O Ministério da Defesa Nacional da Grécia anunciou que, no dia 25 de janeiro, foi realizada uma reunião de representantes da Embraer brasileira com o Estado-Maior da Força Aérea Helênica (HAFG) e uma apresentação/atualização das capacidades operacionais da aeronave de transporte C-390 Millennium.

O desenvolvimento da aeronave começou em 2009, seu primeiro voo ocorreu em 2015 e entrou em serviço em 2019. Até o momento, foi selecionado pelo Brasil (19 aeronaves), Hungria (duas aeronaves), Holanda (cinco aeronaves) e Portugal (cinco aeronaves). Segundo a Embraer, o C-390 Millennium pode ser modificado, interna e externamente, para se adaptar aos requisitos operacionais do usuário. Requer uma tripulação de três pessoas.

A aeronave pode transportar até 80 soldados totalmente equipados ou 74 macas e oito (8) atendentes ou 66 paraquedistas ou um peso máximo de 26 toneladas de carga. Tem 35,2 metros de comprimento, 35,05 metros de largura e 11,84 metros de altura. O peso máximo de decolagem é de 87 toneladas.

É equipado com dois (2) motores IAE V2500-E5. Atinge uma velocidade máxima de 988 quilômetros por hora, com uma velocidade de cruzeiro padrão de 870 quilômetros por hora. A velocidade de estol é de 193 quilômetros por hora. Com uma carga de 14 toneladas, seu alcance é de 5.820 quilômetros, enquanto com uma carga máxima de 26 toneladas, seu alcance é de 2.110 quilômetros. Sua altitude operacional máxima é de 36.000 pés. Externamente, incorpora três (3) pontos duros.

Cockpit do Embraer C-390

KC-390_Cutway.jpg

FONTE: defencereview.gr

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Santamariense

Esse(s) contrato(s) da FAB com a Embraer, acerca do KC-390, são um samba do crioulo doido! De 28, baixou para 22, depois a FAB disse que queria 15, depois foi para 19…hoje, alguém sabe, com certeza, qual a quantidade contratada pela FAB e que está em vigor?

Last edited 1 ano atrás by Santamariense
Koprowski

19

Henrique

do nada vai volta pra 28 kkkk
vai vendo

Robson

Pior de tudo e a matéria escrever em todo texto c-390.
KC-390 o certo não? Ajuda aí putz

João Adaime

Caro Robson
Quando a aeronave é apenas para transporte, usa-se a letra C de cargo. Quando é para reabastecimento aéreo, a letra K de tanker. Se executa ambas as funções, carga e reabastecimento, KC.
No caso desta matéria, o avião mostrado para os gregos é só para transporte de carga. Daí C-390
Abraço

Hector

Bem esclarecedor.

Juca

Muito esclarecedor, obrigado!

Pc90

Perfeito a explicação.
A confusão é causada pois o marketing da Embraer sempre fez questão de anunciar o projeto como kc desde sempre pra enfatizar ambas as capacidades…

Juca

Exatamente, o que de maneira nenhuma está errado

Camargoer.

Olá Teropode. Eu ficco na dúvida se o “K” seria da palavra “tanker” (já que “T” já era usado para treinador) ou se da palavra “kerosene”, que é um germo genérico para combustível de avião.

CAIO ANDRADE GARCIA

Trata-se da palavra ” Tanker” mesmo, a nomenclatura segue o chamado: “Sistema de designação de aeronaves Tri-Service dos Estados Unidos de 1962”.

Marcelo

Calma, agora que o Lula voltou poder ficar tranquilo que a FAB vai rever o número de kc-390 para cima !!!

glasquis7

Agora com a injeção de dinheiro (U$D 3,2Bilhão) da Arábia Saudita no projeto MC-X da Koreia do Sul, as disputas de mercado ficarão mais acirradas.

Carlos Campos

mesmo com o dinheiro para tocar o projeto, vai ficar pronto só em 2027 no mínimo, até lá alguns países vão precisar de cargueiros desse tipo e só terá o C130J e o C390

Matheus R

Do jeito que vão as coisas, até lá pode nem mais existir Coréia do Sul como conhecemos hoje.

Filipe Prestes

Mas nem f******* esse avião da KAI fica pronto em 4 anos. Sendo otimista, na década 30 ele chega no mercado, se sair do blueprint mesmo. E se a L3 Harris e a Embraer levarem o projeto Agile Tanker, a vida da KAI vai ser um inferno com esse cargueiro.

Glasquis7

Achávamos o mesmo do Boramae mas, o protótipo já está voando.

Filipe Prestes

Menos…O projeto Boramae começou em 2010, estimado. E lá se vão quase 13 anos, tempo médio acorde com o desenvolvimento aeronáutico dessa magnitude. O cargueiro da KAI não levará menos que isso também.

Marcos Bastos

O Boramae é um caça, diferente de cargueiro multifunção.

Filipe Prestes

Isso é óbvio e exatamente por isso, Marcos, mais complicado para a KAI começar a produzir. É uma aeronave muito maior, bem mais pesada e de um tipo (fuselagem largo) do qual a KAI não possui nenhuma experiência prévia, diferentemente de caças e aviões de ataque. Pra “ajudar”, o parceiro no projeto, a Arábia Saudita, é praticamente nula no setor aeronáutico, entrando “apenas” com os petrodólares na história, o que coloca toda a responsabilidade do trabalho para o desenvolvimento nas costas dos sul-coreanos. Eles já viram esse filme precisamente no Boramae com a participação cambaleante da Indonésia. E por último,… Read more »

glasquis7

O desenvolvimento de um caça é muito mais complexo do que o de um cargueiro.

Filipe Prestes

Pra quem nunca construiu um caça e dependendo do tamanho do cargueiro em questão, sem dúvida. Mas volto a dizer que é errônea a comparação. E não é que os sul-coreanos não consigam faze-lo, só não o farão em menos de 7 á 9 anos. Meu ponto aqui é que a KAI já tinha experiência prévia em construir caças (KF-16, F-15 e FA-50) muito antes do Boramae e não tem nenhuma em aeronaves bem mais pesadas. O C-390, com 200.000 lb é quatro vezes mais pesado que um Boramae. Como disse em outros posts, exemplos de fracassos nessa área não… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Filipe Prestes
Palpiteiro

Qual a motorização do avião da Kai? Quando ficar pronto uma motorização atualizada pode fazer diferença. O suporte Embraer ou LM tende a ser melhor.

Filipe Prestes

Duvido que eles estejam nessa fase de especificação. Tudo o que a KAI tem por hora é o conceito. Com a grana agora podem passar á segunda fase que é o projeto e aí posterior a especificação, antes da fabricação do protótipo. Essas fases tendem a ser em média de 2 anos cada.

Camargoer.

Olá Filipe. Comprar um avião cuja marca é KAI seria similar a comprar um trator de uma empresa chamada Atola.

Rommelqe

Além do que, Filipe, é necessario, suponho, primeiro atender às necessidades sul coreanas, empurrando unidades para exportação para mais tarde!

Filipe Prestes

Eu creio que a KAI faria assim como a Embraer, entregando parte da encomenda dos nacionais e clientes internacionais.

Glasquis7

Mas e daí? O meu comentário negou isso.

Apenas disse que as disputas pelo mercado ficarão mais acirradas tendo mais um produto similar como opção de compra.

Carlos Campos

meu comentário foi no sentido de que esse projeto da Coreia do Sul e dos Árabes, poderá chegar atrasado e vender pouco ou nem sequer vender, só disse isso, não disse que não iria sair do papel, olhando pelo lado comercial parece uma aposta arriscada de dinheiro que poderia ser usada no Boramae ou outro produto.

Filipe Prestes

Pois é, Carlos! E nessa salada não esqueça do tal A-200 que a Airbus aparentemente também pretende lançar. Mas ambos, o coreano e europeu dificilmente chegarão ao mercado antes da década de 30 e em especial no caso da KAI, já que este será o primeiro cargueiro e avião de fuselagem larga que os sul-coreanos projetarão. A experiência traumática da Kawasaki com o C-2 deve ser um exemplo para eles do que não fazer.

Filipe Prestes

“Agora”? Espere algo como uma década pra esse avião da KAI sair, se não houver imprrvistos (com certeza haverão). Até lá o mercado continuará sendo do C-130 e do Millenium.

Silvano

Aquele momento em que a pura inveja é transformada em mau agouro.

Glasquis7

Não, não é inveja. Não me confunda com vc. Eu tenho caráter.

João Adaime

Este é o tipo de venda que pode demorar anos para ser concretizada.
Curioso é o fato de que, fora o Brasil, só países da Otan encomendaram o Millenium.
Acredito que, já prevendo isso, a Embraer tenha batizado como Millennium e não com um nome mais brasileiro.
Aos poucos ele ocupará seu lugar no mercado.

Camargoer.

Olá João. O marqueteiro da Embraer deveria ser demitido. Que nome insípido. Deve ter o mesmo que faz as propagandas do Sidnei Oliveira. Até a mascote “Dolinho, seu amiguinho” tem mais pegada.

Rafael Oliveira

Se fosse um avião de caça, ataque ou, vá lá, treinamento, o nome de uma ave de rapina seria adequado (apesar de ser algo comum), mas em avião de transporte não tem nada a ver. Se homenageasse alguma tribo indígena ou africana a Embraer corria o risco de ser acusada de apropriação cultural e ser condenada a pagar indenização por danos morais coletivos e etc. Deuses gregos, romanos e nórdicos não tem muito a ver com o Brasil. Ou seja, as opções não eram muitas. Acabou adotando um nome para enfatizar que é uma aeronave desse milênio enquanto seu concorrente… Read more »

Camargoer.

Olá Rafael. Eu me divirto com os nomes que as montadoras escolhem para seus carros. Daqui a pouco basta colocar umas palavras chave no ChatGPT para batizar carro e avião.

João Adaime

Prezado Camargoer
Lembrei do carro Nissan Navara, que para ser lançado no Brasil, teve de ser rebatizado de Frontier. Os motivos são óbvios, é claro.
Abraço

Velho Alfredo

Um vizinho meu ia por o nome da mãe em sua loja de autopeças.
Hiroka Carros…
Convenci q deveria mudar…
os motivos são óbvios….

Camargoer.

Olá Velho. Dois colegas de departamento resolveram dividir o laboratório que compartilhavam. Sugeri que eles adotassem os nomes LabMEU e LabSEU para cada uma das duas salas que foram desmembradas.

Glasquis7

Eu disse uma vez que achava o nome muito longe da identidade brasileira mas, teve quem me critica-se por isso.

Arpia era o nome que eu teria escolhido. Forte, simples…

Hank Voight

Talvez a Embraer devesse demitir seu marketeiro e contratar você! Aí em seu nacionalismo tosco você chamasse o KC-390 de algum nome indígena como “Tupi”, “Tikuna”, “mundurucu” não é mesmo!?

Camargoer.

Olá Hank. Eu não aceitaria. Já recebi outras propostas para deixar a universidade antes e expliquei que prefiro ser cientista. Neste cacso, seria melhor consultar um professor da USP que ensina tupi. Ele tem um vocabulário muito maior que o meu.

Filipe Prestes

João, já faz alguns anos que os projetos da Embraer recebem nomes em latim e não vejo nada de errado ou mesmo algo relevante nisso. Não fosse Millenium ou Curutau, Curiango, Cauanã (pra ficar apenas em C de carrier mesmo) não faz diferença desde que venda, tá ótimo. Lembro do horrorosos Minuano, Urupema e Sertanejo, essa praga…

Curiango

Opa! Curiango não. Vou pedir indenização

Filipe Prestes

Não creio que apareceu um curiango aqui no PA kkkkkkk

Willber Rodrigues

Vendo pelo lado bom, ser comprado, até o momento, apenas por países da OTAN, que poderiam ter ido de Hércules ou Airbus A400M, mostraria que o produto é mesmo bom, aos olhos dos gregos.
Pesa a favor o fato de já ser um produto pronto´´, já sendo entregue aos compradores, então não precisaria esperar anos pro seu desenvolvimento e certificações.

Carlos Campos

Ainda estou torcendo pelo KC390 para a USAF, e pela Força Aérea Indiana, essas duas se comprarem irão dar um fôlego enorme para a linha montagem do KC, USAF ia querer a montagem final lá, mas partes seriam feitas aqui, L3 Harris ia colocar os aviônicos dela e o Flying Boom

André Macedo

USAF? Tendo o C-130J pra competir? A chance é zero kkkkkkk a Lockheed deita e rola por lá e o Hercules já é extremamente capaz e provado.

Rafael Oliveira

Os EUA vão usar o C-130J por mais 70 anos?

André Macedo

Não sei, mas o B-52 está fazendo quase 80…

Carlos Campos

A USAF tem um projeto específico que precisa de uma avião de reabastecimento menor, do tamanho do C130 porém rápido, que possar levar um pod de guerra eletrônica, assim ele vai chegar perto da área de conflito e sair rápido, coisa que o C130J ou qualquer C130 não ia poder, e a USAF tá de mal com a mesma devido ao F35 ter sido um parto dolorido, e o NGAD poderá ser feito por outras empresas além da LM, a Boeing nos últimos anos parece que esqueceu de fazer avião bom, bando de erro desgraçado, até peça solta dentro do… Read more »

Filipe Prestes

O C-130 pode ser ótimo mas se tem uma coisa que ele não é, é ser AGILE e não serve pra esse propósito específico de ser um avião tanque rápido. Inevitavelmente a USAF terá que escolher um modelo turbofan pra tarefa e o KC-46 tem algumas limitações pra esse rol. Daí a sacada da L3Harris em se associar a Embraer com um modelo que já existe, tá prontinho e certificado, bastando que eles desenbolsem o escorpião pra incluir o boom no C-390.

Willber Rodrigues

As chances do KC ganharem nos EUA é a mesma da USAF aposentar o F-16 e comprar Gripen.

Zero.

Palpiteiro

O interesse da boeing no KC390 era esse. Sierra Nevada fornece super tucano.

Carlos Campos

não diria que é zero, por motivos já explicado para outra pessoa, ela tem o avião certo, e a parceira correta, muito mais forte que a Sierra Nevada,

Filipe Prestes

Pode ser que não ganhe mas com certeza não será o Hércules também, sobrando apenas o Pegasus

Saldanha da Gama

E o nosso bilionário Tot? Até entendo fazermos parte de uma evolução do KF21, mas comprar de pratreleira, não.

Jefferson Henrique

A venda que pode deslanchar o KC-390 é a da Índia.

Morgoth

Uma coisa é provável: se a Embraer não meter as caras e fazer seu próprio marketing, a União Federal (via MRE e MinDef) que não vai…

Jadson S. Cabral

Nesse governo tem mais chances. O molusco tem boas relações com o todo mundo e, apesar de todos os defeitos, é pragmático. Olha o caso do Guarani. Parece que os argentinos só estavam esperando ele assumir pra declarar o vencedor.

Pedro Fullback

Saiu a encomenda, pois nenhum banco queria se arriscar, nem mesmo a China que tem muito dinheiro.

Se os argentinos não pagarem, é o tesouro nacional que paga. Aí fica fácil, né?

Glasquis7

Essa venda de guarani para a Argentina, se vier se concretizar, será imensamente benéfica para o Brasil. Não apenas economicamente mas geopoliticamente , também geopolítica ente o Brasil estará dando o seu primer passo em direção de uma liderança regional.

Tem quem torça contra, por pura demagogia mas… Fazer o que?

Pedro Fullback

A compra foi mais benéfica para os argentinos que os brasileiros. Os componentes importantes do Guarani são fabricados na Argentina. Os motores e o câmbio são fabricados lá, quem mantém essa fábrica na Argentina é o Brasil.

Eles compraram o Guarani mais pela desculpa de ” A fabrica de motores é aqui, mas em compensação compramos o Guarani” Essa é a desculpa principal. E além disso, a garantia do contrato do Guarani é o tesouro nacional. Em caso de calote, os Argentinos não terão nenhum prejuízo.

Camargoer.

Olá Pedro. O Brasil obtém superávits há décadas no comércio com a Argentina. Como a Argentina está com dificuldades para ganhar divisas, dependendo dos empréstimos do FMI para financiar as suas importações, o comércio entre os dois países bateu no teto. Para ampliar o comércio, a Argentina precisa aumentar o ingresso de dólares. Se esta esta exportação significar um ganho de 20% para a Argentina e de 10% para o Brasil, ambos sairão ganhando porque obviamente é melhor para o Brasil ganhar 10% do que ficar como está. E para a Argentina, também é melhor aumentar as exportações de peças,… Read more »

Christian Melo

Lembrar que os bolivarianos nunca pagam os empréstimos e que a chance de tomarmos mais um calote é enorme, o que não aconteceria no governo passado.

Camargoer.

Caro Cris. A Venezuela tinha um comércio com o Brasil da ordem de US$ 4 bilhões e com superávits para o Brasil., que exportava produtos industrializado, de máquinas e veículos até produtos de higiene e alimentos processados. Hoje, o comércio é menos que US$ 400 milhões. Antes das sanções impostas pelos EUA, a Venezuela era um grande exportador de petróleo, o que garantia o ingresso de divisas, que permitia sustentar suas importações. Após as sanções e das apreensões das divisas do governo venezuelano depositadas em bancos ingleses e nos EUA, o país simplesmente não tem mais divisas para sustentar o… Read more »

Glasquis7

Lembrar que a Argentina está longe de ser bolivariana.

Sobre política interna não me aprofundo mas, lembre o que ouve com o etanol dos EEUU. Até hoje não sabemos qual foi o benefício pro Brasil.

Last edited 1 ano atrás by Glasquis7
Carlos Campos

ja te disse o Chile devia tomar a dianteira nisso, pensa no Soft Power que o Chile ganharia, Boric e Fernandes em super acordos, depois o Chile ainda poderia vender navios para armada argentina.

Glasquis7

Argentinos jamais comprariam armamento chileno e é recíproco. O mesmo ocorre com Bolívia e Peru.

Vc conhece algo da história da América do Sul?

Camargoer.

Olá G. Acho necessário superar esta situação. Argentina, Brasil e Chile são as três maiores economias da América do Sul. Acredito que os três países já ingressaram ou estão no processo de ingresso de uma nova fase histórica.

Adriano Madureira

Os Argentinos são um dos maiores produtores de gás natural da América Latina, será que não há como honrar um compromisso desse? o governo está avançando na expansão de um sistema de gasodutos para transportar gás dos campos de Vaca Muerta. Vaca Muerta é a segunda maior reserva mundial de gás natural, um combustível estratégico para a transição energética”, disse o presidente Alberto Fernández na abertura das sessões do Congresso argentino em março. Vaca Muerta é a principal formação geológica de hidrocarbonetos não convencionais da Argentina. Eles são chamados assim porque não são extraídos via perfuração como ocorre com hidrocarbonetos tradicionais como… Read more »

Christian Melo

Verdade. Porém corremos o risco de uma doação aos cucas do sul, fantasiado de financiamento via BNDES

Carlos Campos

Pragmático, adora ditador, se meteu em acordo nuclear envolvendo o irã e saiu deixando o Brasil queimado sendo chamado de anão diplomático, chamou o Zelenski de Bossal, que ele queria ser um herói, ia resolver a guerra da ucrania tomanda pinga com o Putin, super pragmático.

Adriano Madureira

“Pragmático, adora ditador, se meteu em acordo nuclear envolvendo o irã e saiu deixando o Brasil queimado sendo chamado de anão diplomático, chamou o Zelenski de Bossal, que ele queria ser um herói, ia resolver a guerra da ucrania tomanda pinga com o Putin, super pragmático”. Quem não adora?! Até o Tio Sam, que vive mentido para o mundo, espalhando a falácia que é contra regimes ditatoriais, também adora… Tanto que tem seus “pocket Dictators” guardados ! Até parece que ele não tem relações amistosas com Guiné Equatorial ou Gabão… Não vejo problema algum do Brasil ter relações diplomáticas ou… Read more »

Morgoth

Mas será que a FAB quer o KF-21? Nem o F/A-50 parece despertar o mínimo interesse da força.

Neto

Se, e somente SE, existir a necessidade de um caça de transição/treinamento a reação, o TA-50 me parece ser uma caça confiável e seria uma troca interessante por um número bom de KC-390.
.
TA-50s em Natal poderiam cobrir a Lacuna de caças para alerta no Atlantico.
.
Porém, funciona apenas como *política* industrial e engenharia financeira. Para natal mais interessante seria de 12 à 18 F39Fs, tanto para formação quanto para o alerta.

Morgoth

Para essa tarefa de LIFT a FAB parece ter certa preferência pelo M-346, o qual é ligeiramente inferior ao F/A-50 por não ser supersônico.

Marcelo

Interesse a FAB tem em muita coisa,o problema que falta recursos $$ ate para o básico !!

Camargoer.

Pelo que todos sabemos, a FAB espera padronizar a sua frota de caças com F39, usando o A29 como aeronave de treinamento, vigilãncia de fronteira, COIN e até de demonstração aérea. Não terá LIFT.

Willber Rodrigues
Fabio Araujo

O KC-390 segue entrando nas disputas e vai ganhando espaço na OTAN!

Filipe Prestes

Nem seria preciso que a FAB adquirisse o Boramae (que ela não precisa e nem quer). Bastaria fazer exatamente aquilo que a Embraer fez na Holanda com a Fokker e que muito provavelmente fará na Índia (essa sim mais importante que a Coréia do Sul na estratégia da EDS) que é oferecer offsets na cadeia de aviões comerciais e business que é de longe muito maior e mais perene que a militar. A Embraer poderia tornar a KAI uma fornecedora de partes pros programas atuais do E-2, do Praetor e dos futuros da família Energia e do TPNG. O ponto… Read more »

FernandoEMB

A KAI já é fornecedora da Embraer…

Filipe Prestes

Sim, de fato. Pelo que sei são partes das asas dos E2 mas aparentemente são poucas estas partes. Confere? Caso sim, seria algo a se pensar elevar a participação da KAI nos atuais e futuros projetos como o TPNG que a Embraer busca uma JV. Isso, claro, se eles desistissem do MC-X em favor do C-390. Aposto que algo similar deverá ser proposto também à Índia.

Um Simples Brasileiro

Ficou bonitão nessa pintura cinza.

Um Simples Brasileiro

Apenas eu acho o KC-390 parecido com seu concorrente da Antonov?

Filipe Prestes

1. Assim como é parecido com o C-2 da Kawasaki e será com esse da KAI tb?

2. Esquece a Antonov, ela hoje é um cadáver insepulto. A Antonov não mais antonovará

Um Simples Brasileiro

1 – Sim, principalmente com Kawasaki.
2 – Eu sei que dificilmente a Antonov se reerguerá, mas, não dá para descartar, aliás, a Antonov já vinha mal das pernas desde antes da guerra no que tange à produção, visto que o pouco que ela estava montando era para o setor militar, ao ponto das pessoas até esquecerem que ela tinha aeronaves executivas e comerciais teoricamente ainda em produção.

Um Simples Brasileiro

Ficou bonitão nessa pintura grafite.

João Adaime

Para quem tem medo de um calote dos argentinos:

Camargoer.

Olá Tero. Eu não sei dizer ser o KC390 seria a melhor opção. Talvez o Emb195 fosse mais apropriado. Sei lá.

Groosp

REVO para os Rafales de brinde.