Chegam ao Brasil de navio mais dois caças Saab F-39E Gripen
Chegaram hoje de navio ao Porto de Navegantes em Santa Catarina (SC) mais dois caças F-39E Gripen para a Força Aérea Brasileira (FAB). Os aviões vieram a bordo do navio cargueiro de bandeira holandesa MV Mitiq.
Após o desembarque, os aviões (provavelmente FAB 4105 e FAB 4106) serão levados por via terrestre até o aeroporto de Navegantes, onde serão preparados a fim de seguirem em voo para as instalações da Embraer em Gavião Peixoto (SP).
Os outros cinco caças F-39 Gripen que já voam no Brasil também chegaram de navio no mesmo porto. Até o final deste ano, mais duas aeronaves F-39E chegarão ao país por via marítima.
Após a vitória da Saab na concorrência F-X2 no final de 2013, o Brasil adquiriu 28 caças F-39E monopostos e oito F-39F bipostos com ampla transferência de tecnologia. Os últimos jatos estão programados para entrega à FAB em 2027, de acordo com o último cronograma de entrega.
Boa tarde! O navio está fundeado ao largo de Navegantes. Só entra no porto no fim desta noite ou na madrugada de amanhã. Não há ainda a confirmação de quantas aeronaves estão a bordo (provavelmente duas), muito menos das matrículas. Por enquanto tudo são apenas especulações. Muito em breve teremos novidades.
A previsão atual é de atracação à bombordo no berço 03 às 23:00 de hoje.
Movimentação de navios – Itajaí e Navegantes Pilot (itajaipraticos.com.br)
Exatamente, essas são as informações e é o que deve acontecer. Pela minha experiência em acompanhar as demais chegadas in loco, acredito que amanhã durante o dia, deveremos ter a retirada dos aviões do navio e na madrugada de sexta para sábado, o traslado para o Aeroporto.
Eu acompanhava mais a parte do translado e eventuais imagens aéreas que surgiam, não sei muito sobre o processo de atracação, retirada e preparação das aeronaves. Imagino que a preparação seja rápida, então, se não houver atraso no atracamento, não seria possível considerar a possibilidade de ocorrer o translado ainda hoje, por volta das 3:00 ou 4:00, antes do aumento do tráfego? Considerando que o navio já parte amanhã à tarde, creio que seja possível, já que a força aérea deve querer deixá-los expostos o menor tempo possível.
O berço 3 da Portonave neste exato momento já está livre e reservado para o MV Mitiq atracar. Entretanto, a entrada somente se dará por volta das 23h.
A matéria fala em duas… E com matrículas.
Mera especulação. É um exercício de adivinhação, baseado na lógica das matrículas já entregues. Ninguém viu os aviões ainda, então não se poder afirmar que sejam, embora, provavelmente pela sequência numérica esteja correta. Eu tambem, nas minhas matérias que já produzi a respeito, cito estas matrículas, mas dizendo, provavelmente.
Meu caro, não é especulação. O jornalista João Paulo Moralez publicou uma matéria no site de Tecnologia & Defesa no dia 24/04/23, onde apresenta as respostas da FAB à uma série de perguntas sobre diversos programas da FAB em andamento. Abaixo, trecho da resposta sobre o Gripen, onde são citados os F-39E 4105 e 4106: “Resposta: Das 36 aeronaves previstas (28 monopostas e 8 bipostas) as 4 primeiras aeronaves (FAB 4101, FAB 4102, FAB 4103 e FAB 4104) foram recebidas e entraram em operação, efetivamente, no 1° Grupo de Defesa Aérea (1° GDA) a partir de 19 de dezembro de… Read more »
Aliás Coronel Nery, conheci o Senhor quando era Tenente e RP na 2ª ELO. Tenho até hoje guardado com muito carinho, os materiais que o Senhor me deu.
Quem bom! Faz tempo… 1989.
2 aeronaves, F-39E 4105 e 4106.
Esses vieram sem o trem principal! kkkkkkkk
Com exceção do FAB 4100, todos os demais vieram dessa forma. As rodas são recolocadas no final da operação de içamento, obviamente, antes da aeronave tocar o solo.
Sério? Pensei que iam de caminhão pra Gavião Peixoto… kkkkkk
Marcelo, o Rinaldo está brincando.
“Esses vieram sem o trem principal”
É ironia.
Ele é um Coronel da FAB. Seus comentários técnicos acrescentam muito ao debate.
Não quero ser chato, mas você está enganado mais uma vez. O 4100 também veio no navio sem as rodas do trem principal. É só procurar as imagens. Isso precisar feito assim, pois as pernas do trem principal são fixadas em estruturas que prendem o avião, evitando sua movimentação dentro do navio.
Precisa ser feito assim*
Olá Rinaldo. O mais legal é que eles ficam parafusados no fundo do compartimento de carga do navio. Se eles estivessem parafusados no deck, dependendo da posição, daria para ligar as turbinas dos aviões para acelerar o navio. Lembrei do desenho “Yamato” e de como a nave espacial decolava da superfície do mar ligando os jatos propulsores.
Rapaz… Yamato é um dos poucos desenhos japoneses que eu gosto (A musiquinha heróica é fantástica! Mantenho-a em .mp3 já que é uma versão que não acho mais em lugar algum). Literalmente tenho todos os desenhos e alguns (muitos e muitos vários) anos atrás, acho que numa convenção da Frota Brasil em São Paulo, eu vi uma cópia de uma revistinha de fan fiction de comédia que era um crossover de Star Trek: A Nova Geração encontrando com o Yamato no espaço. Compra imediata! Absolutamente hilário! Guardo junto com a minha MAD especial americana de Star Trek do final dos… Read more »
Assistia “Yamato” no saudoso “Clube da Criança”, nas mágicas tardes dos anos de 1984 e 1985. Passava pela não mais existente “TV Manchete”. À época o anime conquistou corações e mentes com o eterno título de “Patrulha Estelar”. As minhas fases favoritas foram, em ordem de preferência: “A Crise do Sol”; “Cometa Império; “Busca de Iscandar”; A música tema cantada em japonês é algo lindíssimo. Talvez daí minha preferência pela terceira série televisiva. Além do que a premissa de que o Sol engoliria a Terra dentro de um ano terrestre e a tripulação tinha o tempo contado para encontrar a… Read more »
As três series originais estão sendo refilmadas. A mesma história, mas em um desenho com traços mais modernos.
No Japão eles estão passando nos cinemas em partes
Sim, colega Zorann. Dei uma olhada nessa repaginada do anime clássico. O novo visual está fantástico.
estamos em 2023 e tem gente q ainda chama “desenhos japoneses” mds 🤦🏻♂️
Dá um desconto, somos velhos, ops, vintage. ehehe
“Lembrei do desenho “Yamato””
Nossa essa é da época em que o Arco-iris saía em Preto e Branco.
Já temos quantos ao todo ?
Com esses dois que estão chegando, sete no total. Quatro em operação com o 1º GDA.
Obrigado!
O 4100, pelo que consta no cronograma de recebimento divulgado pela FAB, não é um dos 36 exemplares. Muito provavelmente, será mantido na Embraer para servir de plataforma para todos os testes, provas e ensaios de todos os desenvolvimentos futuros do programa Gripen no Brasil.
Os outros 5 já estão em operação plena?
Temos 4 Allan. Em breve estes dois também irão para Anápolis. Então, teremos 6 em operação.
Olá Marcelo, São 5 no total, sendo que 4 estão em Anápolis e o 4100 fica em Gavião Peixoto para teste e desenvolvimento.
Me referi aos operacionais.
Sim. Você tem razão em mencionar 4 aviões em Anápolis, mas quem diz 5 aviões no total também está certo, até porque o 4100 faz parte do lote de 36 aeronaves compradas. Alguém até pode dizer o 4100 estaria operacional mesmo estando com a Embraer. Sei lá.
Caro Camargoer, este é um bom ponto de discussão. Se você olhar o ultimo cronograma divulgado (tanto na programação original quanto na “atual”), é mostrado o primeiro Gripen em 2019 (o que é curioso pois chegou ao Brasil somente em 2020, talvez considerem a data de finalização da produção), seguido de 36 exemplares. Já li que o 4100 seria atualizado em algum ponto e entregue à FAB, mas não parece ser o caso. Imagino que servirá como plataforma de testes.
Exatamente!
Olá BK. Pois é. De fato, eu li há muito tempo que o 4100 serviria de testes e desenvolvimento e que lá na frente, ele seria modernizado, recebendo as átualizações para padronizar com a frota. Se a FAB vai deixa-lo como plataforma de teste definitivamente, isso eu não sei. Alguns colegas dizem que ele é um protótipo e por isso seria uma aeronave adicional. Sei lá. As coisas sempre mudam… o cronograma muda, os softwares são atualizados… isso depende muito de como as coisas evoluem. Se forem 37 ao invés de 36, ótimo. Se foram 36 incluindo o 4100, ótimo.… Read more »
O 4100 NÃO faz parte dos 36. Basta olhar a imagem do cronograma de recebimento, divulgado pela FAB.
Santamariense,
Desenho num cronograma é uma coisa.
Contrato é outra coisa.
O contrato é de 36 aeronaves, não 37.
Pode olhar em todos os relatórios de gestão da FAB desde 2015.
É só olhar no cronograma as datas de entregas e as quantidades entregues em cada uma dessas datas. Quanto às quantidades, tem muitos programas onde as aeronaves ganham matrícula FAB e nunca entram em operação. Os exemplos mais recentes são os FAB 5900 e 5700, primeiros A-29B e A-29A, com pintura camuflada, e que serviram para todos tipos de testes, avaliações e ensaios, mas não fazem parte dos 99 encomendados e recebidos. Então, acredito que o 4100 seguirá o mesmo caminho. Ele tem diferenças inclusive de equipamentos, como o braço que prende a roda do trem dianteiro, que é diferente… Read more »
O que seu comentário deu a entender é que o 4100 estivesse fora dos 36 do contrato, sendo um 37º avião.
Mas, foi isso mesmo que eu falei. O 4100 não está, no meu entendimento, entre as 36 do contrato, assim como os exemplos que eu usei, do 5700 e do 5900, também não estarem entre os 99 A-29 recebidos pela FAB. Mas, vamos aguardar.
Santamariense,
Não há contrato separado para protótipo. O contrato atual é de 36 aeronaves.
Quanto a futuramente esse avião especificamente ficar baseado no IPEV ou alguma outra instalação de testes, não vejo problema algum, isso seria bastante natural. Aconteceu com A-1, A-29 e F-5M por diversos anos.
Nunão, eu não estou falando que tem ou não tem contrato. Apenas ilustrei que isso já aconteceu anteriormente na FAB. Vai se repetir no F-39? Pode ser que sim…ou não. Ele pode ser entregue lá na frente, após passar por várias adequações. O trem dianteiro foi um dos pontos. Já as portas do trem principal também são diferentes dos outros de série. Aliás, essa aeronave não é de série. Poderá passar a ser, se receber as adequações e ficar idêntica às outras. Mas, isso é o que eu penso….não tem obrigação alguma em ser realidade hoje ..ouse tornar realidade lá… Read more »
Se há matrícula da FAB, então é da FAB.
Mas, eu não disse que não é da FAB!! Os exemplos dos A-29 que eu citei na resposta ao Nunão, também eram da FAB. Por que você acha que o primeiro KC-390 de série entregue à FAB (e logo em seguida emprestado à Embraer para ajudar na campanha de desenvolvimento da aeronave, usando provisoriamente o prefixo PT-ZNG) recebeu a matrícula 2852? Porque o primeiro, PT-ZNF, era o 2850 e o segundo, PT-ZNJ, é o 2851.
Obrigado.
Operação plena significa FOC. Isso só será alcançado nos próximos anos. Atualmente, as aeronaves estão sendo operadas para treinamento, familiarização, implantação e criação de doutrina. É um processo demorado e nada simples.
Entendi. Obrigado.
Para quem acompanhou desde o FX-1, a chegada destes navios, mais os que já estão voando, é algo incrível. Parece um sonho.
Mas tenho algumas perguntas curiosas sobre assuntos que poucos discutem:
1. Como é feita a segurança destes navios que transportam os Gripens? Há algum tipo de escolta?
2. Em caso de algum imprevisto grave (Afundamento, sequestro ou qualquer outra coisa parecida), como funcionaria o seguro? Como ficaria para o Brasil, especialmente?
Ola F. Pelo que tenho acompanhado, não há nenhuma escolta. Os aviões são transportados como carga regular. Perceba que a aquisição destes aviões é um fato público e muita documentação está disponível. Como é um carga declarada, imagino que exista um seguro envolvendo o transporte. Nenhuma empresa privada faria um transporte de cargas sem a cobertura de um seguro. No caso, em caso de perda ou dano durante o transporte, creio que é a Saab que é ressarcida por ser a empresa contrante do transporte. Creio que os aviões passem por uma aceitação no porto durante o desembarque, até porque… Read more »
Só para completar o Camargoer, sim, a empresa contratante do transporte que lida com o seguro. O mais comum para transporte marítimo é o “FOB” (Free Onboard Delivery), e existem outras categorias, mas fica à cargo da contratante especificar qual seguro vai contratar. Mas não acho que seja nada muito especial, deve ser tratado não muito diferente do que uma carga mais pesada comum como um carro ou maquinário mais pesado. Pelo menos é o pouco que eu lembro das aulinhas de ComeX que estão bem distante no passado, mas acho que não mudou muita coisa.
Por que não vêm voando?
Outros aviões, para outros paises, não vêm voando?
Já discutiram isso na matéria do recebimento dos primeiros. É bom reler.
No recebimento do 4100 comentaram…no recebimento do 4101 e 4102 comentaram…no recebimento do 4103 e do 4104 comentaram…e vão comentar até o recebimento dos últimos vindos da Suécia…não adianta argumentar, não entendem.
Quando o primeiro da linha de montagem da Embraer ficar pronto em Gavião Peixoto, provavelmente alguém vai perguntar por que dessa vez não foi entregue de navio.
kkkkkkkkkkkkk
Hehehehehe…boa!
Curiosamente, os MirageIII vieram desmontados dentro de um C130 da FAB. Foram montados em Anápolis. Os F5E vieram voando dos EUA para cá. Eu acho que os Mirage2000 também vieram voando, atravessando o Atlântico entre a África e o RN. De todos, o transporte naval parece ser o mais barato, mas como o navio transporte exclusivamente os aviões, eu já não sei quanto custaria do frete. Se viessem desmontados dentro de um container para serem montados em Gavião Peixoto, o transporte marítimo seria sem dúvida o mais barato. Outro ponto é lembrar que logo logo, os F39E serão todo montados… Read more »
Como o sr. Nery disse, isso já foi discutido aqui inúmeras vezes.
Entre vários motivos, é uma viagem arriscada, especialmente a travessia do Atlântico, além da complicada logística de passar com os caças sobre vários países.
Quando caças são entregues em voo em maiores distâncias (M2000 da FAB, F-35 da RAAF, etc), são acompanhados por um reabastecedor estratégico. Ainda não temos um, e, até onde sei, o Gripen E ainda não está certificado para REVO, então como faz?
É muito mais fácil e mais seguro (e provavelmente mais barato) colocar num navio.
Teve gente que disse que porque vieram de navio, não prestam!
Pelo que já falaram “trocentas” vezes, não tem muito a ver com: “viagem arriscada, especialmente a travessia do Atlântico, além da complicada logística de passar com os caças sobre vários países”, mas sim ter a ver com os custos.
Calcula aí o custo mínimo de USD 4.500 por hora voo do Gripen e outros correlatos, que fica fácil compreender.
Existem empresas privadas que fazem o serviço de reabastecimento aéreo para aeronaves militares.
https://www.researchandmarkets.com/reports/5301909/air-to-air-refueling-global-strategic-business
Nas fotos, só vemos eles “pelados”, sem um tanque de combustível ou algo mais, pelo menos não lembro de ter visto. Avião de caça bonito é quando está carregado. Mas é uma belíssima máquina.
Pergunta de leigo no assunto, então sem querer me linchar. Porque o Gripen tem esse tubo no nariz? Typhoon, rafale, su-35 e outros não usam, qual a vantagem ou desvantagem?
Se não me engano isso é alguma antena de radar, ou sensor
Hahahaha
Você tem razão. É um sensor de velocidade do fluxo de ar por meio de um diferencial de pressão. Para lembrar, o acidente com o avião da Airfrance que decolou do Rio de Janeiro ocorreu porque este tubo ficou obstruído com gelo.
Esta foi uma das causas do acidente…..quase nunca um acidente aéreo ocorre por somente um motivo.
Você tem razão. Inclusive, faço esta analogia com meus alunos quando uma sequência de coisas improváveis acontecem. Eu resumo “então o avião caiu, né?”
Esse tubo se chama tubo de pitot e serve, basicamente, para medir a velocidade da aeronave, através da pressão/velocidade do ar. Perceba que é um tubo perfurado “como uma agulha de injeção” por onde o ar entra, permitindo que o sensor perceba a pressão do ar e calcule a velocidade. Typhoon, Rafale e outros tem este sensor em tamanho menor, colocados normalmente na fuselagem dianteira, abaixo do parabrisa, atrás do radome, sempre ao redor daquela região da estrutura da aeronave.
Se nos foram entregues 9(incluindo o 00 e as futuras entregas) e 8 serão F,onde estão os outros 6 F-39E?quem vai produzir?Saab ou embraer?
Não entendi tua pergunta. Até o final do ano teremos mais 2 E, além dos 2 que chegaram ontem e os que já estavam aqui. Teremos, no final de 2023, 9 aeronaves (incliondo o 4100). As 8 aeronaves da versao F serão recebidas à partir de 2025, conforme cronograma da FAB. Qual é tua dúvida?
9(Saab) + 15(embraer) + 8F(saab) = 32
Mas, as entregas vindas da SAAB ainda não terminaram. No total, virão 13 E e 8 F da SAAB e 15 E sairão da Embraer.
A produção em Gavião Peixoto vai iniciar no dia 09 de Maio.
Novinho. Será que vem embalados igual carro novo ou ligeiramente diferente como é o caso dos ônibus e trens?
Creio que ele foi bastante testado na Suécia antes de ser enviado ao Brasil. Creio que já perdeu o cheiro de novo, mas ainda tem brilho
Caro Camargoer, se ainda estiverem com os filmes plásticos nas telas, estão “zero bala” rsrsrsrs
verdade
Gostaria de presenciar o desembarque.
Uma coisa que nunca me foi muito clara, o Brasil comprou com transferência de tecnologia, códigos fontes e tal mas conforme noticias não é bem assim! Vai chegar um momento em que a produção local será independente ou sempre vai ter que se pedir um Amém para a Saab?
Luciano, Que notícias? Não entendi muito bem o que código-fonte tem a ver com produção local, no seu comentário. Código-fonte é para uma fase da produção, com as integrações ao sistema de combate nos caças em fabricação, sistema de voo, e na fase operacional para atualizações ao longo do ciclo de vida etc. Mas se você fala de produção independente, isso não existe na maioria dos caças, que incorporam componentes de vários países (poucos são os países que produzem tudo de um caça). Partes da fuselagem e asas e alguns componentes são feitos no Brasil, outros são feitos na Suécia… Read more »