Voa o Hürjet, jato turco supersônico de treinamento avançado e combate leve
A aeronave Hürjet da Turkish Aerospace realizou seu primeiro voo hoje. A Defense Industry Agency (SSB) compartilhou informações oficiais sobre o voo.
O Hürjet decolou às 4h35, horário Zulu (7h35 na Turquia) e permaneceu no céu por 26 minutos. O Hürjet atingiu uma altitude de 14.000 pés em seu primeiro voo de teste.
A aeronave alcançou uma velocidade no ar de 250 nós. A aeronave completou seu envelope de voo conforme planejado e todos os sistemas funcionaram bem. O Hürjet foi projetado para voar até 45.000 pés de altitude e velocidade de 1,4 Mach.
Uma opção pra FAB com essa história de treinador e ataque leve… Já conta com participação BR!.. aparenta boa capacidade tanto de carga como em capacidades técnicas. Poucas modificações seria de alto valor numa america latina pobre de aviação militar de grande desempenho. O GRIPEN E e hipoteticamente essa aeronave seria excelente. Nem vou supor idéia de 5G ou 6G..
Já conta com participação BR!´´
?????
Qual a participação brasileira nisso?
cálculo estrutural e uma partes em compósito para o avião protótipo
Se nao estiver enganado, da akaer
E a FAB ainda quer os F-16 “meia boca” americanos “caixa preta” e com toas as limitações por eles impostas… não dá prá entender
Vou acompanhar com bastante interesse esse desenvolvimento.
Terminarão a primeira versao antes do Tejas Mk.2?
A questão mais importante desse treinador turco é:
A turbina dele é 100% turca?
Se for, é um avanço imenso pra indústria de defesa deles. Dá pra contar nos dedos de uma mão os países que conseguem isso.
Aliás, um off-topic:
https://www.zona-militar.com/2023/04/10/turquia-acepto-oficialmente-el-buque-multiproposito-tcg-anadolu/
que eu saiba não, mas os turcos estão recebendo ajuda da RR para um motor turbofan de alto desempenho
Willber, li em algum lugar que será um GE F-404.
O motor é o GE F404.
Mesmo que a turbina não seja nacional, desenvolver um Lift supersónico é um avanço enorme pra eles.
Não apenas o Lift eles estão desenvolvendo simultaneamente o TF-X um 4.5+ com características Stealth (similar ao KF21 Boramae), ele já inclusive efetuou testes de solo pouco tempo atrás.
Inclusive a TAI já anunciou que pretende realizar o primeiro voo de teste do TF-X ainda esse ano.
a participação que eu saiba, é so que a Akaer fez o cálculo estrutural desse caça, o que é uma honra saber que podemos fazer esse trabalho para caças supersônicos.
Pense num nicho cheio de concorrentes…
Esse foi o comentário do ano.
Mais uma das várias opções que o Uruguai tem à mesa e poderia aproveitar. Se bem que, a FAU precisa dos aviões para ontem, e esse ai, apesar de já estar próximo à versão comercial final, vai demandar um tempo para o recebimento ainda (além de ter que provar os predicados).
O Uruguai nem sabe o que significa força aérea, meu nobre.
Recentemente a FAB manifestou a intenção de aquisição de um LIFT (AT sei lá o que ou M-346 etc). Caso se confirme essa intenção, nada mais lógico (ao menos para países com compras e FAAs integradas) que a aquisição do Hurjet. Pois como todos sabem, grande parte da engenharia do avião Turco, é da brasileira Akaer, incluindo alguma peças. Se formos olhar os ganhos técnicos, industriais, o ideal mesmo seria a “ressuscitação” do projeto AMX-T ( novo projeto baseado no original) da Embraer. Mas ainda assim a aquisição do Hurjet pela FAB e futuramente (que com certeza os turcos irão… Read more »
– A FAB NÃO manifestou nada sobre querer um LIFT. – Criar um novo avião baseado no AMX-T? Para a FAB comprar 20, 24 unidades? “Ah, mas pode vender para outros”… pra quem? No mercado tem M-346, FA-50, T-7, Yak-130, L-39NG, L-15, FTC-2000, agora o Hürjet, além de M-345, Pampa e outros. O mercado está inundado de treinadores. – Hürjet-N para a MB? Pra que a MB precisa de um avião navalizado? Pra operar em qual porta-aviões? Nos próximos 30 anos não teremos como construir ou adquirir um porta-aviões. E a MB não tem que pensar em aviao, pelo menos… Read more »
“A FAB NÃO manifestou nada sobre querer um LIFT. – Criar um novo avião baseado no AMX-T? Para a FAB comprar 20, 24 unidades?”
Exatamente ! de que adianta as empresas da BID investir alguns milhares de reais/ dólares em P&D para desenvolver um produto e esse ser comprado em quantidades ridículas?
Para a MB tem que ser o Fullback Сухой Су-34, para patrulhamento da costa marítima, e depois pensar em um Carrier.
Aeronave de ataque/caça não faz patrulha marítima. Quem o faz são as aeronaves de patrulha com alta autonomia de voo (persistência).
Aeronaves dessa classe realizam sim, o ataque a alvos esclarecidos pelos meios de patrulha.
Sem contar que nossa MB nunca conseguiu nem equipar os A-4 com equipagem moderna para ataque a embarcações (Sensores eletroóticos/apontadores laser e armamentos específicos para essa função) – nem mesmo mísseis Maverick ou bombas LGB compraram para o esquadrão…
O Cy-34 serve sim, para patrulha marítima, meu consagrado. Leia sobre as suas capacidades e utilização.
Vou te colocar amarrado num assento ejetável, com traje anti-g, máscara, etc, e te fazer voar por horas e horas, numa missão monótona, repetitiva e cansativa….
Missão de patrulha tem que ser em aeronaves que ofereçam um mínimo de conforto e ergonomia para os tripulantes…e não venha com conversa de banheiro e cozinha no Su-34, por favor!!
Vai colocar amarrado a sua burrice. E, mostra o seu desconhecimento e a sua incongruência em relação a aviação de caça. Não pode-se pilotar um caça de “bermudas e chinelos,” há muita seriedade ao se defender uma costa marítima de riquezas e extensão como a nossa. Para pilotar um caça, ainda mais um Cy-35, tens que ter uma série de protocolos. Uma força aérea não pode-se ser pensada com desleixo. O mundo mudou. No aspecto de defesa tens que se ter o melhor material, não importando a complexidade, é para isso que os militares recebem os seus proveitos mensais. Se… Read more »
Ele falou de conforto em missões longas. Não falou de traje adequado. Acho que você não compreendeu. Numa missão muito longa tem que ter comissaria, café, água, e os tripulantes tem que se levantar pra esticar as pernas. Sem contar no uso do toilet. Eu voei missões CAV de 06:30h e sei o que estou falando.
Bem falado, Rinaldo…foi exatamente isso que eu quis dizer…nem vou perder meu tempo respondendo para o estressadinho aí de cima, que sequer sabe interpretar um pequenino texto.
Concordo, Coronel. O senhor tem a vivência com maestria, indiscutível. Com isso, eu quis dizer é que a MB poderia ter um caçador de alta performance, apenas isso.
“ Vou te colocar amarrado num assento ejetável, com traje anti-g, máscara, etc, e te fazer voar por horas e horas, numa missão monótona, repetitiva e cansativa….” Isso aí de cima eu escrevi em relação ao Su-34, 35 ou qualquer caça ou caça-bombardeiro que alguém, em um devaneio, pense em usar uma aeronave desse tipo para fazer patrulha marítima. “ Missão de patrulha tem que ser em aeronaves que ofereçam um mínimo de conforto e ergonomia para os tripulantes…” Já isso eu escrevi em referência à aeronaves de patrulha de verdade, desde um P-95M, passando por um C295 MPA e… Read more »
Não é por aí. Porém, a sua opinião importa para você.
Não sabia que aeronaves de patrulha (semelhante ao P-3 por exemplo), os tripulantes usavam macacão de vôo, máscara, trage G etc, e tinha assento estável na mesma.
Mas concordo que para um tripulante de um caça bombardeiro, se esses itens.
E é extremamente desconfortável uma patrulha de longa duração.
Mas há as exceções, o SU-34 é um exemplo disso.
E por mais que queiram negar, o SU-34 é sim um Excelente equipamento de combate.
É isso mesmo, Foxtrot. Os Detratores do Su-34 acham que com as suas vozes mentais vão mudar a realidade.
Onde eu desmereci ou detratei o Su-34?? Onde, cidadão?? Ora, por favor….cresce….
Pois é.
Mas por mais que eles queiram negar, seja por falta de conhecimentos técnicos ou por simples preconceito ideológico político, o SU-34 põem até hoje pavor nas marinhas ocidentais e é um “P” avião.
Perfeito.
“ Não sabia que aeronaves de patrulha (semelhante ao P-3 por exemplo), os tripulantes usavam macacão de vôo, máscara, trage G etc, e tinha assento estável na mesma.” Onde eu falei isso???? O outro comentarista sugeriu usar Su-34 para patrulha. Então, eu disse que num avião como o Su-34, usando todos os equipamentos de voo, amarrado num assento ejetável e cumprindo horas e horas de patrulha, seria algo extremamente desconfortável e contraproducente!!! Foi isso que eu falei no meu comentário inicial! O Rinaldo entendeu perfeitamente o que eu quis dizer! Mas, tu e o outro comentarista, não entenderam nada!!! Cadê… Read more »
Claro que a patrulha marítima se faz com aeronaves mais modestas, digo o Cy-35 como defesa mais imediata para a MB, até para não deixar tudo nas costas da Fab.
Depende do que você quer dizer com modesta. Tem aeronaves de patrulha e ASW mais caras que um Su-35.
Modestas de performance.
“A FAB NÃO manifestou nada sobre querer um LIFT”
Se fala muito sobre um Lift na FAB. Por algum motivo deve ser.
Quem fala? Imprensa e empresas interessadas em vender essas aeronaves. A FAB não disse nada!
A FAB não cogitou nada. Deve ser pelos comentários do blog…
Volto a dizer:
Se fala, em sites fora do Brasil mas na região.
Pode até ser campanha de imprensa mas, existe certa especulação sobre o assunto
Glasquis, escrever, se escreve qualquer coisa!! Daí isso ser verdade….tem uma grande diferença…
Ele deve ser muito informado lá dentro.
O próprio comandante da FAB esteve na Itália voando o M-346.
Recentemente manifestou a possibilidade de compra de um LIFT norte americano e outra aeronave (não me lembro dos nomes ou siglas).
Mas acho que ele é o comandante da FAB, disfarçado de comentarista !
O BJR não falou nada disso em lugar nenhum. E voou o 346 por prazer. Convidaram porque quiseram. Eu tbm aceitaria.
Onde o comandante da FAB falou isso?? Coloca aí pra nós…
De resto, tua ironia não muda os fatos…
Boas elucidações amigo.
Coesas e lógicas, mas vera que a alta adm da FAB não pensa assim.
Daqui há alguns meses (ou anos) voltamos a conversar.
Conhece alguém da alta adm da FAB?
Pois é, Rinaldo….primeiro ele diz que eu sou o Comandante da FAB, depois ele vem e escreve isso….
Não, mas conheço o histórico dela. E isso já é um grande indicativo !
“Histórico dela”… Essa é nova. Deve estar no Netflix.
“Ele deve ser muito informado lá dentro.
……….
Mas acho que ele é o comandante da FAB, disfarçado de comentarista !“
Tu escreveu isso em relação à mim….mas, parece que tu estava falando de ti mesmo….
E o Tejas Indiano.
Isso….são tantos modelos disponíveis no mercado que esqueci do Tejas…
Seria uma outra ótima opção ( já que a Índia faz parte dos BRICS.), porém !!!!!
Esse é o seguimento (empatado com o de pequenas aeronaves de carga para STOL) de aviões militares com mais opções, deve ter no mínimo umas 24 opções de aeronaves. Nem sei porque os turcos vão competir nessa concorrência absurda.
Estão aprendendo a fazer. Depois podem partir para um produto mais capaz.
Sim, aparentemente é o melhor caminho para se desenvolver um caça no futuro.
Já têm um caça 4.5G praticamente pronto.
Turcos e Coreanos do Sul, foram quem mais evoluíu, em tecnologia militar, nos últimos anos.
Os Turcos não vão competir no mercado.
Ao que se percebe, eles estão evoluindo tecnologicamente passo a passo, seguindo o mesmo caminho dos chineses.
Diferente do Brasil, outros países realmente buscam a autonomia tecnológica.
Se vier exportações é lucro !
O contexto geopolítico dos 3 países é completamente diferente e isso muda tudo.
Eu gostaria de ver algum dia o Brasil fazendo feito a Turquia e feito a Índia produzindo helicópteros e caças de projetos locais! Temos capacidade de fazer isso só falta apoio político e financeiro.
Coréia, Índia, Turquia, todo mundo
avancando, e nós, só olhando.
É a respeito disso que falo muitas vezes, mas que não é do agrado dos patriotas cegos. O Brasil não avança. Não há comprometimento sequer dos militares em pressionarem pelo surgimetno de empresas ligadas à defesa. Brigadeiros, generais e almirantes se contentam em receber seu contracheque. A EMBRAER monta aviões, mas nada se fala que turbina e aviônicos são todos importados.Até mesmo as fragatas da Marinha, foi necessário recorrer a estrangeiros. Quanto ao programa espacial brasileiro, não tem data para sair do papel. No balanço, o BRASIL É O PAÍS DO ATRASO.
Discordo. . Avançamos, em outras frentes. Tudo questão de escolha. Estamos no mesmo barco que o suecos com o gripen. Um baita avanço. Temos o A-29, o KC-390, a terceira maior empresa de aeronaves comerciais do mundo. . Também gostaria que do AMX tivéssemos avançado por nossas próprias pernas, com uma ajuda ou outra, em uma aeronave de ataque dessa classe. Seria muito bom. . Entretanto temos a possibilidade de olhar mais a frente com os suecos, se necessário e existir persistencia política. . Por outro lado há a oportunidade de desenvolvimento de drone, a hélice e a jato, que… Read more »
Parece-me um ótimo avião. Parabéns aos envolvidos.
Pegaram os blueprints do projeto do MAKO europeu e concretizaram
Segundo informações haverá uma comitiva de 240 membros do governo argentino visitando a Turquia para análise do caça
hahahaha..
Esse treinador/caça leve, foi praticamente todo projetado pela equipe da AKAER que está há quase 2 anos na Turquia. Hoje, o Brasil já sabe fazer a estrutura e o projeto de um caça, bem como domina a construção de trens de pouso, tecnologias como fly by wire, glass cockpit e até radares embarcados, como o radar do caça AMX que foi desenvolvido aqui com transferência de tecnologia da Itália. Até mesmo as turbinas podem ser desenvolvidas no Brasil. Isso foi dito numa entrevista do dono da turbomachine ao Felipe Sales. Segundo ele,a turbomachine pode fazer uma turbina completamente nacional e… Read more »
“Esse treinador/caça leve, foi praticamente todo projetado pela equipe da AKAER que está há quase 2 anos na Turquia.”
.
Que viagem!
A AKAER trabalhou em conjunto com a TAI na fuselagem traseira, partes da fuselagem central e empenagens.
https://forcaaerea.com.br/akaer-desenvolve-partes-de-treinador-turco-hurjet/
.
“como o radar do caça AMX que foi desenvolvido aqui com transferência de tecnologia da Itália.”
.
Aquele radar porcaria já foi sepultado. Acabou.
.
“Até mesmo as turbinas podem ser desenvolvidas no Brasil. Isso foi dito numa entrevista do dono da turbomachine ao Felipe Sales.”
.
Como dizem os caras moderninhos: VAPORWARE…
“Aquele radar porcaria já foi sepultado. Acabou.”
O SCP-01 Scipio é mais um daqueles programas vergonhosos e inexplicáveis levados adiante começou em 1987 e ficou décadas consumindo recursos para no fim não virar mais que meia dúzia de unidades já obsoletas quando os AMX foram modernizados (as poucas unidades modernizadas).
O radar SCP-01, da Mectron, está nos A-1 modernizados, e funcionando muito bem, obrigado.
A-1 modernizado, que está com um pé e meio na cova?
Olha, eu não tenho o compromisso de te agradar.
.
Eu tenho ciência das atividades do Coronel. É sempre bom contar com os seus comentários, conhecimentos e opiniões.
.
O fato do radar ainda funcionar, não muda o seu destino. Acabou. Ou existe um projeto de continuidade para este sistema, que não é divulgado?
Aliás, boa parte dos componetes deste radar, vieram da Itália. Talvez isso explique pq ele ainda funciona…
Uma curiosidade interessantíssima sobre sistemas; se um componente não funciona, seja brasileiro, seja italiano, o sistema não funciona. A Mectron também fez um excelente trabalho, portanto.
E, dizem à boca miúda, melhor que os fretelli, ao passo que o transmissor é o componente que mais requer manutenção. Não sei se pela sua característica de trabalho ou [pigarro] pela qualidade de sua manufatura. Mas aí é criar picuinha onde não há.
Mas a questão não é se o trabalho foi melhor ou pior executado, por esse ou aquele envolvido.
A questão é que, como boa parte dos componentes vieram da Itália, ainda existe um fornecedor vivo. Talvez isso explique pq ainda funciona…
.
Essas conversas de bastidor, nessa altura do campeonato, só servem pra gerar frases para a lápide da Mectron.
“A questão é que, como boa parte dos componentes vieram da Itália, ainda existe um fornecedor vivo. Talvez isso explique pq ainda funciona…”
São somente dois componentes italianos no sistema.
E a tese está incorreta. A responsabilidade do suporte de todo o sistema, bem como sua propriedade intelectual, é hoje de responsabilidade de empresas derivadas e diferentes das que o desenvolveu.
Sua manutenção, diga-se, é realizada tranquilamente pela FAB.
se o amigo está Falando do radar então foca o radar….o avião não responde pelo radar.
….parece que alcançou todos os objetivos com louvor….funciona bem…a questão é dar continuidade e versões mais robustas…
SCP-01 e AMX são dois defuntos. Só falta enterrar. E o velório, vai ser em conjunto.
ele é PESA mesmo? dá uma solução de tiro satisfatória? permite capacidade BVR? bem melhor saber de alguém que esteve perto do radar operacional do que saber pela internet
O A-1 não combate BVR. É uma avião de ataque.
Mestre Carlos, o Scp01 tinha otimização para ataque terrestre e superfície, coerente com sua missão no A1….
Vale esclarecer que desenvolver o projeto executivo do programa HÜRJET, onde desenvolveu-se, calculou-se e detalhou-se projeto estrutural e das instalações de sistemas da fuselagem traseira, central e instalar empenagens, é desenvolver praticamente todo o projeto.
E infelizmente não é só uma opinião.
É, mas ai tem que combinar com os turcos…
Eis uma opinião.
O projeto desse caça Turco envolveu vários escritórios(empresas) de engeharia contratados em diversos Países. A equipe da Akaer fez sua parte conforme dito na reportagem que vc postou, mas depois se observou que o trabalho realizado pelos outros escritórios, tinham muitas falhas de projeto. Vc não tem noção das não conformidades que foram observadas. Então a Akaer foi chamada para revisar e corrigir as partes que de inicio não foram delegadas a ela. Por fim, o trabalho foi feito e o caça está aí realizando seu voo, graças a expertise da AKAER. Quanto ao radar do AMX, quero dizer que… Read more »
Alexandre, o projeto executivo não tem caráter corretivo – pode ter também, mas não é o seu cerne. Trata-se de uma fase que visa a real materialização do projeto da aeronave, através de documentos técnicos que tornam possível a construção de fato do produto.. Pincelada rápida para melhor entendimento, a rigor, o projeto nasce no projeto conceitual. Essa etapa inicia com a especificação da missão do avião, onde são determinados os parâmetros básicos (peso, potência, coeficiente de sustentação, área da asa, etc..). Nos primeiros esboços ocorrem a configuração conceitual e a integração com o sistema propulsivo. A partir daí, pensa-se… Read more »
Seu comentário está totalmente em conformidade com meu, só que vc usou uma linguagem mais técnica. Concordo plenamente com o que vc diz.
Realmente, o trabalho da AKAER foi muito robusto e de grande capacidade técnica. E gerou muito reconhecimento e admiração por parte dos Turcos. Certamente outros contratos serão assinados entre a AKAER e a Turquia!
Na verdade Bardine, essa suposta viagem que vc fala, já está sendo feita por Países que não tem tradição em determinadas áreas. A própria Turquia é um exmplo, qual é a industria aerea que os Turcos tem? Existe uma Embraer lá? Eu posso falar da Argentina também, que está fazendo a cobertura radar do País com radares RPA 200 da INVAP, empresa genuinamente Argentina, e esses mesmos radares foram exportados para os Emirados arabes Unidos. A Invap tb desenvolve um excelente programa de satélites, e hoje, já tem 2 satélites geoestacionários desenvolvidos no País em operação. Recentemente saiu uma materia… Read more »
Caro Alexandre só um ponto a TAI é uma indústria bem consolidada tem 50 anos (praticamente a mesma idade que a Embraer), e vem atuando a décadas no setor já montou sob licença diversas aeronaves incluído os F16 turcos e Egípcios, ela também tem um boa historia na produção sob licença e de modelos proprios de helicópteros, atuou em conjunto na produção do A400M, entre outros vários programas. No setor civil ela já forneceu partes e componentes para Boeing (737,747,767 e777), Airbus (A320) e para a Eurocopter. Claro a Embraer é uma gigante mas a TAI também tem uma certa… Read more »
Certamente a TAI não pode ser desprezada, não foi esse o caso. Mas o meu comentário foi sobre a necessidade do Brasil comprar esse treinador produzido pela TAI. Tenho certeza que o estado evolutivo da indústria aérea do Brasil, cito EMBRAER, AKAER, AEL e turbo machine, é superior ao da TAI e nos permite partir para um voo solo, ou na pior das hipóteses, um voo com algumas parcerias naquilo que não possamos ainda desenvolver. Afinal, é assim que acontece no mundo, é só olhar para o M346 Italiano, o T50 da coreia, ou o proprio treinador da TAI, que… Read more »
A indústria aeronáutica do setor de defesa da turquia é maior e mais capacitada que a brasileira, em termos de desenvolvimento de projetos e portifólio.
.
A AKAER deve ter sido contratada dentro de um motivo muito simples: a TAI deve estar até o talo de serviço. Eles tem vários projetos sendo desenvolvidos em paralelo.
.
“A indústria aeronáutica do setor de defesa da turquia é maior e mais capacitada que a brasileira, em termos de desenvolvimento de projetos e portifólio.” Eu gostaria de uma explicação sobre essa sua afirmação, porque a Indústria aeronáutica do setor de defesa do Brasil tem muito mais portifólio ou desenvolvimento de projetos. O Brasil tem produtos que já estão no mercado há muitos anos, que foram testados por diversos Países e que venderam numa quantidade bem razoável. Eu posso citar: 1) A27 tucano, que foram produzidos 624 unidades e foi vendido para Egito, Argentina, Honduras, Iran , Paraguai, Perú, Venezuela Colombia, Angola,… Read more »
A própria Turquia é um exmplo , qual é a industria aerea que os Turcos tem? Existe uma Embraer lá? Os turcos têm um parque industrial aeroespacial digno de nota. Mais impressionante ainda é a curva de aprendizado que adquiriram em projeto a partir dos anos 2000. Os projetos aeronáuticos autorais turcos, todos eles, estão compreendidos no hiato de 20 anos para cá. Sem mencionar seus drones, que são um espetáculo à parte e sustentam os números bilionários de exportação no setor. Explica-se pelo protagonismo geopolítico do pais, que facilita a cooperação com indústrias de outras nações, a participação estrangeira,… Read more »
Quase todo seu comentário está correto, mas ainda assim, a indústria aeronáutica do Brasil é muito maior e muito mais capaz. Temos a 3 maior industria de aviões do Mundo, com fabricas no Brasil, Portugal e EUA. A Embraer já fabricou mais de 6000 aviões que voam por o todos os continentes. A xmobots é a maior fabrica de drones da América latina, está entrando no ramo militar com 2 drones, e que tem um indice de nacionalização de quase 100%. AKAER que além de ser contratada para desenvolver o treinador turco, está presente na fabricação das asas dos P3… Read more »
Mestre Bardini, O SCP-01, já vi comentários de grata surpresa positiva de desempenho….lógico, era uma radar inicial de uma categoria mais popular, mas parece que era bom e merecia uma continuidade…
COMENTÁRIO APAGADO. BRIGA INÚTIL QUE SÓ ATRAPALHA O DEBATE. LEIAM AS REGRAS DO BLOG.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios
COMENTÁRIO APAGADO. BRIGA INÚTIL QUE SÓ ATRAPALHA O DEBATE. LEIAM AS REGRAS DO BLOG.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios
COMENTÁRIO APAGADO. BRIGA INÚTIL QUE SÓ ATRAPALHA O DEBATE. LEIAM AS REGRAS DO BLOG.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Quem está sugerindo esse Lift para a FAB, esquece, o próximo Lift da FAB será italiano! 😉
Qual foi o anterior?
O AT-26 Xavante era o que, um avião de carga? 🤷🏻♂️ O M346 é seu substituto natural, você gostando ou não.
Xavante nunca foi Lift. Era um treinador a jato, para a fase de treinamento dos pilotos selecionados para a aviação caça após saírem da Academia, além de cumprir a função de avião de ataque leve, tal qual é hoje o Super Tucano. Era o avião onde o futuro caçador aprendia o básico sobre o voo na caça, primeiro como ala, depois como líder. E só então ia para a primeira linha, fazer a conversão operacional nos bipostos de A-1, Mirage e F-5. O Xavante nunca serviu pra função específica de Lift, que vai muito além do que ele era capaz.… Read more »
Nunão, o Xavante é uma aeronave do final da década de 50, quando o termo Lift nem era usado, você diz que Lift é uma categoria nova, eu discordo, acho que é apenas um termo novo, como você sabe, no Brasil operou a partir da década de 70, era o que tinha na época, treinava os pilotos de caça e servia também para ataque, era o mais próximo que simulava o desempenho dos F-5 e Mirage, basicamente o que é um Lift hoje, você acha que o ST é o substituto natural do Xavante, eu discordo, e esse papo de… Read more »
“era o mais próximo que simulava o desempenho dos F-5 e Mirage, basicamente o que é um Lift hoje” Não. Mesmo na época havia jatos de treinamento mais velozes e mais capazes de se aproximar do desempenho de um caça de primeira linha que o Xavante. Mas não foi o que a FAB quis na época, e nem faria sentido. Ela queria um sucessor mais moderno para o AT-33 e conseguiu isso com sucesso no Aermacchi 326. E ainda com produção local, alavancando a Embraer. Acho que está havendo um mal-entendido aqui. Não tenho nada contra o Xavante e sua… Read more »
Nunão, já que você entrou no debate, tenta ver aí pra mim, por que meus comentários sempre ficam presos aqui no aéreo, e não é por descumprimento das regras, fica difícil entrar em um debate assim, já que meus comentários são liberados muito tempo depois.
Seu IP deve ter sido marcado pelo nosso plugin nervoso AntiSpam.
Bendito filtro antispan, devo dizer, caro Galante, e com palavras-chave muito bem aprimoradas com nossa experiência aqui…
Na última noite o pessoal se alvoroçou com a matéria da nota da Antonov. Xingamento pra todo lado, proselitismo político comendo solto.
Ainda bem que 90% dessa porcaria o Antispan filtrou. Os 10% que ele deixou passar eu mesmo joguei no lixo de manhã.
Uma vergonha essa perda da capacidade de debater civilizadamente. Muito marmanjo discutindo pior que moleque do ensino fundamental. O Brasil está na m_____ com tanta gente estúpida saindo do esgoto, em ambos os extremos da política.
Não vi nenhum comentário seu preso. Se estava, outro editor liberou antes de eu assumir aqui.
O Galante já tinha liberado.👍🏻
Eu não gosto nem desgosto. Gostava do A320Neo, que pagava meu salário. Acho q o Nunão respondeu por mim.
Eita Mestre Nery, longe de polemizar…mas o Xavante a sua época e na sua epoca de introdução e operação, lotava esquadrões de caça também…não acho que podemos definir como caça apenas por bondade…mas acho justo relembrar seu emprego…ele de fato teve a função por anos…sua quantidade, e ficha de serviço extrapolaram em muito o que podemos denominar como treinador…foram mais de 126 unidades concomitantes e operacionais…obviamente com suas limitações…o termo Lift surgiu nos anos 80…mas nos anos 70, ocupava o que era necessário ocupar… estava rázoavelmente bem na fita….trabalhou como gente grande aqui e na luta real do Conflito Sul… Read more »
Aqui chamam o A-29 de Caça… Nunca foi nem nunca será.
Saiu da azul cmd?
Sim.
Mestre Nery, na oportunidade e como um dos grandes idealizadores do A29….pegando um pergunta mais acima sobre conveniência e conforto de missão…sempre tive esta curiosidade de lhe perguntar….vc já viu aquela proposta hipótese de um A29 de patrulha naval? com pequenos conformais nas raízes + tanques nas ponta tipo xavante p99? Sempre quis lhe perguntar isto….vc acha que seria viável, considerando um airframe de solução tão barata e prática e de baixo custo? Um flir já tá lá…talvez um radar seasprey pendurado…tempo de voo ele tem e sobraria…daria para dois tripulantes fazerem um papel de valor considerando o custo da… Read more »
Não foi concebido p isso. Não concordo muito com essa adaptação, porque uma missão de patrulha, pra ser bem feita, necessita de mais de dois tripulantes. E repito: esclarecimento marítimo não prevê uso de armamento; e patrulha prevê esse uso. Só como conhecimento pros foristas.
Eu já respondi o Nunão sobre o que eu penso sobre o Xavante ser um Lift lá na década de 70, quando ainda nem exisio termo Lift, de resto, o Carvalho também já respondeu e muito bem por mim.
Maurício, LIFT, por definição e conceito, é uma aeronave capaz de simular, emular e reproduzir sistemas, armas e desempenho de uma aeronave de caça. O AT-26 era um treinador avançado e, sendo assim, ele só podia dar uma ideia do que era voar um caça no quesito velocidade, que se aproximava, bem pouco, do desempenho dos caças que a FAB usava na sua época. De resto, ele não podia fornecer nenhuma interação do aluno que o colocasse no caminho dos sistemas que iria encontrar mais tarde na 1ª linha. Era uma aeronave muito inferior em sistemas se comparada com os… Read more »
Flanker, como eu disse para o Nunão, o Xavante é uma aeronave do final da década de 50, que como você sabe operou na FAB a partir da década de 70! Na época era o que tinha, era o que mais se aproximava na simulação de um F-5 e Mirage. Lift é um termo novo, e nenhum Lift consegue emulador totalmente o desempenho de um caça de verdade, era assim com o Xavante, e é assim com os atuais, ou você acha que um M346 consegue emulador totalmente o desempenho de um F-35, nem a aviônica é igual. O Lift… Read more »
Maurício, apesar do Xavante dispor de propulsão a jato, o desempenho era muito inferior ao do F-5 e Mirage. Até o desempenho do F-5B não era representativo do F-5E. Por isso não se pode dizer que Xavante era um LIFT, já que esses últimos têm desempenho e aviônica muito próxima dos caças de primeira linha.
Ok, Galante, não vou ficar teimando, só uma dúvida, você considera os K-8, M345, Pampa e L-39 como aeronaves Lift?
A pergunta não foi pra mim, mas vou dar meu pitaco. Essas aeronaves emulam e simulam as principais características dos sistemas de detecção, EW e armas dos caças para os quais os pilotos estão sendo treinados nelas? Se sim, poderiam ser classificados como um LIFT. Caso contrário, são treinadores.
Flanker, então o desempenho em vôo, como potência do motor por exemplo, ou até mesmo a relação peso/potência não interferem muito se uma aeronave é Lift ou não? No caso a interface homem/máquina influe mais? Digo isso porque esses que eu mencionei, como o Pampa, M345, K8, L-39 possuem motor com menos potência do que um M346, Yak-130, L-15, Hawk, T-50 e T-7. Vendo só pela potência e desempenho em vôo, tu acha que esses últimos que eu mencionei são de fato os verdadeiros Lifts? Sei que o Nunão já quer meio que encerrar esse assunto, para não virar uma… Read more »
Não quero encerrar o assunto não. Está no tema da matéria, que é exatamente sobre um jato de treinamento avançado.
Bola de neve totalmente indesejada é quando começam comentários ofensivos, de briga política, totalmente fora do tema etc. Não é o caso aqui.
Quando me referi a bola de neve nesta discussão específica, e que eu queria cortar, foi em relação a entenderem mal o que escrevi sobre o Xavante no início, como se eu fosse um detrator dos méritos da aeromave.
Maurício, aí é que está. O Xavante não se aproximava do F-5 e menos ainda do Mirage. O degrau de um Xavante para um A-1, F-5 e Mirage era muito maior do que de um A-29 para essas mesmas aeronaves. Quanto à emular TOTALMENTE é algo que eu não disse. Mas, um LIFT consegue, em seu painel, HUD, etc, simular telas de radar, lançamento de armas, e muitas outras situações. Se fosse possível emular totalmente, ipsis literis o caça para o qual o aluno irá progredir, não seria um LIFT, seria o próprio caça. O LIFT de hoje não é… Read more »
Mestre, Santamarinense, Estamos nos tempos infrutiferos de debates de siglas e letrinhas …. Xavante para mim foi o LIFT a seu tempo… Termo LIFT significa Light Fighter and Trainer….caça leve e treinador Teve sua versão Impala exclusivamente caça monoposto; se alguem falar da carga de “apenas 1,8 ton”, podemos lembrar de outros caças classicos e interceptadores que tinham o equivalente ou menos…o Mig 21 por exemplo que levava apenas 1,5 ton… Se alguem falar que LIFt esta diretamente vinculado a simular outros caças, basta lembrar que esta propriedade somente veio após o FBW e paineis digitais e antes disto, ja… Read more »
“Termo LIFT significa Light Fighter and Trainer….caça leve e treinador” Carvalho, Acho que agora, também graças à sopa de letrinhas, está explicada a origem dessas divergências (saudáveis, aliás) que se dão por cada um partir de premissas também diferentes sobre o que é a categoria LIFT. A sigla que classifica de forma correta e moderna a categoria não é “Light Fighter and Trainer” É “Lead In Fighter Trainer”. Ou literalmente o treinador de introdução à caça, o último degrau, hoje entendido como muito mais próximo do caça de novas gerações do que um treinador a jato mais simples. Não é… Read more »
Parabéns aos Turcos.
Os caras já colocaram WAD no treinador avançado ,capaz de ataque e tal.
eu acho que seria uma ótima aquisição futura para a fab como treinador avançado/ataque leve, bem um at-2, mas gostaria de ver só sendo comprado, sem o ToT que parece ser exigencia geral
Muita gente esta dizendo que esse nicho esta saturado de concorrentes, sim esta, mas a coisa aqui é que este tipo de aeronave não necessariamente é criada por questões meramente comerciais, claro que se vender ótimo, mas o objetivo principal é capacitar o setor industrial aeronáutico para o projeto e produção de vetores a jato. O mercado esta saturado destas aeronaves por que praticamente todo país com alguma capacidade esta desenvolvendo um produto próprio, dificilmente estes modelos serão exportados, é tudo para consumo interno. Sai caro? Claro que sai muito mais caro do que comprar na prateleira, mas se aprende… Read more »