Colaboração Real 4 – Episódio 13: O impacto da transferência de tecnologia do programa F-39 Gripen
A transferência tecnológica do Programa Gripen contribui para avanços em diversos aspectos da aviação de caça brasileira e capacita a indústria aeroespacial nacional a desenvolver novos sistemas.
Confira no episódio, o depoimento do Comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro do Ar Baptista Junior, sobre os principais benefícios e impactos do F-39 Gripen para o Brasil.
Show!!!!!!!!
Mas, iremos realmente usar a transferência de tecnologia para um vetor BRASILEIRO ou nos associarmos em algum projeto para um caça de geração superior? Espero que sim, devido ao alto custo e também espero, que a diminuição na quantidade de caças e da compra do KC390, seja por este motivo e não jogarmos na lata de lixo, bilhões de nossos impostos e o mesmo se aplica à MB….
Dado que cancelaram o UCAV da Embraer, provavelmente não
Cancelaram o MOU. Se a Embraer quiser pode perfeitamente prosseguir no projeto. Com as capacidade técnicas que possui, acredito firmemente que poderia gerar um ou mais produtos vencedores para agregar no portfólio de defesa e trazer divisas para a empresa.
O Gripen vai ser o AMX do nosso tempo…
Existem diferenças substanciais para separar bastante os dois. De qualquer forma, o projeto AMX pode não ter desenvolvido todo seu potencial mas trouxe ganhos significativos ao país.
Quem não considera os erros do passado, tende a repetí-los no presente e no futuro. O Brasil já provou que é muito ruim de trampo, mas muito bom em conversa fiada.
O projeto AMX é repleto de lições. Parte é positiva e parte não é. Com ele, a Embraer adquiriu tecnologias na área de propulsão a jato, fly-by-wire, softwares, entre outras que, somada à experiência do Brasília, permitiram a criação do ERJ-145, avião que ajudou a empresa a se tornar uma das maiores do ramo internacionalmente. O desenvolvimento dos E-Jets, que são outro sucesso internacional, veio pelo mesmo caminho.
Concordo até certo ponto, porém a obtenção de tecnologia sem novas pesquisas que alimentam desenvolvimentos constantes, tende à `obsolescência em curto período de tempo (o famoso “a fila anda”). Defendi a transferência de tecnologia no caso do Gripen, porém a realidade dos fatos, substanciados pela história recente, fazem-me crer que o Brasil não possui o DNA de liderança, pelo contrário e se juntar a isso a capacidade histórica de jogar dinheiro pelo ralo, seja por corrupção e ou incompetência, o Gripen se tornará o AMX do século 21 e ainda muito mais caro. Virou “canhão para matar passarinho”. O argumento… Read more »
O que circulou de informação, e o tempo dirá se está correta, é que o projeto do F não saiu da mão da Embraer, o que saiu foi a montagem. Como compensação, ao invés de montar x modelos F montaremos y + x modelos E, que serão a espinha dorsal de nossa força aérea nos próximos anos. Com isso. diferentemente do que ocorreu nas modernizações do A4, F5 e A1, a do F39 será mais fácil e com maior % de nacionalização no futuro pois a Embraer terá um volume bem maior de informações dele desde o início. As notícias… Read more »
Bom dia Marcos, meu temor é que seja pior que do AMX e se aplica à MB também.
Abraços
O Gripen é um caça multimissão, o AMX é um avião de ataque.
Se a mentalidade da população e da classe política brasileira não mudarem, juntamente com a conjuntura econômica, é pouco provável que um caça unicamente brasileiro tenha escala para justificar o custo altíssimo que um projeto do tipo apresenta. Creio que o melhor caminho pra nós é a associação com algum outro país e seu fabricante nacional como a Saab, HAL, KAI, TAI, Mitsubishi ou outra similar.
Bom dia Sensato A mentalidade da população até que não é a parte crítica…. A parte crítica vem da mídia e políticos com aquela célebre declaração ” Não temos inimigos, melhor gastar em educação etc…” Se não temos escala e isto é notório e como exemplo o Osório, por que torrar bilhões em algo que não usaremos? Quem ganha? Quem ganha pelo menos é o vendedor e quem perde é o BRASIL e nossos bolsos…. Segurança e Soberania, não deveriam ser tratadas apenas pelo prisma da redenção econômica….Mas, até aceito, contanto que fizéssemos parte de uma empreitada citada por vc… Read more »
Boa tarde Saldanha, Depende do prisma. Considero crítica a população é quem elege políticos corruptos ou ruins e não os cobra depois de eleitos para, em alguns casos, até reelegê-los. Como é possível, por exemplo, que políticos condenados em processos de impeachment ou criminais, além de se safarem, ainda sejam eleitos a outros cargos? Vejo muita gente criticando acidamente nossos militares atualmente e me questiono sempre quais são as reais motivações de quem faz isso. Não prego ufanismo nem que militares sejam santos isentos de qualquer culpa. Só penso que, no balanço geral, mais somam do que subtraem. Não creio… Read more »
Creio que é fundamental ao Brasil, além da importação da tecnologia do Gripen, outras também devem ficar no radar, especialmente as de gerações superiores, haja visto que interesses expansionistas de outras nações sempre nos causam preocupações. O episódio mais recente, Ucrânia, alertou o mundo para os perigos da falta de armas de dissuasão.
Mário, penso o mesmo….
Soberania não tem e não pode ter preço ou prejuízo….
Não somente a ucrânia, mas o que o globalismo….
A única forma de mantermos nossa soberania, é o pensamento do Enéas….
Enéas tinha razão…
ABRAÇÃO
Dinheiro temos o indecente Fundo Partidário E o absurdo custo de 27 Milhões por dia do TSE demonstra isso ( sem contar outras Mamatas em outras partes da ADM nos 3 Niveis). O Gripen tem que continuar o seu Desenvolvimento e o estudo do UCAV tem que retornar. OMundo entrou numa Nova Guerra Fria, e não existem Países Amigos apenas interesses em comum. Temos 2 Amazonias Gigantes para defender.
Onde está o IRST dos Gripen da FAB?
Honestamente, essa transferência de tecnologia é velada, e já virou bagunça, cancelaram projetos, em prol de mais unidades daqui a pouco anunciam redução das encomendas…o Brasil é uma piada. Mas verba pra tenentes melancias continuarem usando farda pra ir no desfile de sete de setembro tem, pra jantares com adidos militares de países que não estão nem aí pro Brasil tem de sobra.