Sukhoi e MiG fundiram-se com a United Aircraft Corporation
As empresas Sukhoi e MiG se fundiram com a United Aircraft Corporation (UAC), membro da corporação estatal Rostec, informou o serviço de imprensa da UAC no dia 1 de junho.
“A reestruturação implementada encerra uma etapa importante na transformação societária da UAC, que implica em particular a transição do sistema de governança de três níveis para o de dois níveis na corporação.
“Registros relevantes foram feitos em 1º de junho no Registro Unificado de Entidades Jurídicas”, disse o serviço de imprensa. “O Conselho de Administração da UAC aprovou a fusão em novembro de 2021 e os acionistas de três empresas a apoiaram em janeiro de 2022”, acrescentou.
“As marcas Sukhoi e MiG, fortes e conhecidas em todo o mundo, permanecerão nas aeronaves produzidas e as renomadas escolas de design continuarão se desenvolvendo”, disse o CEO da Rostec, Sergey Chemezov, em um comentário.
FONTE: Aviation24.be
Agora vai… para onde? Não sei….
A maior fabricante de aviões de acrobacia aérea do mundo kkkkkkk
Estranho ouvir isto de alguém de um país que não produz nem turbina de aeromodelismo!
A origem de qualquer comentarista não desconstitui a idoneidade de um comentário.
Vá insultar o país de m3rd@ que a Rússia é, não o Brasil! Se é assim, vá comentar num fórum russo, moleque. O Brasil fabrica sim motores para aviação (e não turbinas, ignorante), e para o bem ou para o mal o Brasil não usa seu poder militar para o genocídio e opressão de um povo inocente. Lave a boca para falar do Brasil! No mais, belas porcarias os motores russos cuja fumaça eu consigo ver da janela da minha casa! A Rússia sonha em ter uma empresa como a Embraer, e os seus jatos comerciais da Sukhoi são tão… Read more »
Calma Astolfo kkkkkkkkkkkkkk.
O fato de o Brasil não ser fabricante de aviões de combate avançados não me impede de criticar, brincar, zoar com os que o fazem. Só na sua cabeça que é assim!
Mesmo que as marcas MiG e Sukhoi permaneçam ainda assim é o fim de uma era…
“MiG-28 se aproximando às 03h00, Maverick”.
Ilyushin e Tupolev também são UAC?
Ação prévia é isso aí
Estão prevendo que, após a trapalhada na Ucrânia, ninguém mais vai querer aeronaves russas.
Força bruta!
Qual motivo de não estarem usando os SU-57 na Ucrânia?
Não sou do comando russo para saber responder, porém, consigo pensar em quatro razões (e imagino que o motivo seja um misto delas): a) A VKS tem apenas três Su-57 em operação, ou seja, não é o suficiente sequer para formar um esquadrão; b) Os russos ainda não completaram o desenvolvimento do modelo. A falta mais conhecida é a do motor definitivo, mas vai saber tudo o que ainda falta terminar; c) Pelo que eu li, parece que a Rússia ainda não tem armamentos que caibam e possam ser utilizados na baia de armas da aeronave; d) O desastre colossal… Read more »
Perfeito, sem mais.
Bruno Vinicius.
Provavelmente só falta o motor mas não impede de ser operado na Ucrânia. O problema mesmo deve ser a falta ainda de experiência dos pilotos com os aviões e táticas, por que entraram em operação em pouco tempo. Fora também que não vale a pena arriscar um ser abatido mas provavelmente se ele operar lá será lançando mísseis de longa distância. Aliás hoje saiu vídeos de ataque a kiev que algumas fontes dizem ter sido feito pelo su-57 + x-59mk2.
Segue o vídeo
https://youtu.be/VdVOEoBgT1U
Só lembrando que Mig, Sukhoi, Tupolev etc. não são fabricantes como a Boeing ou a Embraer, são na realidade escritórios de projetos, no máximo constroem alguns protótipos, a produção “em série” cabe a outras empresas, tudo embaixo do manto do holding da UAC.
É uma estrutura herdada do tempo da velha URSS, que até fazia sentido no velho sistema todo estatal, mas hoje em dia está anacrônico e atrapalha muito a Rússia competir no mercado.
Ixi, será que agora conseguem fabricar 5 caças por ano?
Muito bom essa decisão vai tornar o gerenciamento dos projetos otimizados, acabar com redundâncias administrativas e consequentemente mas lucro para os acionista.
Acionista?
Quando o cara que tem 10 contas diz acionista ele se refere ao oligarca dono e ao Putin que recebem parte dos lucros …
Rússia está tentando salvar as empresas da falência unindo-as e colocando dinheiro estatal. Mas se por um lado pode salvar o setor de aeronaves por um tempo, por outro não é nada bom, estão acabando com a concorrência, significa menos empenho pra novas tecnologias. Vide a NASA que só contratava a Boieng que ficou preguiçosa e não desenvolvia nada novo pois a grana já estava garantida, aí tiveram de abrir caminho pra outras como Spacex, Blue origin, Virgin Galactic. Sangue novo é bom em tudo, na genética para ter indivíduos mais resistentes, nas empresas para ter cabeças pensantes, concorrência construtiva,… Read more »
Por mais que falem que são empresas privadas, na prática são semi estatais, produzem para o estado e só vendem para quem o estado autoriza… Juntas ou separadas muda pouco, só tem mais níveis de burocracia…
“… só vendem para quem o estado autoriza…”
Nesse sentido específico, não diferem de nenhuma concorrente, em nenhum país. Indústria militar estratégica tem esse entrave em qualquer lugar. por exemplo, a Lockheed não poderia vender o F-35 para a FAB (se ambas quisessem efetuar o negócio) pois o governo americano não permitiria.
Existe alguma aeronave Mig em produção, neste momento, para algum cliente?
Outra questão é quem será o responsável pelo suporte a frota em operação.
Para a força aeroespacial russa. Eles fecharam um contrato em 2018 para 6 aeronaves MiG-35. Depois em 2020 ou 2021 foi confirmado pelo diretor da Rac MiG que o MiG-35 foi incluído no plano de armamentos até 2027, mas ele não deu detalhes da quantidade. Algumas fontes citam que um contrato de 24 ou 36 MiG-35 iria ser fechado. Outras fontes dizem que seria um contrato maior mas não especificam a quantidade. Outras fontes indicam que agora em 2022 a Rússia já possui cerca de 30 MiG-35. Resumindo, não sei de nada. Kkkk mas da a entender que estão produzindo… Read more »
Valeu…obrigado!
Olhando superficialmente, faz sentido. Contudo, na Rússia, nem sempre às coisas fazem sentido. Somente o futuro dirá os resultados práticos dessa operação.
Essa fusão faz-se necessário, em virtude do achatamento de encomendas, que naturalmente vão ocorrer no futuro próximo.
Na minha visão, o ativo mais importante, da MIG, nesse momento, é o MIG 31. MIG 35, praticamente morreu, com entrada em serviço dos aviões de treinamento avançado multimissão.
Outro fato que matou os MIGs, foi o surgimento de drones de ataque.
Como o colega falou lá em cima, RIP MIG!
Medida certa, mas uns 20 anos atrasada, a anos a Rússia anuncia, prevê, planeja… a revisão de seu parque industrial aeronáutico. Uma enorme confusão de marcas, escritórios de projetos, fábricas, fornecedores concorrendo entre si, embaixo de um holding monstruoso estatal herdado do tempo da velha URSS.
Ninguem quer perder a boquinha que rende milhoes para o oligarca que controla tais empresas…