Delegação da Índia visita o Brasil para explorar oportunidades no setor de defesa
Confirmando isso ao Financial Express Online, um oficial sênior disse: ‘Uma delegação de altos funcionários liderada por Sanjay Jaju, Secretário Adicional (Produção de Defesa), Ministério da Defesa (MoD) e representantes de várias empresas do setor público e privado do setor de defesa vai viajar sob a égide da FICCI.’
No final deste mês, uma grande delegação oficial e empresarial visitará o Brasil para explorar as possibilidades de produção conjunta, desenvolvimento conjunto de várias armas e plataformas de defesa.
Confirmando isso ao Financial Express Online, um oficial sênior disse: “Uma delegação de altos funcionários liderada por Sanjay Jaju, Secretário Adicional (Produção de Defesa), Ministério da Defesa (MoD) e representantes de várias empresas do setor público e privado do setor de defesa vai viajar sob a égide da FICCI – Federation of Indian Chambers of Commerce & Industry.”
“Haverá cerca de 10 a 12 empresas, incluindo os setores público e privado, bem como start-ups do setor de defesa”, confirmou um alto funcionário do órgão da indústria FICCI.
Quais empresas vão participar?
Armoured Vehicles Nigam Limited; Bharat Dynamatics Limited; Bharat Electronics Limited; Sistemas de BD C2C; Centum Electronics; Dhruva Aerospace; GRSE; Larsen & Toubro Limited; Maharashtra Minerals Corporation Limited; Construtores Navais Mazagon Dock; MKU Limitada; Ocean Marine Environment Coatings Pvt Ltd; Pushkak Products Pvt Ltd; SMPP Pvt Ltd; SSS Defence e muito mais.
Qual é a agenda das delegações que vão ao Brasil?
A delegação segue para Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. A delegação oficial, segundo fontes, se reunirá com a alta liderança das forças brasileiras e outros altos funcionários e as apresentações serão feitas pelas empresas indianas antes de viajar para outras localidades.
No dia 2 de junho, todas as empresas do setor público e privado visitarão São José dos Campos, onde estão localizadas todas as Indústrias de Defesa, e também o Parque Tecnológico, onde as empresas indianas farão apresentações.
A delegação também visitará diferentes instalações da Embraer uma em São José dos Campos e outra localizada em Gavião Peixoto.
América do Sul e Central estão procurando por:
Exército: Lançadores de Foguetes; Transportador de Pessoal Blindado; Peitoral e Capacetes; Miras Telescópicas e IR; Dispositivos de Visão Noturna; Mísseis superfície a superfície.
Marinha: Helicópteros ASW; Submarinos; Capacidade de Defesa Cibernética; Aeronaves de RM e Vigilância; Navios Anfíbios; Modernização de Fragatas e Navios Patrulha OffShore.
Forças Aéreas: AWACS; Aeronaves Leves de Combate; Helicópteros de Combate Leve.
Já existe uma política governamental que tem uma nova estratégia de exportação de plataformas de defesa e armas para nações amigas.
Como foi relatado anteriormente pelo Financial Express Online, há muitos países na região, incluindo o Brasil, que estão em processo de modernização de suas forças militares e policiais. E isso abriu oportunidades para as empresas indianas explorarem o mercado e identificarem parceiros para joint ventures.
Quantas empresas indianas de defesa estão presentes no Brasil?
Até agora, apenas uma empresa indiana esteve presente em quase todos os países da região e é a MKU, com sede em Kanpur, líder global em soluções de defesa e segurança interna. Esta empresa celebrou diversos contratos no Brasil – Polícia Militar, Exército e Polícia Federal.
Eles também ganharam um grande contrato em uma competição para fornecer cerca de 14.500 peças de colete para a Polícia Militar do Estado de São Paulo, e também o monocular de visão noturna da comissão do Exército Brasileiro.
BrahMos
Ambos os lados estão em discussão para a versão BrahMos-NG (Nova Geração) do míssil de cruzeiro supersônico ramjet de curto alcance.
Em recente interação com o Financial Express Online, Atul Dinkar Rane DG BrahMos DRDO& CEO & MD BrahMos confirmou que vários países da região buscaram mais informações sobre o míssil.
Embora ele não tenha nomeado especificamente os países, o Financial Express Online informou anteriormente que vários países da região manifestaram interesse no Indo-Russo BrahMos.
Cooperação Índia-Brasil em Defesa
Em 2020, os dois países assinaram o Plano de Ação para a parceria estratégica Brasil-Índia, ao final das conversas entre o primeiro-ministro Narendra Modi e o presidente brasileiro Bolsonaro, que visitou a Índia como principal convidado do desfile do Dia da República.
E neste Plano de Ação a defesa e a segurança são os principais componentes, pois ambos os países são complementares nesta área.
Interesse em produzir na Índia
Altos diplomatas e altos funcionários do Brasil manifestaram interesse em participar de joint ventures no setor de defesa.
Para as empresas indianas, há muito escopo na abordagem “Triple-Helix” do Brasil, focada em P&D, Inovação para todos os três serviços – Exército, Força Aérea e Marinha, explicou o embaixador da Índia Suresh K Reddy anteriormente.
Alguma joint venture entre empresas indianas e brasileiras?
Sim. A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) Brasil, segunda maior fabricante de munições do mundo, e Stumpp Schuele & Somappa India (SSS Defence) estão em uma joint venture para produzir munições para todos os calibres como: 9 mm, 7,62×39 mm, 7,62× 51 mm, .338 Lapua e 12,7 mm. E, de acordo com os termos da joint venture, pode exportar para um terceiro país após cumprir os requisitos da Índia.
Outra empresa brasileira, a Taurus Armas S.A., se associou à Jindal Defense para a fabricação de armas pequenas.
FONTE: Financial Express Online
Nossa, se o Brasil se aliar à Índia e começarem a desenvolver armamentos em conjunto, vai sair coisa muito boa.
sim, eles tem a grana e engenheiros (numero) e nos temos expertise, tecnologia e uma noção de QA bem construída
Caro dretor,
O Brasil está cheio de engenheiros. Infelizmente, muitos deles desempregados.
Pouco tempo atrás surgiram matérias. Indicando um possível interesse chileno em adquirir os BrahMos . Procede ? Ainda existe esse interesse ou era só especulação ?
Existe o interesse do Chile por um Míssil de cruzeiro, desde o desenvolvimento do Cernicalo na década de 80. Mas o Chile não compra o que quer, compra o que pode e segundo as suas necessidades. Já foram ofertados tanto o Brahmos quanto o Lora. Eu acho que, como ainda não existe uma necessidade, ainda poderá esperar um pouco.
Eu acho interessante essa aeronave…
DAN disse que a India tem interesse nos C-390 e Brasil nos BraHmos.
Uma mão vai ter que lavar a outra e o Tio Sam terá que fornecer o sabonete.
Brahmos? Mas e o AVTM 300?
É subsonico, creio que não preencha a mesma lacuna do AVTM 300. Apesar de que, na minha opinião, ter dois mísseis de cruzeiro lançados por ar, ainda que ótimo e diferentes entre si, seria um “overkill” no nosso cenário, consumindo recursos que caberiam em outros lugares…
Más não seriam de categorias diferentes quando o AVTM300 tem explosivos “clusters” e o Bhramos explosivo de impacto direto?
Além da diferença para o uso de ambos, sendo o AVTM mais destinado ao uso contra alvos terrestres e o Bhramos contra alvos de superfície naval.
Neste caso seria coisa de mudar apenas a cabeça de guerra, o que é fácil
Menos difícil talvez. Fácil não é uma vez que uma cabeça de guerra para uso em alvos navais terá que ter outras capacidades que ainda precisam ser desenvolvidas, homologadas e postas em fabricação.
Know how que felizmente possuímos, fazendo com que parte mais difícil fosse gerar interesse político pra isso acontecer mesmo
O problema é o estágio de desenvolvimento do MICA, o Mansup falaram que erraram o alvo… A marinha informou um monte de coisa, que não… divulgaram edital de prototipação e “industrialização”, sempre informações dúbias… e agora aparece informações com porcentagens em várias quesitos do desenvolvimento, cabeça de guerra, etc… O mtc-300 acho que está bem avançado… creio que seja o mais próximo de estar pronto realmente… O Mica, creio não estar tão avançado… e te falo tem muita diferença de ajustes desses equipamentos, quando se trata do tipo de lançamento… apesar de parecer que o lançamento de uma aeronave pareça… Read more »
Olá Cesar!
Como o glasquis mencionou apenas o AVTM 300 comparei apenas com este, ainda mais por estar falando exclusivamente de míssel lançado no ar, (diferente do MANSUP) visto que supostamente seria interesse da força aérea. O que quis dizer é que, em relação ao comparativo do glasquis quanto ao matador, como míssel de cruzeiro terrestre (já que está é a natureza do AVMT), faz muito mais sentido investir os parcos recursos no próprio matador do que adotar outro.
Depende né? Quanto custará cada um deles? Será comprado ou fabricado sob licença, quais as especificações e capacidades de cada um? Tem vários fatores a serem analisados pra poder bater martelo sobre o que vale mais a pena fazer.
Acho que a questão estratégica de produzir a própria arma pesa mais neste caso, vide Ucrânia e Neptune, ou, Brasil e munições do Gepard. Ressalto que esta é apenas uma questão de opinião baseada no histórico mais que conhecido brasileiro, onde não há prioridades e um peido dado fora do lugar é justificativa para matar qualquer programa nacional de desenvolvimento.
Sem dúvida é um fator importante.
Prezado. O que está em desenvolvimento aqui é o Micla. Mica é um míssil francês que já usamos no passado. Só pra esclarecer.
Só pra ampliar o esclarecimento, de fato o Mica é nome de míssil ar-ar BVR francês, mas o Brasil não usou não. Talvez você esteja confundindo Mica com Matra.
Os mísseis ar-ar franceses que o Brasil usou foram o Matra R.530 nos caças Mirage III e os modelos Matra Super 530 e Matra Magic II nos caças Mirage 2000 (todos mais antigos que o Mica).
Tem razão Nunão, achei que tivessem sido usados na época da operação do Mirage tampão.
O Brahmos, versão ar-superfície, caberia em qual aeronave brasileira? A-1M, F-5M e F-39 não tem tamanho suficiente para levar este míssil. Eu acho que o interesse do Brasil neste míssil é apenas pirotecnia da imprensa. Falam em interesse no Brahmos NG, versão que caberia no Gripen E, mas daí é mais negócio o RBS15.
O RBS15 tem a vantagem de já estar homologado mas de resto, por quais motivos você considera ele mais vantajoso?
O Tejas que é minúsculo leva o brahmos, a versão aerolancada dele é menor que as outras
É para os Scorpene, não Gripen.
Seria o ideal. Mas para instalar no Scorpene tem que pedir autorização ao fabricante, ou seja, governo francês, a Naval Group é controlada pelo estado francês.
O torpedo é mais discreto e letal, mas este campanha tem maior alcance.
Se não me engano os Indiano irão operar o Brahmos nos Scorpene deles, acredito que os Indianos nos ajudariam a aplicar o Brahmos nos nossos.
Sim, pode ser, mas tem que ser autorizado pelo fabricante. Se eles estão autorizados, é provável que o Brasil também o seja. Tem uma classe de Exocet mais moderna que essa que o Brasil usa nos H225M, o problema é que os franceses cobram um preço absurdo só para integrar ao aparelho, na verdade tudo isso é uma forma de ganhar dinheiro. Uma das vantagens desse míssil é a velocidade, tem pouco tempo para reação. Brasil e Índia podem construir um caça juntos se desejarem, sou muito mais a favor de uma aliança de defesa com a Índia que com… Read more »
Sou a favor de não excluir nenhum dos dois pois trazem benefícios distintos.
Temos? Não conheço os detalhes da Tot dos Scorpene e seus sistemas mas será que isso já não está no pacote?
Acho que uns 8 Brahmos em cada Riachuelo seria um grande incremento na dissuasão, míssel supersônico no estado da arte. Seria um problemão pra um Strike Group. Quem sabe os Indianos já integraram aos Scorpenes deles, não seria difícil por aqui.
O Brahmos é essencialmente um míssil antinavio, mas com capacidade também para atacar alvos terrestres assim como quase todos os mísseis antinavio modernos. Além do mais, tem seu alcance limitado a 290 km para a exportação. O AVTM 300, além de exclusivo para atacar alvos terrestres, deverá também ter um alcance superior. São armas complementares.
Penso que o que deveríamos negociar com eles seria a fabricação aqui sob licença para aprendermos sobre a cabeça de guerra, propulsão e o que mais pudermos. Os conhecimentos seriam muito úteis nós desenvolvimentos posteriores do Matador e outros projetos.
Exato. Até porque o Brahmos II deverá ser hipersônico, que é uma área onde a FAB desenvolve pesquisa. Uma parceria com os indianos poderia ser muito positiva.
Tava até rolando foto de Gripen com Brahmos por ai
O AV-TM 300 pode atacar alvos terrestres a, segundo alguns dizem, 1000 quilômetros de distância. O Brahmos é um míssil antinavio com capacidade secundária de atacar alvos em terra, com a versão de exportação tendo alcance de 290 quilômetros. Ter os dois seria excelente do ponto de vista dissuasório!
Mas o Gripen levava o Brahmos, ou era o contrário?
Porque o míssil é bem grande, e o caça é pequeno.
Foi justamente o que eu pensei, que o tamanho e o peso do Brahmos poderia comprometer a performance em vôo do Gripen, além de consumir mais combustível devido ao arrasto.
O Gripen não consegue carregar um Brahmos. Só se for o Brahmos NG. Neste caso, vale muito mais a pena o RBS15.
Poucos caças conseguem. Ele é imenso.
Tá no texto que o interesse é no NG.
Impossível. O Brahmos mede 8,4 metros e pesa, na versão ar-superfície, 2509 kg. Os pilones do Gripen E que tem maior capacidade de carga são os pilones internos das asas, com capacidade de 1300 kg cada. Os pilones ventrais comportam 1100 kg cada. Só se for o Brahmos NG. Mas, se for isso, sou muito mais à favor do RBS15.
O KC-390 não poderia portar esse gigantesco missil, talvez até mesmos para ser lançado pela porta traseira?
Uns Brahmos para o Brasil não seria nada mal.
Seria uma parceria interessante, especialmente se pensarmos em Joint ventures. A compra de produtos já existentes no portfólio deles seria bom (desde que com contrapartida de compra de nossos produtos) mas aí teria de vencer o preconceito das nossas forças contra produtos de defesa se origem não ocidental.
Caro Rob. Como o Brasil não faz parte do ocidente, tanto faz. Até comprar avião da Embraer seria uma aquisição de material militar não-ocidenttal.
Eu te entendo. O ocidente é mais um conceito político-econômico do que propriamente geográfico. Para o resto do mundo, somos latino-americanos – o que, de fato, somos – mas talez por não termos sido colonizado por espanhóis não temos essa percepção sobre nós mesmos. Temos ainda uma mentalidade de colônia e olhamos par a Europa como metrópole e isso nos faz desejar o que vem de lá e desdenhar o que não é de lá, até mesmo o que é feito aqui no Brasil é desdenhado por nós. Triste isso.
Até a língua portuguesa está sendo manipulada em favor de uma “causa”…
Causa ridícula, que desfigura a língua sem propósito algum que não seja fugir da realidade biológica e se refugiar num mundo de fantasia. Sabemos que é normal que toda língua mude com o passar das décadas, mas isso é feito de forma natural, ocorre no seio do povo. Já a tal “causa” não tem nada de popular e espontâneo, mas é produto de engenharia social deliberada.
Realmente lamentável falar que “Brasil não faz parte do ocidente”, jogando o português, a geografia e a história na lata do lixo. Uma verdadeira gambiarra intelectual para tentar explicar o inexplicável.
Típico…
O Brasil não faz parte do Ocidente, o próprio Ocidente nos considera “América Latina”, se desconhecimento fosse uma competição você levaria o prêmio.
O mapa ficou em resolução baixa, mas se procurar por “Western World map” vai dar certo.
Qual o propósito biológico de comentar num blog sobre equipamento militar e usando a internet? O que o ser humano ainda faz seguindo o “propósito biológico”, além da própria sobrevivência? Você ajuda a perpetuar a espécie tendo o máximo de filhos possível? Acho que não né…
Não entendi…tu tá querendo dizer que essa papagaiada de linguagem neutra é algo válido e com nexo? Tu acredita que isso vai colaborar em algo na questão do preconceito de gênero? Ora, por favor…
Exatamente, até porque quem milita contra isso são, em sua maioria, os preconceituosos como o cara acima que falou em “realidade biológica” (agora ele deve estar caçando um mamute no meio do mato pra alimentar seus 500 filhos, já que segue estritamente a biologia).
Eu simplesmente não uso, não vejo pq militar contra, não há movimentação pra tornar isso obrigatório, fora que há alternativas na própria língua, como “estudantes” ao invés de “alunes”, isso é mais uma história inflada dos conservadores retrógados, como foi o “kit gay”.
Pronome neutro e ideologia de gênero são idiotices.
Faz o seguinte: Tire seu diploma de médico e/ou psicólogo, aí você faz um estudo contrariando entendimento já pacificado pela comunidade científica, aí sim sua palavra vai valer algo sobre o que é idiotice ou não.
Se trouxerem uns Brahmos para equipar os Gripen-seria bom,apesar que acho que iremos de RBS15 Mk4
Onde está aquele nosso amigo indiano que às vezes aparece por aqui? Este é um post em que ele poderia contribuir muito…
O Nostra?
No âmbito dos BRICS e por serem considerados países “baleias”, acho feliz demais a aproximação Brasil X Índia.
Nada de BRICS, nesse caso . A cooperação com a Índia deve ser no âmbito bilateral, se possível costurar uma mais ampla colaboração no IBAS com a África do Sul.
Precisa ver se eles querem cooperar conosco. Não cumprimos nossas obrigações na cooperação da ISS e nem nos misseis com a África do Sul. Não temos sido bons parceiros…
A Avibras não andava mal das pernas? Quem sabe está aí uma oportunidade de tirar o pé do barro.
trocar Astros e KC390 por algumas coisas da Índia não é ruim e é plausível kkkk
Sim. Se a India levar pelo menos 12 C-390 eles podem colocar o que quiser aqui. Se levar 24 mais algumas baterias de ASTROS aí é que a coisa fica boa mesmo
Índia com interessante no KC-390, poderíamos comprar o Brahmos NG para os submarinos e Gripen. E ví também que a Embraer está buscando um parceiro que pode ser indiano para os novos turboélices.
Faz assim, Embraer fecha com a India para empresas indianas produzirem peças tanto para k C-390 quanto para o novo turbo hélice. o Brasil compra um lote de Brahmos e quem sabe mais alguma coisa e a India leva 24 C-390 mais umas baterias de ASTROS II.
Um ATSROS II capaz de disparar mísseis anti-navio supersônicos seria bastante interessante. Acabei de notar que as possibilidades são muitas
só espero que não adquiram esse Light Combat Helicopter…
mas se adquirir uns Brahmos navais costeiros seria bom.
Sim, concordo que o Brahmos deveria ser usado em baterias costeiras.
Imagina um ATROS II dos fuzileiros disparando míssil anti-navio supersônicos… nada mal. se a MB for esperta… de quebra a gente ganha alguma expertise em mísseis anti-navio dessa categoria para quem sabe no futuro evoluir o mansup para algo desse nível
Como um país de grandes dimensões, acho que é algo que deveríamos investir em baterias costeiras,indiferente se um futura plataforma de mísseis seja equipado com RBS-15, Brahmos ,Harpoon,Type 12( japão),neptune ou até mesmo nacional,oque poderia até ser melhor… Se não temos a possibilidade de ter uma esquadra decentemente forte em quantidade de fragatas ou corvetas,que tenham também um número adequado e satisfatório de misseis antinavio,que tenhamos ao menos uma quantidade de misseis navais em terra… Sei que falar é fácil,ainda mais sabendo que no assunto defesa,nada é realmente simples como nós cidadãos achamos ser… Nossa defesa é carente em muitas… Read more »
Isto é uma parceria que Brasil deve investir forte.
Índia juntamente com Indonésia, Coreia do Sul e talvez um ou outro parceiro europeu (Portugal e/ou Suécia) seria o ideal para desenvolver um novo bloco que apresenta-se e desenvolve-se alternativas económicas e tecnológicas separadas dos suspeitos dos costume (EUA, CHINA).
(EUA, CHINA e RÚSSIA)
Quem compra também quer vender !!!🤷♂️
Olha o Brics aí gente !!!👍
O Gripen tem capacidade de levar o Brahmos ? Esse míssil não pesa cerca de 2,5 t ? O Gripen tem pilone que suporte esse peso todo?
Se o Tejas carrega o Bhramos NG, o Gripen leva.
Na foto Carrega
A nova versão do míssil, Brahmos NG, tem peso máximo de 1.500 KG e comprimento reduzido para 5 metros. Essa seria a versão que a FAB estaria interessada.
E ele pode pesar menos do que 150O kg? Porque o máximo que um Gripen pode levar nos pilones internos das asas, os mais capazes, é 1300 kg em cada um.
O Brahmos NG ainda não está pronto, então pode acabar sendo mais leve que o divulgado. De qualquer forma é estranha essa limitação de 1300 kg nos pilones do Gripen, já que uma das armas oferecidas, e que inclusive aparece equipada no Gripen em várias fotos, é o Taurus KEPD 350, que pesa 1.400 kg…
O Brahmos é utilizado em caças pesados como os Su-30 Mki, mas a Índia está desenvolvendo uma versão menor chamada Brahmos NG, este é possível o uso em caças mais leves.
A MB também foi conhecer o navio aeródromo indiano.
Ah meu pai! Se for verdade, espera que não dê em nada! Querer começar a construção da casa pelo telhado é dose!
Cara, é já de conhecimento de todos o desejo da MB operar PA. E eles vão atrás de um, pode ter certeza!
alguém tem que lembrar eles de comprar fragatas e drones antes
Bom dia!!!
Exatamente….
É questão de tempo a Marinha Brasileira adquirir um Porta-Aviões, quer gostemos ou não…E com certerza de 95% , não será equipado com Gripen…
Abraços
Não sei com qual Gripen kkkkkk se isso se confirmar acho mais provável continuar com A-4 e depois tentar pegar uns hornets da us.navy, que a gente sabe que a MB sempre quis. Dinheiro pra bancar desenvolvimento de Gripen M é que a MB não vai ter nem hoje, nem daqui a 15 anos
Poucas compras são mais sem sentido que um porta-aviões, alvo maravilhoso.
Loucura e insensatez….
Eu não me espantei. Se não fosse desejo da MB voltar a operar PA, creio eu que o esquadrão que não parece um esquadrão de aviação de caça naval, já teria sido extinta, realocando, assim, o dinheiro para outros programas com prioridade maior. Vimos ano passado também os pilotos da MB simulando pouso em PA na base aérea. Enfim. Agora a pergunta que fica é, quando a MB será um novo ou usado PA?
Vai dar M de novo. Pode ter certeza.
Jesus Amado apaga esse comentário ai Luís.
Pelo menos é STOBAR: dos males o menor.
A FAB vai criar uma joint venture de sua maior empresa de pintura de bandeirinhas nacional em produtos importados.
Se bobear ela irá cancelar o MICLA-BR para adquirir o Brahmos e pintar uma bandeirinha brasileira nele como parte do T.O.T adquirido.
Sinceramente na minha opinião, quem mais tem a ganhar com isso é a MB que está carente de tudo em se falando de projetos realmente nacionais.
Conheço muito pouco do helicóptero de ataque indiano. Afinal, ele bate de frente com o ATAK, por exemplo?
Acho que uns 8 Brahmos em cada Riachuelo seria um grande incremento na dissuasão, míssel supersônico no estado da arte. Seria um problemão pra um Strike Group. Quem sabe os Indianos já integraram aos Scorpenes deles, não seria difícil por aqui.
O problema é que o míssil em questão é metade russo. No momento em que não se pode comprar nem vender da pra Rússia… é complicado
Não querendo menosprezar o Brahmos, porém, dados os recursos limitados da FAB, prefiro que o foco fique no MICA. Não faz sentido gastar uma fortuna desenvolvendo um míssil nacional para depois comprar só uma ou duas dúzias porque – dentre outras coisas – gastamos dinheiro para colocar um produto estrangeiro no arsenal (ainda que tenha um perfil de vôo distinto). Mais vale uma FAB com um pouco menos de capacidades mas dando gás aos projetos que tenta desenvolver do que querer o mundo e não ter nada.
O problema que no Brasil ex: do MANSUP vai fazer 2 lançamentos esse ano… Pra um projeto.. isso é péssimo.. muito tempo vai ficar pronto na versão básica daqui a 10 anos… É melhor fazer um negócio com os Indianos … resolvem vários GAPs nossos, não só tecnológicos, pois os custos … já seriam pagos e resolvidos… ao contrário dos IRIS T e Meteor que sou de acordo com as compras, que o Brasil adquiriu, mas tenho certeza que vieram com aqueles códigos de sempre… com os Indianos creio que não teríamos …aqui pontuo q o código de segurança com… Read more »
Só que o MICLA não é um míssil anti-navio. O homônimo do Brahmmos é o MANSUP e esse parece que não vai dar em lugar nenhum, se eu bem conheço a MB. Depois desse problema na Avibras eu já nem tenho tanta fé no MTC-300, que já tá nas ultimas fases do desenvolvimento, imagina no MICLA…
Não é MICLA? Que eu saiba, MICA é o míssil BVR francês.
Correto, Flanker. Erro meu.
A Índia apesar de “eu” de forma ignorante não crer em seus produtos como sendo de boa qualidade a exemplo, o próprio helicóptero dhruv e os treinadores, tem coisa que chama a atenção… O BRAHMOS, o sistema aa akash, os destruidores da marinha indiana… São sim “palatáveis”… A Indústria indiana está avançando muito.. a exemplo da Turquia. Frutos viram do esforço indiano no make in índia.. não sei se será aqui.. torço pelo BRAHMOS para a MB e FAB.
Ótimo só assim com parcerias,novos mercados e aquisição de novas tecnologias,a indústria Brasileira de defesa vai realmente prosperar
o BrahmosNG seria de fato uma arma que afastaria qualquer pretensão inimiga no nosso litoral… e a única que realmente é interessante pra FAB. Já o nosso interesse seria vender o KC-390 e quem sabe ainda uns Super Tucanos.
Quando eu vi os itens defesa cibernética e misseis , os meus olhos brilharam.
Os indianos mandam bem na construção de navios também.
Acho o Brahmos pesadão e desajeitado, nem sei se o Gripen vai poder usar um monstrão desses sem comprometer bastante o desempenho em vôo, mas se o Tejas vai poder usar, creio que o Gripen também pode.
A versão seria a NG, bem mais leve e compacta
O interessante em parcerias com a Índia é que por ser um player relativamente novo no mercado de armas de alta tecnologia, acredito que eles possam estar mais propensos a compartilhar as tecnologias conosco. Dificilmente conseguiremos uma parceria com os EUA para produzir Apaches aqui com grande compartilhamento de tecnologias. Já com um eventual helicóptero de ataque indiano, é mais possível, pois eles também estão aprendendo e precisam de vendas e de parceiros. Sobre o Brahmos, se for para produzir esses mísseis aqui com transferências de tecnologias e essas tots nos ajudem a desenvolver melhor o AVMT e novas versões… Read more »
Esse treinador poderia servir a MB neh?!? Enquanto aos helicópteros, a FAB vai comprar o LCH no lugar no MIL-MI 35 que aposentaram?
Luiz,
A MB precisa de um treinador a hélice?
Acho muito mais lógico continuar a mandar seu pessoal para se formar piloto na FAB.
Se for para MB ter alguma coisa a hélices, que seja o A-29 Naval.
A FAB não precisa de um helicóptero de ataque. Não é função de Força Aérea usar helicópteros de ataque.
Eu sou um que sou a favor de helicopteros puro sangue de ataque, mas se não há possibilidade para tal coisa na nossa realidade orçamentária, também sou daqueles que é favorável a aeronaves militarizadas…
Aí talvez quem sabe em um futuro economicamente favorável,possamos pensar em um vetor de ataque puro.
Rudra IAF version
Rudra IA version
LCH IAF version
LCH IA version
A Embraer precisa de um parceiro depois do fracasso com a Boeing, e a Índia já vinha sinalizando com essa possibilidade, essa visita não é atoa.
Esse helicóptero LHC é muito feio, o Tejas é muito feio, podem ser bons, mas o desing indiano é muito esquisito.
Até o Z-10 parece ser mais interessante que esse LHC…