Embraer promove portfólio de Defesa e Segurança na Black Sea Defense, Aerospace and Security (BSDA), na Romênia
Bucareste, Romênia – 13 de maio de 2022 – Com um dos portfólios mais amplos e as soluções mais inovadoras para os mercados de defesa e segurança, a Embraer estará presente na Black Sea Defense, Aerospace and Security (BSDA) International Exhibition, em Bucareste, na Romênia, entre os dias 18 e 20 de maio. Os produtos e soluções da Embraer Defesa & Segurança estão presentes em mais de 60 países e incluem a aeronave multimissão de transporte C-390 Millennium e a aeronave de ataque leve e treinamento A-29 Super Tucano, além de amplas soluções para os segmentos aéreo, terrestre, marítimo, espacial e cibernético.
O C-390 Millennium e sua configuração de reabastecimento aéreo, o KC-390, são a nova geração de aeronaves multimissão de transporte militar que oferecem mobilidade e capacidade de carga incomparáveis, rápida reconfiguração, alta disponibilidade, conforto aprimorado, e segurança de voo, bem como gerenciamento otimizado de custos operacionais reduzidos ao longo do ciclo de vida da aeronave – tudo em uma única plataforma.
Desde a primeira entrega à Força Aérea Brasileira (FAB), em 2019, o KC-390 Millennium tem comprovado sua capacidade, confiabilidade e desempenho. A aeronave foi amplamente utilizada em operações de transporte de equipamentos e suprimentos médicos, desde oxigênio líquido a veículos para todo o Brasil no auge da pandemia de covid-19. A frota atual de KC-390 da FAB é composta por cinco unidades e todas estão em pleno funcionamento. A frota já ultrapassou as 5 mil horas de voo em operação com uma taxa de conclusão de missão de 97%, demonstrando excelente disponibilidade e produtividade em sua categoria.
Fora do Brasil, o KC-390 também foi utilizado em missões internacionais em agosto de 2020, quando levou suprimentos a Beirute, no Líbano, após a devastadora explosão do porto da cidade. O KC-390 também foi enviado ao Haiti, em setembro de 2021, após um terremoto e um ciclone. Mais recentemente, a aeronave foi usada na Polônia para resgatar brasileiros e cidadãos de outras nacionalidades que fugiam do conflito na Ucrânia.
As Forças de Defesa da Hungria e a Força Aérea Portuguesa assinaram pedidos para a aeronave. Tanto a frota portuguesa como a húngara serão configuradas para realizar reabastecimento aéreo e são totalmente compatíveis com as operações da OTAN, não apenas em termos de hardware, mas também em sua configuração de aviônica e comunicações. A frota da Forças de Defesa da Hungria será a primeira do mundo a contar com uma configuração de Unidade de Terapia Intensiva em sua configuração, característica essencial para a realização de missões humanitárias.
No início deste ano, a frota mundial de aeronaves A-29 Super Tucano atingiu 500 mil horas de voo. Com mais de 260 unidades entregues, a aeronave já foi selecionada por mais de 15 forças aéreas em todo o mundo, sendo as entregas mais recentes para as forças aéreas das Filipinas e da Nigéria.
Sobre a Embraer
Uma empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer tem negócios em aviação Comercial e Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, prestando serviços e suporte aos clientes no pós-venda.
Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8.000 aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola em algum lugar do mundo, transportando mais de 145 milhões de passageiros por ano.
A Embraer é o principal fabricante de jatos comerciais com até 150 assentos e o principal exportador de bens de alto valor agregado no Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
Será que o conflito na Ucrânia pode alavancar as vendas do KC-390? Alguns países europeus certamente acenderam a “luz amarela” pras suas capacidades.
Tomara, a muitos pais buscando aeronaves desse portifólio.
Olá Rinaldo. Eu tenho a mesma dúvida. Talvez o conflito entre a Ucrância-Russia leve alguns países que operam Antonovs a buscar uma alternativa, isso se estes países não optarem pelo C130. Neste momento, acho que este conflito impactará pouco sobre a venda dos KC390 a médio prazo.
A frança por exemplo, é carente de aeronaves cargueiras,sendo dependente de aeronaves americanas e chegando até a recorrer a aeronaves russas e ucranianas…
Francia tiene aviones A400M y los C-130J compartidos con Alemania
Bom, a Suécia anda bem preocupada ultimamente, né? Isso aliado a nossa vontade e necessidade de um segundo lote de F-39… tem uma grande oportunidade aí… tem aquele rumor de que a Holanda poderia adquirir tbm, já que a Embraer fechou parceria com a industria aeronáutica deles. No momento eu só enxergo essas duas possibilidades, já que os outros países europeus ou têm orçamento muito limitados e provavelmente vão de C-130 de FMS ou são os operadores do A400M e Super hércules. Eu tenho uma fé muito grande que a Suécia leve algo em torno de 6 e os Países… Read more »
Suécia com a devida “pressão” da FAB e do Governo Brasileiro pode comprar KC-390, mas só daqui alguns anos, pois eles fizeram uma boa manutenção nos seus C-130.
De qualquer forma, competir com o FMS é bem difícil.
Talvez saia venda para a Coreia do Sul (que fornece peças para o KC-390 e outras aeronaves da Embraer) ou Índia (nesse caso, se a compra for grande, será com fabricação local).
Olá Rafael. O FMS é um acordo governo-governo que nunca inclui compensações comerciais nem facilidade de pagamento. Neste aspecto, o Brasil pode competir com vantagem caso seja capaz de coordenar esforços dentro do governo para promover acordos de compensação.
Sim, mas muitos países não querem compensações. Querem apenas aeronaves por um preço mais baixo, financiamento e uma boa relação com os EUA.
Por outro lado, concordo que o Brasil pode negociar compensações, principalmente com a Suécia e outros fornecedores do país.
Olá Rafael. Os pagamentos do FMS de material novo são pesados para um país pequeno. Devem ser feitos diretamente ao governo dos EUA em dólares e em prazos mais curtis que um financiamento obtido em um banco, domo o BNDES. Além disso, estes acordos do FMS consomem substancial parte das dúvidas do país que poderiam ser usadas em comércio exterior. Há uma diferença enorme no FMS de material novo e o FMS para aquisição de excedente das forças armadas dia EUA.
Um país pequeno (melhor dizendo, pobre) preferirá comprar C-130 usado via FMS ou de outros países por um preço bem inferior ao KC-390.
E com a nossa SELIC nas altura fica difícil para o BNDES oferecer taxas de juros baixas. Para isso, oneraria muito o povo brasileiro.
Caro Rafael. A Selic são os juros dos papéis do Tesouro. As taxas do BNDES são diferentes. Os financiamentos de exportação usados nos bancos dec fomento, sejan as do BNDES ou do Exim benk nós EUA sai menores. Não pode misturar as coisas.
Por parte dessas razões é que penso que a Embraer poderia tentar uma joint venture com alguma empresa americana nos moldes do que foi feito com o A29.
Olá Sensato. Que tal a Boeing?
Off topic!
Quando tiverem tempo leiam sobre o que o congresso americano disse sobre o F-35 “natimorto” acho que foi ontem! Só umas 2 horas de debate.
Dá uma olhada!
Rsrsrsr
Um detalhe que passa meio desapercebido é que a Romênia está recebendo aeronaves F-16, ex-FAP, que tem a manutenção feita na OGMA (by EMBRAER). Acredito que seja objetivo também a venda (renovação) do suporte logistico realizado pela OGMA dessas aeronaves.
Coloquem-se na cadeira de um comprador para decidir entre o C-130 e o C-390. O primeiro há pelo menos 66 anos no mercado e ainda sendo absolutamente competitivo ao “entregar a carga” e com suporte político inegável. O segundo, recem-nascido, desconhecido e ainda sem todas as capacidades comprovadas (estou afirmando com os olhos de quem vai gastar o “cascalho”). Se tivesse que decidir agora eu não teria dúvidas, infelizmente. Sinceramente, minha leitura é que o C-390 não será o que sonharam. Com um agravante: a própria Força Aérea do país que produz o C-390 reduziu o pedido. Tudo contra. A… Read more »
A favor do C-390/KC-390 a maior velocidade, maior capacidade de carga, manutenção mais barata por contar com a metade dos “motores”, modernidade do projeto, dentre outras.
Convença os compradores meu amigo, os que possuem o dinheiro.
Sentiu?
Apresentei dados objetivos que refutaram sua afirmação. Dados não ligam para sua ou a minha opinião.
Por fim, não sou vendedor da Embraer.
Não será o que sonharam em que sentido? Cara, até agora o avião entregou tudo o que promete. Ou você sabe de algo que não sabemos?
Já mostraram as capacidades em ações de apresentação em voo? Até agora só paraquedismo, e transporte básico. E o lançamento de cargas? E evacuação aeromédica e o REVO “molhado” operando para valer?. No traslado do Catorze recentemente usaram o Hércules. Apenas, folhetos, catálogos e PP não vendem aeronaves, muito menos conversa para boi dormir.
Já foram realizados exercícios práticos para todas essas homologações. Fato é que a execução em cenário real todo produto novo carece da oportunidade. Completando a sua análise eu colocaria então que sob a ótica de um comprador é melhor um Fusca do que um tesla recém desenvolvido, precisamos entender que comprador é esse que vc nos fala.
Vamos aguardar e então os fatos serão os melhores argumentos. Expressei minha opinião e não apenas torcida para A ou B.
Tem vídeos de lançamentos de cargas, tanto no Brasil quanto nos EUA. Não propague desinformação.
Envie os links dos vídeos por favor.
https://youtu.be/3BpIK_qAZws
https://www.google.com.br/
Que apresentação em voo? É avião de carga, não acrobático. Lógico que usaram o Hércules até porque o KC ainda nem recebeu sua FOC.
Como é dificil a compreensão. Quanto ao vídeo está ótimo. Quanto a fechar compras existem dúvidas ainda sobre o KC390, não minhas mas de quem está na posição de decidir por uma ou outra aeronave. Não estou discutindo capacidades. Estou falando de confiabilidade de quem vai comprar um equipamento para equipar sua frota em pelo menos 40 anos. De novo, não questiono o projeto, pelo contrário, mas existem realidades que não devem ser ignoradas, baseadas apenas na vontade ou na torcida.
Ainda não tive notícias de algum REVO operacional do KC-390. Você sabe informar se já foi realizado?
O não recebimento da FOC não é requisito para decisão de compra?
Caro Luiz, o KC-390 entrou em serviço na FAB no fim de 2019. A aeronave ainda se encontra em “IOC”. Ou seja, capacidade de operação inicial. Todas as capacidades do avião já foram testadas pelo fabricante, no caso a Embraer. Muitas capacidades ainda não foram utilizadas pela FAB o avião ainda está em processo de implantação. Formação de tripulações e etc.
Amigo, você acabou de corroborar meus argumentos e justificar o motivos pelos quais as vendas do C/KC-390 não acontecem e vai perdendo oportunidades. Ninguém compra dúvidas
Você continua sem entender. O avião faz tudo o que foi feito pra fazer. Só não faz ainda na FAB pelos motivos que citei. Meu Deusss 🤦🤦🤦
O que esse avião faz ou deixa de fazer na FAB é vitrine para outras forças observarem as suas capacidades e alavancar vendas. Está difícil de entender? Façamos o seguinte, cada um fique com suas respectivas opiniões. Os fatos mostrarão sem sombras de dúvidas. Já deu.
Off: Estou em Monte Mor-SP na linha de vôo de Viracopos. O A330-200 prefixo PR AIS há cerca de 1 hora e 30 minutos realizando voos de 360. Creio que seja voo técnico. Até aí nada de novo, se essa aeronave, se não estiver errado, tratar-se do FAB 2901, um dos dois A330-200 cedidos pela Azul. A aeronave ainda nas cores da Azul.