Reino Unido, Itália e Japão anunciam nova coalizão para entregar a próxima geração de caças

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Reino Unido, Japão e Itália anunciam que estão lançando um programa conjunto para desenvolver um novo caça a jato de última geração. O Global Combat Air Programme reunirá o governo e a indústria das três nações para oferecer um salto geracional em capacidade.

No Reino Unido, a aeronave entregue pelo Global Combat Air Program será chamada de Tempest. Previsto para voar em 2035, a aeronave será aprimorada por uma rede de recursos, como sensores, armas e sistemas de dados inovadores para mantê-la à frente das ameaças nas próximas décadas.

Uma abordagem empresarial inovadora para entrega e desenvolvimento tecnológico garantirá que o Global Combat Air Programme equipará os parceiros internacionais com uma capacidade aérea de combate de próxima geração muito mais rápida e eficiente do que com as plataformas aéreas anteriores.

O Global Combat Air Programme gerará benefícios tecnológicos e econômicos de longo prazo para os três países. No Reino Unido, os parceiros do Team Tempest já empregam mais de 2.500 pessoas no programa, inspirando futuras gerações de talentos de engenharia nos próximos anos.

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Rogério Loureiro Dhiério

Excelente notícia. Mais um vetor que vem pra dinamizar a era dos Stealth´s.

Rogério Loureiro Dhiério

Daqui um tempo estaremos discutindo F-15, F-16, Su 35, Rafales, Typhons de mesmo modo como discutimos Mustangs e Cadillacs.

Luís Henrique

Enquanto isso o presidente da Argentina disse que não vai comprar caças. Estavam sonhando com JF-17 novos ou F-16 usados e o Presidente disse que não é prioridade.
Já o Reino Unido que possui Eurofighters e F-35 esta segundo em frente com o Tempest.

Sblogniev

Prezado Luís, é impossível comparar Argentina com os Ingleses. Digo mais, até critico os ingleses pela falta de investimento das duas ultimas décadas. Não conta para ninguém, mas os Argentinos são uma mentira.

Alfredo

Sabe aquele País que já foi a maior potência do Mundo e hoje é uma grande ilha decadente?
Aquele que está afundando em uma crise e sonha em combater Rússia e China?
Aquele que está cortando gastos com armas e nem tem pilotos suficientes ?
Não preciso dizer qual é, né?!

Valor Econômico
10/12/22 – 8:50 da manhã.

Brexit teve impacto grande e ruim na economia britânica.

Acho que a Inglaterra ainda não caiu na real do que ela representa atualmente.

Allan Lemos

Quem está precisando cair na real é vocé. O Reino Unido é a 6° maior economia do mundo, tem armas nucleares, marinha de águas azuis, industria militar desenvolvida , IDH alto .

Pergunte o que aconteceu com o último país que achou que a Inglaterra era uma “ilha decadente”.

JBS

Como é que um cidadão como este consegue fazer um comentário tão esdrúxulo!

É muita besteira! Impressionante!

Velho Alfredo

Depois dos EUA, o Reino Unido é o único q conseguiu provar na prática q consegue manter uma divisão além mar em operações de alta intensidade.

rui mendes

Falta de investimento, nos últimos 20anos???!!!?
São sempre o 5 ou 6 país do mundo em gastos militares e ainda por cima pertencendo á NATO e pertenceram á UE quase sempre, portanto dividindo a tarefa de defesa da Europa e América do Norte com os outros membros da NATO.

H.Saito

Presidente argentino iria comprar apenas pelo presidente brasileiro, agora que vai mudar a administração ele não vê mais necessidade.

Douglas Rodrigues

O que?!
A Argentina ia comprar caças para combater o Brasil devido ao presidente ser de uma esfera política contrária???
Quanta bobagem!

Leônidas ferreira

Então apesar de toda balaca a Inglaterra vai acabar produzindo um caça japonês.

rui mendes

Ui ui, esse ódiozinho de trazer por casa pela Europa, é bem elucidativo, da tua inveja e azia, temos pena, ou não.
A nação de origem desse projecto, é o UK, e foram os Japoneses que saíram do seu próprio e solitário projecto, para se juntarem ao projecto, liderado pelos Britânicos, com a Itália.

Leônidas ferreira

Mu Mu . Odiozinho o que turma do boi. Tu não acompanha, o Japão já tem protótipo voado em escala ,motor e projeto bastante avançado 26dmu , não vão abrir mão disso , mas falta experiência e algumas tecnologias que a uk tem de sobra e que coincide com uma seria crise financeira . Uma união perfeita

Last edited 1 ano atrás by Leônidas ferreira
Nelson Junior

O UK, com a Rolls Royce possuem os melhores motores de caças de “ciclo variável”, a MBDA e outras empresas de tecnologia britânicas também contribuirão para armamentos, aviônicos, e outras fabricantes como as de banco ejetores, trem de pouso, etc…, também são britânicas.
O Japão vem trabalhando a anos em tecnologia steath e já tiveram sucesso nisso, além de terem dinheiro para investir e vontade…
Os Italianos através da LEONARDO são muito bons em eletrônica e radares…
Juntos, tem tudo para terem muito sucesso nesse projeto.
O resto é dor de cotovelo dessa galerinha vermelha ai

Sblogniev

Boa noticia, que se concretize.

Filipe Prestes

E a SAAB? Vão bancar all by themselves o sucessor do Gripen ou comprarão de prateleira desse consórcio anglo-nipo-italiano?

Marcelo

Por enquanto vão focar no Gripen E, talvez daqui a uns 10 anos comecem a pensar em um substituto

Régis

Curioso é que não ouvi mais falar do projeto do caça de quinta geração indiano, o tal AMCA.

Vendéen

Alô Brasil, Ainda que inédita, essa aliança parece lógica diante das aproximações já feitas seriamente (fabricantes de motores). Também no momento não sabemos exatamente quais são os detalhes contidos nesta aliança. Há um grande desafio a alcançar porque esta futura aeronave terá que ser interoperável com todos os sistemas e vetores de armas dos outros parceiros aliados (Europeu/EUA/OTAN), grande trabalho! Uma coisa importante a lembrar. Esta aliança relativa ao “Global Combat Air Program (GCAP)” está “aberta” a quem quiser. Inclusive para os amigos essenciais dos ingleses como os EUA (é normal). Além disso, os EUA certamente estão de olhos bem… Read more »

Thiago A.

Olá Vendeen, A “aliança” pode ser nova nessa roupagem, sobretudo nessa variante “tridente”, mas a colaboração e troca de experiências entre esses atores é de longa data. Recentemente, por exemplo, a JASDF vinha incrementando a colaboração com os italianos e siglando acordos para enviar seus pilotos na International Flight Training School (IFTS) da Aeronáutica Militare Italiana, em colaboração com a Leonardo. Ambas as forças operam o F-35 e são os únicos dois países que abrigam linhas de montagem para o JSF, fora dos EUA. Itália e Reino Unido são parceiros no programa JSF desde o começo, os britânicos inclusive tier… Read more »

Nonato

Isso é bom ate para estados unidos.
Colocar os ovos em diversas cestas

Nilo

Ministro da Defesa, Múcio, seguindo o critério de antiguidade para escolher os comandantes das Forças Armadas, entrega ao Presidente eleito a lista dos três comandantes da sua escolha.
Ninguém disrespeitou as Forças Armadas mais que o Bolsonaro.

Underground

UK, Itália e Japão gerando novas tecnologias e bons empregos.

Filipe Prestes

Me pergunto qual será o potencial de vendas desse caça na Europa sendo que somente a Itália é um membro da UE. Os americanos farão os seus, suecos e coreanos provavelmente também terão seus meio autóctones. Acho que o único mercado mesmo que esse tipo de caça poderá prospectar será a Ásia, nomeadamente as monarquias do Golfo Pérsico e talvez a Índia. E ainda terão que competir contra americanos, franceses e alemães dentro da OTAN. Vai ser interessante ver essa briga de foice por mercados entre aliados, algo que não vemos hoje com tanta intensidade entre Rafale, Typhoon e F-35.

Zezão

O que faz você imaginar que suecos e coreanos conseguirão desenvolver seus próprios caças de 6a geração? Para que isso seja possível, alguém terá que vender pra eles um motor que possa atendar os requisitos necessários de um caça de 6a geração, é sabido que os ingleses/japoneses/italianos, americanos e franceses/alemães estão desenvolvendo seus próprios caças, portanto, você acha que eles serão burros a ponto de venderem seus motores que estão desenvolvendo para que depois os suecos e sul coreanos “roubem” seus futuros clientes numa concorrência? Não é à toa que os japoneses tem trabalhado no seu próprio motor há décadas,… Read more »

Leônidas ferreira

Nem tanto. O problema da Suécia e procurar parceiros para desenvolvimento de um caça ágil meio leve e meio barato de auto defesa, (coisa que o Brasil deveria ter sido com acordo com Embraer, dinheiro para bonificação bilionário não falta ,com direito até orçamento secreto) tem o fw135 já tá bastante difundido no mundo e se não , insistir em negar, que parceiro e esse da Otan que e ė só para os levarem para crise econômica provocada “do gas”(usando os ucranianos de bucha de canhao) que prejudica a Europa e favorece a venda do gas e economia deles na… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Leônidas ferreira
Leonardo

Difícil imaginar isso se concretizando num curto espaço de tempo como o anunciado. Não bastassem os problemas com a manutenção dos F 35 e seus infindáveis problemas, ainda há o problema energético sem solução à vista na Europa e a crise na cadeia de suprimentos internacional.

Douglas Rodrigues

Aaah, se o Brasil fosse um país sério e não ficássemos sempre discutindo sobre esferas políticas no caso de investimento militar e em tecnologia!