São José dos Campos – SP, 16 de fevereiro de 2023 – A Embraer Defesa & Segurança apresentará seu portfólio de produtos e soluções inovadoras para os mercados de defesa e segurança na IDEX, em Abu Dhabi, que ocorrerá entre os dias 20 e 24 de fevereiro. O Embraer estará localizado no estande 08-B08.

“O Oriente Médio é um mercado muito importante para nós e a IDEX é um dos melhores eventos para promover nosso portfólio de produtos”, disse Bosco da Costa Junior, Presidente & CEO da Embraer Defesa & Segurança. “Estamos muito satisfeitos com a oportunidade de nos reunirmos com clientes, parceiros e fornecedores durante o evento.”

Os produtos e soluções de Defesa & Segurança da Embraer, presentes em mais de 60 países, incluem as aeronaves de transporte multimissão C-390 Millennium e os avião de ataque leve e treinamento avançado A-29 Super Tucano, além de amplas soluções para os segmentos aéreo, terrestre, marítima, espacial e cibernético.

Desde a entrada em operação na Força Aérea Brasileira (FAB), em 2019, o C-390 comprovou sua capacidade, confiabilidade e desempenho em diversas missões. A atual frota da FAB, composta por cinco aeronaves, todas na versão de reabastecimento aéreo, denominada KC-390, já acumula mais de 7.500 horas de voo, e números recentes mostram uma taxa de conclusão de missão de 99%, demonstrando uma produtividade excepcional na categoria. A Embraer tem encomendas para o C-390 Millennium de Portugal e da Hungria, ambos países membros da OTAN. A Holanda, também membro da OTAN, selecionou o C-390 Millennium em 2022.

Robusto e versátil, o A-29 pode realizar uma ampla gama de missões, incluindo ataque leve, vigilância, interceptação aérea e contrainsurgência. A aeronave foi selecionada por mais de 15 Forças Aéreas em todo o mundo, incluindo a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF).

Responsável pela implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON) do Exército Brasileiro, um dos maiores projetos de vigilância de fronteiras em execução no planeta, a Embraer promoverá na IDEX a área de radares e sistemas terrestres, na qual oferece equipamentos como o SABER M60, radar para aplicações de vigilância e defesa aérea de baixa altitude, e o SABER M200 VIGILANTE, radar para vigilância e alerta aéreo antecipado.

Siga a Embraer no Twitter: @Embraer

Sobre a Embraer

Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer tem negócios nas áreas de Aviação Comercial e Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, fornecendo Serviços e Suporte aos clientes no pós-venda.

Desde que foi fundada em 1969, a Embraer já entregou mais de 8.000 aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola em algum lugar do mundo, transportando mais de 145 milhões de passageiros por ano.

A Embraer é a principal fabricante de jatos comerciai.s de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviços e distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

DIVULGAÇÃO: Embraer

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Foxtrot

Em minha modesta opinião a Embraer precisa diversificar mais seu portifólio de defesa. Até hoje não terminaram o radar Saber-M200, não há versão naval para ele, ela não entra não área dos mísseis de longo alcance etc . Ela está igual a Avibras. A Avibras aprendeu a fabricar “bananas” tradicionais, vendeu bastante no mercado, mas estagnou. Desenvolveu uma “banana” vermelha para vender, mas por mais que seja diferente, ainda é uma banana. Ela poderia por exemplo, reviver o FOG-MPM com guiagem autônoma e terminal (já que cresceu muito nessa área), nova EDT Fila, associar com a Akaer para dotar o… Read more »

Rinaldo Nery

Não há gente competente na área de Inteligência de Mercado de Defesa. Falta alguém p pensar fora da caixa. O último foi o Anastacio Katsanos, e foi demitido. Falta alguém lá que estude mais aviação militar e armamento aéreo.

Foxtrot

E falta vontade dos militares , visão inovadora e empreendedora para acreditar no que é nacional e investir com vontade nisso Cel.
Veja os exemplos dos armamentos nacionais aéreos cancelados ou não adquiridos, projetos inovadores de caças da década de 80 etc etc.
Há todo um conjunto de erros e falhas por detrás disso de diversas partes !

Rinaldo Nery

Não é falta de vontade. A FAB não tem o orçamento da USAF. Ela compra o que pode pagar. A compra do A-1 quebrou a FAB por muitos anos. Eu quero uma Ferrari, mas não consigo pagar o IPVA… E não vou entrar nessa seara de folha de pagamento versus investimentos. Isso é problema da Presidência, do Congresso, sei lá.

Foxtrot

Engraçado Cel. é que paga comprar Meteor,s, bombas Spacie, Gripen, satélite SAR comprado na calada da noite etc etc etc ela sempre tem. Com os bilhões gastos nestes “programas estratégicos” sempre há verbas. Nunca há para o projeto MPFL, Plataforma multi missão SAR etc. Esse conceito de orçamento e não ter dinheiro já caiu por terra há tempos. Recentemente ela aprovou a compra de milhões de 2 MTTR,s inúteis. Isso é falta de verbas ? Quantos bilhões foram consumidos no programa Gripen? Quantos milhões no do armamentos para o Gripen ? Quantos para esse satélite SAR ? isso é falta… Read more »

Rinaldo Nery

Os C-30, que foram p Turquia, são inúteis? Verba p Gripen? Fala sério… Devíamos ter comprado aquele aviãozinho p substituir o T-25. Como é o nome mesmo?

Foxtrot

C-30 que agora começaram a ser usados. Até porque se a FAB não usasse eles agora, só confirmaria o que todos criticaram Cel. E fala sério, isso ela poderia ter feito com os C-390 ou fretado um jato de carreira que seria muito mais barato. Quanto ao Gripen (que até hoje estamos começando a integrar e receber), se tivessem optado por qualquer um de seus concorrentes (sem T.O.T da SAAB para ela mesma), hoje já estariam com todos os esquadrões equipados. Até receberem todas as unidades, os 5° geração será passado, aí mais uma vez teremos o mais moderno dos… Read more »

Foxtrot

Quanto ao T-25, a substituição mais lógica (em se falando de suporte logístico, peças de reposição etc), seria ou T-27-M ou A-29 mesmo.
Mas !!!!!

Foxtrot

Não vou nem tocar nos abusos orçamentários alimentares e de outros gêneros do último governo para não ser muito polêmico.
Resumindo Cel. por mais que não queira admitir, o que sempre faltou na ADM de nossas FAAs, é uma boa gestão administrativa.
Recursos sempre tiveram , porém são pessimamente administrados.

Rinaldo Nery

Ah sim! O leite condensado impediu a compra do F-35…

Foxtrot

O leite condensado, Viagra, bomba peniana, caviar, espumante importada etc etc etc. E não precisamos de F-35, F-22 etc. Precisamos de um “AMX” MK-2 nacional, armamentos nacionais para não ficarmos eternamente dependentes (que ao que passa a impressão, parece ser proposital). Se for para comprar algum caça que de prateleira, o ideal teria sido o Rafale, SU-35, Eurofighter etc. Sem essa balela de T.O.T que só serviu para engordar os caixas do fabricante. Aqui no mercado civil nunca vi transferência de tecnologias críticas do fabricante para ele mesmo financiada pelo comprador. Assim como nunca vi uma empresa fomentar um futuro… Read more »

Foxtrot

Sabe o que difere realmente a FAB da USAF e o Brasil dos E.U.A Cel ? No Brasil os funcionários públicos acreditam piamente que o bem público é deles. A pergunta que se deveria fazer na aquisição de qualquer item etc seria” o que é mais apropriado para o Brasil ? Ter um caça nacional de 3° ou 4° geração fabricado localmente com domínio completo da tecnologia ou um caça um pouco mais avançado porém sem domínio da tecnologia ? E caberá a sua força aérea apenas acatar e usar o que lhe for “emprestado”. Como você mesmo cansa de… Read more »

Rinaldo Nery

Você tá confundindo as coisas. A compra dos Mi-35 já foi mais que discutida aqui, bem com sua desativação. Nem sempre o que se quer pode ser feito. Você tem q fazer um estágio de um ano dentro do EMAER/COMGAP/COPAC pra saber, REALMENTE, como uma administração pública funciona. O teclado aceita tudo.

Foxtrot

“O teclado aceita tudo.”
Aí você escreveu uma verdade.
Porém essa sua verdade dá dupla interpretação!

Rafael Oliveira

Quem acompanha os dados financeiros da Embraer sabe que ela, há anos, se equilibra no fio da navalha, ora com lucros, ora com prejuízos. Tanto que aventaram vender parte de sua divisão comercial para a Boeing. A Embraer não tem caixa para investir em um novo produto de Defesa. Então ela só irá fazer isso se alguém bancar (por alguém, entenda-se o governo brasileiro). Depois na bolada nas costas que ela levou da FAB no contrato do KC-390, assim como já havia levado no caso da modernização do AMX e do A4 (nesse caso, da MB), acho muito difícil a… Read more »

André Sávio Craveiro Bueno

Prezado Rafael, lembre-se que o desenvolvimento do C/KC-390 foi pago pela FAB. Nesse momento a Embraer utilizou seu dinheiro. Em um segundo momento, de fato a FAB renegociou sua encomendas.

André Sávio Craveiro Bueno

Correção: Nesse momento a Embraer NÃO utilizou seu próprio dinheiro.

Rafael Oliveira

Sim, a FAB pagou pelo que a Embraer orçou como necessário para desenvolver a aeronave.
Mas, por exemplo, quando ela perdeu o protótipo, isso saiu do bolso da Embraer e não da FAB (consta no balanço da empresa daquele ano).
Outrossim, a linha de montagem e contratação de empregados levou em conta a compra de 28 aeronaves pela FAB. Com a redução para 19, certamente isso trouxe prejuízos para a Embraer e prejudicou seu planejamento e caixa.

Foxtrot

Pois é.
Ao que parece nossos militares só cumprem contratos internacionais.
Nesses anos todos que acompanho a área militar, nunca vi (nem nas piores crises deste país, que diga,-se de passagem, vive em eterna crise) notícias de descumprirem contratos com fornecedores internacionais.

Rinaldo Nery

Se ela não tem caixa, busque novas formas de investimento. Nesse caso, concordo com o BJR, chega de sempre levar a EMBRAER nas costas. Não me parece que a USAF bancou o desenvolvimento do F-35.

Rafael Oliveira

Mas quem disse que ela não busca outras formas de financiamento? O que ela deve ponderar é que não vale a pena o risco de investir em Defesa com recursos próprios, preferindo se arriscar com aeronaves comerciais e executivas. Inclusive está investindo, junto com vários parceiros, em aeronaves para mobilidade urbana. Assim como o povo não deve carregar a Embraer na costas, ela também não é obrigada a investir nos produtos que a gente quer. Ela escolhe onde vê melhores chances de obter lucro. Se a FAB ou o Governo Federal querem que ela invista em produtos de Defesa ela… Read more »

Rinaldo Nery

É isso mesmo. A culpa não está só nas costas da FAB.

Rafael Oliveira

Claro que não.
A melhor coisa da privatização da Embraer é que a FAB não tem obrigação de contratá-la, assim como ela não tem obrigação de prestar serviços para a FAB.
Portanto, elas só devem se associar quando o negócio for bom para as duas partes.

Neto

Quem Bancou foi o Congresso.

Palpiteiro

O DoD bancou sim. Só que eles fazem todos os componentes no país, ativa a indústria toda. A discussão aqui seria em financiar somente a montadora que compra até os parafusos fora do país. Um ponto importante é que a cadeia de suplementos não tem os benefícios que a montadora tem. A Embraer é uma zona franca, não paga imposto de importação, o que está certo, mas qualquer outra empresa da cadeia de suplementos não tem isso. Outra empresa que deseje montar avião aqui não tem esse benefício.

Aéreo

Eu concordo.
Dentro desta linha Nery, que tipo de produto por exemplo seria viável hoje para a indústria nacional ter desenvolvido e que perdeu a chance?

Palpiteiro

Está faltando gente em todas as áreas. Saiu todo o pessoal que entende de verdade. Qualquer programa novo agora vai demorar muito mais, o que será traduzido em custo e desgaste com os clientes. Agora, eles estão com um pessoal bom em postagem em rede social.

Allan Lemos

A culpa não é da Avibrás e nem da Embraer, empresas de defesa são sui generis no sentido de que seus únicos clientes, na maioria dos casos, são governos, principalmente o do país onde ela esta localizada. A demanda quem faz é o governo, se este não procura a empresa de defesa para que esta desenvolva um determinado produto, então ela não vai investir milhões em um projeto sem ter a mínima certeza que haverá uma clientela. Quem precisa do radar versão naval? Não é a MB? Então é ela que tem que chamar os diretores da Embraer, falar o… Read more »

Foxtrot

Concordo em gênero, número e grau com o que escreveu.
E como nossos militares não possuem vontade, visão inovadora e interesse para apostar no que é nacional fica difícil.
No mercado de defesa ninguém compra um produto que as FAAs do país desenvolvedor não opera ou adquiriu.
Exceto o Brasil com as Menos que a Alemanha não opera, o Gripen que mal mal a Suécia vendeu algumas unidades para outros países etc.

Foxtrot

Corrigindo As Mekos

Carvalho2008

o FOG MPM é um dos melhores equipamentos e relegados no cenário mundial com seus similares…. algo com alcance de 15 km e com versões de 60 km….e porque? Mostra justamente ser importante pois é o ancestral dos lotering drones….mas muito mais barato….e simples….como compensação aos drones suicidas atuais, ele é mais rápido e imune a interferências eletrônicas visto usar fibra ótica…

Foxtrot

Recentemente o EB aprovou a aquisição de mísseis para seus helicópteros.
Aí seria a oportunidade da Avibras de oferecer um MPM MK2 para o EB.
O MD tinha que ter obrigação de adquirir esse armamento para o EB.
Lógico que o período de desenvolvimento da versão MK2 seria meio médio, enquanto isso o EB adquiriria do mercado um pequeno lote.
Mas !!!!

Pedro Fullback

O que adianta desenvolver produtos se as Forças Armadas não compram? Nem os projetos das próprias FFAA não são concretizados, exemplo disso são os mísseis piranha e o a-darter.

Rinaldo Nery

O Piranha nunca funcionou direito. Buscapé ar-ar. Porcaria de míssil.

Neto

O primeiro sidewinder também. Tanto que tiveram que ir atrás de armamento organico para o F4.
.
Infelizmente para se subir ao cume da montanha deve-se passar pelo vale.

Foxtrot

Eles (militares e população) nunca aprendem isso aqui no Brasil.

Rinaldo Nery

Lembrando que uma tal de Guerra do Vietnã estava ocorrendo, e os aviões da USAF e da NAVY sendo abatidos.

Felipe M.

Complicado. Mercado de Defesa no mundo inteiro tem o fomento estatal ao lado, mesmo que só pela demanda.
No Brasil, muita gente acha isso inconcebível. Aqui mesmo, frequentemente surgem alguns pra dizer que é favorecimento ilegítimo em prol de empresas que “deveriam se virar sozinhas”.
E assim elas fazem. Mas no mercado civil.
A Avibrás, que pelo visto não percebeu essa ausência de “apoio” a tempo, está aí, em sérias dificuldades financeiras.

Foxtrot

O pior é que ela era bem atuante no mercado civil com sua divisão TECTRAN, Tintas etc. Aí acho que resolveu ficar só na área militar e veja no que deu. Por isso mesmo, certo tempo atrás escrevi que a Xmobtos deu um “tiro no pé”, investindo em defesa no Brasil com seu Naurú -1000. Espero do fundo do coração estar redondamente enganado. Se não mudar a visão dos militares ( que representam o governo neste caso), não adianta ter empresas de defesa, centros de P&D das FAA,s etc. Melhor fechar tudo e comprar de mercado mesmo. Correndo-se o grande… Read more »

Foxtrot

Corrigindo Xmobots

Maurício.

Será que aquele projeto Praetor 600 AEW continua nos planos da Embraer? Não vi mais notícias sobre ele.

Welington S.

Parece que sim e a Índia está com grande interesse em adquirir ele.

Matheus

Índia não tem interesse em Praetor. Que na minha opinião é uma merd* a Embraer devia oferecer o E190-E2 como plataforma.

arcanjo

Qual o motivo da insatisfação?

Matheus

Não existe demanda pra um avião daquele tamanho servir de AWACS. não dá pra substituir o E145 com Praetor. Uma versão do E190-E2 com alcance estendido seria perfeito pra missão.

m4l4v1t4

A minha opinião sobre a Embraer, a tempos, é muito diferente da dos demais comentaristas. Procuro não comentar, para não afetar a emoção e o ufanismos das pessoas. Mas a Embraer, empresa que tanto torcemos e admiramos ao longo do tempo, se transformou em uma empresa bem diferente daquele tipo de empresa que produz aeronaves e outros produtos de engenharia. Hoje, a Embraer está mais para uma empresa de RH ou produtora de filmes publicitários orbitando Hollywood pelos subúrbios. É uma empresa do politicamente “correto”, é um espaço reservado para uma turminha ideológica. Um clubinho. A Embraer, terceira maior fabricante… Read more »

Aéreo

Desenvolvimento nacional de armamento é um assunto espinhoso, não há heróis e vilões, apenas questões culturais de nossas FA´s e Industria bélica. a)      A Embraer só é o que é, porque a FAB comprou dela mais de 500 aeronaves nas décadas de 70, 80 e 90. O modelo de compras públicas da FAB foi o grande motor para o desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira em nível mundial. b)     A FAB não é uma força que ao longo da sua história priorizou a aviação de combate. c)      O orçamento de investimento é mínimo. O governo não entende de defesa e as FA´s querem um… Read more »

Antropólogo

“A Embraer só é o que é, porque a FAB comprou dela mais de 500 aeronaves nas décadas de 70, 80 e 90. O modelo de compras públicas da FAB foi o grande motor para o desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira em nível mundial.” Nessa época a Embraer era empresa pública, fazia jus, que o Estado brasileiro adquirisse produtos dela.

Fernando Vieira

A Embraer não faz mais os R-99 não? A matéria não fala nada a respeito deles, seria estranho a Embraer não oferecer também essa solução.

Adriano Madureira

De quê adianta gastar recursos em P&D se o governo geralmente dá preferência a produtos estrangeiros?!

Alguns países dão preferência a produtos nacionais, outros não…

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Jefferson Henrique

Discorrendo sobre tudo isso … Alguém sabe se a linha de Super Tucanos aqui no Brasil ainda está aberta? E conforme um colega acima perguntou sobre o R-99, penso eu que tem espaço na FAB pra reposições de Super Tucano, juntamente do seu MLU, bem como E-99 e R-99, ou melhor, o E-99 já está sendo modernizado, então no futuro será substituído provavelmente, o que nos faz pensar se a Embraer já está estudando algo do mesmo porte para oferecer a FAB. Pra dimensão do país e pelo histórico de operação do E-99, acredito que o P600 AEW não seria… Read more »

Rinaldo Nery

A EMBRAER não está pensando em nada. Vai a reboque da FAB.

Luiz Antonio

Nos países que possuem fábricas de aviões civis e militares, as empresas só existem em função das demandas militares que garantem recursos para o início de projetos. Depois da privatização a Embraer perdeu muito no que se refere ao mercado militar. O maior exemplo dessa falta de visão é justamente o “buraco” na aviação de transporte médio por turbo-helices, após a aposentadoria do Búfalo (C-115). Perderam uma oportunidade de ouro naquilo que domina para desenvolver uma família que provavelmente estaria substituindo o Bandeirante hoje e para o mercado civil de transporte de cargas e passageiros no segmento regional. Infelizmente perdeu… Read more »