IMAGENS: Primeiro Gripen Foxtrot em produção
Durante a LAAD 2023, a Saab divulgou as primeiras imagens do Gripen F (Foxtrot) biposto em produção. Do primeiro lote de 36 caças encomendados pela Força Aérea Brasileira, 8 serão da versâo biposto.
O Gripen F foi projetado em conjunto por engenheiros suecos e brasileiros. Mais de 350 engenheiros brasileiros foram treinados na Suécia dentro programa de transferência de tecnologia.
A versâo de dois lugares será usada para treinamento de pilotos e para missões mais complexas que exijam um segundo tripulante, como guerra eletrônica e controle de drones.
Mikael Franzén, Diretor de Marketing e Vendas da Saab Aeronautics, fez uma breve atualização sobre o Programa Gripen. Também esteve presente o Tenente Coronel Aviador Gustavo Pascotto, comandante do 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), primeiro esquadrão a receber o caça Gripen E (Echo), falou sobre a implantação dos novos caças na Base Aérea de Anápolis (BAAN).
Em breve, matéria completa aqui no Poder Aéreo.
Os F se vendidos a outros operadores, serão todos by Embraer?
Nem os 8 encomendados pelo Brasil serão produzidos pela Embraer, serão feitos na SAAB.
Todas as oportunidades surgidas para a venda de Gripen, pelo mundo afora, foram todas trabalhadas pela Suécia, para o Brasil, talvez a oportunidade seja vender para uma Argentina, por exemplo. A parceria Suécia/Brasil, no desenvolvimento do Gripen E/F (principalmente o F) envolveu dinheiro brasileiro, então a meu ver, mais uma vez fizemos uma parceria CARACU, onde a Suécia entrou com a CARA.
A Argentina jamais operará os Gripens.
no maximo mig 21
Tu duvida? Eu não duvido. Um país fedorento que tirou um político corrupto condenado da cadeia e o descondenou e permitiu que se candidatasse e concorresse a presidência e ainda teve os mais altos representantes do judiciário lhe dando amplo favorecimento como foi veiculado na imprensa e nos debates e que até fizeram campanha junto ao congresso pela não aprovação do voto impresso, que é um quesito de segurança e está previsto na lei a sua obrigação, perante tudo isso eu não duvido. Acredito até que se o embuste quiser dar os aviões de graça ele dá e manda a… Read more »
E que diabos isso tem a ver com a matéria, Cristiano? Não tem a ver nem com o comentário que você respondeu.
Leia as regras do blog.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Caro editor, longe de querer questionar as regras do site, mas ainda assim questionando, geopolítica é o comentário do colega e é totalmente dentro do site. Todo post tem discussão de partido A x partido B
Não há novidades para ser vista aqui
Geopolítica é outra coisa.
Isso aí é proselitismo político.
Que comentário mais desconectado da realidade
Devido aos componentes ingleses e americanos qq venda para a argentina seria vetada.
Caro MIguel. Os suecos têm o modelo “D” inclusive no inventário da sua força aérea. Até onde sei, o único interessando no modelo “F” é o Brasil. Isso permitiu a participação da engenharia brasileira no desenvolvimento do projeto. A FAB poderia ter escolhido o modelo “D”. assim como fez na compra do F5 quando adquiriu aviões novos do tipo “E” e “B”. Lembre que o Brasil também participou do desenvolvimento do modelo “E. Talvez a FAB pudesse ter escolhido um modelo pronto, como o Rafale (meu preferido) ou o F18. Ou talvez pudesse ter cancelado o programa FX2 e optado… Read more »
“Se não vender nenhum, sem problema também.”
Discordo.
Quanto mais países comprarem, mais peças de reposição o Gripen terá em sua vida útil, e melhor será pra FAB opera-lo ao longo das décadas. Caso contrário, corre o risco de virar um AMX 2.0
Caro. São coisas diferentes. O avião foi desenvolvido para equipara a FAB e a força aérea sueca. Ótimo. Se não vender para mais ninguém, terá cumprido o seu objetivo. Se vender, maís ótimo. O sucesso do F39 na FAB e na Suécia não depende de exportações. Por outro lado, pelo que li há pouco, a Áustria está interessada em 5 KC390, além da Suécia e da Colômbia. Até agora, já são 31 pedidos firmes (19 para a FAB, 5 para Portugal, 5 para a Holanda e 2 para a Hungria).
Desculpe discordar, mas depende sim.
Caso contrario, corre o risco, daqui a alguns anos, da Suécia e FAB pagarem o triplo por cada parafuso de reposição, por causa da baixa escala de produção de peças, pra um vetor que é usado apenas por 2 países.
O Aríete italiano é uma boa prova disso. MBT usado apenas pela Itália, nem a própria Itália está dando conta de conseguir peças de reposição pra eles.
O AMX ainda poderia ter bons anos de serviço por aqui, mas está sendo inviável pra FAB operá-los, pelo mesmo motivo do exemplo do Aríete.
A Suécia sempre teve uma boa indústria militar local com a SAAB, mesmo sem ser campeã de vendas como a LM ou Dassault.
A Sécia sempre teve bons produtos e sempre vendeu bem no mercado armamentistas. Mas quantas dessas vendas foram do Gripen?
Vc sabia que produzia carros e parou em 2012 certo? Parou por que?… volume de venda.
O que barateia os custos é a escala de produção.
Caro. Isso depende do tipo de produto, do tipo de cliente. do custo de desenvolvimento e da margem de lucro esperada pela empresa. Isso acontece muito no mercado de construção de imóveis. Imóveis de altíssimo padrão tem uma escala de produção reduzida, São produtos praticamente artesanais. O custo de produção é altíssimo mais pelo tamanho e pelo custo do material usados que em razão da escala de produção. Ainda assim, mesmo com um mercado restrito, as empresas envolvidas na construção de moradias de altíssimo padrão possuem lucros enormes. Na outra ponta, existem as construções de baixo custo. Neste tipo de… Read more »
Caro. O motor é um GE 414 bastante confiável. A pergunta é onde será feita a sua manutenção. Já a manutenção da estrutura e componentes do F39 não depende da escala de produção, mas da quantidade de horas de voo anual. Quanto mais voar, mais vai precisar de componentes de substituição. Como o avião é modular, os sensores e outros dispositivos poderão ser trocados ao longo da vida útil do avião. O problema dos AMX foi que a FAB deixou as estruturas serem destruídas pela corrosão.
“ Já a manutenção da estrutura e componentes do F39 não depende da escala de produção”
Você está errado!!
“O problema dos AMX foi que a FAB deixou as estruturas serem destruídas pela corrosão.”
Está errado novamente! O problema de corrosão se resumiu à 10 células mal armazenadas em Santa Cruz. As outras 45 células não sofreram desse problema. E o problema dos AMX foi, e é, peças de reposição, em especial para o motor.
Exato. As pessoas pegam ¨meia informação¨ sabe-se Deus aonde, a acham que é a verdade.
Problema é q no Brasil não os órgãos Públicos não tem essa mentalidade nem a cultura o q vemos e funcionariompuico denegrindo o país lá fora
Exatamente!! Isso é básico! O custo de manutenção e operação é diretamente ligado ao número de aeronaves produzidas.
“ O sucesso do F39 na FAB e na Suécia não depende de exportações”
Pensamento típico de quem vê o Estado como uma teta gigante! Essa é a ótica de quem defende esses que aí estão no poder hoje.
Tem mais caro Santamariense, não se trata unicamente de considerar o lado da aeronave em si, mas todo um complexo de produçao/manutençao e desenvolvimento paulatino, tudo isso dependente da escala de produção … Esses leigos meramente acadêmicos passam muito longe da realidade …
Exato!
“Pensamento típico de quem vê o Estado como uma teta gigante!”
E adivinhe na conta de quem cai o leite dessa teta?
Queria entender de qual parágrafo você tirou essa conclusão da troca de mensagens acima. Pra que a agressão gratuita? Alguns anos atrás, as pessoas aqui se tratavam com respeito, ainda que discordassem. Muito triste o baixo nível do forum…
Mas até vc professor???
O que garante a uma aeronave de caça, um preço competitivo e um maior tempo de permanência no mercado, além da sua capacidade e suas qualidades, é a escala de produção. A SAAB não desenvolve caças para Suécia e Brasil, a SAAB desenvolve caças pro mercado, por isso vai de feira em feira promovendo seus caças.
Ela visa o maior volume de venda, a exclusividade não é comercialmente interessante.
Caro. Escala de produção é um fator importante para produtos de produção em massa e que competem em mercados livres. Um caça superssônico de combate tem uma lógica mais restrita. Claro que quando se divide o custo de fabricação (construção dos prédios, desenvolvimento, etc etc, pelo número de aeronaves, o valor por unidade vai sendo diluído. Contudo, e este o ponto, quando se trata de um produto de elevado preço unitário cujos clientes são governos centrais, a conta é diferente. Por exemplo, substancial parte dos gastos com pessoal retorna para o Tesouro central por meio de impostos indiretos de consumo… Read more »
“O fato de uma empresa produzir 30 aeronaves, 200 aeronaves ou 2000 não afeta em nada nas condições de operação da frota nem mesmo na capacidade de manutenção instalada.”
.
Que absurdo…
demais!
Chamar de absurdo o que ele escreveu é ser muito generoso…
O F-35 é notoriamente conhecido como um avião com problemas sérios de manutenção, enquanto o Gripen C não tem problemas nesse sentido. Concordo que a escala de produção não tem necessariamente relação com facilidade ou custo de manutenção. Existem dezenas de outras variáveis.
Eu sou fornecedor de um equipamento para uma determinada aeronave. Essa aeronave tem 100…200 unidades produzidas. Daqui 15…20…30 anos, vou continuar produzindo essa determinada peça? Por qual custo? Agora, sou produtor de uma determinada peça para uma aeronave que teve 500….700…1000..5000 unidades produzidas. Daqui 20 anos vou continuar produzindo essa peça? Por qual custo? AMX e F-16 mandam lembranças…e lições para o Gripen E/F.
Estou de camarote assistindo aos especialistas em aeronaves de caça de últimas geração. Bom, isso leva-me a ajuntar essas equações lançadas ao “Ar”,(:com fundamentação), porém, não encontro uma fundamentos cientificos satisfatórios! A Força Aérea do Brasil, não caiu no erro bilionário, cometidos pelos Japoneses com o tão sonhado Jato japonês o Mitsubishi, para fazer frente e competir com a Embraer do Brasil. Pergunto: Possuímos uma avançada e invejada Tecnologia em aeronaves civil de última geração comprovado, a FAB e seus engenheiros analisaram os prós e os contras; depois de cálculos mais cálculos conseguiram a equação certa e é isto que… Read more »
Esse é o entendimento do “acadêmico “ e “professor”… explica muito a situação do Brasil estar onde está! Com cabeças assim, esse país nunca sairá do buraco!
E, em uma matéria sobre o Gripen, nosso PhD Prof. Esfregão incluiu, apenas para manter sua tradicional soberba e sapiência, o KC, Itaipu, Tesouro Nacional e a construção civil…🤣🤣
Exatamente isso! E o que me preocupa, de verdade, é saber que mentes assim ocupam cadeiras de docência em nossas universidades!
Não adianta discutir com esse pessoal com cobeças de VL..
Olá M.J. Concordo. O nível de ofensa é bem alto, mas isso é um problema deles, não meu.
Teu problema é achar que entende de tudo e querer dar aula sobre aquilo que não sabe absolutamente nada!
Breve nos cinemas. O preço caro! A falta de Peças! A ausência de Upgrade! AMX-39, o retorno do pesadelo logístico!
Rapaz, o Camargoer não cansa de sair dizendo que “Deveriamos ter, deveriamos comprar, deveriamos xxx” sem a menor responsabilidade de se perguntar como vamos operar $ e manter $ . É como se dinheiro publico e orçamento caíssem do céu.
É Claro que para o Gripen é fundamental que tenha mais vendas justamente para termos longetividade de peças. Este caça deve operar até 2050-60.
Olá Vitor. Uma coisa de cada vez. As forças armadas brasileira tem um orçamento enorme, entre os 15 maiores do mundo, equivalente a 1,3% do PIB se for considerado apenas os gastos do MinDef e cerca de 1,9% do PIB se for incorporado outros gasto, como os realizados pelas prefeituras nos TG, P&D via FINEP e outras fontes. Portanto, o problema não é quantidade de dinheiro. O problema das forças armadas é estrutural, inclusive em relação ás regras previdenciárias. Já escrevi isso inúmeras vezes. As forças armadas têm uma estrutura anacrônica e perdulária. Então, não adianta elevar os gastos do… Read more »
Quando você dissociar folha de pagamentos do orçamento, vai ver que nosso orçamento é baixo para operar, manter e adquirir.
Olá Vitor. O Sipri computa todos os gastos com pessoal ativo e inativo, além dos gastos em defesa oriundos de outras fontes, além dos ministérios de defesa de cada país. Segundo o Sipri, o Brasil gastou ano passado cerca de 1.9% do PIB. Então quando se comparam os dados do Sipri, estão incluídos os gastos com pessoal. A maioria dos países incluem os gastos com pessoal ativo e inativo nas despesas dos ministérios de defesa. O problema dos gastos militares brasileiros é uma previdência deficitária que acumula privilégios que nenhuma outra carreira pública possui, sem falar nos quadros inchados. Apenas… Read more »
Se você visse a quantidade de componentes críticos “made in UK” do Gripen, você não diria isso…
Por que a SAAB permitiria que a EMBRAER vende-se aeronaves que a própria SAAB pode produzir?
Ninguém cria um concorrente.
A EMBRAER terá que usar o conhecimento adquirido pra desenvolver a sua própria aeronave de caça e apresentá-la ao mercado.
Ninguém cria um concorrente.´´
Eu penso nisso toda vez que vejo alguém querendo defender ToT pro Brasil…pior que teve gente que REALMENTE acreditou naquele negócio de
a Airbus vai transferir a tecnologia do Caracal pro Brasil, pra eles exportarem o heli pra América Latina…´´
Na verdade a ToT do H225M foi divulgada, na época, como a capacidade de projetar e produzir um helicóptero de pequeno porte no Brasil. Isso sim deu com os burros n’água.
Seria talvez pq não se trataria de uma concorrência stricto sensu,e sim de uma parceria “complementar” de dois peso-médios que se unem para ter espaço entre os peso-pesados,e assim ter alguma chance de sobreviver e crescer nesse segmento?
Posso estar sendo ingênuo em pensar assim,mas não excluo a possibilidade de que seja essa a razão para essas negociações.
Exatamente LeoRezende, entendo que a parceria SAAB-EMBRAER é de cunho complementar. Veja que grande parte das estruturas, por exemplo, serão fabricadas no Brasil, reduzindo custos e prazos para a SAAB. Esta sinergia é, sem entrar em outros méritos, comercialmente muito interessante para ambos. São inúmeros outros exemplos similares de acordos técnicos entre empresas suécas e brasileiras em metalurgia, industria automotiva, TI etc.
Por força de contrato. Se isso foi negociado antes da compra e colocado no contrato ela tem que cumprir.
Diz a lenda que as vendas para a América Latina devem ter participação do Brasil. Mas se realmente está no contrato eu não sei.
Olá Glasquis. O ponto é que parte das peças dos F39 E/F são produzidas no Brasil. Por enquanto, todos os aviões são montados na Suécia, mas em algum momento eles também serão montados no Brasil. Assim, caso ocorra uma venda de F39 para algum país, tanto faz onde serão montados. Pode ser no Brasil ou na Suécia. Se forem montados na Suécia, uma parte da estrutura será fabricada no Brasil e enviada para lá. Se forem montados no Brasil, parte da estrutura será fabricada na Suécia e enviada para o Brasil. Se for montado na Suécia, o financiamento será sueco… Read more »
Não esquecer que a propria SAAB instalou uma fábrica de sua propriedade no Brasil, ou seja, a participação (importante) da EMBRAER é apenas um aspecto a ser considerado.
Olá Rommelqe. Exato. O mesmo aconteceu com o estaleiro em Itajaí e a participação da DNS no estaleiro de Itaguaí, sem falar na fábrica de helicópteros da Helibrás em Itajubá (parece que o segredo é ter ITA no nome). Ainda que a fábrica de componentes estruturais de São Bernardo seja da SAAB, ela paga impostos no Brasil, contribui na balança comercial exportando peças de elevado valor agregado e substancial parte dos salários pagos por ela retornam para o Tesouro como impostos. Acredito que a unidade da SAAB poderá se tornar uma importante fornecedora de peças e componentes para a Embraer… Read more »
Concordo CAMARGOER! Abs
Que legal. Parece kit Revell.
Legal, em breve mais dois gripen E chegam ao Brasil.
Fonte?
Estão no oceano?
Qual navio?
O mesmo navio que trouxe os primeiros. Parece que ele já partiu de lá. Só não tenho o link para acompanhar no tráfego naval.
MV Elke “Maravilha” trouxe o protótipo 4100
Marsgracht trouxe o 4101 e 4102
Minervagracht trouxe o 4103 e 4604
Seria o Marsgracht?
Vou ver se acho no Vessel Finder.
Rastreei e nenhum dos três estão na rota Norkkoping/Itajaí.
Caro colega, o navio em questão seria o MITIQ. Está deixando o porto de Norrkoping neste exato momento. Recomendo usar o site “myshiptracking” pois, diferente dos outros, permite o uso de filtros de destino e origem sem ter que pagar.
Estou decepcionado que não foi um AlgumacoisaGRACHT rsrsrsrsrs
Aqui o link
https://www.myshiptracking.com/?mmsi=246308000
Obrigado amigo.
Saiu há ontem de Norrkoping. Longo caminho a ser percorrido.
Previsão de chegada 5/5/2023.
Será que voarão direto para Anápolis?
“Será que irá direto para Anápolis?”
Te referes ao navio? Heheheheheh
Acredito que esses dois Gripen que estão vindo, assim como os anteriores, devem dar uma passada em Gavião Peixoto.
Caro Santamariense, também acho. Imagino que a aeronave tenha que passar por Gavião Peixoto para alguma eventual instalação final de sistema.
Além disso, será que já tem mais pilotos formados prontos para que o 1º GDA possa absorver essas aeronaves imediatamente?
Segundo a FAB, “dos pilotos que realizaram o curso na Suécia, nos temos 10 pilotos especializados no Gripen C. E no momento, 6 deles iniciam a operação o Gripen E.”
Pois é. Acho que os pilotos aptos ainda são poucos.
Sim, vários itens são inbstalados em Gavião Peixoto.
Devem chegar no final de maio, segundo o que li em outro site.
Previsão de chegada em 5/5/2023 segundo o aplicativo de navegação marítima.
Ok obrigado.
Aviação em Floripa deu a notícia.
https://www.aviacaoemfloripa.com.br/?m=1
Ok 👍
Entendo a escolha operacional de focar no E no Brasil e a negociação, por este prisma, de mais unidades E e terem aberto mão da.montagem do F aqui no Brasil.
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Enquanto Investimento industrial, perdemos. Ter a linha do F no BR poderia nos oportunizar, em versões futuras um desenvolvimento, paralelo ao Saab, e oportunidades de escolhas mais amplas.
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Na espectativa da evolução do programa.
Olá Neto. Fiquei com a impressão que esta decisão tem a ver com o investimento em ferramentas e estruturas, principalmente se for considerado um segundo lote de aviões nos quais a maioria seja de modelos E
Sim.
Eu torcia (aqui é torcida mesmo, sem nenhum pé na realidade) que do F sairia um F39 naval.
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Naquela, vindo um segundo Lote, estaremos melhor que antes. E sigamos para frente.
Olá Neto. A discussão da aviação de caça naval é uma discussão que ainda depende de muita coisa. Eu até acredito que seja necessário organizar um esquadrão de caça com capacidade de ataque ar-mar mas que poderia ser baseada no continente e com capacidade de mobilidade para se deslocar para qualquer base da FAB próxima ao litoral. Este esquadrão pode ser da FAB ou da MB, não importa, mas teria que estar atuando em harmonia com a aviação de patrulha naval.
Caro Neto: na minha torcida, a versão F não se restringe a ser um lift de luxo e caríssimo enquanto considerado apenas esta função de treinamento de pilotos (o que, aliás, pelo visto, está nos fazendo muita falta, a julgar pelo fato de termos apenas 6 profissionais qualificados na FAB…). A versão F terá, assim entendo, uma função extremente importante operacionalmente enquanto vetor de comando e controle de ARPs de combate voando em esquadrilha. É isso que estamos perdendo devido à mentalidade tacanha e amadora…
Mestre Neto, eu também apostaria e aposto minhas fichas nisto. O F nasceu nos idos de 2008, lógico que não tinha esta designação. Naquela epoca, havia uma briga da Inglaterra pelos códigos fontes do F35 e como plano B ou C, havia Rafale e Sea Gripen. Ainda nesta época, a Índia procurava um novo caça naval para operação Catobar e tinha óbvio já Nae funcionais em Stobar, onde a proposta Sueca atenderia a ambos os requisitos sem restrição do tipo de navio. Paralelamente, a MB mantinha o desejo de reformar o SP e até encomendar um Nae e apresentava-se então… Read more »
Na espectativa da evolução do programa.
O otimismo do pessoal aqui chega a ser engraçado.
Eu me vacinei quando no início da discussão das Tamandares alguns foristas diziam que em um segunda fase deveríamos pensar em combatentes de por volta 8000t ou até contra-torpedeiros para fazer um “MIX”!!!!!!!!
Caro CG. Uma coisa de cada vez. A MB sempre teve uma pequena frota de fragatas, contratorpedeiros e corvetas, variando entre 10 e 20 navios, muitas vezes composta de navios mais novos e outros adquiridos de segunda-mão. Acho provável que este modelo continue assim. Talvez a MB busque primeiro recompor esta frota chegando a 8~10 FCT antes de buscar navios maiores.
A MB nunca, jamais, em sua história, operou escoltas de 8.000 toneladas ( as FCN tinha por volta de 3.000, as Garcia/Pará, 2500 ), e não vai ser AGORA, com essa atual MB aí, que ela vai operar escoltas dessa tonelagem…é só usar a lógica.
Você consegue imaginar essa MB atual tendo grana pra operar, por exemplo…uma FREMM?
Eu não consigo…
Se sair mais 2 FCT, vai ser motivo de comemoração.
Caro W.R. Como o contrato já contempla duas opções além das quatro FCT, acho muito provável que elas saiam. Cada navio deve leva 3,5 anos, sendo que a primeira FCT está programada para ser entregue em setembro de 2025 e a quarta em 2028. Assim, a quinta FCT deverá ser iniciada no início de 2026, portanto, a opção deve ser exercida no fim de 2024/ início de 2025. Portanto, a MB tem uma janela de cerca de dois anos para exercer a opção, Um aditivo para as FCT #7 e eventualmente #8 deverá ser assinado em meados de 2028. Estou… Read more »
Que a MB vai usar isso pra conseguir mais 2 FCT, concordo, e seria ótimo.
Meu medo é a MB inventar moda deixar a megalomania subir a cabeça de novo ( não seria a 1° vez que isso ocorre, certo? ) e cancelar essas 2 Tamandarés pra perseguir escoltar de 8.000 ton que ela não conseguria operar….
Olá W.R. Verdade. Espero que a MB dê continuidade ao ProSub, concluindo o SN10 e iniciando o SN11, além de construir uma frota de 8~12 FCT. São dois programas importantes. Também defendo o programa de barcos de patrulha, que possuem um elevado conteúdo nacional, talvez até aproveitando as instalações o ICN em Itajaí. São barcos pequenos e simples que podem ser produzidos em série. Creio que a MB tenha uma demanda por navios de transporte, apoio logístico e um substituto para o A140 antes de buscar navios de combate de 8~10 mil ton. Obviamente, é preciso uma reforma previdenciária dos… Read more »
Matéria da agência Reuters: “Em 2014, o Brasil assinou um acordo para a compra de 36 caças Gripen para sua Força Aérea com o objetivo de modernizar sua frota. O acordo também permite que Gripens seja produzido no país no futuro. As primeiras aeronaves já foram entregues no Brasil e as demais devem ser entregues até 2027. Uma fonte com conhecimento da situação disse que o pedido inicial pode ser expandido para 40 aeronaves. As negociações envolveriam abrir mão de alguns equipamentos e munições em troca de “crédito” para a compra dos quatro jatos adicionais. A demanda é grande o suficiente… Read more »
O ferramental do F estaria nessa conta.
Muito bom! O Gripen F vai vir sem o canhão ?
Olá Dod. Eu não sei, Por que a pergunta?
Pelas fotos eu imagino que o caça iria vir sem o armamento nessa versão por conta do espaço no assento atrás, apenas um “achismo”, daí gostaria de confirmar com a galera do Aéreo.
Boa questão. Eu não lembro de ler algo sobre ausência do canhão no “F”.
Se ele for igual ao B e ao D, não terá o canhão.
Sim. E com IRST também. Tem as mesmas capacidades do E.
Olá Rinaldo. Talvez o “F” gaste um pouco mais e leve um pouco menos de combustível que o “E”, mas como também tem sonda para REVO, não creio que isso seja um problema. O que acha?
É isso.
350 engenheiros. Formidável. Esperemos que o governo e Embraer tenha tido mas cuidado em relação a proteger-se da rapinagem de nossa mão de obra, desses especialistas.
Olá Nilo. É muito difícil para uma empresa evitar que um profissional seja assediado por outra empresa. Esta mobilidade de mão-de-obra é normal. Claro que algumas empresas têm acordos com os seus funcionários, como quarentenas e até termos de sigilo (eu mesmo tive que assinar um acordo assim quando sai da empresa para ingressar na universidade). Nem sempre é uma questão de salário. Questões pessoais e familiares impactam muito na decisão de permanecer ou mudar de empresa
Juíza recebe R$ 722 mil para cursar mestrado e sua dissertação é classificada como ‘ruim’. Ela afirma ser vítima de uma ‘perseguição’ pela Universidade. Quem a persegue? a universidade, sua banca examinadora: professores que compunham a banca: professor doutor Cássius Guimarães Chai (orientador), professor doutor José Cláudio Pavão Santana (coorientador), professora doutora Mônica Fontenelle Carneiro (examinadora interna) e professora doutora Valena Jacob Chaves (examinadora externa da Universidade Federal do Pará). Subsidio é para quem pode, e não tem obrigação de dar retorno, mas tem milhares de dezenas de pobre pagando 100% de sua bolsa ‘FIES’, valor exorbitante que instituições apoveitaram… Read more »
Caro Nilo. Já orientai quase 30 teses e dissertações de mestrado. Nunca deixei um estudante pedir uma banca com a tese ruim. São dois anos de mestrado e quatro de doutorado acompanhando semanalmente o desenvolvimento da pesquisa. Além disso, quem sugere a banca é o orientador. Se ocorreu algum problema durante o mestrado ou doutorado (tudo pode acontecer… gravidez, morte ou doença na família, depressão… etc) que afetou o desenvolvimento do trabalho, cabe ao orientador explicar isso para a banca durante a sessão secreta. A bolsa de doutorado hoje é de R$ 3100 por mês, então ao final de quatro… Read more »
Você e a maior podem ser mais rígidos no que tange a tese, mas enquanto o estado não for mais rígido, continuaremos a ter discrepâncias e falta de investimento.
Por exemplo, o que agrega ao cidadão, Estado, desenvolvimento econômico, desenvolvimento político ou P&D uma tese sobre Anita ou Pablo Vitar? Complicado pagar bolsa para alguém conseguir o direito de fazer parte de um fã clube…
Caro. Vou contar uma história real. Uma colega fez uma tese sobre nutrientes de alface crespa cultivados em Piracicaba (ela fez o doutorado no Esalq). Quando ela terminou, foi contratada por uma empresa de eucalíptos. Ninguem tem doutorado sobre eucaliptos porque ele leva 8 anos para crescer. Alface precisa de 3 meses, por isso é um excelente modelo para estudar nutrientes. Depois ela foi para a Embrapa de Manaus para adaptar tomate para a região equatorial. 1/3 da população do mundo mora perto da linha do equador, mas por causa da umidade e temperatura, nem o tomate nem o alface… Read more »
Olá MMerlin. De fato, há muita pesquisa sobre a Anitta. Encontrei uma entrevista de uma professora da UFF que tem estudado a Anitta. De tudo que li por estes dias sobre a Anitta, me parece que esta entrevista é um excelente ponto de partida para um debate mais profundo. https://grupopufpe.com.br/2021/05/19/por-que-anitta-importa-para-a-academia/
Alguém que faz aquele negócio (é qualquer coisa, menos música), tatua o r@bo e publica como se fosse algo digno de elogio, seus clipes são quase de sexo explícito…o outro, ou outra, também faz algo que pensa ser música (???), não tem talento algum, etc….tudo isso os torna motivo para serem tese de estudo acadêmico em nível de pós-graduação? Então…só reforça a tese de que há algo de muito errado em nossas universidades…e de que a nossa sociedade está doente!
Que isto é bastante errado já é de conhecimento das próprias universidades a algum tempo.
Mas como disse um reitor conhecido, numa roda de conversa: “Nesse vespeiro ninguém mexe”.
Basta olharmos as soluções acadêmicas de outros países, principalmente os asiáticos, que focaram no que realmente da retorno ao Estado, para começarmos a plantar as sementes do futuro.
Mas é isso. Vamos procrastinando.
Caro Merlin. Uma coisa de cada vez. Hoje, o Brasil tem formado cerca de 20 mil doutores por ano, ainda que a pandemia tenha prejudicado muito este número nos últimos 3 anos. Em 1998, eram apenas 4 mil por ano. No início da década de 80 poucas centenas, sendo que a maioria obtidos no exterior. O número de doutores per capita no Brasil é baixo porque o número de pessoas com nível superior per capita também é baixo. Segundo um levantamento da CAPES, praticament 2/3 dos doutores no Brasil atuam no setor privado e 1/3 no setor público. Hoje, a… Read more »
Se o F vai ter canhão, ótimo! Mas, será o primeiro Gripen biposto equipado com essa arma, pois os bipostos Gripen B e D não possuem canhão.
Não sei de onde vocês tiraram essa suposição de canhão no F.
Não tem espaço para canhão e sua munição no biposto. Não tinha no B, não tinha no D e não tem no F.
O assento extra exige realocação de equipamentos eletrônicos e redução no combustível interno.
E por essas e outras mudanças o F foi uma oportunidade de engenheiros daqui do Brasil colocarem a mão na massa, na fase de desenvolvimento.
Eu não estou supondo isso. Eu respondi ao Rinaldo dizendo que as versões bipostos anteriores do Gripen não possuem canhão. Mas, como ele afirmou que o F seria equipado com essa arma, eu dei o crédito, mesmo não acreditando nessa possibilidade.
Eu posso estar enganado. Sem problemas.
Sim, sem problemas. Eu não estou criticando ninguém. Só estamos trocando ideias.
O F não tem canhão.
https://www.saab.com/products/gripen-e-series
Exatamente, bem vindos ao planeta Terra, o Gripen F não tem nem nunca teve canhão, isso já é informação corrente há uns 10 anos, com matérias e tudo o mais.
Que bom…
https://www.f3kpodcast.com.br/episódios/episode/f5db95b5/011-tigres-da-fab-na-red-flag
Podcast do Fleury sobre a participação do “aeroclube” na Red Flag.
Ora viva, Rinaldo Nery!
Muito bacana.
Em 2050 começam os testes de solo etc.
Em 2070 embarcam no navio.
Em 2080 Enviam para Anápolis.
“IMAGENS: Primeiro Gripen Foxtrot em produção”.
Tirem meu nike name dessa conversinha fiada kkkkkkk.
Eu vou pedir que tirem meu adidas name …
Aproveita então e faça isso urgente !
O pior é que tu sequer entendeu o que tu escreveu errado … mas, não vou explicar …kkkkkkk
“Também esteve presente o Tenente Coronel Aviador Gustavo Pascotto…”
Somente para registro. Esteves não Esteve presente porque Esteves não entende nada de avião. Esteves também não entende nada de navio, mas no Naval, Esteves engana. Marinheiro não é lá muito entendido.
Outra coisa. Esteves leu todos os comentários. Quem bate em professor receberá castigos. No plural.
Segue o enterro.
Olá Amigo. Por onde Esteves?
Salve Mestre, Que confusão. Alface com canhão. Tese com Nunão. Todos com razão. “Isso depende do tipo de produto, do tipo de cliente. do custo de desenvolvimento e da margem de lucro esperada pela empresa.” Tem duas em uma. Margem é consequência. Lucro é resultado. Margem aplica-se quando existe compra e venda. Lucro é apurado ao longo de um tempo. É complicado enxergar um negócio pela margem porque margem gorda geralmente esconde ineficiências. Encol, tá ok? Esgotaram o caixa, tá ok? Suecos e italianos não tem volume em nada que fazem. Podem mostrar refino e tecnologia mas o resultado (lucro)… Read more »
“Esse Gripen talvez siga o caminho do AMX porque as duas indústrias (italianos e suecos) são capengas de volumes. Quantidade sustenta uma indústria. Lucro vamos ver lá na frente.”
Exatamente! Quantidade sustenta uma indústria! É é isso que o “professor” nega. Bem, existem professores e professores….para os que produzem de verdade, bato palmas e rendo elogios. Para os outros, que vivem no mundo acadêmico agarrados à sua estabilidade pública, restam minhas críticas permanentes e meu repúdio.
Não se repudie por tão pouco…conteúdo. A mente de um professor contém surpresas que às vezes são indecifráveis.
Um dos arrependimentos do Esteves foi não ter estudado para professor ser. Ter o poder de ensinar…que fantástico isso.
Quanto olhamos o Sol ele é pequeno. A NASA está sempre recontando que o Sol é mais importante do que suponha-se. Pela luz…a luz pode parecer fraca para Plutão…mas até ele deu um jeito de girar diferente.
O médico deu testosterona ao Esteves. Por enquanto só deu sono.
Impressionante.
Concordo que professores são importantíssimos. Lembro da minha primeira professora até hj, quase passados 50 anos. Durante o restante de minha vida estudantil tive mestres de verdade! Outros, se prestavam a fazer apenas sua obrigação. E outros, tive a graça de esquecê-los, por sua mediocridade e irrelevância. Ter o título de professor é um privilégio, que muitos sabem honrar e tantos outros sequer sabem a importância do cargo que ocupam.
Testosterona, use-a com estrito e constante cuidado e acompanhamento médico. Conte também com um farmacêutico…somos profissionais altamente capacitados para lhe orientar nesse sentido.
Olá Esteves. Nem gosto de lembrar da Encol. Trabalhei 2 anos lá. Que sofrimento.
Sobre alfaces, eucaliptos, Anittas e Vittares, fiz uma pesquisa rápida e vi que a Anitta tem sido tema de vários estudos, a maioria de trabalhos de conclusão de curso (TCC) tanto na área de comunicações, marketing mas também em sociologia. Quem for esperto deveria ler estes estudos e aprender com ela. Realmente, ela se tornou um “case”.
Uma “case hooker”… A favela não saiu dela.
Caro. Ainda assim, vende bem, por isso o interesse em entender o fenômeno. Acredito que seja um excelente “case” de marketing cuja características gerais possam ser aplicadas em outros produtos.
Ola Rinaldo. Fiz uma pesquisa rápida e encontrei uma entrevista interessante de uma professora da UFF sobre a Anitta. Acho que vale a pena ler para entender o contexto em que ela se insere. https://grupopufpe.com.br/2021/05/19/por-que-anitta-importa-para-a-academia/
Amigo, as brasileiras são conhecidas no exterior como ¨prostitutas¨. E a dita cuja ajudou, sobremaneira, a vender essa imagem nos EUA. Vide os figurinos utilizados em algumas cerimônias.
Olá Rinaldo. Daqui a pouco o pessoal me bloqueia por estar fora do assunto. riso… contudo sua colocação faz sentido sobre a sexualização e superexposição da imagem da mulher. Lembro daqueles cartazes antigos sobre o Rio de Janeiro nas agências de turismo.. todos tinham mulheres de bikini, sem falar nas modelos de destaque nas escolas de samba. É um problema de fato que começou antes da Anitta ter nascido.
“É um problema de fato que começou antes da Anitta ter nascido.”
E ela só ajuda a perpetuar esse problema.
É por aí. E ainda tentam defender a “hooker”…
Basta ir na Praia do Futuro, em Fortaleza, ver o turismo sexual dos europeus. Triste. Principalmente no Crocobeach.
Já algo deste tipo em Natal, durante um congresso de química. O que me impressionou mais foi a idade das meninas. Terrível.
Mulatas do Sargentelli. Naqueles anos era produto de exportação.
Verdade Esteves. Isso vem de longe. Gosto muito de um filme do Robert Redford chamado “Havana” que mostra como funcionava o turismo sexual em Cuba durante a ditadura de Fulgêncio Batista.
A sociedade Brasil é complicada. Veja o BBB. Preto negando ao preto. Branco negando o preto. Os brancos representam a violência cotidiana quando acusam o preto de machista. O que o preto pode responder ao branco? E como responder a uma mulher branca? Vários grupos interneticos sociais trabalharam para levar de volta ao programa um branco que tentou violar uma estrangeira. Usando a força física de um homem lutador de 1,90. Porque é branco? Anitta…veja o nível musical, comportamental, social dos rappers norte-americanos endinheirados. Snoopy Dog uma vez (ex cafetão) detido no aeroporto com um bastão disse à segurança que… Read more »
Olá Esteves. Minhas preferências são pelo Led, AC/DC, Replicantes… de um lado, Mozart, Villa Lobos.. do outro. No meio tem Marina (de voz rouca), Stan Getz, João Gilberto, Duke Ellington, Enka… BBB não sei. Não acompanho. Estou assistindo Mandaloriano com minha filha. Também gosto do Mentalista. Que bom que estão reprisando.
Saudades do Brasil.
Uma obra prima chamada Urubu. Tom Jobim.
Pois é. Acredita que toquei com o Tom Jobim no aniversário de São Paulo quanto tinha 19 anos? Eu estava na orquestras sinfônica juvenil de SP. Coisa muito doida acontece na vida da gente. Riso. Imagino a dor de cotovelo de muita gente quanto ficar sabendo disso… riso.
O que me arrepia? Anita? Pode ter certeza.
Digo o mesmo….arrepios de enjôo…
Quando o Ney Matogrosso explodiu as reações foram as mesmas. Não é música. Rebolacao e viadagem não é música. Mas o Ney metia obra como Água do Céu Pássaro que Teve participação do Marcio Montarroyos e gravação com o Piazolla na Itália.
Qualidade. O Ney importou-se com a qualidade. Virou nicho.
A Annita é fenomenal. Quantativamente. A Anitta representa o que a elite não deseja, para desespero do Rick Bonadio que orgulha-se da similaridade. Quem quer ser referência da favela?
Talvez a Embraer devesse pensar mais na quantidade. Esse negócio de nicho parece conversa de historiador.
Notei que estou perdendo a capacidade de ouvir agudos. Ouço as mesmas musicas de quando era adolescente. Tem algumas que se parecem hoje gravações ruins. O problema está no meu ouvido. Imagino que muita coisa feita hoje seja melhor do que parece aos meus ouvidos. Não ouço mais agudos e o batidão de baixa frequência domina. Agora entendo porque meus pais reclamavam do que eu gostava de ouvir. Acho que muita gente não gosta da Anitta porque não ouve mais os agudos. Não adianta explicar. Não tem ouvido para ouvir. Por isso tem que aprender a ouvir Mozart antes dos… Read more »
Mestre, Acho que foi em 2016 ou 2018. Fomos a um show sertanejo. Desses que estão aí. Não é estéreo. Os instrumentos estão em 1 canal. A batida marca o tuntuntum e as vozes. Divisão de canais? Não. Agudos? Não. Metais? Não. Vejo gente velha tocando como aprenderam…com graves, agudos, vozes, médios…tudo separado. Mudou, hoje. O primeiro que ouvi assim foi um grupo dos anos 1960. The Cream. 3 instrumentos perfeitamente audíveis. Pesado mas leve. Como orquestras. Não sei porque os graves dominaram a música. Houveram as big bands…ninguém dispensou os agudos. Lembra do Isaak Hayes? O preto pelado no… Read more »
Olá Esteves. Nos anos 60 a música era ótima, as roupas legais e os filmes muito bons. Nos anos 70, a música continuava ótima, as roupas eram horríveis e os filmes ótimos. Agudos… Beatles e BeeGees. Mas não tem jeito, ouço menos agudo hoje do que há 35 anos atrás. Fiz o teste no youtube e depois fiz a audiometria também. Também não consigo ler mais letrinhas pequenas.
Se o Gripen fosse usado nas favelas aqui do RJ, seria um 38 novinho!!!
Esteves comentou no Naval. Quando Estava na ativa ia ao Rio. Na curva para aproximar o comandante oferecia uma paisagem maravilhosa à direita da aeronave. O Rio de Janeiro. À esquerda do avião a realidade. Penso que quem vê das favelas, quem vive nas favelas e mira de lá…talvez pensem que e quem essa gente pensa que é cagando em nossas cabeças. Ontem li que a água doce que bebemos não presta. Os processos de limpeza, purificação e tratamento que fazemos estão desatualizados 40 anos. Passa bicho, passa bactéria, passa doença. Teríamos que reconstruir os processos. Investir em estações. Ou…assistir… Read more »
Ola Esteves. O processo de tratamento de água remove a sujeira e mata os agentes patógenos. O maior problema é manter as caixas de águas das residências limpas. Não sei quem escreveu isso mas é apenas curioso que uma notícia assim seja publicada na mesma época no qual o governo de SP decide privatizar a Sabesp. Acredite em bruxas quem quiser.
3…Três!
Ele pediu o apoio da Alesp para 3 iniciativas. Reuniu as lideranças.
Silêncio e espanto como resposta.
Quanto a água…se o assunto fosse esse Esteves já tinha publicado os links sobre o tratamento da água. É moda…o link.
Bom dia.
“Em breve, matéria completa aqui no Poder Aéreo.”
Cadê?
Esteves, você tem noção do tempo que se gasta pra fazer uma matéria completa, do nível do Poder Aéreo? E depois de uma feira que tomou o tempo todo de dois editores por vários dias?
Em breve é em breve. Aguarde.
Bom dia, Nunão.
Boa semana para todos vocês.
Igualmente.
O universo tem 14,4 bilhões de anos. A Terra tem 4,5 bilhões de anos. Os peixes apareceram há 650 milhões de anos. Os hominídios há 5 milhões. O ser humano há 300 mil anos. A constituição dos EUA tem 236 anos. O Brasil tem 200 anos. O Corinthians tem 104 anos. Meu fiestinha 1.0 tem 21 anos, há pouco mais de 2 anos o 4100 decolou pela primeira vez em direção á Gavião Peixoto…
Quem botou? Foi o Esteves? Os editores botaram o alerta. Em breve…
To esperando. Tomara que venha matéria boa…pra críticas. Esteves não alivia…e se vierem com historinha de quiosques venham Forte.
Mais um da séria “Mosca azul”
Quero ver a história que vão contar sobre “treinados na Suécia dentro programa de transferência de tecnologia.”
To esperando.
Se conseguirem concluir o 1º lote ainda nesta década, será um triunfo!!!