EMB-110 Bandeirante

São José dos Campos – SP, 9 de fevereiro de 2023 – Ícone da aviação regional e precursor da moderna indústria aeronáutica brasileira, o avião EMB-110 Bandeirante completa 50 anos de operação. A entrada em serviço do modelo ocorreu em 9 de fevereiro de 1973, quando a primeira aeronave foi entregue à Força Aérea Brasileira (FAB), em cerimônia realizada na fábrica da Embraer, em São José dos Campos, interior de São Paulo. A entrega simbolizou a concretização de uma visão estratégica de transformar ciência e tecnologia em atividade industrial de alto valor agregado no Brasil.

“O Bandeirante simboliza um grande marco para a aviação brasileira. Nascido dos sonhos de visionários como Ozires Silva, teve papel fundamental na integração do Brasil e, ano a ano, se mostrou um bimotor versátil, seguro e capaz de operar em todas as regiões do nosso imenso País. Esse modelo exprime muito mais do que apenas uma aeronave que vem sendo utilizada com pleno êxito pela Força Aérea Brasileira há 50 anos. Ele representa uma parceria vitoriosa que fez nascer a maior empresa da nossa indústria aeronáutica, motivo de orgulho para todos os brasileiros. Parabéns, Embraer”, disse o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

“A Embraer e a FAB são parceiros estratégicos de longa data e o Bandeirante representou o início dessa cooperação industrial. O avião foi um marco para o desenvolvimento da aviação regional no mundo todo e o primeiro sucesso comercial da indústria aeronáutica brasileira no exterior. Robusto e versátil, fruto de um projeto inovador para a época, o Bandeirante foi produzido em versões para uso civil e militar e nos enche de orgulho saber que muitos exemplares continuam em operação até hoje”, disse Francisco Gomes Neto, presidente e CEO da Embraer.

Pioneiro

O projeto aeronáutico IPD/PAR 6504 foi idealizado no Centro Técnico de Aeronáutica (CTA), em São José dos Campos, no interior de São Paulo e autorizado pelo Ministério da Aeronáutica em 1965. O primeiro voo ocorreu em 22 de outubro de 1968 e a aeronave batizada como Bandeirante. O desenvolvimento contou com a colaboração de 170 empresas nacionais e um elevado grau de qualidade para que os componentes alcançassem a precisão solicitada para o desenvolvimento da aeronave. A criação da Embraer, em 1969, teve como objetivo desenvolver uma estrutura industrial para a produção em escala do Bandeirante, bem como aperfeiçoar o projeto inicial.

Devido às dimensões do Brasil, o Bandeirante foi concebido para prestar serviços e conectar os mais diversos pontos do território nacional, como Amazônia, Nordeste ou Centro-Oeste do País. O modelo foi desenvolvido como uma multiplataforma e utilizado para diferentes missões e finalidades para atender não somente as necessidades da FAB, mas também de companhias aéreas nacionais como Transbrasil VASP, que encomendaram a versão civil da aeronave.

Em razão do seu projeto bem dimensionado para o segmento, rapidamente o Bandeirante conquistou o mercado internacional. Desta forma, em 1975 ocorreu a primeira exportação da versão militar para o Uruguai e, dois anos depois, a companhia aérea francesa Air Littoral se tornou o primeiro cliente internacional da versão civil. Nos anos seguintes, o Bandeirante também se tornaria referência no mercado regional norte-americano.

Na FAB, o Bandeirante desempenhou diversas missões, como transporte de pessoas, de carga e de paraquedistas, sendo também utilizado para instrução e ensaio em voo. Um dos destaques foi a versão de busca, salvamento e reconhecimento, que ficou conhecida como Banderulha, responsável pelo patrulhamento do território marítimo brasileiro.

Atualmente, a frota de aviões Bandeirante da FAB cumpre diferentes missões no território nacional, incluindo um relevante papel no treinamento dos pilotos. A aeronave se destaca também pela robustez, podendo ser empregada em regiões remotas e de difícil acesso, como na Amazônia, para missões logísticas e de apoio humanitário.

Sua versatilidade fez com que a produção do Bandeirante perdurasse por quase duas décadas, com 498 exemplares sendo entregues em 36 países. O Bandeirante se consolidou como um dos aviões mais vendidos na sua categoria e marcou uma nova era no transporte aéreo regional no Brasil e no mundo.

Linha de montagem do Bandeirante
EMB-110P2 da Brit Air
EMB-110 no antigo Museu da TAM

Sobre a Embraer

Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer (NYSE: ERJ) tem negócios em Aviação Comercial e Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, fornecendo Serviços e Suporte aos clientes no pós-venda. Desde que foi fundada em 1969, a Embraer já entregou mais de 8.000 aeronaves.

Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola em algum lugar do mundo, transportando mais de 145 milhões de passageiros por ano. A Embraer é a principal fabricante de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil.

A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviços e distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa. Para mais informações, visite o site.

DIVULGAÇÃO: Embraer

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André Sávio Craveiro Bueno

Nasci em 1968 então posso dizer que cresci com o Bandeirante. No final da década de 70 e início da de 80 ficava entusiasmado com as informações de vendas noticiadas na revista Flap. Aliás, houve um número especial desta revista para a aeronave: O Bandeirante no mundo. Edição bilíngue, português e inglês. Nela foram narradas histórias dos operadores, nos EUA, na Europa, na Ásia. Creio que pelo próprio Carlos André Spagat. Lembro-me de uma, de uma aeronave operada pela Finnair ou sua subsidiária. Por conta do frio da Finlândia precisaram instalar calefação na aeronave. Outra da Fiji Airways, um voo… Read more »

glasquis7

Eu acho que nem o próprio brasileiro faz ideia do quanto é fabuloso este avião.

É uma plataforma muito confiável, versátil, barata e fácil de operar, robusta e depois de 50 anos continua vigente.

Eu diria que na parede de retratos de avião, poderia ficar junto com os Hercules e os P3.

André Sávio Craveiro Bueno

Concordo. Aliás, fiz um comentário e este desapareceu.

Tomcat4,4

Concordo, penso que a Embraer perdeu ,por 50 anos, a oportunidade de desenvolver e lançar o substituto desta bela aeronave.

glasquis7

Talvez nem precise de substituto, apenas ir evoluindo a própria célula. Criar MLU como é feito com caças. O F 16 está por aí também.

A minha real admiração por esta aeronave é justamente pela sua simplicidade e robustez. Isso faz dela uma plataforma muito versátil e confiável. A ARCh utiliza ela no pais inteiro e no extremo sul é muito dura a operação de aeronaves e mesmo assim esta se saí muito bem.

Acho que existem poucas aeronaves que possam vir substituir o Bandeirante.

Tana

Em meados dos anos 90, a EMBRAER desenvolveu o EMB123 Vector para substituir o Bandeirantes. O custo imviabilizou o programa. Era revolucionário para a época.

Frederick

Exato.

Underground

A entrega simbolizou a concretização de uma visão estratégica de transformar ciência e tecnologia em atividade industrial de alto valor agregado no Brasil.

Essencialmente é isso que falta ao Brasil. Gastam-se bilhões em pesquisas sobre o sapo pemba, sem que isso vire empregos e lucros.

jaime geisler

Gostaria, que a Embraer teria desenvolvido outro projeto para substituir o bandeirante,e continuariam com o orgulho de mais um avião brasileiro, dar continuidade neste segmento de aviação.

André Sávio Craveiro Bueno

Na verdade o EMB-120 Brasília foi sua continuação. O mercado pedia outra aeronave e esta foi criada: maior capacidade de passageiros, mais rápida e pressurizada. O Brasília foi projetado tendo em mente as necessidades do mercado regional dos EUA.

Last edited 1 ano atrás by André Sávio Craveiro Bueno
Tana

Na verdade, na década de 90, a EMBRAER desenvolveu o EMB123 Vector, como substituto do Bandeirantes. Transportava os mesmos 19 passageiros, mas era pressurizado. Porém, o custo apurado de produção, inviabilizou o programa.

santiago

A Embraer é a síntese do que o brasileiro pode e deveria ser . Joga “jeitinho” brasileiro para um patamar muito maior, do jeito bom é claro. Ela consegue encontrar nichos e fazer o novo sem precisar reinventar a roda. É o que o mercado espera de uma empresa nos dias atuais.
Ao que tudo indica eles vão novamente despontar com essa nova linha de aeronaves sustentáveis.

glasquis7

“Jeitino Brasileiro” é o que menos tem na EMBRAER. Aliás o “jeitinho Brasileiro” é algo que deveria acabar.

santiago

glasquis7 Eu me referi a ideia de inovação, o jeitinho brasileiro de ver a oportunidade e resolver com o que tem em mãos. Se esforçar um pouquinho vai entender minha frase.
O próprio kc390 é um exemplo, reutilizou a motorização , superou demandas do concorrente, conseguiu valores e tempo de desenvolvimento mais baixos. Enquanto europeus tentaram criar um gigante novo, com quatro motores novos e passam-se os anos está emperrado lá. Americanos aperfeiçoaram o que tem em mãos (não tiro o mérito ).

glasquis7

Eu me referi a ideia de inovação, o jeitinho brasileiro de ver a oportunidade e resolver com o que tem em mãos.”

Entendo a sua colocação. É que tenho certa aversão a alguns termos corriqueiros por estas bandas como, “jeitinho Brasileiro” e “Super Trunfo”.

MMerlin

O brasileiro (é a mídia também) divulgaram durante tanto tempo o “jeitinho brasileiro” com orgulho que já se propagou na opinião pública de outros países. Já virou um dos nossos rótulos.
Infelizmente no Brasil, grande parte da população confunde malandragem com esperteza.
Vide nossa classe política self-serving.
E como dizem: a classe política reflete a cultura e valores de seu povo…

santiago

Entendo, mas o jeito bom , de resolver, de soluções criativas é algo procurado pelas empresas. Várias empresas de tecnologia mantem equipes brasileiras atuando em projetos com essa finalidade. Pessoas que eu conheço que trabalham em times de suporte, por exemplo, resolvem todos os problemas que as equipes de fora não conseguiram.

glasquis7

Um Off que considero importante:

Ao que tudo indica, Argentina vai de F 16. Uma comitiva composta por Dinamarca, EEUU e adidos da Lockheed Martin já estão em solo argentino tentando afinar uma proposta pra FAA.

Last edited 1 ano atrás by glasquis7
Tomcat4,4

Interessante Glasquis, que termine a novela.

glasquis7

É mas, poderia ter terminado com algo mais pacato. Logo com F 16.

As ceboshitas são loucas por arrumar encrenca. Si vierem esses F 16, aí que vão começar a zoar o galinheiro.

Last edited 1 ano atrás by glasquis7
Komander

UK vai deixar quieto?

glasquis7

Isso eu não sei mas, pra EEUU estar pressionando tanto com repassar estes caças pra Argentina, alguma compensação deve existir, tanto pra UK quanto pro Chile…

Tal vez aí sim se justificam os “comentados” Typhoon.

Jadson S. Cabral

Vai. O que uma dúzia de F-16 velho, com armamento de gerações passadas e em pequenas quantidades totalmente controlado pelos EUA vão oferecer de ameaça para o UK? Isso já deve estar acordado entre eles.

Willber Rodrigues

Tio Sam deve ter conversado com a UK, pois sabe que, se os argies não forem de F-16, será de caça chinês, e de caça chinês, outros equipamentos com a mesma origem.
Ou é isso, ou deixar a China chegar com 2 mãos no 2º maior país da AL.

Jadson S. Cabral

Taaaaa. Comitiva e gente oferendo coisas aos argentinos nunca faltará. E sabe porque nunca faltará? Porque eles estão sempre precisando de tudo, já que não compram nada. Esquece essa novela, que é melhor. Um dia talvez a Argentina volte a operar casas supersônicos, mas esse dia provavelmente está bem longe.

Allan Lemos

Falam tanto mas no final acabam comprando p**** nenhuma, como sempre. As FA da Argentina são uma piada.

Komander

Avião lendário

Marcelo Lopes

Agora porque a Embraer não seguiu com esse produto? Vejam aí a SkyCorrier por exemplo com um avião extremamente igual ao Bandeirante.

Jadson S. Cabral

Você quis dizer a Cessna. A Embraer acreditou que não tinha mais mercado, achou que não valeria a pena e… bom… não dá para ganhar todas também.

Jagderv#44

Meu orientador do doutorado trabalhou na produção (não no desenvolvimento) deste avião nos fins dos anos 80. Falou que a parte elétrica (elementos/cabos/plugs/instrumentação) era muito robusta, pois eles testavam cada conjunto de forma isolada em condições severas.
Em resumo, avião bom, confiável, barato de construir e manter.

Jagderv#44

Correção: ele trabalhou no início dos anos 80.

Bueno

OFF TOPC EMBRAER

Um KC390 FAB2586 Indo para o Chile!!!

https://www.flightradar24.com/BRS56/2f25a466

Last edited 1 ano atrás by Bueno
Bueno

KC390 FAB2856 

glasquis7

É provável que vá para ajudar no combate a incêndios.

Todo ano é a mesma história. Bosques e mais bosques em chamas e o pior… Ao que parece, ninguém toma providencias.

O Chile vive uma estiagem de muitos anos e com altas temperaturas… Este ano atingimos temperaturas acima dos 33 graus em regiões onde não passava de 30.

Com o avanço dos incêndios, estamos longe de ver essa crise hídrica acabar no Chile.

BK117

Provável, caro Glasquis, mas qual será o caso? Apoio logístico ao C130 já enviado, ou veremos o MAFFS 2 dele em ação também?
Boa sorte a todos aí no Chile, e que essa crise acabe rápido!

glasquis7

Acredito que esta seja uma ótima oportunidade para o KC 390. Ajuda solidária a um país irmão e de quebra testa e demonstra as capacidades do mesmo frente ao combate de incêndios.

Três coelhos de uma cajadada só!

Rinaldo Nery

É pra isso mesmo.

Glasquis7

Cel. O senhor já operou o Bandeirante?

Glasquis7

Fiquei sabendo que não é um Kc 390, o que foi enviado ao Chile foi um CK 130 justamente para ajudar no combate aos incêndios.

Frederick

Só um grande projeto alcança essas marcas. Além disso, um marco relevante de uma fase da história da indústria aeronáutica nacional, cujo início deu-se em 1940, quando da inauguração de um centro técnico de aeronáutica.

É de se orgulhar o que esta nação conseguiu produzir desde a entrega de 9 de Fevereiro de 1973.

Sebastian

Esse é o brasil que nos dar orgulho quando vemos um producto feito por brasileros ganhar o mundo ,que l7ndo ver um pequeno grande avião como esse embraer que desde cinquenta anos voan mundo afora levando alem do nome da embraer leva tamben o nome brasil em suas asas parabens a embraer e a seus colaboradores.

LucianoSR71

É bom sempre lembrar que foi a criação do Bandeirante que forçou a criação da estatal Embraer p/ poder produzi-lo em série e podemos dizer que essas duas crianças só nasceram por causa de alguns poucos que deixaram de sonhar p/ agir com coragem e ousadia, especialmente o grande Ozires Silva.

Henrique

100% do Ozires pq se dependesse do Estado Embraer nem existiria

Last edited 1 ano atrás by Henrique
Frederick

A motivação da criação da Embraer partiu do Ozires, a despeito da vontade do Governo Brasileiro à época? Interessante. Conte-nos mais.

Henrique

Você pode ler a historia de como surgiu o bandeirante de como o Estado estava pouco se lixando pra ideia do avião forçando o Ozires a “usar meios não ortodoxos” pra fazer o avião acontecer kkkkkkk  no livro “Cartas a um Jovem Empreendedor” dele (ou varias outras biografias dele) ou aquele vídeo de homenagem que Embraer fez de 10min se vc não tiver tempo. mas resumidamente o Estado Brasileiro não tinha interesse na criação de aviões nacionais e tão pouco interesse de trazer a indústria de fora. Era parte da cultura b u r r a da época (o ITA tb teve um processo… Read more »

Frederick

Outro que acha que a Embraer surgiu de um sonho no Aeroclube de Bauru… Céus… O Estado financiou o ITA, o CTA, e era plano, desde a década de 1940, de produzir em escala industrial aeronaves nacionais. Isso se chama plano estratégico nacional. Vários protagonistas, vários, militares e civis, do Estado ou pagos pelo Estado, se esforçaram para construir a Embraer. O Estado brasileiro entrou com a garantia para captação de recursos privados e criar uma empresa de economia mista, tal qual a Petrobrás, para fabricar avião. O Estado brasileiro entrou com a diplomacia e recurso financeiro para a venda… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Frederick

Especialmente Muniz, especialmente Casimiro Montenegro, especialmente Victor Hugo, especialmente Neiva, especialmente Kovacs, especialmente Pessotti. Especialmente
muita gente que deu o sangue e rompeu paradigmas para a ideia de uma indústria aeronáutica brasileira tornar-se realidade. Isso não foi obra de um homem só, de um nome só. Temos de parar com essa bobagem.

LucianoSR71

Conheço a História da construção Aeronáutica no Brasil e sempre tivemos enormes dificuldades p/ manter vivas as fábricas que surgiam produzindo modelos muito simples, bancadas por empresários como Henrique Lage e Francisco Pignatari e que não conseguiram avançar em termos tecnológicos e sem apoio governamental faliram. Os nomes que vc citou como Joseph Kovacs e Guido Pessotti foram pilares da história de uma Indústria Aeronáutica nacional na engenharia, mas o grande avanço estava na busca de criar um modelo c/ um certo nível tecnológico, c/ 2 motores turboélices – sempre produzimos monomotores, acima das tentativas anteriores e que já nasceria… Read more »

Frederick

Fonte única e superficial. Trilhas para o seu melhor conhecimento; – Pesquise a motivação da implementação de um centro tecnológico de aeronáutica; – Pesquise sobre o plano Smith. Leia-o na íntegra; – Pesquise sobre o mestrado do Ozires no exterior, e quem o designou para ir e por que; – Conheça a história do Neiva; – Descubra o protagonismo do Brigadeiro Paulo Victor no projeto do atual bandeirantes; – Veja qual o papel do estado brasileiro desenvolvimentista a época, os planos metas e em que medida a aeronáutica se envolve e; – procure saber se o CTA era unanimidade na… Read more »

LucianoSR71

De que adianta arrotar um monte de coisas p/ demonstrar o que seria seu conhecimento, mas não sabe nem interpretar um simples comentário:
‘podemos dizer que essas duas crianças só nasceram por causa de alguns poucos que deixaram de sonhar p/ agir com coragem e ousadia, especialmente o grande Ozires Silva’ – se isso p/ vc significa que eu disse que é ‘obra de um só homem’ vc é um ‘Jênio’.

Frederick

Se gosta do tema, sei que procurará as referências acima.

Última sugestão; substituir “especialmente” por “como” ou “por exemplo”.

Rafael Gustavo de Oliveira

Excelente matéria, mas eu gostaria que a FAB tivesse se manifestado, puxado esse gancho comemorativo e mostrado o trabalho dos PAMA que contribuíram para esse sucesso operacional nesses 50 anos assim como a Embraer fez…temos que valorizar a profissão militar.

Jefferson Henrique

OFF TOPIC: Gostaria de observar aqui, a grande importância da aviação de transporte na FAB, na esteira dessa matéria, aponto o fato de que os dois KC-30 da FAB estão neste momento fora do país, um deles com o presidente eleito nos EUA e o outro na Turquia em função da missão humanitária em socorro as vítimas do terremoto. Este é o valor desta aeronave que a FAB adquiriu. E penso que há espaço para mais uma ou duas aeronaves do tipo. Outro ponto é o C-130 FAB2472 em missão no Chile contra os incêndios, mostrando ainda a disponibilidade no… Read more »

Nostra

Offtopic

HAL HLFT-42

AESA radar, EW suite , IRST, FBW etc

comment image

Last edited 1 ano atrás by Nostra
André Sávio Craveiro Bueno

It’s an official new version?

Nostra

Yes
From HAL

Last edited 1 ano atrás by Nostra
André Sávio Craveiro Bueno

They look beyond Tejas. The general design remembers a F-16 despite air intakes are not above the fuselage.

Luiz Antonio

Fico frustrado com noticias segundo as quais a FAB está pretendendo adquirir o Cessna 408 para substituir o EMB-110. O Bandeirante é superior em tudo mesmo velhinho e um novo projeto , digamos, mais moderno, com novos materiais, uma aeronave com asa alta e estabilizadores horizontais elevados, triciclo retrátil (aeronaves que não sejam para uso primario com trem de pouso fixo é de arrepiar os cabelos mais escondidos, coisa feia, arrasto enorme, consumo maior enfim). Seria um mini-buf falo com capacidade de carga-descarga traseira. Versões civis para passageiros. Seria o momento (na verdade está atrasado, mas para pavimentar o caminho… Read more »

Frederick

O desenvolvimento desse produto é mais moroso e oneroso do que a simples aquisição. Eu creio que deveria desenvolver. Já a FAB, não sei. O Bandeirante tinha um papel que ia além do atendimento da demanda da FAB e de eventuais aquisições civis. O EMB-110 serviu para consolidar o domínio do ciclo completo da tecnologia aeronáutica; conceber, projetar, desenvolver, testar, certificar, produzir e apoiar a operação de seus aviões produzidos. Mas para esse caso, particularmente, creio que o desenvolvimento do projeto baseado no da Desaer traria a segurança necessária à nação de que teríamos meios de desenvolver, negociar e manter aeronaves… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Frederick
Ivan herrera

A trilogia é top, adoro ver comentários diferentes dos meus é um aprendizado pra mim que sou quase leigo no assunto, é uma pena que ultimamente muitas novidades não são compartilhadas ou são, com alguns dias de atraso, de qualquer forma estamos juntos e fortes . Boa noite