concretize logo, os Bae Hawk são lindos, principalmente na versão mono, vão ser interessantes de se ver nas Cruzex.
Eu creio que o interesses do Governo do Uruguai são outros. Muitos cassinos, hoteis, movimentações financeiras para administrar, muitas pessoas depositam em bancos Uruguaios, centros de compras…
Tentar formar uma força aérea é um trabalho muito sério. Isso, seria muito penoso para eles. Não deve haver interesse para que se concretize algo assim por lá.
Uruguai está esperando a FAB aposentar F-5EM pra tentar abocanhar um bocado.
Pouco provável. Pelo que estamos acompanhando, a FAB irá usar seus F5M até o osso. Hoje, a aviação de combate do Uruguai são velhos A37 drragonfly. O equipamento mais adequado para substituí-los seria o A29. Não creio que existem A29 excedentes disponíveis. A FAB operou T27 como aviões de combate por muitos anos, mas não sei se a FAB teria excedentes de T27 para o Uruguai.
É um bom avião, seria uma boa opção para o Uruguai em vez dos BAE Hawk 100/200. A FAB andou falando em adquirir alguns destes ainda pensam nisso?
A FAB nunca falou em adquirir Hawk.
O Hawk foi o Uruguai, a FAB falou em M-346FA.
A FAB também não falou em M346. O CMTAER fez um vôo nele por cortesia.
Ele é outra categoria, nem se assemelha ao Gripen mesmo nas versões C/D. E outra coisa a FAB estava analisando comprar alguns destes para a função de treinamento avançado.
De onde vem essa informação? Do vôo do CMTAER? Esquece.
Exato.
Nigéria tornar-se-á o primeiro operador do M-346FA, então?
Gostaria de saber porque a Embraer não investe no desenvolvimento de um caça a jato leve e de manutenção barata. Serviria como treinamento dos futuros pilotos do Gripe.
Caro. Perceba que os projetos militares da Embraer foram todos desenvolvidos a partir dos requerimentos da FAB e financiados pelo governo federal. Isso aconteceu com o AT26, A1, T27, A29, Kc390 e agora com o F39. Então, pode ser que a resposta para a sua dúvida é que a FAB não tem interesse em um caça leve que ficaria entre o A29 e o F39. As funções de treinamento e de baixa intensidade são feitas pelo A29. As funções de superioridade aérea e ataque hoje são feitas pelo A1 e F5, mas serão assumidas pelo F39.
A EMBRAER Defsa e Segurança não tem interesse em desenvolver produtos de defesa, por conta própria. Se alguém bancar, ela faz… Mas a FAB não tem o interesse (e dinheiro sobrando) de bancar o desenvolvimento de algo que ela simplesmente não necessita.
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A FAB já tem um caça baratíssimo, para atender suas necessidades mais básicas: Super Tucano.
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Para treinar pilotos para o Gripen E, a FAB contará com simuladores e com Gripen F.
Essa ideia não é uma unanimidade na FAB, principalmente entre os pilotos do ST…
Pode até ser, mas, infelizmente essa opinião não se transformará em aquisição de outro avião. Por enquanto, pelo menos.
Boa tarde. Seria extravagante em demasia, essa seguinte ideia: com a chegada de mais caças suecos, passar o F-5 para a MB, frente a modernização realizada neles (suponho ser compatíveis em termos tecnológicos com o A-4). Ciente estou das limitações de horas de vôo dos F-5, mas frente a toda expertise desenvolvida pelo Brasil ao longo de décadas com esse modelo, na sua manutenção, a substituição de longarinas e outras partes estruturais não seria viável, dando vida nova a essas aeronaves? Essa pergunta é feita frente ao baixo número de A-4 modernizados disponíveis e uma maior quantidade de F-5 modernizados.… Read more »
Caro André. Antes de pensar em reequipar a aviação de caça da MB é preciso definir o que será esta aviação. Sem definir isso, é melhor deixar como está.
De fato.
Se a MB quer tanto um esquadrão de caça, que compre uma caça naval disponível. Pode ser F/A-18 usado ou Rafale novo; um esquadrão não passaria de 1 bilhão de dólares, isso não é uma quantia impossível para a MB.
Com U$ 1,0 bilhão de dólares, é possível comprar dezenas de navios, para reforçar a precária situação dos meios de Patrulha Naval e Fluvial.
E mais: 1 bilhão de dólares dá (e provavelmente ainda sobra) pra exercer as duas opções de compra do contrato da classe Tamandaré, também.
Po isso que disse “se querem tanto”.
Isso é porque não há mercado para treinadores avançados e ataque leve no mundo.
Venceu o Kai T-50, Red Halk, um Russo (que esqueci o nome), Chinês, Indiano etc.
Como o Brasil tem (ou tinha) mercado cativo no continente africano, se tivéssemos um produto semelhante (AMX-T MK2), acho que teríamos grandes chances !
Parabéns Leonardo .
Enquanto isso aqui no Brasil: Lula quer avião presidencial maior e FAB cederá Airbus A330 O novo avião será um Airbus A330-200, comprado em 2022 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) por US$ 80 milhões (cerca de R$ 400 milhões pela taxa de câmbio atual), da companhia aérea Azul. Substituirá o atual “Aerolula”, um Airbus A319 CJ. O A330-200 havia sido comprado para uso militar, inclusive com a previsão de ser equipado para abastecer caças em voo. Há algumas restrições na FAB em relação a ceder o novo avião, mas Lula já decidiu e a troca será efetuada Leia mais… Read more »
Isso era visto que iria acontecer. Que absurdo!!
Qualquer presidente eleito (Bolsonaro ou Lula) bancaria o uso do C30 como presidencial. É economicamente viável e não é um absurdo por si.
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Desde que seja uso dual, não vejo como um problema. Se assim o fizerem, repassar o A319 será saudável. Se o repasse bancar os módulos “presidenciais” então, perfeito.
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É mais barato o conversão de um avião de transporte para transporte VIP. O como e quanto é um problema que deve ser criticado. Que se faça como MPV.
Caro Neto, a questão é que alguns meios estão dizendo que será convertido um dos C-30 para full VIP, o que ocasionaria perda de uma importante capacidade. Contudo, como disse abaixo, a informação oficial é que “não há nenhuma decisão”. Como eu já disse outra vez, eu não me importaria com o uso dual, desde que não impedisse a execução das missões militares do avião, talvez até mantendo o A319 para viagens mais curtas e para quando o KC-30 “dual” estivesse ocupado/indisponível. No mais concordo contigo, é lógico utilizar a aeronave maior para viagens longas, e só não era feito… Read more »
Caro colega, perder a capacidade de um KC30 para transporte VIP me incomoda, mas tenhamos cautela. Essa matéria mesmo foi editada após a publicação com uma nota do Planalto, afirmando que “Não há nenhuma decisão sobre a aquisição de novo avião, nem foi esse o motivo da reunião dele [PR] com o Alto Comando da Aeronáutica.” Outras matérias também afirmam que “não há nada decidido” ou que “se estudam alternativas”. Acredito que é real a intenção de troca do VC-1, mas é cedo para afirmar qual rumo será tomado. Espero que tenham decência e comprem uma nova aeronave, ou, caso… Read more »
A Arábia saudita e Egito anunciou que está em negociação avançadas para aquisição do j-10 !!!!
Uma possibilidade interessante seria a FAB adquirir 24 unidades deste avião para substituir os AMX em Santa Maria. Serviriam tanto pata ataque como para treinamento intermediário antes do piloto voar no Gripen.
Seria mas não será.
Pois é. Isso levanta uma dúvida sobre o que será feito da BASM após a desativação dos A-1M, o que ocorrerá dentro de poucos anos. Não creio que algum dos dois esquadrões sediados aqui e que operam os A-1M será reequipado com o F-39. Não sou à favor de um segundo modelo de caça, o tão falado “low”. E o “high”, o F-39, não terá número suficiente para equipar todos os esquadrões atuais. Talvez o Poker se transforme em uma Unidade operadora de UAV de combate e o Centauro seja reequipado com A-29. Só não acredito na desativação da BASM,… Read more »
Não será fechada. Vão enfiar alguma coisa aí.
Caros Santamariense e Nery, perdoem minha ignorância quanto às características das bases de Santa Maria e Canoas, porém, observando as duas, SM parece ter mais infraestrutura e localização melhor e mais centralizada no estado, não é? Não seria o caso de sediar por lá a caça com o Gripen e, quem sabe, Canoas passar a focar na patrulha, visto a maior proximidade com a costa e a presença do Phoenix? Quem sabe até operar um segundo esquadrão ASW, com um provável futuro substituto do P-3 Orion?
A Patrulha deve ser assumida, algum dia, pela MB. Sim, a infraestrutura de SM é melhor.
Obrigado, caro Nery. Realmente, patrulha deve ser coisa de Marinha. Salvo engano o atual comandante da FAB é patrulheiro, não? Acho que teremos uma decisão em breve, já que na cerimônia de 81 anos da Patrulha o Cmdt citou “perspectivas futuras” e “expectativas [dos aviadores de patrulha] de voar equipamentos cada vez melhores”…
Espero q ele seja CMTAER antes de ser Patrulheiro…
a questão é: é necessário duas bases aéreas no RS? O N esta precisando muito mais de uma base aérea de ponta que o Sul.
Concordo. A BASM foi criada nos anos setenta por conta da hipótese de conflito com a Argentina, hipótese essa que não existe mais, há décadas.
Acredito que um dia Canoas será fechada….em caso de urgência, vários aeroportos do RS podem ser usados como Pelotas, Caxias do Sul, Salgado Filho entre outros.
Cara sem sentido o final da frase, o que tem haver a SAAB com isso? Até onde eu sei, o T-7 da Boeing/SAAB ainda nem esta pronto.