Veja como foi a participação da FAB na guerra simulada do Exercício Salitre IV
Demonstrando capacidade de pronta-resposta e de cooperação com Forças Aéreas, a FAB conclui participação na quarta edição do Exercício Multinacional Salitre, no Chile
Em um cenário de conflito fictício, na Base Aérea Cerro Moreno, em Antofagasta, no norte do Chile, a Força Aérea Brasileira (FAB) participou de 10 a 21 de outubro, do Exercício Aéreo Combinado Multinacional Salitre IV, considerado um dos maiores treinamentos aéreos da América do Sul.
O Chefe da comitiva brasileira, Tenente-Coronel Aviador Davi de Abreu, comentou sobre os resultados do adestramento. “A FAB encerrou a participação no Exercício Salitre 2022 com a satisfação do dever cumprido. Realizamos mais de 50 missões de combate obedecendo todos os protocolos de segurança. Além disso, contamos com o suporte da nossa aeronave KC-390 Millennium realizando abastecimento em voo em todas as missões”, pontuou.
“Outro ponto a destacar foi o excelente desempenho de nossas tripulações durante o planejamento combinado, demonstrando a nossa elevada capacidade de cooperação e interoperabilidade com as demais Forças Aéreas participantes”, completou o Tenente-Coronel Davi.
KC-390 Millennium faz seu primeiro REVO em operação internacional
Outro vetor fundamental foi o KC-390 Millennium, que realizou o seu primeiro reabastecimento em voo em missão internacional. “A missão de Reabastecimento em Voo tem importância vital na sustentação do combate aéreo. Fica mais evidente quando tratamos de um ambiente de simulação de conflito como o treinado durante o Exercício Salitre”, ressaltou o Comandante da aeronave, Major Aviador Flávio Diniz Pereira.
Na terceira fase do treinamento de combate aéreo combinado chamada de Live Exercise (LIVEX), as tripulações executaram, durante cinco dias, as missões aéreas compostas, chamadas também de COMAO (do inglês Composite Air Operation), que envolveram Esquadrões em diversas ações simultâneas.
“Cada COMAO possui horários e táticas bem definidos para a sua realização. Nesse contexto, o REVO garante um planejamento de combate com maior flexibilidade para as aeronaves de caça. Posso dizer que o KC-390 se portou de forma excepcional neste ambiente e seu sistema provou ser extremamente confiável ao longo do Exercício”, destacou o Major Diniz.
Além do REVO, a aeronave KC-390 Millennium já está habilitada a realizar missões de lançamento de pessoal, pela porta e pela rampa; lançamento de material pelos métodos CDS (Container Delivery System) e LVAD (Low Velocity Airdrop Delivery); e Busca e Salvamento.
KC-30 fez a mobilização e a desmobilização da comitiva brasileira
Na sua primeira missão de transporte de militares para participação em atividade operacional, o KC-30, maior avião da história da Força Aérea Brasileira, realizou a mobilização de 59 passageiros e 18 toneladas de carga do Rio de Janeiro (RJ) à Base Aérea Cerro Moreno, em Antofagasta.
Enfrentando um tempo adverso e ventos fortes, o voo de batismo teve quatro horas de duração e ocorreu na manhã de sábado (08/10), atravessando parte da vasta cadeia montanhosa da Cordilheira dos Andes até a região do Atacama, deserto mais seco do mundo.
Já a desmobilização ocorreu duas semanas depois, na noite de sábado (22/10). Com um tempo mais favorável, o voo de regresso da comitiva brasileira, partindo da Base Aérea Cerro Moreno à Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, teve três horas de duração.
Participação das mulheres
A Sargento Ivy Amaral da Costa, do Esquadrão Gordo, faz parte da tripulação da aeronave KC-390 Millennium na função de Operadora Especial do Sistema de Reabastecimento em voo. Segundo ela, ter a oportunidade de ser um dos tripulantes na primeira missão internacional do KC-390 de reabastecimento em voo é um motivo de grande orgulho e uma experiência extremamente valiosa. “Pude aplicar todo o conhecimento adquirido durante a preparação para o exercício conforme planejado e compartilhar conhecimentos com as Forças Aéreas envolvidas no exercício operacional colaborando para o enriquecimento doutrinário da função”, disse a militar.
Logística
Para manter as aeronaves voando e todas as atividades previstas ocorrendo da melhor forma possível foi crucial o apoio logístico dos militares da área. O Suboficial Ciraldo Joaquim Sant’ana, do Grupo Logístico da Base Aérea de Santa Cruz (GLOG-SC), que trabalha na coordenação de hangar, diz que como Especialista de Manutenção de Aeronaves, a experiência foi muito importante.
“Foi um momento de representarmos o Brasil no exterior, externando o aprendizado da nossa escola de formação. Além disso, é um orgulho de ser brasileiro. É muito relevante participarmos de uma manobra desse vulto com diversas culturas, com diferentes formas de agir na aviação. Sem dúvida alguma, agrega valores e, de forma intrínseca, cada um leva para a sua vida profissional esse aprendizado”, frisou o Suboficial Ciraldo.
Vip Day
Na quarta-feira (19/10), autoridades civis e militares do Chile, Brasil e Argentina participaram de um Vip Day, onde puderam ver de perto as atividades.
Open Day
No sábado (15/10), também no âmbito do Exercício Salitre, ocorreu um Open Day, ou Portões Abertos, evento que contou com a presença de cerca de 1.500 pessoas.
Exercício Salitre IV
O Exercício Multinacional Salitre 2022 busca a troca de experiências e conhecimentos entre seus participantes, além de fortalecer os laços de amizade e cooperação mútua entre os recursos humanos e materiais das Forças Aéreas da Argentina, Brasil e Chile, uma delegação da Força Espacial dos Estados Unidos, Forças Especiais da Força Aérea desse mesmo país, além de observadores do Canadá, Peru, México e Uruguai.
Esta é a quarta vez que a FAB atua no Exercício, cuja última versão foi realizada há oito anos, em 2014. Nesta edição, a delegação brasileira foi formada por 75 militares e contou com a participação de seis caças F-5M e um KC-390 Millennium da FAB, pertencentes ao Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1°GAVCA) – Esquadrões Jambock e Pif-Paf; ao Primeiro Esquadrão do Décimo Quarto Grupo de Aviação (1º/14º GAV) – Esquadrão Pampa; ao Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT) – Esquadrão Zeus; e ao Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1º/1º GT) – Esquadrão Gordo. Além das Unidades Aéreas, estiverem na manobra militares do Comando de Preparo (COMPREP), do Grupo Logístico da Base Aérea de Santa Cruz (GLOG-SC), do Grupo Logístico da Base Aérea de Canoas (GLOG-CO) e Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER).
Grupos de Aviação da FAB participantes
1º GAVCA – O Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1°GAVCA) – Esquadrões Jambock e Pif-Paf – tem quase 79 anos de existência. O Grupo foi criado em 18 de dezembro de 1943 para atuar durante a Segunda Guerra Mundial. No período que operou nos céus da Itália, o 1° GAVCA realizou inúmeras missões de guerra. E, em dia 22 de abril de 1945, realizou 44 saídas com apenas 22 pilotos, obtendo expressivos resultados. Por esse motivo, nesta data, comemora-se o Dia da Aviação de Caça Brasileira. O Grupo é sediado na Base Aérea de Santa Cruz (BASC), na cidade do Rio de Janeiro (RJ), e atuou no Exercício Salitre com aeronaves F-5M.
1º/14º GAV – O Primeiro Esquadrão do Décimo Quarto Grupo de Aviação (1º/14º GAV) – Esquadrão Pampa – completou 75 anos e tem suas raízes no Terceiro Regimento de Aviação (3º RAV) do Exército Brasileiro, em 1937, sendo criado, oficialmente, no dia 24 de março de 1947. O “Quatorze”, como é conhecido, fica sediado na Base Aérea de Canoas (BACO), no estado do Rio Grande do Sul (RS), e tem por missão a defesa aérea brasileira, atuando em conjunto com o Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) na região Sul do Brasil. No Exercício Salitre, atuou com aeronaves F-5M.
1º GTT – O Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT) – Esquadrão Zeus – foi criado como unidade aérea de combate com a missão de assegurar o transporte aéreo das unidades aeroterrestres do Exército Brasileiro, tendo seu comando efetivamente ativado em 15 de junho de 1961. Atualmente opera da Base Aérea de Anápolis (BAAN). Considerando o seu extenso histórico de relevantes serviços prestados à sociedade brasileira, a Unidade Aérea comemora 61 anos em 2022 e se consagra na nobre missão de implantar e operar mais um vetor estratégico da Força Aérea Brasileira: o KC-390 Millennium.
1º/1º GT – O Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1º/1º GT) – Esquadrão Gordo foi a primeira Unidade Aérea da FAB selecionada para operar a aeronave de transporte logístico, o Lockheed C-130 Hércules, e em março de 2022 recebeu as duas primeiras aeronaves KC-390 Millennium. O 1º/1º GT fica sediado na Base Aérea do Galeão (BAGL).
FONTE: Força Aéreaa Brasileira
Alguém sabe informar por mais quantos anos o Chile continuará operando seus F5? Com a desativação dos nossos, seria possível o Chile fazer compra de peças?
Quando fizeram um upgrade o planejamento era manter os F-5 chilenos voando até 2030, mas isso pode mudar com os anos por exemplo mudanças nos orçamentos podem provocar o encurtamento ou a extensão desse prazo!
Olá Wellington. De fato, talvez o Chile se interesse por sobressalentes e motores do F5. Tenho dúvidas se os aviônicos da FAB serviriam para a FAC. Sobre a sua substituição, acho que a FAC deve lançar uma licitação em algum momento no futuro. O debate é ser eles buscaram F16 adicionais ou dariam um salto em direção ao F35. Contudo, aposto em pelo menos mais 10 anos de Tiger III na FAC, Aposto 1 Kichute$ que a FAC seja a última operar F5 na AL e aposto 2 Kichute$ que a FAB seja a última
Aí a Argentina surpreende o mundo inteiro e compra meia dúzia de F5 só pra você perder os Kichute$!
FAC, Força Aérea da Colômbia.
FACh, Força Aérea do Chile.
Os F 5 TII do Chile deverão operar até 2035.
Bacana, enfim mostrando as garras, apesar de menores do que deveriam ser. Mas um detalhe importante, a importância que a FAB deveria dar a aeronaves de capacidade estratégicas, no caso em específico o transporte. Só de carga, descontando passageiros, o C-30 (apesar da propaganda falsa, não é KC ainda), foram 18ton numa pernada longa. Isso mostra a importância de mais aeronaves do tipo (de 4 a 6), ou mesmo mais dedicadas como o C-17, ou Y-20 (por óbvio não muitas, talvez umas 4 unidades). A FAB deveria largar mão dessas pequenezas em relação a aeronaves de transporte ligeiros e leves… Read more »
Poderia disponibilizar os relatórios ou a fonte dos dados técnicos que fizeram o Sr chegar a esses números.
Ele tem um fetiche com a FAB. Só psiquiatria explica. Lembra um forista chamado Mauricio que tinha esse mesmo fetiche com a EMBRAER. Esse sumiu, graças a Deus.
O (K)C-30 pode levar até 40Ton e desenvolvida para voar sem parar (logicamente a um custo alto). Fica restrita de operação dentro do Brasil pelos tamanhos de pátio e pista e pela quantidade de carga para transporte.
E o cara ainda quer mais 6.
Se for para investir, antes de comprar mais 6 precisamos trocar os C95 e os P95.
Truco aparecer dinheiro para isso.
(risos) “Maurício R.”
Esse era incorrigível.
Os relatórios das missões ou um resumo deles vão ser divulgadas? Para termos uma ideia de como foram as missões e como nossos F-5M se saíram nas suas missões!
Não. O COMPREP não divulga Relatório Final de Exercício. E nem deve.
100 anos de sigilo.
100 anos não…. “Vão queimar o arquivo” se me entende.
Igual a tal de Celso Daniel
se me entende
Sinto muito pelo seu descontentamento.
Não sei. Sinto muito pelo seu descontentamento.
Acredito que a quem realmente interessa a informação aparece,inclusive ” inimigos ” mas para nós não .
O relatório tem grau de sigilo. Simples assim.
Estes exercícios tem como finalidade, melhorar as capacidades de integração das forças da região. Nas missões de pacote, os grupos de combates são compostos por caças de variadas nacionalidades e cumprindo diversas funções com a intenção de criar o “espirito” de uma força defensiva de coalisão ante uma ameaça externa. Isto não é uma competição, não existe a Taça Libertadores de América de Aviação de Combate. Teve na última SALITRE uma informação (nunca confirmada) sobre o primeiro abate. O que não caiu muito bem. Não se publicam resultados devido a que todas as informações obtidas e resultantes, serem consideradas como… Read more »
Ao Nery, teria alguma importância a participação do esquadrão Guardião em um exercicio como a Salitre IV?
Cara,qual é a função de um AEW&C??? Tire sua conclusão…
Teria sim mas, neste caso, a FACh preferiu dar a preferencia ao E3D Sentry recém chegado para adicionar horas de treinamento às tripulações e familiaridade às forças participantes com esta plataforma.
Muita. Mas não traria nenhuma novidade.
Sr. Nery, boa tarde. Você teria maiores informações sobre o desempenho da FAB nesse exercício? Lógico, dentro do que pode ser dito.
Não possuo.
Siga o Cap. Andre Justo no Instagram. Ele é caçador em Sta Cruz, e acompanhei por lá. Tudo que pode ser dito e mostrado, o fez
Sei que na primeira foto parece ser a área de hangares mas é normal ser tão ondulado assim ???
Chama a atenção mesmo.
Hangaretes. Sim, é o modelo que escolheram. Pode ser de qualquer forma. Como lá não chove, acho q foi um dos critérios pra escolha do modelo.
Ele se referiu ao solo, ondulado, com sobe e desce.
Ah, obrigado. Não vejo problema. É o solo do local.
também notei isso, a pavimentação esta bem ondulada
Isso, esse ondulado na pavimentação, acredito que não seja ideal que acumula pó, água, detrito etc… principalmente para quem opera f16…
Resultado da resistência a inúmeros movimentos telúricos que afetam o país como um todo…
“6 de cada 10 terremotos preferem o Chile.”
É o resultado dos diversos movimentos telúricos que assolam o país constantemente.
7 de cada 10 terremotos preferem o Chile.
A moderação está uma tristeza, faz 24 horas que postei é ainda não foi liberado.
Está associado ao sistema de drenagem da base. Mesmo sendo uma região desértica, eventuais precipitações ocorrem. Até mesmo um evento de chuva torrencial pode ocorrer de décadas em décadas.
Não entendo a pressa que o brasileiro tem em descartar um interceptador tático evoluído, modernizado que conhece, opera muito bem, sobre o qual tem uma doutrina logística já desenvolvida e que ainda é um caça vigente na região.
Tudo isso sem mencionar o custo de operação.
Já mal vamos ter recursos para operar a frota de Gripens, imagina continuar operando caças que, apesar de modernizados, têm 50 anos de uso. Os F5 serão retirados de serviço aos poucos, mas a retirada é necessária.
Eu acredito que em 2030 a FAB ainda tenha uns 20 operando.
As células de F5 estão chegando ao limite estrutural
Estão?
Tenho entendido que o primeiro F5 de produção ainda está voando.
Não temos caças suficientes nem para enfrentar um Porta-Aviões americano. É complicado…!!
Meu caro 90% dos países no mundo não têm caças suficientes para derrotar um porta aviões americano com sua ala completa, menos sensacionalismo por favor. Somos o país mais forte do nosso continente, e isso, a princípio é o que importa. Agora pro Brasil alcançar níveis de influência militar e política mundial relativos ao seu tamanho, aí realmente têm que começar a investir muito mais e melhor em sua defesa.
“Somos o país mais forte do nosso continente, e isso, a princípio é o que importa.”
Duas sentenças, a primeira, muito discutida… A quais áreas vc se refere?
A segunda é indiscutível.
O Problema é que somos o 5º maior país do mundo e, aproximadamente, a 10ª maior economia do Mundo (já fomos a 8ª), sem falar no número de recursos naturais que o País possui, o que demandaria uma FFAA muuuitooo mais poderosa do que a atual!! Não dá pra esconder que é vergonhoso…
Não discordo disso. De fato o poderio militar Brasileiro é muito aquém do que deveria ser para um país de dimensões continentais e uma das 10 maiores economias do planeta. O Brasil é o povo Brasileiro de hoje em dia infelizmente não leva a sério a necessidade de uma defesa nacional forte e acredito que a falta de ameaças imediatas no nosso continente seja um dos motivos principais disso. Nós acostumamos a viver em paz e por isso “esquecemos” de como é importante estar preparado para a guerra.
Minha resposta foi só pelo seu comentário do portal aviões. Pra você ter uma ideia um Carrier americano com sua ala completa têm mais aviões que forças aéreas como da Austrália ou da Finlândia.
“Somos o país mais forte do nosso continente”
País mais forte e o EUA, continente americano é um só.
De quantos caças se precisa para enfrentar um Porta-Aviões americano???
Até onde eu saiba, 1 classe Nimitz pode operar de 90 a 100 aeronaves. Eu arrisco dizer que 2 desses teriam mais caças que todas as Forças Aéreas da América Latina juntas.
Aparentemente, os F-5EM estão empregando o TP4, que simula um Python 4, ao passo que os chilenos estão com o sistema “semelhante”, que simula o Sidewinder. E os argentinos, foram passear.
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Basicão…
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A FAB não tem nenhum projeto, visando desenvolvimento ou aquisição de um sistema ACMI (Air Combat Maneuvering Instrumentation)?
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Um exemplo, vindo dos turcos:
https://www.youtube.com/watch?v=q-6RFm08vqI&ab_channel=SDTUzaySavunmaTeknolojileriA.%C5%9E.
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Lembrando que lá em 2008, a FAB já usou um bicho desses, no Red Flag.
A FAB tem o AACMI. O Mirage 2000 usava o SERPAM.
Nunca vi esse bicho pendurado em uma aeronave da FAB.
De quem é o ACMI? Israel? USA?
Modelo?
Eu vi várias vezes. Acho que norte americano. E vi debriefing utilizando o sistema. Isso em 2007!
https://www.flickr.com/photos/jackmcgo210/6974131261
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Só de ACMI em aeronave da FAB (F-5 e AMX), quando foram para Red Flag… Se a FAB tem isso em casa, muito bom, mas é estranho não ver o sistema em determinados treinamentos.
Usam muito em sede, pras missões de combate WVR e BVR. Faz tempo.
Os hangares do Chile são muito bem feitos…
Tenho a impressão que são montados, estilo barracas. Não parece serem fixos. Parece que são de um tipo de tecido.
Esses são os “angaretes”, onde ficam os caças em prontidão pra serem operados. Os Andares ficam atrás deles e são bem maiores.
Agora 20:53
Vamos ver quanto demora em sair meu comentário
Base aérea muito bonita, de fato, não deve em nada para a de países com maior poderio militar e econômico.
Sobre os confrontos, alguém sabe como foi o resultado do F-5 ao enfrentar os F-16?
Porque está la bandera de Uruguay, si la Fuerza Aérea Uruguaya no participan con sus aeronaves?
Participou com pessoal?
Apesar de não ter podido levar suas aeronaves, o Uruguai participou como observador.
Es raro porque también hay otros países observadores pero su bandera está junto a los principales países. Chile, EEUU, Argentina y Brasil.
Gracias por sus comentarios!! Saludos
Quando o Uruguai comunicou sua desistência, todo o material já estava preparado considerando a sua participação.
Como teve GAA, achei que o PARASAR iria participar tb.