A Royal Air Force (RAF) colocou em serviço dois aviões-tanque KC2 Voyager da frota de reserva em resposta ao aumento da demanda por reabastecimento aéreo na Europa Oriental.
E o nosso, que ainda se encontra na frota da Azul realizou seu primeiro voo no último sábado anos depois de ficar estocado. O PR-AIS futuro FAB 2901 deve seguir em breve pra Jordânia onde será realizado um Check C e pintura.
Era onde tinha disponibilidade, pra atender o prazo apertado de entrega previsto na licitaçao. Os principais centros de manutençao de avioes estao todos com alta demanda.
Olá Burgos. Considerando a aquisição dos KC390, fico pensando quais demandas a FAB teria para operar mais que 2 KC330 (adotando essa nomenclatura provisória, creio que a FAB vai adotar KC30). Aliás, eu acho que nem era momento da FAB adquirir estas aeronaves.
Durante a pandemia mostrou-se necessidade de aeronaves desse tipo. Assim que a pandemia começou houve um fluxo gigantesco de aeronaves para a China para se obter materiais hospitalares, respiradores, etc que apenas os chineses conseguiriam atender. Só que países que não tinham aeronaves desse tipo e tinham que voar fazendo escalas acabaram por ter seus equipamentos confiscados, como os EUA fizeram. Isso por si só já justifica a necessidade de uma aeronave dessas. O Brasil também é um país muito grande e o KC-390 não conseguiria levar muitas cargas ou tropas por grande porção do território nacional. Quando a FAB… Read more »
Discordo da afirmação de que foi burrice em não ter comprado o C-767. Provavelmente se a FAB compra ele hoje não estaríamos no processo de conversão do A330 MRTT. Que possui capacidade de transporte e REVO.
A opção de compra do 767 estava ótima muito abaixo da média do mercado para uma aeronave com muito poucos ciclos na conta. Na FAB duraria anos.
A única vantagem do A330 MRTT para o 767 é o REVO, mas não acho que a FAB precisa tanto assim de uma aeronave de longo alcance com REVO. A menos que queira levar os Gripen para proteger uma cabeça de praia em Moçambique. Para fazer REVO em território nacional os KC-390 atendem bem.
Contudo, já que vai ter o recurso, é uma vantagem a mais.
Não duraria tanto porque iria ser só um avião. Então ia estar sempre sobrecarregado. É claro que a FAB, o Brasil precisa dessa capacidade. Temos um país de dimensões continentais. E quanto mais tivermos a disposição vetores com maior capacidade de carga melhor. A FAB só não precisa do C-390, do KC-30 como também precisa de um avião do porte do C-17. Teríamos uma capacidade de transporte estratégico invejável, hoje restrita a poucos países.
Mas tínhamos apenas um, a FAB teria que ir atrás de mais um.
Com relação a capacidade, o A330 é maior, pode carregar mais carga e mais combustível e tem maior alcance. Tendo em vista os perrengues que o KC-46 tá passando na USAF e a escolha de tantos outros países pelo A330 MRTT, acredito que a FAB acertou na decisão. Com relação aos ciclos, ambos passarão por uma revisão/reformulação total na Espanha, deixando-os em estado de novo.
Caro Fernando. Não faz sentido comprar dois KC330 (sic) pensando para transporte de vacina. A contratação de um avião para um frete de transporte entre o Brasil e a China é dar ordem de US$ 6 milhões, que pode ser feito sem licitação dada a emergẽncia sanitária. Dizer que a FAB precisa de dois KC330 (sic) por cauda da pandemia é um grande equívoco.
Não faz sentido é o Brasil precisar realizar uma operação de resgate humanitário do outro lado do mundo e não ter avião com autonomia suficiente pra isso. Não faz sentido é o 5 maior país do mundo depender de frete de aeronaves civis durante uma crise, não faz sentido um país com uma força aérea moderna não ter a capacidade de projetar poder longe do seu território… não faz sentido é essa crítica. Nós conseguimos 2 aeroves novíssimas com essa capacidade por um mixaria em termos de defesa. 80 milhões de dólares não compra nem um único caça moderno. E… Read more »
Não esquecer, caro JADSON, que MU$80 é o preço unitário sem conversão para o padrão MRTT. Aliás, no padrão MRTT deve haver algumas versões distintas, em termos de aviônicos, sistemas de defesa passiva e ativa, etc.
Haveria alguma definição quanto à opção escolhida pela FAB nesse sentido?
Outras emergências podem surgir. Veja por exemplo o resgate de cidadãos brasileiros em fuga da Ucrânia. Foi feito com KC-390 mas tiveram que fazer um pinga pinga danado até chegar ao Brasil. O 767 ou o A330 teriam feito isso num voo direto de ida e volta. Eu digo que gostava do 767 da FAB porque ele já estava aqui, a opção de compra era um ótimo negócio e durante a pandemia com tanto avião devolvido por conta das restrições de deslocamento, seria muito barato arranjar mais um, ainda mais um widebody. Mas o 767 foi devolvido então agora vamos… Read more »
Um KC390 (que considero uma aeronave simplesmente espetacular!) consegue transportar algo em torno de 80~90 soldados equipados enquanto que um 330MRTT facilmente transporta 300….ou seja, as DUAS principais missões referem-se a REVO e transporte de tropas.
Lembrar que um KC390 pode operar em qualquer aeroporto utilizável por um 330 mas o vice versa não. Ou alguem vai operar um MRTT na Antártica ou, quiçá, em algum pelotão de selva? Transportar um Guarani, por exemplo, só no KC390…
Eu era totalmente contra a aquisição dos MRTT exatamente por esses motivos. A justificativa oficial simplesmente não era boa. Porém, com a invasão da Ucrânia e a incerteza sobre como se dará o cenário no Mundo, eu prefiro pecar por ter essa capacidade e ela acabar ficando ociosa, do que não ter a capacidade se por acaso for necessária. Antes da invasão da Ucrânia, para mim não fazia o menor sentido adquirir os MRTT agora. É algo que poderia ser facilmente jogado um pouco mais adiante, usando essa grana para ajudar na aquisição de mais Gripens, KC-390’s, ou injetando no… Read more »
Ola’Leandro. São dois momentos distintos. A justificativa da FAB para adquirir estes dois aviões é insustentável. Por outro lado, existe a questão do REVO dos F39 em longas distâncias sem que isso esteja justificado dentro da estratégia de defesa do país. Obviamente, os aviões que estão em alerta 24/7 não precisam de REVO. Além disso, para ações da FAB no contexto da Amérlica do Sul a FAB tem o KC390. Ainda não há justificativa razoável para a aquisição destes dois aviões.
Oi Camargo, eu concordo com você que a justificativa atual não se sustenta, ainda mais em relação à END. O KC-390 é mais do que suficiente para executar o serviço dentro do contexto sul-americano. Ainda podemos citar a facilidade de contratação de uma aeronave civil para tarefas de translado de Brasileiros no exterior, bem como transporte de carga relativamente sensível e crítica de tempo. Mas esse é o cenário atual com o qual convivemos durante a pandemia. E mesmo assim, adquirir a aeronave agora, com a Pandemia sob controle, é meio que comprar um ingresso para um show de rock… Read more »
As forças armadas responderam ao seu comandante em chefe que parecia estar completamente alheio ao que estava acontecendo. Quando chamadas, fizeram uma operação para buscar brasileiros em Wuhan e depois esses brasileiros se viram em um cenário pior ainda aqui e disseram que teria sido melhor terem ficado lá (mas eles que pediram para sair).
O aparato farmacêutico das Forças Armadas foi mobilizado também por ordem do comandante em chefe para produzir toneladas de um medicamento comprovado inútil para o coronavírus por inúmeros testes mesmo já naquela época. Eles sempre podem dar a desculpa de Nuremberg: Estavam seguindo ordens.
De novo essa discussão… tô cansado já. Não era momento pra isso… queria saber qual o momento então… quando a gente precisasse novamente e não tivesse???
Olá Jadson. Se você está cansado de ler isso, imagina eu que já escrevi isso dezenas de vezes. A justificativa para a compra do KC330 (sic) levou em conta a necessidade de transporte de vacinas e material de saúde em torno da pandemia de Covid19, cujo trabalho poderia ser feito (e de fato foi feito) fretando aviões de empresas privadas por uma fração do valor de aquisição de um A330. Outra justificativa foi a necessidade de REVO, algo que os KC390 podem fazer. O orçamento de 2022 reservou R$ 500 milhões para a aquisição de modificação dos A330 (ou cerca… Read more »
Justificativa para receber apoio de parcela da população que ia detonar tal aquisição, porque no Brasil quando não tem reclamam, quando tem reclamam também! Os R$500mi vieram do que foi recuperado pela Lava-Jato, ou seja, não fosse todo o processo tão criticado por partidos interessados na grana, esse dinheiro seria usado por ladrão para comprar carrão, lancha, mansão, chácara, triplex no Guarujá, ou financiar sindicatos e ditaduras esquerdistas mundo afora. Quanto aos KC-30 (essa será a designação na FAB conforme dito pelo seu cmdte.), eles complementam o uso KC-390, se os KC-390 vieram para substituir os C-130, os KC-30 vieram… Read more »
O projeto FSTA contemplava 14 KC2 Voyager, sendo 9 na “core fleet” e 4 restantes disponíveis para quando a RAF necessitasse ficando, enquanto isso, disponíveis para serem alugados para serviços a outros países ou como aeronaves de transporte comercial.
O projeto levou à criação da empresa empresa Air Tanker Services, que tem a propriedade dos aviões e os aluga à RAF e a quem mais interessar.
Bueno
Visitante
2 anos atrás
A Europa esta torrando uma nota (NATO) nesta guerra , o Reino Unido parece ser o 2º maior financiador depois dos EUA.
Existe um grande interesse no Petróleo / gás da Noruega para Europa?
Com isto ferram cm a Alemanha que já gastou muita grana com a logística do gás Russo.
Na semana passada vi 2 KC-10 dos EUA operando na Polonia, achei interessante, pensava que já estavam aposentados.
Também Rui, Digo se tratando de EUROPA a Alemanha tem o Maior PIB e é dependente do Gás Russo , fez investimento pesado para aumentar este fornecimento , o Reino Unido não tem dependência mas esta investindo pesado na Guerra.
Last edited 2 anos atrás by Bueno
Wilton Santos
Visitante
2 anos atrás
A FAB operava 4 Boeing KC-137 (707). O ideal era ter a mesma quantidade de A330 MRTT.
Concordo, penso que no mínimo 3 células disponíveis , com 2 em carga. Quem tem 2 conta com 1.. Considerando a atual conjuntura está de bom tamanho.. com o tempo adquiri mais 1
Quem sabe no futuro… devagar com o andor. Não faz sentido ter tanto A330 MRTT para 40 Gripens, não é mesmo? Se as coisas derem certo… se vier mesmo um segundo e terceiro lote… quem sabe! Aí passa a fazer sentido
10 a330… impressionante!
E o nosso, que ainda se encontra na frota da Azul realizou seu primeiro voo no último sábado anos depois de ficar estocado. O PR-AIS futuro FAB 2901 deve seguir em breve pra Jordânia onde será realizado um Check C e pintura.
Por que Jordânia ?
Era onde tinha disponibilidade, pra atender o prazo apertado de entrega previsto na licitaçao. Os principais centros de manutençao de avioes estao todos com alta demanda.
Valeu.
Eu gosto bastante dessa concepção. Tomara que seja utilizada pela FAB.
Mas e teria outra?
Lógico, essa daí não é oficial.
Ah, você diz em relação à pintura, enquanto que o Jadson é eu entendemos concepção operacional.
Acho que o tom de cinza vai ser bem parecido com o adotado nos E-99M, brilhante.
Também acho
Caramba !!!
10 ?!
E a gente feliz com 2 !!!
Quem pode, pode !!!
Olá Burgos. Considerando a aquisição dos KC390, fico pensando quais demandas a FAB teria para operar mais que 2 KC330 (adotando essa nomenclatura provisória, creio que a FAB vai adotar KC30). Aliás, eu acho que nem era momento da FAB adquirir estas aeronaves.
Durante a pandemia mostrou-se necessidade de aeronaves desse tipo. Assim que a pandemia começou houve um fluxo gigantesco de aeronaves para a China para se obter materiais hospitalares, respiradores, etc que apenas os chineses conseguiriam atender. Só que países que não tinham aeronaves desse tipo e tinham que voar fazendo escalas acabaram por ter seus equipamentos confiscados, como os EUA fizeram. Isso por si só já justifica a necessidade de uma aeronave dessas. O Brasil também é um país muito grande e o KC-390 não conseguiria levar muitas cargas ou tropas por grande porção do território nacional. Quando a FAB… Read more »
Discordo da afirmação de que foi burrice em não ter comprado o C-767. Provavelmente se a FAB compra ele hoje não estaríamos no processo de conversão do A330 MRTT. Que possui capacidade de transporte e REVO.
A opção de compra do 767 estava ótima muito abaixo da média do mercado para uma aeronave com muito poucos ciclos na conta. Na FAB duraria anos.
A única vantagem do A330 MRTT para o 767 é o REVO, mas não acho que a FAB precisa tanto assim de uma aeronave de longo alcance com REVO. A menos que queira levar os Gripen para proteger uma cabeça de praia em Moçambique. Para fazer REVO em território nacional os KC-390 atendem bem.
Contudo, já que vai ter o recurso, é uma vantagem a mais.
Não duraria tanto porque iria ser só um avião. Então ia estar sempre sobrecarregado. É claro que a FAB, o Brasil precisa dessa capacidade. Temos um país de dimensões continentais. E quanto mais tivermos a disposição vetores com maior capacidade de carga melhor. A FAB só não precisa do C-390, do KC-30 como também precisa de um avião do porte do C-17. Teríamos uma capacidade de transporte estratégico invejável, hoje restrita a poucos países.
A330 é bem maior que um 767.
Era só converter os 767 pra REVO. A IAI faria isso…
Pode ser, mas teríamos um vetor menos capaz.
Não sei. Não voei nem um nem outro. Só A320 e A321.
É só você ver as especificações do 767 e Airbus A330.
Mas tínhamos apenas um, a FAB teria que ir atrás de mais um.
Com relação a capacidade, o A330 é maior, pode carregar mais carga e mais combustível e tem maior alcance. Tendo em vista os perrengues que o KC-46 tá passando na USAF e a escolha de tantos outros países pelo A330 MRTT, acredito que a FAB acertou na decisão. Com relação aos ciclos, ambos passarão por uma revisão/reformulação total na Espanha, deixando-os em estado de novo.
Caro Fernando. Não faz sentido comprar dois KC330 (sic) pensando para transporte de vacina. A contratação de um avião para um frete de transporte entre o Brasil e a China é dar ordem de US$ 6 milhões, que pode ser feito sem licitação dada a emergẽncia sanitária. Dizer que a FAB precisa de dois KC330 (sic) por cauda da pandemia é um grande equívoco.
Não faz sentido é o Brasil precisar realizar uma operação de resgate humanitário do outro lado do mundo e não ter avião com autonomia suficiente pra isso. Não faz sentido é o 5 maior país do mundo depender de frete de aeronaves civis durante uma crise, não faz sentido um país com uma força aérea moderna não ter a capacidade de projetar poder longe do seu território… não faz sentido é essa crítica. Nós conseguimos 2 aeroves novíssimas com essa capacidade por um mixaria em termos de defesa. 80 milhões de dólares não compra nem um único caça moderno. E… Read more »
Não esquecer, caro JADSON, que MU$80 é o preço unitário sem conversão para o padrão MRTT. Aliás, no padrão MRTT deve haver algumas versões distintas, em termos de aviônicos, sistemas de defesa passiva e ativa, etc.
Haveria alguma definição quanto à opção escolhida pela FAB nesse sentido?
80 milhões é o preço pelas duas aeronaves, já com manutenção em dia e pintadas. Sobre a conversão, eu expliquei na minha fala.
Outras emergências podem surgir. Veja por exemplo o resgate de cidadãos brasileiros em fuga da Ucrânia. Foi feito com KC-390 mas tiveram que fazer um pinga pinga danado até chegar ao Brasil. O 767 ou o A330 teriam feito isso num voo direto de ida e volta. Eu digo que gostava do 767 da FAB porque ele já estava aqui, a opção de compra era um ótimo negócio e durante a pandemia com tanto avião devolvido por conta das restrições de deslocamento, seria muito barato arranjar mais um, ainda mais um widebody. Mas o 767 foi devolvido então agora vamos… Read more »
Caro FERNANDO: em missões REVO um 330 MRTT pode reabastecer uma esquadrilha inteira… e ficar em espera para re-reabastecer.
Um KC390 (que considero uma aeronave simplesmente espetacular!) consegue transportar algo em torno de 80~90 soldados equipados enquanto que um 330MRTT facilmente transporta 300….ou seja, as DUAS principais missões referem-se a REVO e transporte de tropas.
Lembrar que um KC390 pode operar em qualquer aeroporto utilizável por um 330 mas o vice versa não. Ou alguem vai operar um MRTT na Antártica ou, quiçá, em algum pelotão de selva? Transportar um Guarani, por exemplo, só no KC390…
Eu era totalmente contra a aquisição dos MRTT exatamente por esses motivos. A justificativa oficial simplesmente não era boa. Porém, com a invasão da Ucrânia e a incerteza sobre como se dará o cenário no Mundo, eu prefiro pecar por ter essa capacidade e ela acabar ficando ociosa, do que não ter a capacidade se por acaso for necessária. Antes da invasão da Ucrânia, para mim não fazia o menor sentido adquirir os MRTT agora. É algo que poderia ser facilmente jogado um pouco mais adiante, usando essa grana para ajudar na aquisição de mais Gripens, KC-390’s, ou injetando no… Read more »
Ola’Leandro. São dois momentos distintos. A justificativa da FAB para adquirir estes dois aviões é insustentável. Por outro lado, existe a questão do REVO dos F39 em longas distâncias sem que isso esteja justificado dentro da estratégia de defesa do país. Obviamente, os aviões que estão em alerta 24/7 não precisam de REVO. Além disso, para ações da FAB no contexto da Amérlica do Sul a FAB tem o KC390. Ainda não há justificativa razoável para a aquisição destes dois aviões.
Oi Camargo, eu concordo com você que a justificativa atual não se sustenta, ainda mais em relação à END. O KC-390 é mais do que suficiente para executar o serviço dentro do contexto sul-americano. Ainda podemos citar a facilidade de contratação de uma aeronave civil para tarefas de translado de Brasileiros no exterior, bem como transporte de carga relativamente sensível e crítica de tempo. Mas esse é o cenário atual com o qual convivemos durante a pandemia. E mesmo assim, adquirir a aeronave agora, com a Pandemia sob controle, é meio que comprar um ingresso para um show de rock… Read more »
Sério mesmo ?
Uma pandemia onde as FAAs nacionais demoraram para ajudar ?
Isso quando quiseram.
Inventa outra desculpa porque essa não cola !
As forças armadas responderam ao seu comandante em chefe que parecia estar completamente alheio ao que estava acontecendo. Quando chamadas, fizeram uma operação para buscar brasileiros em Wuhan e depois esses brasileiros se viram em um cenário pior ainda aqui e disseram que teria sido melhor terem ficado lá (mas eles que pediram para sair).
O aparato farmacêutico das Forças Armadas foi mobilizado também por ordem do comandante em chefe para produzir toneladas de um medicamento comprovado inútil para o coronavírus por inúmeros testes mesmo já naquela época. Eles sempre podem dar a desculpa de Nuremberg: Estavam seguindo ordens.
De novo essa discussão… tô cansado já. Não era momento pra isso… queria saber qual o momento então… quando a gente precisasse novamente e não tivesse???
Olá Jadson. Se você está cansado de ler isso, imagina eu que já escrevi isso dezenas de vezes. A justificativa para a compra do KC330 (sic) levou em conta a necessidade de transporte de vacinas e material de saúde em torno da pandemia de Covid19, cujo trabalho poderia ser feito (e de fato foi feito) fretando aviões de empresas privadas por uma fração do valor de aquisição de um A330. Outra justificativa foi a necessidade de REVO, algo que os KC390 podem fazer. O orçamento de 2022 reservou R$ 500 milhões para a aquisição de modificação dos A330 (ou cerca… Read more »
Justificativa para receber apoio de parcela da população que ia detonar tal aquisição, porque no Brasil quando não tem reclamam, quando tem reclamam também! Os R$500mi vieram do que foi recuperado pela Lava-Jato, ou seja, não fosse todo o processo tão criticado por partidos interessados na grana, esse dinheiro seria usado por ladrão para comprar carrão, lancha, mansão, chácara, triplex no Guarujá, ou financiar sindicatos e ditaduras esquerdistas mundo afora. Quanto aos KC-30 (essa será a designação na FAB conforme dito pelo seu cmdte.), eles complementam o uso KC-390, se os KC-390 vieram para substituir os C-130, os KC-30 vieram… Read more »
O projeto FSTA contemplava 14 KC2 Voyager, sendo 9 na “core fleet” e 4 restantes disponíveis para quando a RAF necessitasse ficando, enquanto isso, disponíveis para serem alugados para serviços a outros países ou como aeronaves de transporte comercial.
O projeto levou à criação da empresa empresa Air Tanker Services, que tem a propriedade dos aviões e os aluga à RAF e a quem mais interessar.
A Europa esta torrando uma nota (NATO) nesta guerra , o Reino Unido parece ser o 2º maior financiador depois dos EUA.
Existe um grande interesse no Petróleo / gás da Noruega para Europa?
Com isto ferram cm a Alemanha que já gastou muita grana com a logística do gás Russo.
Na semana passada vi 2 KC-10 dos EUA operando na Polonia, achei interessante, pensava que já estavam aposentados.
Não, ferram é com a Rússia.
Também Rui,
Digo se tratando de EUROPA a Alemanha tem o Maior PIB e é dependente do Gás Russo , fez investimento pesado para aumentar este fornecimento , o Reino Unido não tem dependência mas esta investindo pesado na Guerra.
A FAB operava 4 Boeing KC-137 (707). O ideal era ter a mesma quantidade de A330 MRTT.
Concordo, penso que no mínimo 3 células disponíveis , com 2 em carga.
Quem tem 2 conta com 1..
Considerando a atual conjuntura está de bom tamanho.. com o tempo adquiri mais 1
Mas as capacidades são diferentes, e as necessidades também. Fora o orçamento…
Quem sabe no futuro… devagar com o andor. Não faz sentido ter tanto A330 MRTT para 40 Gripens, não é mesmo? Se as coisas derem certo… se vier mesmo um segundo e terceiro lote… quem sabe! Aí passa a fazer sentido
Tem lógica.