Janes: Força Aérea Brasileira negocia com a Saab a aquisição de mais caças F-39E Gripen
Em matéria assinada pelo jornalista Victor Barreira, o Janes noticiou hoje que a Força Aérea Brasileira (FAB) está em estágio avançado de negociações com a sueca Saab para aquisição de quatro ou mais novos caças F-39E Gripen, segundo o presidente do Comitê Coordenador do Programa de Aeronaves de Combate (COPAC), Brigadeiro Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues.
Os jatos adicionais serão adquiridos por meio de um adendo ao contrato de SEK 38,9 bilhões (US$ 3,77 bilhões) assinado em outubro de 2014 para os 36 jatos iniciais, acrescentou.
Após a vitória da Saab na concorrência F-X2 no final de 2013, o Brasil adquiriu 28 F-39E monopostos e oito F-39F bipostos. Os últimos jatos estão programados para serem entregues à FAB em 2027, de acordo com o último cronograma de entrega.
O 1º Grupo de Defesa Aérea (Esquadrão Jaguar), localizado na Base Aérea de Anápolis, recebeu quatro F-39E de produção em série. A Embraer e a Saab utilizam um quinto F-39E em uma configuração de instrumentação de teste de voo (FTI) para testes de voo.
Outros dois F-39E estão a caminho do Brasil em um navio e outros dois serão recebidos até o final de 2023, de acordo com o Brigadeiro Soares.
Alguém sabe se há negociação em torno do KC-390 ou do A29?
KC-390 ou ST pra Suécia, você diz?
A-29 para a Suécia nunca foi sequer aventado mas Embraer e SAAB se uniram pra oferecer o KC-390 pra os suecos, o que já é meio caminho andado.
O governo anterior não tinha autorizado mais 4 aeronaves?
São essas que estão sendo negociadas agora.
Autorizou a negociação.
Falaram que sim, mas, ao final, não efetivaram nada…
Felizmente o governo atual (e não entremos na discussão das “cores pardidárias”) está demonstrando maior compromisso com a palavra empenhada, ao menos quanto a este tema!
E tomara que os Gripen adicionais não sejam apenas 4! Não acredito que haverá condições para uma frota de 108 aeronaves, mas acho desejável que haja mais um pedido de mais um lote de uns 30 Gripen E !
Onde você assistiu isso que acabou de dizer, sobre o atual governo?
O atual até agora, não fez nada de bom para o brasileiro em 100 dias governo e nem vai fazer.
Assim como o anterior também.
Não? Explique.
A opinião dele é formanda a partir do veiculo de informações que ele acompanha… esta só repetindo o que vê na TV /www a fonte que mais lhe agrada… isso ocorre tanto com partidários do atual governo quanto do ultimo… pena, o povo brasileiro não tem costume de formar opinião propria… bando de ovelhas….
EDITADO
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Você não deve estar por dentro, vamos lá: Reajuste do funcionalismo público Sem reajustes desde a gestão passada, o novo governo promoveu um reajuste linear de 9% para o funcionalismo público e de 43,6% no vale alimentação, que passou de R$ 438 para R$ 658. Reajuste de bolsas de pesquisa Aumento dos valores das bolsas de pós-graduação. Isenção do imposto de renda Anúncio do aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) para até R$ 2.640 mensais. Salário mínimo Anúncio de aumento para R$ 1.320, que passará a valer a partir do mês de maio.… Read more »
Fatos!
Parabéns João Augusto. EXCELENTES REGISTROS. E mais virá.
O pessoal já esqueceu da pandemia do COVID19? Do que foi gasto para sairmos deste buraco?
Este duplo padrão, dois pesos duas medidas, este não importa o que é dito, mas quem diz, este ódio do bem já encheu o saco
Excelente.
Aumento linear para funcionalismo público: péssimo, a depender do setor já ganham 5 vezes mais que a iniciativa privada Bolsas de pesquisa e pós: deveriam estar condicionadas as áreas de interesse nacional e não são, vale qualquer projeto sobre “o papel dos transgêneros na luta de classes do sec 21” pra ganhar uma bolsa Isenção de IR: a isenção real representa um reajuste de apenas 11% porque na verdade a diferença entre a isenção passada e a “nova” é retirada da base de cálculo via desconto simplificado na fonte. Todo desconto é bem vindo mas quando o governo faz conta… Read more »
“ Bolsas de pesquisa e pós: deveriam estar condicionadas as áreas de interesse nacional e não são, vale qualquer projeto sobre “o papel dos transgêneros na luta de classes do sec 21” pra ganhar uma bolsa” Mangano, Não tome a parte pelo todo. Não faltam temas muito importantes das mais diversas áreas, com centenas de pesquisas do que você provavelmente consideraria interesse nacional, contempladas com bolsas ou na fila. E mesmo esse suposto tema, que representa apenas parte pequena dos diversos objetos de pesquisa que têm bolsa, pode ter sua utilidade se a pesquisa for bem realizada. Aproveito para avisar… Read more »
Caro. Existem dois tipos de bolsas de estudo para a pós-graduação. De um lado existem as bolsas relacionadas a um projeto de pesquisa individual e as bolas relacionadas aos programas de pós-graduação. As bolas individuais (tanto no CNPq quanto na FAPESP, por exemplo, mas tem outras da FAPEMA, FAPERJ, FAPEMIG, etc, além de bolsas oferecidas por fundações privadas, como a Serrapilheira) só são outorgadas após uma análise de um comitê e de um parecer favorável. Então é o parecerista e o comitê que avaliam o mérito da bolsa baseada no projeto. Já as bolsas dos programas, oferecidas tanto pelo CNPq… Read more »
Prezados, mais uma vez aviso que esse desvio do tópico já deu o que deu, e já deletamos desde o último aviso mais uma dúzia de mensagens que (diferentemente desta que estou respondendo) partiram pra xingamentos e tudo o mais.
Solicito mais uma vez que foquem no tema. Último aviso.
É fácil querer falar sobre reajuste para o funcionalismo público, que aliás não funciona tanto, agora que a poeira baixou e tem pessoas que já nem lembram o que foi os anos de pandemia. É importante lembrar que uma grande parte da arrecadação federal foi usada na compra de vacinas, nas soluções para manter a economia funcionando e depois para recuperação, e em ajuda aos estados. Qualquer administrador que gastasse com novos equipamentos militares ou reajuste de uma elite que é o funcionalismo público seria tratado como irresponsável e sofreria uma série de contratempos. E, mesmo tendo sido muito coerente… Read more »
Perfeito, comentario sensato.
“e nem vai fazer”. Mãe Dináh ou torcida contra. Leva o ex pra casa.
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O governo atual é o mesmo que tá repensando a situação dos KC-30, invés de convertê-los para MRTT, poderão ser convertidos em dois VIP.
Imagino que colega esteja sendo sarcástico, mas para evitar o surgimento de dúvidas, o processo de conversão para MRTT continua e está em cotação com a Airbus, segundo matéria recente da T&D.
Não, realmente saiu matéria dizendo que o Lula está estudando converter um ou os dois kc-30 em aeronaves VIP em vez de MRTT.
Caro colega, a matéria discute sobre as já longevas conversas sobre a necessidade de um avião maior para viagens presidenciais e sobre o uso compartilhado dos C-30, o que é possível e já foi feito no passado na própria FAB. A parte que trata da possibilidade de conversão das atuais em VIP é o mais puro boato, vinda de um “oficial da FAB em anonimato”, o que não vale quase nada. É bem improvável que a FAB vá abandonar a conversão em MRTT. Muita abobrinha já foi falada pelo nosso colega “oficial anônimo” ao longo dos anos. Se não vier… Read more »
A FAB não possui a necessidade de duas aeronaves Vips do tamanho do KC-30, a possibilidade de um dos MRTT330 receber um kit de conversão para configuração VIP para as viagens longas da presidencia não prejudica em nada a sua destinação principal. Se eu não me engano a Alemanha possui um dos seus MRTT com uma configuração conversível para aeronaves ViP.
Tomara mesmo colega, pois realmente existem boatos recentes sobre uma intenção do atual governo em redirecionar o(s) KC-30 para VIP..
Espero sinceramente que não passe de boatos infundados.
Tem uma reportagem na AeroMagazine na qual fontes em off dizem que (talvez) a FAB compre um terceiro A330 para a presidẽncia… ou que um dos KC30 poderia ter uso compartilhado com a presidência para viagens longas… ou que os dois KC30 poderiam ter uso compartilhado… ou que um dos KC30…. ou que os dois KC30 concluiriam a sua conversão para o padrão MRTT… ou que os dois KC30 ficariam apenas com C30… mas as mesmas fontes que dizem que tudo isso é possível também dizem que não existe qualquer estudo. Tudo em Off. OU seja, pode ser qualquer coisa… Read more »
Ou seja, é o velho bordão do Boris Casoy: tudo pode acontecer, inclusive nada.
“é uma verrrgóógna!”
Caro Camargoer, essa é a famosa matéria de Schrödinger.
… hum?! fiquei tonto!
Nesse caso, deveriam vender o A 319 ACJ.
Olá Andre. O VC1 é menor que o KC30 e tem autonomia para ir para a América do Norte, África e Europa. Seria um desperdício ir para a Argentina, por exemplo, voando em um KC30. A FAB pode usar tanto o VC1 quando o VC2 para estas viagens curtas e o VC1 para as viagens mais longas. Eventualmente, o VC1 pode ser usado parar ir para a Ásia fazendo uma escala na Europa ou usar o KC30, ainda que nas viagens comerciais para o Japão e China, mesmo os 777, A380 e A330 fazem ao menos uma escala.
Provavelmente são boatos, caro Renato. Imagino que tenham surgido nos usos recentes da aeronave pela PR. De fato, os C-30 são infinitamente mais adequados para missões presidenciais de longa distancia que o A319, tanto pelo alcance quanto pela capacidade de carga e passageiros, por isso não me importo com o uso em tais missões. É algo que já prevíamos que aconteceria. Contudo, no momento turbulento atual (e dos anos recentes), seria extremamente impopular, tanto adquirir uma nova quanto converter as atuais em VIP (alguém esqueceu de avisar aos hermanos del sur, o 757 novo deles chega nos próximos dias rsrs).… Read more »
“reabastecimento e REVO” é triste rsrsrsrs, quis dizer transporte presidencial e REVO
… ta perdoado 🙂
Não sei porquê a conversão dessas aeronaves para o padrão vip, seria impopular, os aviões ainda são comerciais, nem as portas de carga tem ainda. De qualquer maneira, terão que passar por reengenharia estrutural.
Do jeito que estão agora, se a FAB quiser, pode até vendemos para transporte de passageiros em qualquer companhia aérea.
Para missões VIP tem o GTE. Tem que converte para MRTT e ponto final.
Sim senhor vossa majestade!
Isso mesmo, caro súdito.
GTE é um câncer… Odiado na FAB.
Pois é…mas, a classe mandante jamais vai abrir mão dessa mamata.
É para aqueles que não tem a visão 20/20 !!! Alguém precisa fazer o trabalho sujo…
Por quê? Ele tem que existir, não tem?
Não, o Segundo Esquadrão (apoio aos ministérios) não tem.
Palpitando, um C-30 Presidencial seria uma propaganda e tanto, além da moral para a Embraer e indústria brasileira.
Seria um outdoor do Brasil em qualquer situação.
E se venderia o 319.
Só um palpite.
Grato
O que o C-30 teria a ver com Embraer e indústria brasileira?
O C-30 é da AIRBUS…
Eu já penso diferente. Quando o atual ocupante do planalto foi para a china, foi com o VC-1, não? Se ele foi para o outro lado do mundo de VC-1, então não tem que usar os C-30 para missão VIP. Esses dois aviões são para missões operacionais aero-estratégicas. Já temos aeronaves VIP demais!! O GTE tem uma frota enorme. Se querem uma aeronave maior para os ocupantes do planalto, então leiloem uma parte da frota do GTE, incluindo o VC-1, e comprem essa aeronave maior. O que não pode é usar uma, de apenas duas, para servir político.
Caro Santamariense, creio que o uso do VC1 se deve ao fato de ser basicamente um quarto de hotel voador, ou seja, mais conforto em uma viagem tão longa. Isso, contudo, não salvou o C-30. Alguns dias antes, o FAB2902 fez a mesma rota da viagem presidencial, imagino que levando alguma comitiva de negócios, retornando dois dias antes da viagem oficial (lembrando que esta foi adiada). Não me lembro exatamente se ele também foi enviado junto do VC-1, mas ele pode ser visto em foto logo atrás do A319 na Base Aérea de Brasília. Como eu disse, não concordo com… Read more »
Caro BK, discordo. Aeronave pra político tem que ser do GTE. Um esquadrão como o Corsário, com um número ridiculamente baixo de aeronaves, não pode ceder aeronave para esse tipo de missão.
Prefiro que reduzam as comitivas. O erário agradece.
Por qual razão não foi então comprado um avião adequado na ocasião em que adquiriu o ACJ com cama de casal?
Desconfio que num primeiro governo do PT, com todos os olhos críticos voltados para ele, com o sucatão já completamente fora de cogitação, foi o possível. E veja que Lula aproveitou o >>>AeroLula<<< muito bem, tanto que foi chamado de caixeiro-viajante
Agora imagine se ele propusesse pegar um widebody novo, ou um avião em meia-vida da Varig já em crise (provavelmente um MD-11, com todos os problemas que lhe acompanhavam). Teria sido um escândalo ainda maior. E de toda forma acredito que o avião já estaria meio obsoleto a essa altura, se ainda estivesse em uso. Faz 20 anos, afinal.
A configuração vip encarece razoavelmente o avião. Se ele queria evitar escândalos (o que duvido considerando o histórico) deveria comprar um avião comercial usado do mesmo modelo.
Sim BK, Também não tenho nada contra usa-lo como transporte presidencial quando preciso.
(Independentemente de quem seja, a questão é institucional).
Inclusive se não me engano, nesse “pacote” MRTT existe uma provisão nesse sentido, na forma de uma espécie kit ou coisa que o valha, para configura-lo de forma rápida para esse fim, porém sem que ele perca as demais capacidades. (Já li alguma coisa assim).
O que seria ruim seria usa-lo unicamente para outra finalidade (VIP) para a qual a FAB não havia planejado não é mesmo?
Sds.
Para mim tanto faz se esses aviões seram internamente para transporte VIP ou não, afinal se o forem e capaz de serem mais usados nessa função do que de transporte e abastecimento em vôo estratégico. No governo anterior, não se queria enviar tropas Brasileiras em missões da ONU, nem ali do outro lado da fronteira, dirá em outro continente onde realmente o transporte estratégico seria usado.
Colega. Cuidado com os boatos e rumores. Segundo o que consta, os contratos de conversão dos A330 para o padrão MRTT estão em vigor, aguardando apenas a conveniência da empresa contratada, que possui um cronograma definido pela sua carteira de clientes. O problema é estes boatos se transformam em versões e as versões em fatos.
Hum…. “Contratos em vigor”? …. já assinaram estes? nem sabia! tem certeza disso?
Olá RS. Bem, sabemos com certeza do contrato de aquisição, o que incluiu uma revisão do avião e nova pintura (creio que pelo menos uma delas foi feita no Qatar e a outra nos EUA, mas teria que checar). Sobre o contrato de conversão, eu teria mesmo que checar isso.
Não há contrato, ainda, para conversão para MRTT.
“ Segundo o que consta, os contratos de conversão dos A330 para o padrão MRTT estão em vigor, aguardando apenas a conveniência da empresa contratada…”
Vc afirmou que o contrato está em vigor. Então, se não tens certeza, escreva: “na minha opinião”
De concreto ou contrato assinado não existe nada mesmo… Quer dizer, vai depender da boa vontade do Governo Federal em autorizar a conversão para MRTT. Se os mesmos puderem ser usados em configuração VIP para viajar pro exterior (como o Voyager VIP da RAF), tudo bem, faz parte… Para isso vendam o A319 VIP e usem apenas o VC2 quando a viagem não demandar maiores distâncias (fora do nosso continente por exemplo) ou comitivas enormes (não que seja legal e correto levar tanta gente para uma visita na China, onde foi até o líder do MST).
“… onde foi até o líder do MST”
Sério?? Tu tá brincando, né? Isso não pode ser verdade!
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/lider-do-mst-integra-delegacao-de-lula-na-china/
Entre vários outros…
Olá Douglas. O KC30 foi usado em uma viagem presidencial em sua visita aos EUA porque o VC1 estava em manutenção aqui em São Carlos. Poderia tê-lo usado para ir para a China, mas foi de VC1 aproveitando as escalas para visitar Portugal, Emirados e Espanha. Considerando que o VC1 tem autonomia para ira até a Europa ou EUA e que é um avião menor que o KC30, parece-me razoável que ele seja usado para as visitas aos países americanos, europeus e africanos. Para a Ásia e Oceania precisaria mesmo de um avião maior ou fazer escalas. Sobre as comitivas,… Read more »
Lembrando que, converter o C-30 em MRTT não o impede, de forma alguma, de ser usando também, dependendo da necessidade, como transporte VIP…
Vendam o VC-1 e alguns dos VC-99A/B/C e comprem um avião para levar o ocupante do planalto pra onde ele quiser.
Vendam tudo e não comprem mais nada. E os ministérios q se virem com táxi aéreo.
Aí é que a mamata e a lavagem de dinheiro usando empresas de táxi aéreo dos amigos dos amigos iam rolar soltas…
Problema deles.
Olá Rinaldo. Sua ideia, de modo geral, é correta. Contudo, ao invés de taxi aéreo, acho razoável que o transporte de autoridades seja por voos comerciais, com exceção do presidente, cujo avião serve de gabinete presidencial, Chamo a atenção para a página do GTE disponibilizada pela FAB na qual aparecem quais autoridades usam o GTE e em quais trajetos. Sempre estranhei o fato dos comandantes da forças armadas terem o privilégio de usarem os aviões do GTE. O que é mais estranho á que a maioria das viagens são para as capitais, principalmente Rio de Janeiro, para onde existem inúmeros… Read more »
Essa história de transportar ministros começou por conta do atentado à bomba (pela guerrilha) no Aeroporto de Recife. E, infelizmente, continua até hoje. Por mim, podem ir até de jegue!
Foi autorizado no governo anterior. Mas negociações desse tipo são complexas. E um novo governo pode melar tudo.
Isso é motivo para exaltar o novo governo e criticar o anterior? Claro que não. Afinal o governo anterior foi o único que vi em mais de 30 anos que não contingenciou os investimentos em defesa. Único.
Difícil comparar porque cada época tem suas particularidades. O azar foi uma pandemia mundial com duração de 2 anos e uma guerra na sequência.
Então não dá para exigir um desempenho estratosferico. Mas só de proibir o contingenciamento já fez muita diferença.
“Afinal o governo anterior foi o único que vi em mais de 30 anos que não contingenciou os investimentos em defesa. Único.”
Não foi bem assim.
Houve contingenciamentos e valores represados em investimentos. Podem ter sido menores do que em outras épocas, mas houve sim.
Uma coisa é a propaganda e a conversa, outra é a realidade.
Basta acessar e ler com atenção os relatórios de gestão das três forças, publicados anualmente. Nos últimos anos houve renegociações de contratos, atrasos em pagamentos e represamento de recursos, todos obrigatoriamente relatados ao TCU, como em administrações anteriores.
Em compensação destruiu a Educação, Saúde e C&T…
E tem gente que negativa! Incrível
Só o discurso do anterior já era devastador.
Destruiu educação? Saúde? Ciência e tecnologia?
Nunão nao vai editar?
Essa afirmação não corresponde à realidade.
Mas se eu não puder argumentar, a afirmação também deve ser retirada.
O que passou 8 anos e não comprou caça algum?
A afirmação é a realidade.
Numa época em que se dizia que o Brasil estava nadando em dinheiro.
“Pagou divida externa”.
Descobriu pré-sal.
Decidiu fazer copa, olimpíadas e trem bala.
Mas a compra de um caça que se arrastava desde FHC, passaram 11 anos para decidir.
Isso é um fato.
E só decidiram porque a FAB forçou a barra.
EDITADO
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Sinceramente, atualmente nem goveno temos…
De fato o antigo governo no desespero da reeleição prometeu tudo…até afundou o país…mas serei realista, se fizeram o 36+ 4 +(segundo lote uns 20 caças).já estou feliz…acho difícil passa disso.
Sim, mas agora tem que negociar os termos do contrato.
Nao adianta só autorizar,tem que liberar a verba pra concluir o contrato
De aquisição !!!!
A saab só entrega os aviões depois de pago .
Aquele papo de finaciamento sueco para entrega de todas as aeronaves e governo brasileiro começar a pagar as aeronaves depois de todas as aeronas recebidas e operacional é balela .
O grosso do pagamento do financiamento do Gripen continua com carência, mas foi renegociada para não ser tão longa. Está nos relatórios de gestão da FAB.
Caro. Como existe um contrato de financiamento, o banco sueco paga diretamente para a Saab fabricar os aviões. Estas parcelas são liberadas segundo o cronograma de fabricação. O Tesouro (não a FAB) faz os pagamentos para o banco segundo o cronograma. Originalmente, a proposta era uma carência para pagar a partir do último exemplar entregue. Pelo que acompanhei, isso foi mudado acho que na assinatura do contrato. Os pagamentos começaram com a entrega do 4100.
Até aí era o esperado, e fico realmente feliz que isso realmente esteja indo em frente, e fico ainda mais feliz em ver que, talvez pela primeira vez no Brasil, um ToT esteja sendo realmente bem empregado aqui no Brasil.
A questão de bilhões seria….qual a quantidade de caças do segundo lote?
Chuto em + 28. Alguém quer dar palpite?
provavelmente uns 12, fechando a conta em pouco mais de 50, isso se houver segundo lote e não inventarem outra necessidade social mais importante (pro bolso dos amigos).
Não acho que será 28 não. Será entre 12 – 18 aeronaves. É o que dá pra “equipar” 3 esquadrões e ter algumas em manutenção.
Com o câmbio do dólar atual, e o cenário político/econômico, não vejo o governo bancando quase 30 aeronaves de uma vez só.
Há que se considerar que os valores unitários de um segundo lote tendem a ser mais baixos, exceto pela variação cambial, pelo fato de não ter mais a Tot
Não contaria com valores unitários muito mais baixos. A ToT de fato já foi incluída no primeiro acordo, mas outros itens deverão ser incluídos neste, relacionados a mais apoio logístico (o apoio para 36 aeronaves não vai cobrir as que se somarem num segundo lote) e pelo fato de que houve inflação considerável dos componentes aeronáuticos por conta da pandemia e da guerra na Ucrânia.
Concordo com tudo mas creio que o fato do processo de treinamento e de produção no Brasil já estar mais maduro, reduz a tendência de dolarizacao dos custos. Some-se a isso o fato de que a venda de KC390 para a Suécia é um uma possibilidade maior agora. Caso isso ocorra, trará reflexos na composição financeira do contrato. Seja como for, não creio que sejam muito mais caros nem muito mais baratos, apenas levemente mais baratos.
Olá. Aposto 2 bilhões de Kichite$ que serão 26 aeronaves, mas não sei dizer quantos serão F ou E.
Buenas…
Contentamo-nos com 4 + 4 e olhe lá !
Sds.
Ola Baschera. MInha filha pediu para mandar um abraço para você. Ela é fã do Yodinha, ainda que a imagem seja do Yoda.
30.
Eu acredito que a diferença de preços/custos relativas entre o 39E e o 39F possam ser a razão das renegociações. Em tese o maior custo de produção dos bipostos resultaram com que a economia devida à transferrencia da fabricação do Brasil para a Suecia seja suficiente para pagar os 4 novos monopostos adicionais. Notar que todos os custos de desenvolvimento estariam sendo certamente contemplados, inclusive com a indispensável fabricação de pelo menos um protótipo que não viria a ser operacional.
Acho que ficaremos com um total de 72 caças.
No slide da FAB prevê a possibilidade de implantação em mais uma base aérea.
Esse custo para implantação em outra base me parece que não foi orçado/planejado…
O que poderia ser de diferente daquele já implementado em BAAN ??
Vi na apresentação dos novos F-39 que novos prédios foram construídos para a operacionalização dos caças.
Todos eles teriam que ser replicados em nova implantação?
Onde isso seria mais viável em menor tempo de execução?
Qual Base será não faz diferença. São obras de construção civil. Todas têm área disponível.
se o Brasil como nação soberana quiser ter a capacidade real de dissuasão aérea eu imagino que 03 lotes seria o ideal e teríamos: 84 caças Gripen Monoposto e 24 Biposto totalizando 108 caças. complementando com pelo menos + 3 GlobalEye AEW & C da SAAB, exigindo a contrução ou no KC 390 Embraer ou nos e195.. basta continuar com uma programação de construção aqui no Brasil e a FAB manter a demanda que em 5 10 anos teríamos uma Força de dissuasão muito interessante
108 caças era o plano original, mas como diria Mike Tyson “todo mundo tem um plano até levar um soco na boca”. Vai ser 60 aeronaves no talo, depois vão inventar outro plano estratégico pra desviar a atenção e encerrar esse projeto.
Não será possível construir mais AEWACS do jeito que você escreveu, pq a SAAB agora só monta o Globaleye nos jatos da bombardier. Se a FAB for comprar mais aviões dessa categoria da Embraer, terá que ser com equipamentos da RAFEL/ELBIT (Israel) no jato E195. Se for KC, mais investimentos para reprojeto serão necessários.
Caro colega, de fato a SAAB atualmente oferece o Globaleye montado exclusivamente num Bombardier Global (por isso o nome) como um produto próprio, porém não imagino que haja exclusividade dos sistemas. Logo não seria obrigatória a transição para sensores Elbit, pois outra empresa, como a Embraer, poderia integrar a mesma suíte de sensores do Globaleye, incluindo o Erieye ER e o Seaspray 7500, em outra aeronave (como foi feito com o E/R99). Peço que os colegas corrijam-me se estiver incorreto.
Posso estar enganado, mas quando vi a reportagem sobre a SAAB e o sistema do Erieye entendi que esse sistema seria exclusivamente implantado nos bombardier.
Eles mesmos vendem outra aeronave com o Erieye, o “SAAB 2000 AEW&C”. Provavelmente se referiam ao pacote completo de sensores que o Globalhawk tem. O que eu quis dizer é que se o cliente quiser uma aeronave pronta, desenvolvida e testada, a oferta da SAAB é o Globalhawk no Bombardier. Se quiser uma plataforma diferente, vai ser um projeto bancado pelo cliente, e a SAAB vai ser só uma fornecedora de sistemas.
Sinal de que as aeronaves já recebidas provavelmente estão entregando o desempenho prometido. Pelo menos é isto que se espera, não teria sentido negociar mais aeronaves se o desempenho não estivesse agradando.
fico imaginando qual seria a referência do pessoal da fab para avaliar se o desempenho do saab jas39e estaria ou não agradando. muito provavelmente é a experiência de G’s em acrobacias por pilotos oriundos dos f5, sua interação com pilotos de outros caças em exercícios e conversas com o pessoal da elbit/ael que fabricam o wad. fora isso não tem muito mais do q qualquer leigo aficionado consegue. mais útil seria comparar a suíte de guerra eletrônica do sueco com a variante brasileira para sabermos o quanto perdemos em desempenho.
Está falando sério?
Nunca ouviu falar de voos de certificação para IOC e FOC?
Avaliar por carga ¨G¨… Cada uma que leio aqui…
Pois é, seria uma avaliação por hemorroidômetro, talvez. Coitados dos pilotos de provas.
“fora isso não tem muito mais do q qualquer leigo aficionado consegue.”.
Parei de ler aqui. Só falta falar que vai ser por super trunfo!
Por “agradando” você deve entender o atendimento aos critérios de desempenho prometidos no contrato de venda sob vários aspectos como: disponibilidade, dinâmica e desempenho de vôo, custos de manutenção, plug-and-play de armamentos, desempenho da aviônica e radar, capacidade de atuar em rede e vários outros fatores. A FAB pode voar F-5 mas isso não quer dizer que sejam ingênuos quanto ao desempenho de aeronaves mais avançadas – pelo menos eu assim espero.
Já não está confirmado…que seria 40 Gripens, no primeiro lote?
Os 4 adicionais ainda estão sendo negociados, nada confirmado ainda.
A única coisa concreta seriam os 36 Gripens do 1º lote.
Só foi confirmada a autorização para negociar.
Então ainda há chance do F ser montado aqui?
.
Ou essa parte já ficou firmada?
.
Abrir mão do contratado para negociar um adendo é peso.
.
A não ser que atraso de pagamento tenha sido negociado por essa “abertura de mão” da construção dos Fs.
.
Então colocaram o adendo de +4 És como parte da negociação para ficar bem na fita. Trocando um certo por um possível, porém negociável e não ainda fechado. Reverberaria bem a política do antigo governo.
A parte do F, até onde sei, é outra coisa, outro aditivo ao contrato.
Há vários aditivos que mudaram o total do valor do contrato ao longo dos anos, tanto para mais quanto pra menos. Sugiro acessar os relatórios de gestão da FAB.
Talvez você esteja tirando conclusões demais em cima de fatos de menos, num programa de muitos anos.
Obrigado Nunão.
.
Na sobreposição das informações dadas ano passado e trasado, ficou parecendo que a FAB tinha aberto mão de ter a montagem do F aqui, nós que pagamos por seu desenvolvimento, para ter mais 4 Es nesse primeiro contrato.
Uma coisa não é necessariamente causa ou consequência da outra.
“Desde abril, algumas mudanças em relação aos Gripen da FAB foram reveladas. A principal delas foi a decisão de montar os caças bipostos (Gripen F) na Suécia. Isto permitirá que mais unidades do monoposto (Gripen E) sejam produzidas no Brasil.”
Em uma reportagem sobre a negociação do segundo lote e do aumento do primeiro para 40.
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/fab-ja-negocia-segundo-lote-do-f-39-gripen.html
São coisas paralelas que não necessariamente envolvem o mesmo aditivo de contrato.
Eu entendi no seu comentário anterior Nunão.
.
Postei a matéria do vizinho apenas para indicar que informações apresentadas sobrepostas, sem uma devida indicação que são referentes a aditivos diferentes (que você sabe, mas nós não) acabam gerando essa falsa conclusão.
Entendo. Mas o próprio trecho que você postou dá a entender que se trata de uma série de decisões ao longo de um certo tempo.
O que sinceramente não vai mudar nada no resultado esperado, seja tudo junto, seja separado. O objetivo final é ter mais aviões pelo que se pode pagar, otimizando os recursos e a produção para que isso seja possível.
Essa realidade do último parágrafo, infelizmente tem sido a constante não apenas aqui como em inúmeros sites. Sempre me questiono como conseguem ter tantas “certezas” partindo de tão poucas informações.
Sei não, não acho uma boa…
A FAB deveria focar num salto pra próxima geração visando se envolver em algum programa de desenvolvimento de um novo caça.
Com os Gripen e alguns F5 remanescentes consegue esperar ate 2035/40.
Depois disso, poderia chegar um caça 5.5 ou quem sabe até 6.0 geração. Se comprar mais gripen, ficará pressa a um caça 4.5 até depois de 2045. Muito tarde pra entrar numa nova geração.
Em se tratando da realidade brasileira, não é um bom negócio trocar o certo pelo duvidoso. Se pagou ToT, o mínimo esperado é que seja contratado um segundo lote.
Esse seu raciocínio caberia mais para um eventual terceiro lote, este sim estaria tardio em relação à 5+ geração.
Não é porque pagamos bilhões por esse TOT que teremos que comprar ad infinitum,volto a repetir a FAB já deve começar a pensar no caça de 5 geração ou vamos ficar bem para trás.
Onde você viu que a transferência de tecnologia sozinha custou bilhões? Quantos bilhões? De dólares, reais, coroas suecas?
A aquisição envolveu a participação no de desenvolvimento do Gripen NG(E) que ensejava a famosa ToT ao custo de 3,77 bilhões de dolares.
O Camagoer deu uma boa explicação sobre o custo total,o que eu questiono é vamos ficar presos só ao Gripen porque participamos do projeto e estamos recebendo o ToT?Ou seja,vamos ficar parados numa geração ,enquanto os outros irão evoluir numa superior a nossa?
O Tot não foi de graça e nem barato,então foram bilhões de coroas,dolares,reais .
Audrey, eu já respondi aqui.
Um dos itens da ToT é a capacitação para projetar caças de nova geração. Se não houvesse essa intenção, não tinham pedido isso.
Mas antes é preciso fazer valer o investimento no Gripen com pelo menos um lote adicional.
Caro. O FX2 custou cerca de Sek$ 37 bilhões, ou US$ 4 bilhões na cotação de hoje, além de outros US$ 200 milhões usados para adquirir armamento. Uma conta de padaria isso significa um custo unitário de US$ 110 milhões por aeronave, isso incluindo o treinamento dos pilotos, dos engenheiros, do desenvolvimento da versão E e da versão F e do desenvolvimento e fabricação dos simulares. Ainda fazendo uma aproximação Panem et circenses, podemos assumir que o custo da aeronave em si seja cerca de 2/3 deste valor. Isso significa que os aviões teriam custado algo em torno de US$ 2,6… Read more »
Obrigado pelos esclarecimentos,a dúvida é qual o preço do Gripen:110,120 ou 150 milhões de dólares?
Olá Audrey. Isso depende. No contrato do primeiro lote, cada avião saiu pelo preço de padaria de US$ 110 milhões, mas isso envolver treinamento dos pilotos, manuais e ferramentas de manutenção, treinamento de mecânico, simuladores, etc…. uma estimativa para o preço dos aviões de um segundo lote seria adotar algo como 2/3 deste valos. ou algo entre US$ 70~80 milhões por cada caça. Acho que o aditivo daqueles 4 caças dará uma boa pista de quanto custará cada caça de um segundo lote.
O contrato do lote de 36 Gripen é de 39,3 bilhões de coroas suecas que equivalem, no câmbio de hoje, 03/05, à US$ 3.831.750.000,00, ou US$ 106.437.500,00 por aeronave.
“Em se tratando da realidade brasileira, não é um bom negócio trocar o certo pelo duvidoso. “
Mas, não foi o que fizeram ao fechar contrato com o Gripen? Era pra chegar quando, quanto tempo atrasou o programa?
O Brasil é o líder da região, deveria estar pensando entrar no universo Stealt há muito tempo.
Glasquis,
Pensando está.
No programa F-X2 um dos objetivos da transferência de tecnologia é a capacitação para projetar caças de quinta geração. Se o Brasil vai fazer isso eu não sei, mas que engenheiros e técnicos estão sendo capacitados para, no mínimo, terem o conhecimento para participar de um programa de novos caças avançados, estão.
“Pensando está.”
Só pensar não tem sido suficiente.
Não tem sido sob qual parâmetro da realidade e dos objetivos do programa? Você acha que em plena fase de implantação inicial do Gripen, com um lote que mal dá para reequipar metade dos esquadrões que a FAB tinha em operação há dez anos, já era pra estar comprando caças de quinta geração? É preciso viabilizar a compra de mais caças Gripen primeiro, aproveitando toda a infraestrutura implantada, pessoal e material. E conforme equipes de desenvolvimento do programa Gripen cumpram seus objetivos e passem a estar disponíveis para novos programas ao longo da produção das aeronaves encomendadas, usar esse pessoal… Read more »
Então vc considera que, os engenheiros que participam do TOT na SAAB não poderiam participar numa parceria com a KAI (por exemplo) no desenvolvimento do seu caça 5a geração?
Entenda o meu ponto.
O Brasil está muito atrasado quanto a esta parte e considerar o Gripen como a sua salvação é um erro.
Até agora eu não vi nada que demonstre que a FAB esteja se perfilando pra um programa com caças de 5a ou 6a geração. Tudo está focado no Gripen.
Au meu ver, muito pouco pra uma força com a importância regional da FAB.
“Então vc considera que, os engenheiros que participam do TOT na SAAB não poderiam participar numa parceria com a KAI (por exemplo) no desenvolvimento do seu caça 5a geração?” Onde eu disse que não considero? Claro que eu considero que engenheiros brasileiros que receberam conhecimento, trabalhando lado a lado com os suecos no programa do Gripen, poderão trabalhar num programa de caças de quinta geração. Quando estiverem liberados pra isso. Escrevi de forma bem clara, pelo que me lembro. E eu nunca escrevi nada sobre Gripen ser a “salvação”, quem está dizendo isso é você, não sei de onde tirou… Read more »
“poderão trabalhar num programa de caças de quinta geração. Quando estiverem liberados pra isso.”
Bingo!
Então a minha colocação:
“Só pensar não tem sido suficiente.”
É mais uma assertiva do que uma colocação.
Bingo só se for na sua cabeça.
É a sua interpretação enviesada do que eu escrevi.
Ter engenheiros brasileiros efetivamente trabalhando no programa Gripen, e que tem como um dos objetivos qualificar para projetar futuras gerações de caças não é pensamento. É ação.
Pensamento foi lá atrás, quando os objetivos foram colocados no pedido de propostas para os concorrentes do F-X2.
“É a sua interpretação enviesada do que eu escrevi.”
Será?
Vamos ver:
“poderão trabalhar num programa de caças de quinta geração. Quando estiverem liberados pra isso. Escrevi de forma bem clara, pelo que me lembro.”
Ou seja, ainda não estão trabalhando num programa de quinta geração e nem tem data pra começar. Então até agora “só pensam”
Aonde tem minha interpretação enviesada???
Entendo o que vc escreve literalmente, não o que vc quer escrever.
Glasquis7, Seu primeiro comentário desta série incluiu isto: “O Brasil é o líder da região, deveria estar pensando entrar no universo Stealt há muito tempo.” Mostrei pra você que pensa há muito tempo. Ao ser contrariado, você então passou a questionar que pensar não tem sido suficiente. Mostrei que da fase de pensar, planejar a esse respeito, já passou há vários anos para a fase de capacitar pessoal, o que não é só pensamento, é ação rumo a um objetivo, de “entrar no universo Stealt”. A partir daí, você começou a patinar no mesmo argumento de que é só pensamento,… Read more »
“Mostrei pra você que pensa há muito tempo.” Não, vc disse mas não mostrou nem demonstrou. “Ao ser contrariado, você então passou a questionar que pensar não tem sido suficiente.” Não, não questionei, AFIRMEI que só pensar, não está sendo suficiente. Isso considerando a importância do Brasil como potência regional. “Mostrei que da fase de pensar, planejar a esse respeito, já passou há vários anos para a fase de capacitar pessoal, o que não é só pensamento, é ação rumo a um objetivo, de “entrar no universo Stealt”.” Negativo. Toda força capacita seu pessoal técnico constantemente. Na atualidade, a FAB… Read more »
“Negativo. Toda força capacita seu pessoal técnico constantemente. Na atualidade, a FAB capacita o seu pra operação do Gripen, não tem nada a ver com entrar ou não no universo Stealt.”
Aí que está a diferença: você está raciocinando apenas com pessoal técnico da FAB. Eu estou falando desde o começo de engenheiros e técnicos da Embraer, Akaer, AEL e outras empresas envolvidas no processo de desenvolvimento e absorção de tecnologia. São eles que vão participar de um projeto de novo caça.
“Eu estou falando desde o começo de engenheiros e técnicos da Embraer, Akaer, AEL…”
Entendo a sua colocação mas eu me referia exclusivamente à FAB.
“São eles que vão participar de um projeto de novo caça.”
Como disse antes, não estão participando.
VÃO participar. Acho que o correto seria IRÃO participar.
E embora vc não goste, continuo livre quanto a pensar e debater sobre o meu ponto de vista.
Não sei de onde você tirou essa história de que não gosto.
Eu não fico tirando conclusões do que você gosta ou não, eu discuto apenas seus argumentos, então solicito a mesma gentileza.
A maior prova de que gosto de discutir esses temas é que, mesmo dizendo que encerrava minha parte na discussão, voltei pra mostrar a diferença dos pontos de vista: você estava focado em pessoal técnico da FAB, enquanto eu falava de engenheiros e técnicos das empresas envolvidas na absorção da tecnologia do Gripen, com treinamento e desenvolvimento conjunto.
“Eu não fico tirando conclusões do que você gosta ou não, eu discuto apenas seus argumentos, então solicito a mesma gentileza.”
Me alegra saber disso.
Assim sendo, se se sentiu ofendido, peço desculpas.
Não é essa a minha intenção.
Inovação é algo arriscado e é só a ponta do iceberg de muito pensamento e esforço. Tem muita ideia genial que não chegou a se tornar inovação. O problema é que é difícil manter um ecossistema de inovação estável e por tempo o suficiente para render. Embraer, Embrapa e Petrobrás, são exceções que confirmam essa triste regra.
Investir num programa de quinta geração não é inovação, é o caminho natural a ser seguido.
Rumos futuros da Saab que seja com a Embraer.
https://www.lrcadefenseconsulting.com/2023/05/parceria-saab-embraer-abrangerao.html?m=1
Eu concordo na questão do certo pelo duvidoso. Mas, que eu sabia, as tecnologias aprendidas na época do AMX foram muito úteis nos aviões da Embraer que vieram depois. O que temos que aprender é como criar tecnologias que sirvam para uso militar, mas também sejam economicamente sustentáveis. Isso é um dos fatores que explica a produção chinesa de navios militares.
Disse tudo chileno, pode até pedir um segundo lote, desde que como vc diz, não procedamos novamente com o que fizemos com o F-5 em décadas só de estudos para substituição.
Urge, prioridade, para que possamos já está fazendo acordos para conversarmos uma parceria com os suecos seja (dentre outras possibilidades) em radar ou turbina já que os mesmos estão investindo em pesquisa nestas áreas.
e comprar mais gripen, ficará pressa a um caça 4.5 até depois de 2045
Isso vai acontecer de qualquer jeito. Sem chance do Brasil operar um caça de 5º geração antes de 2050. O problema foi que demoraram muito para tomar a decisão do FX, agora o Gripen chega em uma época em que as principais forças aéreas do mundo já estão operando jatos de nova geração.
Grippen E é de nova geração, mas para muita gente, só sendo stealth é que é de nova geração.
Daqui a poucos anos, stealth ou não, pode já não ser importante, muita coisa vai acontecer, e radares para ”ver 5G” podem começar a aparecer.
Não, colega. O Gripen E é tipo aquela atualização de meia vida, como o PS4 Pro. Traz algumas melhorias mas não chega a ser uma nova geração.
“Grippen E é de nova geração,…”
Qual geração, quinta, sexta?
Continua a ser um caça de 4.5 geração.
A FAB precisa de células, se ficar só no primeiro lote terá menos Gripen do que tinha de F-5 há alguns anos atrás, e mesmo o Gripen está sendo díficil, imagine um caça ainda mais avançado (e possivelmente mais caro).
Esse sempre foi meu pensamento, o natural seria o Brasil entrar no projeto do caça de nova geração sueco e britânico. Maaaaaas, nem tudo sao flores.
O ideal seria que tivéssemos uma classe política interessada em aumentar a eficiência e enxugar os custos do Estado e, ao mesmo tempo, criasse condições para o desenvolvimento cultural e econômico da sociedade. Isso acontecendo, naturalmente a questão dos recursos necessários a participar de programas de alta tecnologia estaria naturalmente resolvida ou no mínimo encaminhada.
“O ideal seria que tivéssemos uma classe política interessada em aumentar a eficiência e enxugar os custos do Estado e…”
Se o problema fosse esse. Não se pode culpar por tudo aos políticos. O estado é caro mas, os aposentados também, a educação também e a saúde também. As aposentadorias nem se fala. E por aí vai. Tudo é caro mas, sem aproveitamento e continuidade, fica mais caro ainda e o pior, não consegue tirar nenhum proveito desse “caro”.
Os políticos são apenas uma parte do problema.
Com todo respeito, mas isso eh balela. Se for assim pode fechar as portas dos quarteis e pronto. Sempre vai ter um “motivo especial” em detrimento de um investimento pesado nas FA.
Quanto mais pobre é o Estado e a sociedade, menos verba há para investimento. Dinheiro não brota da terra nem de discursos bonitos. Ou este país cria as condições para gerar riqueza e entrar num círculo virtuoso de desenvolvimento ou permanecerá eternamente neste círculo vicioso de atraso em que estamos nos últimos cinco séculos.
Dinheiro tem, eh so um stf da vida parar de viver de lagosta que sobra. Falar que o Brasil nao tem dinheiro eh um absurdo sem fim.
Segundo lote: quatro aeronaves.
Vou me jogar no chão e rir.
Ninguém segura esse país.
É o que tem de certo para hoje na FAB.
Já limpou o chão?
O último que tentou segurar perdeu a eleição e logo vai está com um monte de processo a responder.
Esse não é ainda o segundo lote. Seria apenas um acréscimo de 4 aeronaves ao primeiro lote de 36.Se houver mesmo o segundo lote, será uma outra negociação, com outras condições (talvez 100% da produção aqui no Brasil) e outras quantidades (A galera ta chutando entra 12, os mais pessimistas, e 32 os mais otimistas)
26 até 32
Você leu a matéria?
Não é segundo lote, é aditivo ao primeiro lote.
Estas 4 aeronaves são um adendo previsto no contrato. Assim como o contrato das TAMANDARÉ prevê 2 fragatas extras. Não são o segundo lote, este terá um contrato próprio e vai ter de passar pelo Congresso.
Olá Felipe. Mais ou menos isso. Um contrato de compra pode constar opções. Isso facilita a contratação de unidades adicionais porque já consta no contrato inicial. È praticamente uma decisão administrativa. No caso dos F39, junto com o contrato de aquisição das 36 unidades, também foram assinados inúmeros contratos secundários. Também foi assinado um contrato de financiamento com um banco sueco. Neste caso, o financiamento tem que ser aprovado pelo Senado. Toda nova dívida do setor público tem que passar pelo Senado. Por outro lado, se for usar recursos do Tesouro, só é preciso uma lei orçamentária na Câmara. Aditivos… Read more »
EDITADO
2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas
A lei de licitações permite um acréscimo de 25% aí contrato original, sem a necessidade de nova licitação
(Lembrando-se que compras militares relacionadas à segurança nacional estariam desobrigada à obedecer este limite, sob certas condições)
“Em tese”, poderiam ser mais 9 unidades, totalizando 45 (neste contato).
Sem licitação? Tenho medo.
Caro. No caso dos caças, a licitação foi feita para a escolha do modelo. Uma vez definido o F39, não há mais necessidade de outra licitação, Um navio de patrulha, por exemplo, pode ser construído por diferentes estaleiros. Neste caso, é razoável uma nova licitação para cada lote. No caso do F39, só existe um fornecedor que já foi escolhido. Outra licitação apenas se a FAB estivesse disposta a adquirir outros modelos diferentes.
Só teríamos uma soberania área decente com pelo menos o dobro do número da aquisição inicial e com a aquisição de várias unidades de Sistemas Antiaéreos a serem distribuídas por pontos estratégicos do país! Sem isso, basta um porta aviões dos EUA pra liquidar com nossas defesas aéreas…
Contra os EUA, nem com o triplo de Gripen e sistemas de defesa aérea, sejam eles quais forem, contra um país do nível dos EUA, só se o Brasil possuísse artefatos nucleares e seus meios de entrega, veja a Coreia do Norte, só possuí sucatas em sua força aérea, mas possuem artefatos nucleares, ou seja, nunca será invadida pelos EUA.
Não falo CONTRA OS EUA, mas pelo menos contra UM PORTA-AVIÕES dos EUA, já que na atua conjuntura nem contra isso temos defesas suficientes…
Ah, se for apenas contra um porta-aviões, sozinho, sem escoltas, nem precisamos do dobro de Gripen, mandamos o Tikuna e já eras, é fim de jogo para o porta-aviões.😂
Se fosse contra um dos NAes deles, como não seria contra eles? Será que tem algum arrendamento em negociação? Se não, por qual razão você acha que eles mandariam apenas um? O planejamento militar é sempre para se lutar na maior vantagem possível. Ninguém vai para o combate buscando um mano a mano.
Acho que funcionaria, ao menos, como uma certa “dissuasão” saber que não é suficiente apenas um NAe para “sobrepujar” toda a defesa aérea de um país…
Eles tem 11. Se precisar de um mandam 3. Se precisar de 2, mandam 5, por aí vai. A lógica é sempre a da superioridade tão esmagadora quanto possível.
Na verdade não foi por isso que a Coreia do Norte ainda existe. Caso contrário ela teria desaparecido em algum momento nas décadas anteriores a quando eles detonaram seu primeiro artefato nuclear. A Coreia do Norte ainda existe, única e exclusivamente, porque a China quer que exista.
Pode ser, mas hoje, com os artefatos nucleares, dúvido muito que ela sofra uma invasão de um país alheio, como está acontecendo na Ucrânia e como aconteceu com Georgia, Iraque, Síria, Líbia e tantos outros.
A sua premissa é de que a Coréia do Norte ainda existe e não foi invadida devido à suas armas nucleares. A premissa é falsa sob qualquer ótica, justamente porque de 1950 até os dias atuais, quem banca a existência da Coréia do Norte é a China. E ela só tem armamento nuclear porque a China deixou ela ter para que existisse um elemento de instabilidade e ameaça à mais na região, mas decididamente sob seu controle. É uma forma de pressão mais do que uma forma de manter a integridade territorial da Coréia do Norte, que após 1953 simplesmente… Read more »
Eu concordo que quem banca a CN é a China, a CN é um capacho da China, agora, dizer que a premissa é falsa, aí eu já não concordo, eu lembro que Trump e Kim viviam um “amor e ódio” em uma semana apertavam as mãos mas na outra discutiam para ver quem tinha o “botão nuclear maior”. A CN foi praticamente dizimada na guerra, afinal, praticamente tudo que se movia era alvo de ataques, e isso os próprios americanos afirmam, inclusive os civis, foram anos de ataques aéreos, sem distinção entre alvos civis ou militares, exatamente o que a… Read more »
Maurício, quando falo que sua premissa é falsa, é por causa dessa frase: “(…) veja a Coreia do Norte, só possuí sucatas em sua força aérea, mas possuem artefatos nucleares, ou seja, nunca será invadida pelos EUA.” Ela parte do princípio de que a Coréia do Norte precisa de armas nucleares para não ser invadida, e por isso ela é falsa. A Coréia do Norte já foi muito, mas muito mais agressiva pós 1953, inclusive capturando navio americano, atacando e matando militares tanto dentro da DMZ quanto em ações de infiltração dentro de território Sul-Coreano, e ainda assim não foi… Read more »
Leandro, então se eu entendi, na sua opinião, o que garante de fato uma não invasão da CN é a sua aproximação com a China, e não suas nukes, é isso? De resto, sobre a guerra da Coreia, a CN foi praticamente dizimada, não tem como alguém tentar negar isso, não importando o meio que os americanos escolheram, é como escolher entre matar alguém com um único disparo de .40 ou com vários disparos de .22, o resultado é praticamente o mesmo! Mas, não vou me aprofundar muito nesse tema, já que está saindo do tema da matéria, logo, algum… Read more »
Acho que como estamos debatendo como adultos, ao invés como aborrecentes, não vai ter muito problema com moderação não hehehehehehe Mas enfim, sim, é básicamente isso mesmo. Sem a patronagem da China, a Coréia do Norte não teria subsídios para existir, e isso bem antes das armas nucleares, e isso foi estabelecido em Novembro de 1950 e formalizado em 1953. A Coréia do Norte nunca precisou de armas nucleares. Ela nunca foi ameaçada, mas sempre tentou se manter como uma ameaça, como um cão que ladra, dá umas bicadinhas, mas efetivamente não ataca. A coisa foi tão clara que esse… Read more »
Leandro, só para deixar claro, eu não estou defendendo a CN, nem durante a guerra, nem agora, eu acho o Kim um ditador da pior espécie, mas, não podemos negar os excessos cometidos pelos americanos, afinal, uma coisa não exclui a outra, de resto, eu concordo com você, guerras são sempre uma calamidade.
Pois é, nisso concordamos. Acho que nenhum abuso deve ser negado. Mas eu traço uma linha quando algo é ‘efeito colateral’ enquanto algo é feito ‘de projeto’ com a intenção de se acertar civis. E a coisa varia bastante mesmo durante a Segunda Guerra Mundial. Diferentes comportamentos em diferentes teatros de operação e por aí vai. Mesmo assim ainda é complicado enxergar um parâmetro universal para esse tipo de comportamento. Vamos nos seguir pelas orientações gerais da carta da ONU ou pela cultura de cada país, pelas práticas das épocas analisadas, etc.? A visão de um americano dos dias de… Read more »
Não, ela existe porque pode destruir Seul com sua artilharia, que seria impossível de ser completamente neutralizada em um curto espaço de tempo. É uma situação sui generis.
Não é nem por causa disso, Allan. É a China que paga as contas, foi a China que fez com que a Coréia do Norte não ruísse de dentro para fora por todos esses anos. É ela quem patrocina todos os armamentos Norte-Coreanos e que possibilitaram inclusive que a Coréia do Norte tivesse toda essa artilharia. Em 1953 a Coréia do Norte mal tinha exército. A maior parte de seu equipamento pesado (blindados, artilharia, etc.) havia sido totalmente destruído. Não fosse pela China ela teria deixado de existir já em 1950. Uma barragem de artilharia em Seul seria terrível, mas… Read more »
Concordo, você não está errado, de modo geral é a China que sustenta o regime. Mas falando de um ponto estritamente militar, não há dúvida que a Coreia do Sul aniquilaria a outra, mas creio que o custo para isso seria proibitivo. Nós sabemos que regimes totalitários não se importam com vidas humanas, mas não acho que os sul-coreanos aceitariam pagar a vitória com a vida de 100k compatriotas, talvez até mais, a menos que fossem atacados primeiro. Ainda tem outra questão, por pior que seja, o regime da família Kim mantém uma certa estabilidade no país(sabemos que de louco… Read more »
Acho que o receio maior seria econômico. A Coréia do Sul de repente teria que bancar um outro país do mesmo tamanho, fora a questão de reconstruir o que quer que fosse destruído dentro de seu próprio território. Mais ou menos como a Alemanha quando se reunificou. Ninguém achou que a Alemanha teria condições econômicas de bancar a reunificação e se recuperar economicamente por décadas e décadas, mas deu no que deu. Claro que a situação era completamente diferente, já que a Coréia do Norte é praticamente um feudo que fazia a Alemanha Oriental parecer um país extremamente futurista. Mas… Read more »
Por isso defendo que tenhamos uma força de submarinos imponente. Partindo do princípio que o invasor não apele pra guerra nuclear, seria muito difícil desembarcar aqui. Olhem o Japão: território nanico, mas com 22 submarinos ativos. Duvido algum carrier strike group tentar chegar muito perto dali… É certeza de se juntar aos corais.
quantos caças tem em um esquadrão na FAB ?
Depende. Uns tem 12…outros 14…outros 16.
Atualmente cerca de 14, no caso dos caças F-5M.
Mas se está perguntando de asas rotativas, transporte, patrulha, os números variam muito.
obrigado pela resposta 🙂
É muito importante para o Brasil adquirir esse segundo lote de F39 Gripen, pq é necessário termos uma massa significativa de aeronaves. A Força Aérea deveria adquirir pelo menos 30 aeronaves, na minha opinião.
Eu acredito que a diferença de preços/custos relativa entre o 39E e o 39F possa ser a razão das renegociações. Em tese o maior custo de produção dos bipostos resultaram com que a economia devida à transferencia da fabricação do Brasil para a Suecia seja suficiente para pagar os 4 novos monopostos adicionais ainda no âmbito do primeiro lote. Notar que todos os custos de desenvolvimento estariam sendo certamente contemplados, inclusive com a indispensável fabricação de pelo menos um protótipo (que não viria a ser operacional), o qual seria de propriedade sueca, uma vez que entendo que o fabricante possa… Read more »
Dá vontade de rir quando vê esse cronograma original e o “atualizado” ….
Acredito que, na situação econômica atual e futura, este Lote 01 + 04 aeronaves sejam para equipar 02 esquadrões: o 1. GDA e o 1. GAvCa (deve ser extinto um dos 02 esquadrões). O Esquadrão Adelfi não será mais ativado, na BAAN. Já o Lote 02, composto de 12 à 16 aeronaves, deverá substituir os últimos F-5M, concentrados na BACO, além dos A-1M, cujos Esquadrões Centauro e Poker poderão ser extintos. A BASM não terá mais aeronaves de caça e ataque. Os 08 F-39F deverão ser distribuídos entre estas 03 unidades, nas BAAN, BASC e BACO.
“Acredito que, na situação econômica atual e futura, este Lote 01 + 04 aeronaves sejam para equipar 02 esquadrões: o 1. GDA e o 1. GAvCa (deve ser extinto um dos 02 esquadrões).”
Os dois esquadrões do 1º GAVCA há muito tempo operam como uma unifade só e com dotação de aeronaves de um só esquadrão (a mesma dotação do 1º/14º GAV). A divisão na prática é apenas para manter tradições, competição / rivalidade interna (tipo Grifinória x Sonserina…), com dois códigos de rádio, mas apenas isso. Ou seja, não precisará extinguir um dos dois esquadrões da tradição do grupo.
Na minha opinião, se a BASM não operar aeronaves à jato, vai operar A-29. Seria muito desperdício da grande infraestrutura dessa Base se ela ficasse apenas com os 6 H-60L do Pantera e os 5 Hermes 450/900 do Horus.
Há chances reais de Santa Maria receber um lift, M346FA italiano provavelmente.
É pergunta ou afirmação? Quem disse?
Isso é o que você imagina e torce ou é uma informação real??
Também entendo ser esta a opção lógica, mantendo um esquadrão com aeronaves na fronteira sul do país.
Aeronaves A-29
Para quê? No Sul só tem cachorro morto, faria mais sentido na Amazônia ou em Natal.
Natal já tem A-29. E na Amazônia tem 2 esquadrões de A-29.
No RS existem Canoas e Santa Maria. Muita base e pouca aeronave.
A FAB trabalha com o planejamento de 66 até 70 aviões Gripen, 40 + 26/30, lembrando que o segundo lote poderia ter um adicional assim como o primeiro em breve terá +4.
Essa ideia de transferência de tecnologia para um país que não possui continuidade nos programas estratégicos e muito mesmo orçamento é perca de tempo. É mais razoável adquirir lotes prontos com um pacote de logística generoso e seguir a vida. Além disso, não vejo muita responsabilidade orçamentaria por parte das 3 forças, principalmente a Marinha que vem a muito tempo comento erros. Aquisição mesmo dessas fragatas via transferência de tecnologia não faz o menor sentido, pq a única coisa que faremos aqui é apertar parafusos e rebites.
“Aquisição mesmo dessas fragatas via transferência de tecnologia não faz o menor sentido, pq a única coisa que faremos aqui é apertar parafusos e rebites.” Leopoldo, Já faz muitas décadas que fragatas não têm mais cascos construídos com rebites. Também acho que você precisa se atualizar sobre o que realmente vem sendo feito nos processos de transferência de tecnologia. Tem bastante matéria publicada aqui e no Poder Naval, sobre Gripen e Tamandaré. Pode-se concordar ou não, criticar a falta de continuidade posterior, valores etc, e o espaço aqui é pra isso mesmo. Mas a transferência de tecnologia vai muito além… Read more »
O TOT inclui a instrução dos engenheiros envolvidos nos projetos, mas quem garante que esses engenheiros vão ficar desenvolvendo projetos aqui o Brasil? A própria embraer reclamou de um revoada de profissionais “roubados” recentemente pela boeing….
O que garante é começar um novo programa. É assim que funciona.
Funcionou várias vezes, em outras tantas não.
Acho que o que ele quer dizer é que essa tecnologia não será usada no sentido de buscar o desenvolvimento de um caça nacional.
Gastou-se uma fortuna pela “ToT” do Gripen, sendo que daqui a 30 anos, quando precisarmos novamente de um caça, o compraremos de algum outro país.
Faria muito mais sentido usar o dinheiro da “ToT” para comprar mais unidades do Gripen. Até porque a tecnologia recebida não é algo de outro mundo.
Não necessariamente, Allan. Há casos bem-sucedidos de aplicação futura de tecnologia de uso militar absorvida, no Brasil, e casos mal-sucedidos. Tanto em épocas de bonança quanto restrições de recursos. Não dá pra dizer de antemão em qual dos dois vai se enquadrar o caso do Gripen, isso seria puro achismo. E a transferência de tecnologia não está restrita a desenvolver futuros caças, seja um desenvolvimento nacional ou parceria. Este é só um dos itens, ainda que eu considere fundamental. Tem diversos itens outros que se referem à manutenção dos caças ao longo das próximas décadas, e spin-offs possíveis para outras… Read more »
A frota de F-5 e AMXque estão disponíveis está diminuindo tanto, que já já o crustáceo anuncia a substituição completa por Gripen E.
Em 30 anos ou menos a Força Aérea Brasileira terá menos caças do que a força aérea da Costa Rica.
EDITADO
2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas
Fonte da onde carinha, estou sendo sarcástico.
Alguém substitua o Nietzsche pela coleção do Cachorrinho Samba por favor!
Xisto no Espaço.
Esse ai também é clássico mas não li.
Escrevi um comentário longo e depois apaguei…. muita nostalgia, melhor deixar para falar em outra oportunidade… que época!
Riso, A ilha perdida, Um cadáver ouve rádio, O caso da borboleta Atíria, O escaravelho do diabo, Éramos seis. Antes que o sol apareça, Coleção Vagalume completa.
Li quase todos que citou.
Escaravelho do Diabo e Éramos Seis são sensacionais.
Digno de nota a novela do SBT que ficou sensacional e me fez ler o livro, que, como quase sempre, é melhor que na telinha.
A edição que comprei não é da coleção Vagalume.
Na minha infância, nos anos 80, tinha uns 30 da coleção Vagalume. Todos já com as páginas amarelas. Li tudo.
Oi. Também tinha “Meu pé de laranja lima”. Foi o primeiro livro que me fez chorar.
O feijão e o sonho, de Orígenes Lessa, foi o primeiro que me emocionou quando criança.
Dito isso, acho que podemos voltar ao arroz com feijão do tema da matéria, não?
Em tendo atualmente, 43 F5 e 14 AMX em operação, faz sentido termos apenas 60/66/70 ou 72 Gripen’s – que não fique apenas nos 36+4. Mas ainda assim pouco para um país continental como o nosso, quais bases irão operar o Gripen? Só duas enfim? E as bases que ficarão sem aviões? O que farão? Numa divisão mais sensata, pelo menos 4 bases aéreas dotadas com Gripen’s poderiam fazer o país estar melhor “coberto”. 4 bases com 16 ou 18 caças cada.
Em operação pra valer, nos esquadrões, são 28 caças F-5M, 14 em Canoas e 14 em Santa Cruz, com cerca de 10 A-1 em Santa Maria. Mas com certeza o ideal seria ter os esquadrões destas bases, além de Anápolis, com no mínimo 14 caças Gripen cada, na minha opinião, eu preferia até mais, uns 18 por esquadrão. Os esquadrões de A-1 de Santa Maria eu acho que poderiam ser reequipados com Vants e/ou A-29 adicionais. E acho que deveria ser reativado o Adelphi ou o Pacau em Natal, com Gripen. Seria o mínimo ideal, na minha opinião, 4 esquadrões… Read more »
Caro Nunão, eu colocaria nessa lista um esquadrão em Manaus. Creio ter lido que a pista/infraestrutura de lá não é das melhores para operação de caças a jato, mas acho que o desempenho do Gripen facilitaria isso. Talvez mesmo como um destacamento de um ou mais esquadrões. O Pacau em Manaus e o Adelphi em Natal ia ser lindo, mesmo que equipados com menos aeronaves que os outros esquadrões. Talvez, por ser em Natal, que tal um Adelphi equipado majoritariamente com Gripen F? Talvez seria bacana para tanto atuar como um esquadrão de treinamento e conversão, como de ataque ar/solo… Read more »
“Caro Nunão, eu colocaria nessa lista um esquadrão em Manaus.” Dentro das perspectivas de um segundo lote limitado, eu prefiro Natal. Em Manaus pode haver uma esquadrilha desdobrada dos demais esquadrões em revezamento, tanto para o alerta quanto para ter mais próximo daquele TO alguns caças em caso de uma crise repentina, antes de outros poderem se desdobrar. Manaus eu acho que só se justificaria novamente com um segundo lote muito maior que o primeiro ou um terceiro lote. Quatro bases, com esquadrões periodicamente adestrados em desdobramentos, acho que cobriria o mínimo. Pessoalmente gostaria de seis em seis bases, formando… Read more »
“pode haver uma esquadrilha desdobrada dos demais esquadrões em revezamento” Caro Nunão, foi bem isso que eu quis dizer com “um destacamento de um ou mais esquadrões“. Mesmo assim, acho improvável que a FAB vá sediar algum esquadrão de Gripen em Natal. Quem sabe a passagem daquele 707 americano tenha evidenciado pra FAB que uma aeronave de maior performance pode aparecer ali e eles não teriam ninguém lá pra dar um chêro no cangote. Talvez Natal possa sediar também um destacamento, num primeiro momento. A sugestão das “seis bases” é ótima. A FAB, pelo o que se falava ano passado,… Read more »
Excelente ideia Nunão esse desdobramento recorrente em Natal.
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Além de manter defesa aérea a jato no norte seria um adestramento recorrente com voos longos para do esquadrão de origem para a base, podendo inclusive existir algum treino com revo usando caminhos não diretos e/ou com missões de simulação de ataque neste percurso.
Na verdade escrevi Manaus, mas acho que vc se confundiu e escreveu Natal. Manaus seria o desdobramento mais fácil e rotineiro nessa eventual doutrina que eu gostaria de ver. Há várias outras bases em que isso deveria ser feito com menor periodicidade, como Belém, Boa Vista, Porto Velho, São Gabriel da Cachoeira, entre tantas. Mas no caso de Manaus eu penso que seria muito útil ter sempre um elemento, pelo menos, em alerta. Seria um elemento desdobrado por um mês, de cada um de eventuais quatro futuros esquadrões de Gripen, em revezamento. Creio que não seria nada do outro mundo… Read more »
Como assim só 28 F5 e 10 A-1 em operação?
Esse número não seria muito pouco?
“Como assim só 28 F5 e 10 A-1 em operação?” É isso mesmo. Está no documento da matéria sobre a desativação dos F-5, publicada anteontem. Esse é o número efetivamente em operação nos esquadrões. São dois esquadrões voando 14 F-5 EM/FM cada, além de outros 14 no Parque de Material Aeronáutico de São Paulo, mais ou menos metade realizando revisão de 1200 horas e metade estocada para fonte de peças e futura alienação. Frota total de pouco mais de 40 caças F-5EM/FM, com 2/3 em serviço nos esquadrões e 1/3 no parque de manutenção. E os A-1M são menos de… Read more »
A-1M foram 11 modernizados e desses, o 5525 não voltará a operar após incêndio no motor durante testes do mesmo. Então, são 10 A-1M.
Na verdade são 29 caças F-5M em operação, tem 1 em Anápolis.
“ É isso mesmo….”
Não estou duvidando, é que me parece muito pouco pra FAB.
Fase de transição.
De acordo com o PCA 400-200 de 2022, do COMAER, que trata da desativação dos F-5, em 2022 eram 43 F-5M, com 8 sendo desativados até o final do ano. Assim, em 2023 a frota é de 35 aeronaves, com previsão de desativação de mais 3 células até dezembro desse ano. Então, nos dois esquadrões operadores da aeronave, há 28 exemplares, com as restantes em revisão no PAMA/SP.
Tem 1 caça operacional em Anápolis e que deve ter saído de lá com a chegada do Gripen… São 29 F-5 operacionais no total.
Como a tabela já tem um ano, não faz diferença. Pode ter ido para o PAMA/SP se estiver com poucas horas sobrando antes da revisão de 1200 horas, ou, se estiver com muitas horas sobrando, substituir algum dos esquadrões de Canoas e Santa Cruz que estiver com as horas terminando.
Ótimo Nunão!
É esse exercício de planejamento que eu imaginaria para a FAB, e é esse tipo de informação que gostaria de ler mais e saber por pessoas de grande conhecimento como você.
Com 70 Gripens a situação ficaria boa, mobiliando 4 Esquadrões em: Sta Maria, Sta Cruz, Anápolis e Manaus. Mais que isto, a situação ficaria muito boa… . A questão de equipar Natal com um esquadrão de caças, relacionando com custos e missões, sustentaria boa parte de todo o lobby visto no tocante ao LIFT… . Só alongando aqui, dentro da discussão e já fazendo um contraponto ao LIFT em Natal: Natal poderia ser o berço de uma unidade de caças, focando em agregar e desenvolver conhecimentos relacionados a missão de ataque naval. É questão de acabar com o VF-1 e… Read more »
Concordo em boa parte. E eu sinceramente gostaria que toda essa discussão sobre Lift ficasse apenas na discussão por muitos anos ainda. Natal é uma bela base, com grande estrutura e excelente posição, e merece um esquadrão completo de caças, com capacidade para se desdobrarem e se dispersarem rapidamente tanto pelo litoral nordestino quanto para boa parte do Norte do país. O foco deveria ser Gripen até o final da década ou até onde for possível. 70 caças seria perto do mínimo ideal. Menos do que isso, é continuar deixando de fazer render direito investimentos pesados já realizados, ou em… Read more »
Olha, acredito que o foco será Gripen até o começo da próxima década, pq não vamos ter dinheiro para mais nada. . Acho que vai ser bastante complicado viabilizar muito mais que 24 Gripen E (versão “produzida” aqui) somando assim 64 unidades para quatro esquadrões. Se fechar em 70, 72 ou mais que isso devido ao segundo lote, será uma “vitória” para a FAB, dentro das perspectivas atuais. . Com 64 unidades, dá para ter quatro esquadrões iguais, com 12+2 aeronaves, por exemplo. Some ai mais duas unidades a estas 64, para absorver possíveis perdas por atrito e é isto,… Read more »
“26 aeronaves “produzidas” aqui, em algo como 8 anos, após assinado o contrato. Depois, bola para frente e vamos para a 5ª geração ou talvez uma participação em algo de 6ª geração, quem sabe.” Na verdade a “bola pra frente”, no caso de equipes de desenvolvimento, tem que ser chutada uns anos antes, ainda com o Gripen em produção, senão ficam sem ter trabalho alocado, e o conhecimento se dispersa. Daqui a alguns anos já precisarão estar envolvidos em algum projeto novo, seja de outros sistemas para o próprio Gripen, seja num caça de nova geração, Vant etc. “Muitos falam… Read more »
Por que não Recife em vez de Natal? Fica numa posição mais centralizada
A Base Aérea de Natal é muito melhor que a de Recife, melhor equipada, sem compartilhar pista com aeroporto civil e com diversas unidades operando, não tem nem comparação.
E ainda que Recife fique mais centralizado em relação a Salvador e Fortaleza, Natal fica mais avançado em se tratando de Atlântico, o que faz mais sentido de defesa.
Trocaria Natal por Manaus… 4 esquadrões com 18 caças, ou então 5 esquadrões com 14 caças em cada mas com 1 esquadrão em Manaus e outro no nordeste. Mas tenho impressão que a FAB prefere concentrar os meios para economizar os custos, mas no mínimo Anápolis, Santa Cruz e Canoas devem estar guarnecido com caças.
Gostaria de saber se vai ter um pacote de compensações, como por ex. a compra de KC-390, ou vai ficar só na compra burra, como já fizeram antes…
Caro. Considerando um segundo lote de cerca de 20 aeronaves, sem a necessidade de instrução de mecânicos nem pilotos, nem aquisição de mais ferramentas ou qualquer outra demanda secundário, e considerando um valor unitário da ordem de US$ 80 milhões, este segundo contrato (que pode ser apenas um aditivo do primeiro) seria da ordem de US$ 1,5 bilhão. É bastante caro. Mesmo que a Suécia compre 2 KC390 nas mesmas condições que foram negociados com a Hungria, isso seria um valor da ordem US$ 300 milhões. Há espaço para muitas outras negociações. Sobre o contrato do FX2, ele teve muitos… Read more »
Fernando,
A compra original do primeiro lote de 36 Gripens tem acordo de compensação, com a contrapartida de investimentos do vendedor em valor maior do que o da compra. Só não inclui a obrigação de compra de qualquer aeronave por parte da Suécia, e sim investimentos suecos no Brasil. Acho dificil chamar isso de “compra burra”.
Para o nosso território gigantesco, a quantidade ideal seria de cerca de 96 aeronaves.
De 4 em 4 novos vetores, chegaremos lá …
Caro Antunes. Discordo da ideia geral que o tamanho da frota depende do tamanho do território. Se pensarmos em termos de defesa do espaço aéreo, a primeira coisa necessária é uma cobertura de radar. Como no caso brasileiro, a defesa aérea e o controle do tráfego aéreo são integrados, então é fundamental que a cobertura de radar seja por todo o território. Isso é um enorme desafio porque é praticamente a cobertura de radar de toda a Europa, lembrando que parte destas estações estão localizadas em áreas remotas. Como resposta, é preciso que existam caças em alerta em diferentes regiões.… Read more »
Meio estranho esse número de outros 40 caças no segundo lote, totalizando 80 unidades. Seria mais plausível seguir o planejamento original que previa 72 caças num total somados aos do segundo lote ou, na minha opinião, ao menos 90 unidades, que poderiam ser distribuídas em 30 para cada esquadrão. O mais defensável dos números seria o total original de 108 aeronaves mas duvido muito que o GF e a FAB comprem de uma só vez 68 Gripen para se chegar a quantidade ideal.
Olha, em um chute sem muito cálculo, eu apostaria em 3 esquadrões de 20 unidades cada ou em 3 esquadrões de 16 unidades cada.
Enquanto isso o Mitiq está nos mares do Estado de SP se aproximando da região sul.
Uma coisa pouco falada, ao menos eu desconheço, é quanto as pretensões da FAB em relação ao uso da versão Foxtrot dos F-39. Certamente não serão usados unicamente para conversão, se é que serão usados para isso. Curiosidade de saber mais quantos “F” serão adquiridos no futuro.
Eu penso que, 96 seria um número razoável…24 sul sudeste centro e norte…daria pro gasto. Se quiserem por um agressor no Nordeste….mais 12 estava ótimo…passa a régua em 108!!!
Não custa sonhar né!!!
Acho factível 72 caças , mas nada impede que mais pra frente a FAB tente obter um terceiro lote, acredito que 96 unidades seria o mínimo ideal para o nosso território(40+32+24), 36 em Anápolis, 18 no RJ, 18 no RS, 12 em Manaus ou Porto Velho e 12 em Natal ou Recife. Em Santa Maria colocaria 24 M346FA italianos para treinamento e ataque, o preço de 1 equivale a 30% do valor do Gripen E/F. Assim teríamos 120 caças no total.
Aleluia! Mais aeronaves e menos pessoal!!!
Nunão, podia ver na FAB se essa notícia tem algum fundamento, como a Jones poder saber de coisas em primeira mão.
Nilton,
É dever do jornalista buscar notícias em primeira mão se ele tem fontes pra isso.
Nós também fazemos isso na Trilogia.
Mas quanto a esse assunto específico, não há qualquer necessidade de buscar mais confirmações com a FAB, mesmo porque a fonte do Jane’s não é anônima, é o próprio brigadeiro que preside a COPAC.
A notícia só acrescenta algumas atualizações sobre temas que a própria FAB já vinha divulgando desde o ano passado. Tem matérias aqui, incluindo declarações do próprio comandante da FAB na época.
Soares serviu comigo no 2°/6° GAV. É Jaguar também.
Já estão no Brasil os 2 novos Gripens!
https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/shipid:383086/zoom:14
CO e SM possuem uma boa estrutura, mas não lembro se os hangaretes (linha de voo) tem altura suficiente para o F-39. Imagino que sim. Na BASM foram construídos diversos estruturas para apoio do A-1.
Correm os boatos que a FAB planeja ficar com algo próximo a 80 Gripens antes de mudar para os caças de quinta ou sexta geração. A ideia é substituir os Gripens do primeiro lote por volta de 2040. A dúvida é se a FAB terá dinheiro para fazer essa troca.
Caro Daniel. Não há como prever qual será a situação orçamentária ou política daqui 20 anos, Talvez esteja melhor, talvez esteja pior, talvez esteja igual. Quando a gente avaliar os últimos 60 ou 70 anos, dá para perceber que 20 anos é um prazo muito longo. Geralmente, nestas condições, se constrói vários cenários, alguns pessimistas e outros otimistas, para serem avaliados em termos de maior ou menor probabilidade. Então, é feito o planejamento com os cenários mais prováveis, que são periodicamente reavaliados, sempre mantendo atualizados os planos de contingência para o caso da piora do cenários projetado.
Se a FAB realmente estiver seguindo esses planos, eu acho ele bem “pé no chão”. Oitenta caças de primeira linha tornaria a FAB uma força enxuta, mas capaz e moderna. E se a tendência mundial for seguida, nas década de 30/40 a maioria das forças aéreas do mundo já estarão operando caças de 5° ou 6° geração. O que será o momento perfeito (com mais opções de aeronaves e com projetos maduros) para a FAB iniciar a transição do primeiro lote para a nova geração de caças.
Já que foi tocado num importante assunto para o país e a Nação, aproveito para acrescentar um pouco ao debate, sem fugir do tema da aquisição de meios de defesa. A diferença salarial do funcionalismo público em ralação à iniciativa privada é percalço da economia brasileira e um grande gargalo. Paga-se muito por muito pouco retorno, a grande maioria dos funcionários públicos são concurseiros que se encaixaram e que só o que querem é um bom salário, a estabilidade e o plano de carreira ou a gorda aposentadoria sem se preocuparem em oferecer uma boa prestação de serviço ou responsabilidade… Read more »
Ainda bem que este Governo vai comprar mais caças. Os anteriores não fizeram nada, só aumento de soldo e outras vantagens pecuniárias e de brinde uma Reforma privilegiada para as pensões e reformas.