Pouso ocorreu durante o Exercício Cooperación IX, que está sendo realizado de 08 a 19/05, no Peru

O Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT) – Esquadrão Zeus – efetuou pela primeira vez na história da aeronave KC-390 Millennium, da Força Aérea Brasileira (FAB), um pouso em aeródromo de elevada altitude, na cidade de Jauja, no Peru. O pouso foi realizado durante o Exercício Cooperación IX, no dia 11/05, a 11.034 pés, o que corresponde a mais de 3.300 metros de altitude. O Exercício está sendo coordenado pela Força Aérea do Peru (FAP), reunindo, de 08 a 19/05, as Forças Aéreas Americanas de 12 países, com o objetivo de treinar a integração em cenários de catástrofes naturais, como terremotos e furacões.

O Comandante do 1º GTT, Tenente-Coronel Aviador Bruno Américo Pereira, explicou que o pouso no aeroporto Francisco Carle foi um marco importante para a FAB, pois o aeródromo é estratégico para as operações militares devido ao cenário montanhoso pela proximidade com a Cordilheira dos Andes.

“A cidade de Jauja fica localizada em um vale no alto da Cordilheira dos Andes, motivo pelo qual as operações aéreas que ali ocorrem demandam extrema cautela e planejamento. As elevações que margeiam a cidade, o ar rarefeito provocado pela grande elevação do aeródromo, bem como a ausência de auxílios à navegação aérea na localidade, demandam uma análise criteriosa das capacidades de performance da aeronave, tendo sido fundamental a experiência de seus tripulantes”, contou.

Para o sucesso da missão, foi necessária uma grande interação com os militares da FAP, que conduziram um sobrevoo, no dia anterior ao pouso, para realizar uma ambientação na localidade. Foram realizadas, ainda, as avaliações de performance e meteorologia para disponibilizar a máxima capacidade de carga e passageiros a serem transportados em favor das operações de apoio às áreas atingidas pelas catástrofes citadas.

No voo, também estiveram presentes militares do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), bem como integrantes da Secretaria Permanente do Sistema de Cooperação entre as Forças Aéreas Americanas (SICOFAA).

O Comandante da aeronave, Major Aviador Anderson Dias Santiago, falou sobre as capacidades da aeronave KC-390 Millennium. “Pode ser percebida a importância da demonstração de mais esta capacidade da aeronave KC-390, reafirmando a sua vocação de atuar nos mais diversos cenários em que for demandada”, destacou.

Desafios

Um dos principais desafios enfrentados pelas aeronaves em altitudes elevadas são consequências advindas da redução da densidade do ar, o que pode afetar a potência do motor, velocidades de aproximação e a capacidade de frenagem da aeronave, exigindo uma apurada técnica dos pilotos. A operação de aeronaves em pistas de altitude elevada é um desafio para pilotos, equipes de manutenção e engenheiros aeronáuticos.

FONTE: Força Aérea Brasileira

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Neto

Excelente Interação.
.
Acredito que tenha sido o camargo que tenha dito, se não for viável para alguns países do cone sul comprarem ou renovarem sua força de aeronaves de carga, um esforço, via mercosul, para algumas unidades de KC390 manutenidas pela FAB porém sem sua bandeira, para uso comum e regular entre as FFAA do mercosul para ações contra desastres naturais e/ou calamidades, e até mesmo para carga de transposrte logistico militar – poderia ser interessante.

Vitor

Ninguem tem recursos suficiente pra ter uma frota dedicada pra isso, muito menos vontade política.
Nosso mercado de KC-390 está na Europa, Oriente Médio, Africa e Asia.

Camargoer.

Olá Neto, Exato. Minha proposta é criar um esquadrão conjunto de aeronaves de transporte tático KC390 que seja compartilhado pelos diversos países do Cone Sul, algo parecido com o que ocorre na Europa. Os diversos países compartilhariam os custos proporcionalmente á quantidade de horas de cada um. Este tipo de iniciativa depende de uma costura diplomática do Brasil.

Marcos

“Este tipo de iniciativa depende de uma costura diplomática do Brasil…”
Vixeeee…Já era!

Hertz

O mais próximo que se chegou a algo parecido com essa “costura política” chamava-se CBA 123 Vector, entre o Brasil e a Argentina (na verdade, entre Sarney e Carlos Menem). No fim das contas, a contrapartida Argentina foi enviarem meia dúzia de argentinos pra passarem o dia jogando paciência na Embraer. Eu vi. Esse integralismo sul americano de tempos em tempos sai da cova pra assombrar. Não se vai comprar nada, parceria de nada e integração de nada. Não se vai vender Gripen pro Paraguay ou KC-390 pra Boliívia. Qualquer custo de parcerias vai ficar na conta da FAB, que… Read more »

Camargoer.

Caro, alguns países europeus criaram esquadrões de transporte compartilhado. As aeronaves operam na forma de consórcio. Os custos de manutenção são divididos pelos países proporcionalmente ao tempo de uso. O CBA123 era um desenvolvimento conjunto. O KC390 já é um avião operacional. Não precisa inventar a roda. É só copiar o que os europeus já fazem há décadas. Isso é bom para os países que terão á disposição um avião de transporte tático moderno a um custo menor, é bom para o Brasil que teria uma ampliação na venda de aeronaves, é bom para a FAB que teria custos de… Read more »

Rafael Oliveira

Na Europa os países estão mais acostumados a cooperar do que na América do Sul, né?
Aqui nem o Mercosul funciona direito porque toda hora algum membro quer passar a perna no outro, imagina fazer acordo com os países andinos.
KC-390 pode ser comprado por Colômbia, Chile, Argentina e Peru.
Se não vender, paciência. Que se procure compradores em outros continentes.

Camargoer.

Caro. Toda cooperação começa do começo. Se outros países têm mai tradição é porque começaram antes. Para quem for começar depois tem a vantagem de poder aprender com quem já fez e evitar cometer os mesmos erros. Por isso diplomatas são diplomatas, porque vão além da visão tacanha dos burocratas.

Luiz Antonio

Na Europa os países “consorciados” tem bem mais dim-dim do que os desgraçados da Amérca do Sul. Seria o Consorcio Caracú, onde os outros entrariam com a Cara e a FAB com o……

AVISO DOS EDITORES, LEIA AS REGRAS DO BLOG SOBRE COMENTÁRIOS COM TEOR XENOFÓBICO E SOBRE MANTER O BLOG LIMPO.

https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Luiz Antonio

Senhores:
Meu comentário não contém termos xenofóbicos pois utilizei um adjetivo para definir condição econômica muito inferior de países da América do Sul, que se encontram em estado de miséria portanto, sem condições de bancar custos com as aeronaves.

Wilson

Tal cooperação dependeria dos dois maiores países da região (Brasil e Argentina). Problema duplo. O Brasil vê a Argentina apenas como mercado e não como parceira. Já a Argentina vê o Brasil como rival, tanto que rende votos, na Argentina, indispor-se diplomaticamente com o Brasil.

Last edited 1 ano atrás by Wilson
Camargoer.

Caro. Não necessariamente, ainda que seria muito bom contar com a colaboração da Argentina e do Chile. A ideia mais simples seria criar um esquadrão de KC390 cujo custeio seria compartilhado entre os países do consórcio segundo a divisão de horas para cada país. Para facilitar, seria possível usar 2 ou 3 KC390 da FAB, por exemplo. Em uma segunda etapa, dependendo da dinâmica, seria possível a aquisição de novos aviões novos, por exemplo, inclusive até a FAB poderia receber 2 ou 3 novos KC390. Nem a Argentina vê o Brasil como rival nem o Brasil deveria ver a Argentina… Read more »

Luiz Antonio

As culturas dos países da América do Sul são historicamente conflitantes em todos os ramos de atividades, sobretudo econômicas (Vide a Novela Mercosul que dificilmente trará benefícios compartilhados). Na realidade cada um cuida do seu quintal, quando muito. Essa “frota” de KC390 já começaria com conflitos de soberba de um de ou outro e um problema adicional às relações entre os “parceiros” (entenda-se a adversários). No meu entendimento cada um que fique com seus meios aéreos e resolvam seus próprios problemas auxiliando eventualmente como tem sido feito até agora. Pelo lado EMBRAER, 2 ou 3 aeronaves não fariam a menor… Read more »

Sensato

Os europeus tem a Otan, nós temos o calotan. Fazer seria fácil, difícil seria receber.

Renato

Perfeito amigo.
Assino embaixo, porém se me permite eu só editaria o último parágrafo assim:

“Qualquer custo de parcerias vai ficar na conta dos brasileiros (inclusive na conta desses ufanistas de internet que acreditam nessa pataquada de um Brasil potência assumindo controle da América do Sul com um pseudo soft-power assistencialista tupiniquim) que precisa fazer menos cerimônia e foto com bandeira e voar mais.”

Tana

Nesse projeto, enquanto os moldes das peças para as prensas feitas pela EMBRAER serem de fibra de carbono, o do lado argentino foram feitas de concreto (não é critica), apenas informando a diferença de tecnologia daquela época, entre a EMBRAER e a FMA (fábrica militar de aviones)

BK117

Caro Camargoer, acho uma boa sugestão. Baseando-me nessa ideia e sabendo das condições complicadas que passam vários dos vizinhos, uma ideia simples num primeiro momento seria pegar algumas unidades do lote atual, colocar uma pintura genérica, usar normalmente aqui e disponibilizar para ser contratado pelos vizinhos, por um preço por hora de voo e missão definido. Algo mais comercial, sem intermédio diplomático. Uber-390? i-Millennium? 390-Pop? rsrsrsrs Quem sabe assim dá uma ajudinha a pagar o programa do KC e, talvez (eu sei que isso está extremamente longe de ser realidade) adquirir mais aeronaves, e seria uma ótima exposição para o… Read more »

Camargoer.

Olá BK. Exato. Foi exatamente o que eu propus há alguns meses atrás. Isso permitiria inclusive a FAB, em um segundo momento, adquiri 4 ou 5 aeronaves adicionais para repor seu próprio esquadrão. Nada impede a existência deste tipo de acordo, bastante a assinatura de um convênio entre as partes. Por isso o ponto de partida tem que ser uma ação diplomática do Brasil oferecendo este modelo de um esquadrão compartilhado. Eu não sei dizer se seria preciso criar uma empresa binacional, como Itaipu, para gerenciar este acordo ou bastaria um convênio entre as forças aéreas dos países. Creio que… Read more »

Renato

E o que o Brasil ganharia com isso??? Mais uma conta para o contribuinte pagar??? Não obrigado.
Lembre-se: Não existem amiguinhos, apenas interesses.

Last edited 1 ano atrás by Renato
Camargoer.

Caro Renato. O país ganharia muito. Por exemplo, isso poderia representar a venda de mais 4~5 aeronaves. Considerando que a manutenção das aeronaves seria feita no Brasil, isso garantiria empregos e recursos… para os países menores, seria a oportunidade de dispor de um avião de transporte tático moderno a um custo menor que o de aquisição de um avião de segunda-mão… como expliquei, os europeus fazem isso há décadas.. não precisa inventar a roda.

Renato

Ah entendi… O Brasil faria um serviço de SEDEX 0800 para esses países pobres em troca de uma suposta propaganda que levaria a lucrar bilhões em vendas e empregos..
.
Putz, como não pensei nisso antes??? Ahaha

Camargoer.

Não. Você não entendeu. Precisa ler com mais atenção. Se quiser, posso tentar explicar de novo. Eu tenho bastante paciência.

Leandro Costa

A idéia é interessante e merece ser trabalhada. O Brasil estaria ocupando o lugar de compras de oportunidade de aeronaves como Hércules recauchutados que esses países provavelmente adquiririam e aumentaria nossa influência na região.

Isso é bom. Tudo que bota produto Brasileiro na vitrine, seja ela qual for, é bom.

Pode ser que não funcione ou pode ser que funcione. Se isso nunca for nem ao menos negociado, aí é que não funciona mesmo.

Renato

Com todo respeito, mas não acredito nessa hipótese, já vi filmes parecidos antes..
Acredito que o lobby da Embraer seja bem melhor que isso.
Enfim, é só meu ponto de vista.

Leandro Costa

Renato, eu não desconsidero sua opinião. A idéia é boa, mas existem uma multitude de percalços que precisam ser sobrepujados. Acho que o maior percalço de todos é a infinita briga de egos dentro das lideranças sul-americanas que inviabiliza maiores níveis de cooperação. Outro problema é que por mais que a ideia seja boa, existe o problema de execução, que pode ser mal feita. Governos Brasileiros tem a tendência à uma megalomania incrível e é possível que essa idéia seja ‘expandida’ para incluir um sem número de características que tornem a ideia original quase que irreconhecível. Vai que acrescentam um… Read more »

Camargoer.

Caro Renato. Hipóteses são construídas para serem testadas. Ninguém acredita em uma hipótese, aliás, segundo Karl Popper é preciso executar experimentos que confrontem a hipótese ao invés de confirma-la. Geralmente, a hipótese formulada deve ser testada e eventualmente reformulada a cada nova evidência empírica. Ainda que irrelevante metodologicamente, acreditar ou duvidar de uma hipótese não afeta os resultados.

Marcelo Baptista

Pelo que eu entendo, o serviço não é gratuito. Como dito é um serviço compartilhado, os parceiros devem pagar a FAB pelo uso do 390 nas suas operações. Obvio que este custo tem que ser competitivo e fazer valer sobre o uso dos Hercules que eles tem e estão em final de vida util.

Marcelo

Excelente oportunidade para mostrar o aviao para força aérea Peruana ja aproveitando que eles desistiu de comprar o aviao Ukraniano,agora é a Embraer trabalhar direitinho e vender o kc-390 para eles !!!

Underground

Roberto, bom dia!
Para uma altitude de 10k ft, que é o caso, dependendo da aeronave, pode-se ter um aumento de até 20% da velocidade de estol.

Hertz

Incorreto. Alttude influencia também velocidade de aproximação em relação ao solo. Vref é medida em velocidade indicada (ou calibrada).

Alexandre Costa

Você está confundindo velocidade indicada (ou calibrada) com velocidade verdadeira. O avião aproxima mais rápido sim.

Fernando "Nunão" De Martini

“O texto não menciona o mais importante, que seria a decolagem.”

Roberto,

É de se esperar que não mencione, porque a matéria é sobre pouso, não sobre decolagem.
Aguardemos, então, se a FAB divulgará notícia similar sobre as decolagens que a aeronave fará na pista peruana, durante o referido exercício.

Foxtrot

Me desculpa os editores, mas não vejo muito sentido neste tipo de matéria.
É lógico que o avião é preparado para pousar em diferentes tipos de pistas e aeroportos, incluindo altitudes.
Para mim isso é mais propaganda do que informação.
Lógico que os editores estão ou repassando as informações colhidas ou retransmitindo.
É a mesma coisa do Gripen.
“Gripen coloca o primeiro parafuso feito no Brasil” etc etc.
Propaganda pura !

Fernando "Nunão" De Martini

Foxtrot

É sério que você não acha no mínimo pertinente a notícia de participação desta aeronave, ainda recém introduzida na FAB, que mal acaba de receber a certificação final, num exercício de vários dias no Peru e numa pista com várias restrições?

Foxtrot

Ué caro Nunão, é como escrevi.
Lógico que o equipamento foi desenvolvido e preparado para isso.
Qual a relevância, ver ele realizando o que foi projetado para fazer?
Mas essa e minha opinião.
Me desculpe se não vai de encontro com as demais.
Sinceramente não vejo relevância, a não ser uma bela jogada de marketing.
No mais, cordial abraço !

Last edited 1 ano atrás by Foxtrot
Frederick

F, o foco do evento está na operação do aparelho pela FAB, na competência do recurso humano em planejar a missão complexa e operar as capacidades da aeronave em ambiente extremo. O comandante do 1º GTT esclareceu isso.
É um marco, sem dúvidas.

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Foxtrot

Tudo bem. Mas no título da matéria diz o contrário. Fala do “Marco histórico ” de se pousar uma aeronave preparada para isso, em grandes altitudes. Os engenheiros que trabalharam no projeto devem estar felizes. Pois essa matéria, demonstra que as ações, soluções e tecnologias adotadas por eles, funcionaram muito bem. No mais, é só isso mesmo. O problema é que hoje, estamos tão cheios de “verdades absolutas”, que quando aparece alguém que pensa ao contrário, não é muito aceito ! Mas segue o ritmo ! Parabéns Embraer, lindo avião. Pena a FAB ter diminuído as unidades encomendadas. E pena… Read more »

Rinaldo Nery

De encontro = contrário; ao encontro = a favor.

Foxtrot

Obrigado pela correção Cel.

Foxtrot

Negativam por agradecer. Isso aqui é uma piada rsrs.

Fernando "Nunão" De Martini

Isso, matou a charada! A FAB planejou a participação nesse exercício do Peru para fazer uma “bela jogada de marketing” para o avião da Embraer. E o Poder Aéreo caiu direitinho, repercutindo essa participação em exercício internacional que não passa de uma jogada de marketing. Aliás, não só o Poder Aéreo, mas as outras 12 forças aéreas das Américas que estão participando do exercício! Sensacional. Muito obrigado por nos alertar. Peço que alerte também as seguintes forças aéreas, que levaram cerca de 1000 militares e quase 30 aeronaves ao exercício, informando que foram a este exercício apenas para participar de… Read more »

Foxtrot

Putz, depois moderam quando acham que somos “mal educados”. Nem adiantou pedir desculpas adiantado aos moderadores. Mas que seja Nunão. Se não sabe, não é porque você tem uma ótica ou visão de um assunto ou situação , que todo o planeta corrobora com sua ótica. Por mais que entenda de assuntos militares, o “mundo” não gira em torno de você e suas crendices. E como aqui é um fórum para expressar pontos de vistas , expressei o meu. Se for um fórum para todos concordarem com o Nunão, deveria expressar isso nas regras. Isso tem um nome, e se… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Isso tem um nome, e se chama egocentrismo”

Vivi para ser acusado de egocentrismo por ninguém menos que o Foxtrot…

Foxtrot

Alguém tinha que falar umas verdades l. Pena que foi eu rsrs.
Mas não se preocupe, eu também vivi para ser chamado de infantil , por ninguém menos que o Nunes.
A vida é assim !

Fernando "Nunão" De Martini

“E como aqui é um fórum para expressar pontos de vistas , expressei o meu.
Se for um fórum para todos concordarem com o Nunão, deveria expressar isso nas regras.”

Não existe essa regra.
Você expressou seu ponto de vista, livremente, e eu expressei o meu. Simples assim. Nunca exigi de ninguém qualquer concordância, isso é coisa da sua cabeça. Discordei mas não parti para a ignorância de te chamar disso ou daquilo, como você fez agora.

Foxtrot

Nossa, sério?
Meu deus , cada coisa. Nem vou me alongar para não render mais. Fica assim então , e seguimos em frente !

Foxtrot

Creia no que quiser, eu já tenho outra ótica.
Ou o fórum mudou e devemos concordar com tudo que vocês (administradores do fórum) acreditam ???

Fabio Araujo

Mas uma demonstração da capacidade do KC-390, espero que o peruanos reconheçam o erro ao terem escolhido o avião ucraniano, que terminaram cancelando, e que se forem comprar que comprem o KC-390!

Dragonfly

Aproveitando o gancho, alguém sabe da situação dos Su-25 e dos Mirages deles?

Rinaldo Nery

Ar vindo dos motores, entrando na cabine via outflow valve, ocorre durante todo o vôo. É assim que funciona a pressurização. O ar das máscaras de emergência são provenientes de geradores químicos para cada máscara.

FernandoEMB

A resposta não é precisa… Ar proveniente dos motores é injetado o tempo todo do voo na cabine, via sistema de ar condicionado. A pressão interna é regulada pela saída de ar da cabine para atmosfera, via outflow valve. Se a cabine estiver perdendo pressão, então as válvulas outflow deverão fechar, evitando vazar ainda mais ar para atmosfera. Se a despressurização for repentina e sem controle, a tripulação obrigatoriamente terá de baixar a aeronave até um nível de voo que permita que os passageiros fiquem conscientes, mesmo com a aeronave despressurizada. As máscaras de oxigênio para os passageiros permite apenas… Read more »

Rinaldo Nery

Exato! Nada como um engenheiro pra explicar melhor. E a descida de emergência deve permitir que a aeronave atinja o FL 100 dentro de determinado tempo, que não me recordo agora. Treinamento bem chatinho no simulador…