Força Aérea emprega radares, satélites e aeronaves, 24 horas por dia, em ações que garantem a soberania do País

A Força Aérea Brasileira (FAB) é a responsável pelo Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), que atende às necessidades do Brasil para controlar e exercer ações contra movimentos aéreos em circulação pelo Espaço Aéreo Brasileiro que estejam em confronto com os interesses nacionais ou em desacordo com as regras e normas em vigor, tanto em tempo de paz como em um eventual conflito.

O Sistema é constituído de um conjunto de organizações que têm em comum a realização de atividades, ou a posse de meios que podem ser empregados em benefício da finalidade de assegurar o exercício da soberania no Espaço Aéreo Brasileiro. A participação no SISDABRA não está restrita às Forças Armadas. Eventualmente, poderão integrar-se a ele órgãos das Forças Auxiliares, dos Governos Federal, estaduais e municipais, organismos regionais e, até mesmo, entidades não governamentais.

Operação Yanomami

A FAB atua ininterruptamente no combate à atividade ilegal de garimpo em terras indígenas, integrando a Operação Yanomami. As missões são realizadas em atendimento à Polícia Federal e a outros órgãos de segurança e fiscalização. A exemplo disso, desde o dia 22 de julho, as aeronaves C-105 Amazonas e H-60 Black Hawk são empregadas em ações como destruição de estruturas e equipamentos de garimpo, apreensão de munição, transporte de equipes de Policiais Federais e de outros agentes, totalizando cerca de 60 horas de voo.

A Força Aérea mantém alertas de defesa no espaço aéreo que compreende a Terra Indígena Yanomami, operando a partir de Boa Vista (RR) e cumprindo ações de policiamento do espaço aéreo 24 horas por dia.

Somente no ano de 2022, foram realizadas 34 interceptações de aeronaves nas proximidades de Boa Vista, incluindo a região mencionada. Além disso, a FAB conduziu, entre outras, missões de transporte aéreo logístico para a infiltração e exfiltração de Policiais Federais, transporte de cestas básicas para os brasileiros indígenas Yanomamis, completando mais de 230 horas de voo em 2021 e 2022, em suporte a outras agências.

Operação Ostium

De forma permanente e conjunta com Órgãos de Segurança Pública do Brasil e de países vizinhos e em cumprimento ao Decreto nº 5.144 de 16 de julho de 2004, a FAB mantém a Operação Ostium, com o objetivo de coibir voos irregulares que possam estar ligados a crimes. Nos últimos três anos, foram realizadas, em todo o Brasil, 652 interceptações com aeronaves da Força Aérea Brasileira em eventos relacionados com missões de Defesa Aérea dentro da Operação Ostium.

Em 2021, as interceptações em eventos relacionados com missões de Defesa Aérea, como parte da Operação, resultaram em cerca de 1.680 kg de drogas apreendidas. Desde 2017, a quantidade totaliza mais de 7,2 toneladas de entorpecentes tirados de circulação. Apenas em 2022, interceptações ocasionaram a apreensão de mais de uma tonelada de drogas.

Radares

A vigilância do espaço aéreo brasileiro é realizada 24 horas por dia pela FAB por meio de uma rede de radares que cobre o território continental do País, além de partes do Oceano Atlântico. Em complemento ao controle de tráfego realizado por meio desses equipamentos, a FAB utiliza aeronaves R-99 e E-99 para monitorar o espaço aéreo brasileiro. O Alerta Aéreo Antecipado ou AEW (do inglês Airborne Early Warning), disponível nos E-99, é uma tecnologia que permite detectar outros aviões, distinguindo, a grandes distâncias, aeronaves amigas e inimigas.

O emprego desta tecnologia é indispensável em um cenário de operações aéreas, em face da flexibilidade de posicionamento da aeronave juntamente com a capacidade de detecção de tráfegos à baixa altura, permitindo realizar a cobertura radar das áreas de interesse do Comando da Aeronáutica (COMAER), além do controle das aeronaves, independentemente da estrutura de Comando e Controle existente no solo.Clique aqui para baixar a imagem original

Estas informações são reunidas em Brasília (DF), no Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), que pode, de acordo com a necessidade, acionar aeronaves de Defesa Aérea em qualquer região do País. A participação da Força Aérea Brasileira envolve também o monitoramento de tráfegos aéreos, de forma a colaborar com informações aos integrantes do SISDABRA.

Satélites

A FAB utiliza ainda os sistemas de satélites controlados pelo COMAE, e que receberão o reforço dos satélites integrantes do Projeto Lessonia, recentemente lançados, ampliando as possibilidades de monitoramento no País, além de apoio às operações de vigilância e controle das fronteiras.

O Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM), por exemplo, é composto por 27 radares localizados em Barcelos (AM), Belém (PA), Boa Vista (RR), Cachimbo (PA), Conceição do Araguaia (PA), Cruzeiro do Sul (AC), Eirunepé (AM), Guajará-Mirim (RO), Imperatriz (MA), Jacareacanga (PA), Macapá (AP), Manaus (AM), Manicoré (AM), Palmas (TO), Porto Esperidião (MT), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Santarém (PA), São Félix do Araguaia (MT), São Félix do Xingu (PA), São Gabriel da Cachoeira (AM), São Luís (MA), Sinop (MT), Tabatinga (AM), Tefé (AM), Vilhena (RO) e Tiriós (PA).

Destruição de pistas

A FAB participa também da destruição de pistas de pouso clandestinas. No entanto, ela depende, antes de tudo, da conclusão de investigações a serem realizadas pelos órgãos competentes, não sendo uma atuação única por parte do Comando da Aeronáutica. Assim, ressalta-se o caráter de trabalho interagências no combate aos ilícitos em território nacional. Importante destacar que compete à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), regular e fiscalizar as atividades de aviação civil e de infraestrutura aeronáutica e aeroportuária.

Meios Aéreos

Especificamente tratando-se da proteção e coibição de ilícitos na Região Amazônica, a FAB emprega aeronaves das aviações de Caça, Asas Rotativas, Transporte e Reconhecimento. Entre as aeronaves utilizadas estão os caças A-29 Super Tucano – empregados, por exemplo, para interceptações e destruição de pistas clandestinas; os helicópteros H-60L Black Hawk – empregados para apoio a equipes fiscalizadoras ou forças de segurança e também destruição de pistas clandestinas, entre outras missões; e aeronaves radar E-99 e R-99, que complementam a cobertura de radares de solo.

Ágata Amazônia

Exemplo recente da intensificação das ações na região Amazônica foi a participação da FAB na Operação Ágata Conjunta Amazônia – outra operação interagências – no primeiro semestre de 2022. Ao todo, foram empregadas 14 aeronaves das aviações de Caça, Asas Rotativas, Transporte e Reconhecimento em ações preventivas e repressivas contra crimes como contrabando, descaminho e narcotráfico, além de exploração mineral e garimpo ilegais, praticados na faixa de fronteira.

A FAB também utilizou os sistemas de satélites controlados pelo COPE, que possibilitaram o monitoramento de mais de 225 mil km² da Floresta Amazônica, auxiliando na localização de possíveis ilícitos e crimes ambientais.

A intensificação das ações da Operação Ágata Conjunta Amazônia resultou em apreensões de equipamentos de garimpo ilegal, além de flagrantes de degradação ambiental por meio dos patrulhamentos fluviais, terrestres e aéreos realizados durante o mês de março na região da tríplice fronteira, entre São Gabriel da Cachoeira (AM) e Tabatinga (AM).

A Operação, que também reforçou o controle aduaneiro e apoiou indígenas e demais residentes na faixa de fronteira, ocorreu de modo articulado entre militares da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira, realizando ações preventivas e repressivas junto à Polícia Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Amazonas (SSP-AM).

FONTE: Força Aérea Brasileira

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Foxtrot

Ainda acho que deveriam reativar um esquadrão de F-5M e AMX-M na Amazônia ( talvez no aeroporto de Manaus).
O Cel. Nery já me falou das dificuldades de se ampliar a pista de uma base aérea que operava os F-5, então talvez a solução seria uso cooperativo do aeroporto de Manaus !

Rinaldo Nery

Aeroporto de Manaus chama-se Eduardo Gomes. O da Base Aérea é Ponta Pelada. Duas Bases na mesma cidade é fora de propósito. Já basta o Rio. Quase fizeram isso. Sedia o Esquadrão em Boa Vista (que tem pista – 2.700 m – e espaço na Base). Em Eduardo Gomes faz só dois hangaretes e infraestrutura pro Alerta.

Jefferson Henrique

Eu vou além. Compreendo, conforme o Sr. Nery já colocou aqui no blog, que as unidades da FAB, principalmente as de caça, se destacam por suas capacidades expedicionárias. Mas, na minha opinião, se chegarmos ao número mencionado até então de 66 Gripens (36+4+26), viabilizaria a distribuição – de forma descentralizada – com uma certa ênfase na Amazônia da seguinte forma: 14 Gripens – Anápolis 13 Gripens – Santa Cruz 13 Gripens – Canoas 13 Gripens – Boa Vista 13 Gripens – Porto Velho 13 Gripens – Natal (3° Lote?) Se observarmos o mapa, veremos que ficaria apenas a necessidade de… Read more »

Rinaldo Nery

Lembrar que não é só alocar as aeronaves. Há custos enormes de infraestrutura (obras).

Jefferson Henrique

Positivo Coronel.

Jefferson Henrique

Sr. Nery, permita-me estender o debate. Em relação as obras de infraestrutura para operar o Gripen nas localidades que eu citei – eu apenas conheço bem a BACO, pois servi lá além de morar em Canoas e ser um entusiasta da aviação desde que me conheço por gente – , analisando as imagens de satélite das bases aéreas, todas possuem hangaretes, dos quais acredito que tenham um tamanho padrão, pensando na envergadura e no comprimento das aeronaves de caça que a FAB opera, além de um hangar grande para abrigar melhor os aviões que lá operam, para as manutenções e… Read more »

Rinaldo Nery

Sim. O EMAER tem uma Subchefia de Planejamento Estratégico pra isso. Basta desdobrar quando necessário. É mais barato que construir um novo prédio pro Esquadrão. Onde já há um, não dá pra compartilhar com outro o mesmo prédio. A não ser que haja mais salas desocupadas. E, no caso do F-39, há a necessidade de uma Seção de Eletrônica e outra de Motores, e uma de Armamento, dedicadas ao projeto.

Jefferson Henrique

Compreendo, obrigado pelas explanações.

Foxtrot

Desativa a que não dá para ampliar a pista devido ao igarapé informado pelo Sr e utiliza a de Manaus, simples assim.

Rinaldo Nery

Amigo, teria que contruir uma nova Base Aérea em Eduardo Gomes, a fim de sediar 4 Esquadrões (já há 3 em Ponta Pelada). Fácil falar sentado em frente a um teclado. Conhece Eduardo Gomes? Quanto custa construir uma nova Base a partir do zero? Tem espaço?

Foxtrot

Entendi, os civis não podem ver a nossa tecnologia “alienígena”.
Precisamos de algo como a base aérea da área 51 né?
Meus Deus, como aqui tudo é difícil, impossível.
Desculpa Cel. mas para mim isso é balela, a própria FAB operava uma base sediada no Galeão (conjunta com a aviação civil).
Mas fazer o que né!

Rinaldo Nery

Não há nenhum problema em utilizar aeroporto compartilhado, e, em nenhum momento falei que há. O que há, é FALTA DE DINHEIRO pra construir uma Base Aérea inteiramente nova, com, pelos menos três bons hangares. Mais o resto (pátios de estacionamento, hangaretes, refeitórios, garagens, paióis, Esquadrão de Saúde, de Segurança e Defesa, prédio do comando e do Grupo de Apoio, almoxarifado, prédio do simulador do C-105 etc.). Acho que o amigo NUNCA entrou numa Base, e, se o fez, deve ter sido uma única vez.

Foxtrot

Ué a grana gasta com os MTTR,s daria para fazer isso não ? Aposto que a base aérea no norte do país é mais estratégica do que transportadores estratégicos que atualmente não há utilidade. Soma-se a esse valor a compra de armamentos modernos e caros para o Gripen, que na melhor das hipóteses voará com material inerte, o gasto com combustível do GTE etc etc. Já entrei numa base aérea sim Cel (uma que não abrigava aeronaves de alto desempenho, mas era base aérea) e não vi nada de extraordinário lá não. Talvez outra solução e pararmos de comprar aeronaves… Read more »

Rinaldo Nery

Se visitou não prestou atenção à quantidade de prédios e ao tamanho da área. Como postei acima, no caso do F-39, há que se ter instalações dedicadas para, por exemplo, Eletrônica, Motores e Armamento. Sem contar o simulador. Não sei se o amigo entende de administração financeira federal, mas todo dinheiro público tem rubrica. O dinheiro gasto nos A330 (que são necessários, sim, embora você tenha o direito de discordar) não se aplica à obras civis, que são outra rubrica. Não dá pra comprar material de expediente com dinheiro de manutenção, nem comida com dinheiro de combustível. Como vocês não… Read more »

Foxtrot

Realmente não conheço Eduardo Gomes, mas se conhecesse teria certeza que daria.
Já escrevi Cel, hoje se constroe aeroportos sobre o oceano, cidades, bases militares, se irriga o deserto, se cultiva no deserto etc.
Não entendo o Brasil de hoje vou.

Last edited 2 anos atrás by Foxtrot
Marcelo Tadeu

Existem planos de reativar um esquadrão de F-39 na Amazônia, pode sr Porto Velho ou Manaus.

Rinaldo Nery

Afirmação ou pergunta? Eu não sei.

Foxtrot

Isso vai demorar séculos, vide exemplo o próprio F-5/ A-1M.
Espero que isso aconteça o mais rápido possível, porém duvido muito.

Geraldo

Penso que a Câmara eo Senado, tem que votar urgente, o aumento do PIB para as Forças Armadas,para 2% para salvaguardar as nossas fronteiras.

Joe

Só na propaganda mesmo. Na realidade aquilo é terra de ninguém. Ainda mais agora…

Rinaldo Nery

Era antes da implantação do CINDACTA 4. Agora não é tanto. Mas ainda há áreas onde o Estado não atua como deveria. Conhece a Amazônia? Morou lá?

Rinaldo Nery

Está na agenda.

Jefferson Henrique

Excelente saber disso, eu já havia questionado o mesmo outras vezes.

Samuca cobre

A FAB precisa urgentemente adquirir no mínimo mais uns dez H60… NO MÍNIMO!!!

Jefferson Henrique

Sei que a FAB e o EB compreendem bem suas necessidades operacionais e suas restrições orçamentárias. Mas num universo de desafios logísticos chamado Brasil, eu concordo com você.

Se os números estiverem corretos, hoje são:
16 na FAB
04 no EB
06 na MB

BLACK RIVER - AMAZONIA

Infelizmente ainda temos muito a fazer É fácil se sentar em frente a um teclado e apontar o dedo… Mas é muito mais difícil ver seus impostos pagos religiosamente me dia serem desperdiçados… A presença da FAB, EXÉRCITO e MARINHA na Amazonia Brasileira ainda está longe do ideal, embora a FAB seja força mais presente e ativa na região… Descentralizar meios de combate e transporte é essencial, mas isso não tem acontecido, falta mais sinergia das três forças… como por exemplo: Pistas dos batalhões de fronteira do exército serem ampliadas, reformadas e utilizadas pela FAB para posicionar meios de prontidão…… Read more »

Rinaldo Nery

Já pode trabalhar na 6a Subchefia do EMAER… Não sei se o amigo lembra, mas um tal de SIVAM foi adquirido e implantado, há alguns anos atrás, a fim de propiciar essa ¨ sinergia¨ entre os órgãos da administração pública, ou seja, propiciar a presença eficaz do Estado na Região Amazônica. Mas, foi subordinado, inicialmente, à Casa Civil, ao invés do MD, E, naquela época, uma tal de Dilma era a chefe da Casa Civil. Eu representava, em 2006, o COMAER nas reuniões do CENSIPAM (Centro Gestor e Operacional do SIPAM), e muita coisa que havia sido planejada NÃO foi… Read more »

Romário Xingu

Se o @BLACK RIVER está apto a trabalhar na 6a subchefia do EMAER eu não sei… Mas como cidadão Brasileiro trabalhador que sou e pagador de impostos, compactuo com ele em praticamente tudo o que ele disse. Mas se tem uma coisa que precisamos melhorar muito, muito mesmo na FAB é o número de aviões de combate e vigilância, inclusive VANTS bem como o número de helicópteros em relação ao número de aviões de transporte. Outra coisa; o contingente da FAB é muito grande e está mal distribuído… vide a FAC (entendedores entenderão) FORÇA AÉREA CARIOCA Quanto ao SIVAM este… Read more »

Rinaldo Nery

Toda a área do SDU já foi oferecida à INFRAERO em 2000, e permta por obras noutra localidade. Inclusive um novo MUSAL em Jacarepaguá. Não aceitaram.
“Custos de implantação e operação divididos com outros órgãos”. Fácil falar. Duvido implementar. Tem q combinar com os russos! Como dizia Garrincha… Teclado aceita tudo.

Romário Xingu

@Nery Obrigado pelo feedback, realmente no Brasil tudo é muito complicado, o lance que a grana tem rubrica ajuda a dificultar, por outro lado sem rubrica seria pior. Quem sabe com à reeleição do atual presidente as chefias militares bem como de outras forças policiais talvez comecem a conversar… Embora como você eu também eu duvido implementar! Afinal recentemente vimos a gloriosa PF comprado dois E170 de segunda mão, a pergunta é; pra que? Com a grana de dois E170 dava pra comprar, implantar e operar quantos HERMES? Helicópteros dentro da própria PF? A resposta é; pra satisfazer nossos egos,… Read more »

Tales

Qual o destino do esquadrão poti?

Marcos Silva

Ninguém sabe nem a Fraquesa. Aérea Brasileira. Mas aquelas tranqueiras russa já eram. Mandaram uma pro musal.

Rinaldo Nery

Vão substituir o equipamento pelo H-60.

Douglas Rodrigues

Armados? Quantos seriam, 12 para substituir os 12 que deram baixa?

Rinaldo Nery

Terão metralhadora lateral. Basta pro Combate-SAR. A FAB nunca precisou de helicóptero de ataque. Isso é missão do EB.

Samuca cobre

Ótimo… tem umas versões do H60 bem armadas que vão suprir bem!!!

Grifon Eagle

Só falta destruir acampamentos de guerrilheiros como o LCP por exemplo que são treinados pelas FARC.

Rinaldo Nery

No início do ano 15 guerrilheiros foram mortos pelo EB em Japurá. Meu filho participou da missão. Não precisa divulgar na imprensa.

Jonathan Pôrto

Na minha modesta opinião os documentos mobiliários nos EUA provam que as empresas italiana e a Brasileira Marsam (tendo como fornecedora a FD’Gold) utilizam amplamente o garimpo ilegal e pior, constam na lista de fornecedores de “arautos ambientalistas” como Apple, Amazon, Google e Microsoft tem favorecido e muito a devastação da Floresta Amazônica cuja atividade de GARIMPO acabou por fornecer metais utilizadso na confecção de tablets, telefones, acessórios para aparelhos digitais e até consoles Xbox, da Microsoft. O que as FFAA fazem na AMAZÔNIA LEGAL é uma mistura de muito gogó com trólóló !! FATO.

Rinaldo Nery

É outro Amazônida do Leblon… Acho que nunca pisou lá.