Veja como foi a comemoração do Dia da Aviação de Caça
O Dia da Aviação de Caça foi comemorado nesta sexta-feira (22/04), na Base Aérea de Santa Cruz (BASC), no Rio de Janeiro (RJ) com uma cerimônia militar.
A comemoração contou com a participação de diversas autoridades e demonstrações operacionais feitas pelos caças da Força Aérea Brasileira (FAB), além da incorporação dos F-39 Gripen à FAB e o anúncio da aquisição de mais quatro destas aeronaves.
Eram para ser 266 caças Gripen e a Embraer trabalhar num substituto para o A-1
O F-39 não substitui o A-1?
Aos 3:28 de um vídeo no canal DAN TV youtube, o Major Abdon em entrevista na base Aérea de Santa Crua, comenta que o “full capability” do Gripem está previsto pela SAAB pro final de 2025 e não há previsão pela FAB do inicio operacional. pois é Coronel, o caminho é longo né….
Sim. Eu implantei os E/R-99. Sei como é. Mas isso não impede de tirar alerta, lançar míssil, bomba, dar tiro de canhão… Mais à frente será realizada uma AVAOP pelo COMPREP, como em todo novo equipamento.
Por que o número exato de 266? Tem algum requisito ou motivo para esse número?
No universo cinematográfico do vingadores talvez…
Exatamente. A FAB já deveria ter encomendado um substituto para o A-1 há muito tempo. Não dá para colocar todos os ovos em uma única cesta.
Você deveria já ter achado um rumo para sua vida
Ué, mas não falaram que o Gripe (Gripen) iria substituir os A-1 e F-5 integrando tudo em uma mesma plataforma? Ou seja as falácias não demoram muito a vir por terra.
266 Gripes ? Kkkkkk
Talvez em 2066 !
Ou seja teremos o mais moderno 4.5 geração do mundo que estarão voando os 5 e ou 6 geração.
Parabéns Brazil !
“ Ou seja as falácias não demoram muito a vir por terra.”
Que falácia? Alguém deu informação oficial diferente de que o objetivo é padronizar os esquadrões de caça que operam jatos com o Gripen?
Se sabe ler, leia o enunciado do Cel. Nery acima.
Mas vou transcrever aqui para você ” Os Gripen,s não irão substituir os A-1″.
Quer que desenhe ?
Sim, eu sei ler.
E por isso mesmo vejo um ponto de interrogação ao final da frase dele. Ou seja, ele fez uma pergunta ao comentarista anterior.
Parece que você não reparou, pois transcreveu pra mim sem a interrogação. E também com erros de digitação e palavras erradas.
Acredito que você saiba ler e só tenha se distraído.
Se eu quero que você desenhe? Claro que sim! Eu quero um desenho de ponto de interrogação, pra você mostrar que sabe o que é.
Mas treine bem, encha a folha do caderno, pra ficar bem bonito, tá?
Ué estamos em a classe de português ou é professor da matéria. Como digitei rápido no meu smart phone, o corretor de textos, que é um software desenvolvido em outra nação onde a língua não é o português, corrigiu errado. Talvez seja melhor você informar isso a Apple. Quanto ao comentário do Cel. Nery, nota-se a ironia no questionamento do mesmo (ao menos me passa essa impressão). Mas tecnicamente falando, não tem como o Gripen substituir o A-1 em suas funções de ataque ao solo devido a alta velocidade do mesmo, o que inviabiliza voos rente ao solo e em… Read more »
“ Mas tecnicamente falando, não tem como o Gripen substituir o A-1 em suas funções de ataque ao solo devido a alta velocidade do mesmo, o que inviabiliza voos rente ao solo e em velocidades sub sonicas. Isso para não falar das dimensões reduzidas do A-1.”
Por favor, elabore um pouco mais sobre essa suposta incapacidade do Gripen voar rente ao solo em velocidade subsônica, assim como as reais diferenças de dimensões das duas aeronaves. Fiquei bastante curioso.
Basta pesquisar sobre asas em Delta, e asas com pequeno enflexamento como as do AMX.
E verá que asas em Delta (como as do Gripen, Mirrage etc) são mais indicadas a altas velocidades, pois oferecem melhor sustentação nessas velocidades.
Nunca vi um Mirragem voando tão rente ao solo e em velocidade sub sônica para realizar um ataque.
Mas talvez você tenha visto e possa me mostra fotos ou vídeo.
Foxtrot, Você está correto em mencionar as diferenças básicas entre formatos de asas. Mas o fato é que, desde a época dos primeiros caças com asas em delta sem cauda, otimizados para voos supersônicos em altitude, já se passaram várias décadas. De lá pra cá a era dos comandos eletrônicos (fly by wire) em todas as superfícies de controle dos jatos de combate se impôs, melhorando amplamente o comportamento dos deltas em diversas situações de voo em que eram falhos, incluindo os perfis de penetração e ataque a baixa altitude. Por exemplo, basta comparar as características de voo em baixa… Read more »
Bom caro Nunão obrigado pelas explicações, pois de forma clara, Sinconta e técnica me mostrou que estava enganado.
Porém ainda acho que não existe o caça ” super trunfo”, se não não estariam gastando fortunas para pesquisar asas aero elásticas, aeronaves dedicadas para ataque ao solo etc.
Mas mais uma vez obrigado pelas informações!
Cara, tu comeu mosca e, além disso, a vontade de querer lacrar te traiu! Tu quis criticar o programa do Gripen com base naquilo que tu entendeu, ou seja, tu leu e entendeu que o Nery teria dito que o F-39 não iria substituir o A-1. E no segundo comentário, tu não deu o braço à torcer e escreveu mais bobagem. Desde quando o Gripen não pode fazer tudo (e de forma melhor) que o A-1 faz?? Para enquanto da tempo…tá ficando feio pra ti…
Cara tu não entende mesmo.
Não dei o braço a torcer, só admiti que tinha me destruído quanto a interrogação no fim da escrita do Nery.
Não quiz “lacrar” ( seja lá o que isso for, na minha época não tinha isso rsrs), apenas respondi um questionamento de forma coesa e embasada em detalhes técnicos.
Mas isso aqui é bobagem, o que vale aqui é tietagem, cegueira ideológica.
Como queiram, eu já prefiro a dura e amarga realidade.
O que eu não entendo? A tua grosseria, presente em TODOS teus comentários? Quanto a dar o braço à torcer, que bom que tu concorda, pois não deu mesmo. Não entendeu o que o Rinaldo falou e mesmo assim, achou que continuava certo.
Tu não sabe o que é lacrar? Ora, por favor…conta outra. De resto, tuas mesmas reclamações e criticas de sempre.
Lá vem vocês com o mi mi mi. Em que parte fui grosso com alguém neste debate ( eu já vejo pelo contrário) ? O que percebo é que na falta de argumentos técnicos críveis, partem ou para agressão pessoal e descabida, ou para sátira ou para qualquer técnica de pessoas despreparadas. Mas não vou mais render assunto, acredite no que quiser e leve meus depoimentos como quiser. Vou continuar postando, lei se quiser. Ps: tiro o chapéu para o Nunão no depoimento dele acima, pois me mostrou de forma clara e técnica que eu estava errado em a das… Read more »
“Tu não sabe o que é lacrar? Ora, por favor…conta outra. De resto, tuas mesmas reclamações e criticas de sempre.”
Faça me um favor, não acompanho toda essa “modernidade” meu caro.
Infelizmente nem toda evolução é benéfica e o que se vê hoje em alguns casos são crimes contra a linguística nacional (principalmente estrangeirismo na língua pátria), música etc.
Agora se você já gosta é uma escolha sua de direito e a respeito, porém espero o mesmo de você !
Ps: em sua ótica devo ter sido grosso de novo né ?
Usar uma palavra que é dita e usada corriqueiramente por muitos, não significa que eu use-a rotineiramente. Mas, no caso ela servia bem para ilustrar o que eu queria dizer. Basta observar meus comentários que tu vais ver como eu falo…a gente escreve do mesmo modo que fala. Na música, tenho aversão à funk, sertanejo, sofrência, a tal de pisadinha e outros lixos. Também à modismos como redes sociais, à ter seguidores e seguir outros (não estou perdido para precisar seguir alguém). E, que bom que tu aprendeu com o Nunão e entendeu o que o fly by wire é… Read more »
Sério?
Então tá.
Estude arrasto aerodinâmico, sustentação, geometria de asas e depois me responda !
Sério digo eu!! Fly by wire…procura entender essas 3 palavrinhas…sem isso, Mirage 2000, Rafale, Gripen, etc…são impossíveis de controlar em voo…procura sobre isso também. E lê o que o Nunão escreveu…talvez te ajude também.
Cara Fly by Wire em tradução literal é voo por fios, ou seja comandos elétricos sob os atuadores aerodinâmicos em substituição a hidráulica.
Melhorou muito a manobrabilidade e controle das aeronaves sim.
Para te ajudar, seria como você sair da direção hidráulica de seu carro para a elétrica (literalmente isso, pois a tecnologia migrou para a indústria automobilística ).
Sério? Não diga? Tudo que tu escreveu eu já estou careca de saber. Mas, não é só “voar por fios” …hehehe….é bem mais que isso. Tira o FBW dos caças atuais e coloca controles e atuadores hidráulicos. Vê se eles conseguem ao menos decolar….mas, pra mim deu. Enchi o saco de falar sobre isso.
Rsrsrs aí ai !
Ok professor.
Ganho estrelinha ??
Não.
Sua leitura e interpretação de texto ainda precisam melhorar muito pra ganhar estrelinha, sem falar no comportamento e falta de respeito em geral.
Sério mesmo?
Quem partiu para agressão pessoal amparada por falta de detalhes e por observações que não tem nada haver não foi eu não.
Não sabia que o debate era sobre ortografia e interpretação de textos.
Até porque esse é um dos problemas gerados na juventude advindos do uso de aparelhos eletrônicos.
Mas !!!!
“ Quem partiu para agressão pessoal amparada por falta de detalhes e por observações que não tem nada haver não foi eu não.” Foi sim, Foxtrot. O primeiro comentário a fazer agressão pessoal foi o seu, com essa conversinha de “se sabe ler” e “quer que desenhe”: https://www.aereo.jor.br/2022/04/23/veja-como-foi-a-comemoracao-do-dia-da-aviacao-de-caca/#comment-698796 As perguntas que eu fiz e que você respondeu desse jeito mal-educado não tinham qualquer agressão pessoal, é só verificar na reprodução e no link para o próprio comentário, se quiser recordar: “ Que falácia? Alguém deu informação oficial diferente de que o objetivo é padronizar os esquadrões de caça que operam… Read more »
O correto é “nada a ver”…neste caso, não se usa o verbo “haver”. Quanto à interpretação de texto, ela é necessária e fundamental para entender corretamente uma mensagem. Coisa simples, mas que a maioria não sabe fazer. Não é porque alguém é engenheiro, aviador, policial ou qualquer outra profissão, que não precisa saber ler e escrever corretamente. Os professores de português ensinam todos seus alunos, independente da carreira que os mesmos irão seguir. Tu preferes ler um texto escrito corretamente ou repleto de erros gramaticais e ortográficos?
“O correto é “nada a ver”…neste caso, não se usa o verbo “haver”. ”
Tsc tsc 🤪🤪.
Ok pachecão !
O que seria “pachecão”???
Esses 4 são opção de acrescimo do primeiro lote ao que parece, ainda pretendem solicitar um 2° lote…se a SAAB pudesse entregar 2 de imediato, a FAB poderia transportar logo 4 na próxima viagem, acho que de 2 em 2 fica mais caro.E têm que trazer logo, pq daqui a pouco se a Russia engrossar a voz para a Suécia, eles podem reter toda a atual produção (30 sendo fabricados) para a sua defesa!
Do jeito que vai às coisas para Suécia com as ameaças da Rússia, creio que seja um tanto mais complicado 4 aeronaves de imediato.
Patriota, o Gripen já é o substituto,lembre que ele é multirole, 266 para nossa realidade é muito, algo entre 80 a 120 gripens já dão conta ….agora sonhando, uns 12 de 5° geração para completar ein!Mas o chefão já disse que é desvaneio
Boa noticia… pelo que me parecer… a redução na compra dos KC-390 liberou verba para esse pequeno incremento, 36 unidades é o mínimo para equipar 3 esquadrões cada com 12 unidades… porém fica sem reserva e a disponibilidade ficaria prejudicada… esse 4 vão compor a reserva…. seria interessante também que esse 4 fossem do modelo bi posto ou dois de cada modelo E e F.
Sobre os caças de 5ª geração… com sorte esses só vão vir pro Bresil daqui uns 30 anos para substituir os F-39 que estão entrando em serviço agora :o)
72 Gripens e 24 F-35A seria um Hi-Lo Mix perfeito a meu ver.
A gente vive na miséria há tanto tempo que acaba se acostumando com pouco, 266 caças mesmo sendo um palpite é bem pouco para o tamanho do Brasil e das nossas imensas fronteiras. EUA, Rússia, China e Índia possuem milhares e milhares de caças, obviamente que eles tem inimigos poderosos, mas se o Brasil quer chegar ao CSN tem que impor respeito, se não em qualidade, mas em números. Extingue o GTE (pra começar) que aparece dinheiro sobrando pras missões.
Carlos, o Brasil não tem compromissos militares ao redor do Mundo, não somos um país economicamente desenvolvido, nosso teatro de operações é regional ao invés de global e não temos bases aéreas pelo globo. O número de 266 é absolutamente surreal.
Surreal dado as nossas condições atuais, concordo, mas se fôssemos um país decente e sério, preocupado com a defesa, precisaríamos de no mínimo umas duas centenas de caças para a defesa plena do nosso território. Lembre-se que o número de caças no inventário não é necessariamente igual ao número de caças operacionais.
Mas enfim, nem adianta ficar sonhando com isso, se houver um segundo lote de Gripens com pelo menos mais umas 15 unidades eu já vou ficar feliz dado as circunstâncias.
Rinaldo ,ficou quantas unidades por esquadrão na atual configuração?
Não faço a mínima idéia. Tem q perguntar pro EMAER. Não existe o número mágico q ficam postando aqui (12, 16, 18…). Pode ser até com 8.
Olá RInaldo. Pois é. A FAB não tem aviões de esquadrão. As células fazem rodízio em função da escala de manutenção. Claro que quando o GDA empregava Mirage, todos ficavam em Anápolis e quanto apenas uma parte dos F5 eram modernizados, Canas teve a prioridade. Por outro lado, no cenário no qual todos os caças já eram do padrão F5M, Manaus e Anápolis operaram com um número de aeronaves inferior ao que estava em Santa Cruz e Canoas. Pelo que acompanhamos, as bases que operam um sistema de defesa aérea (creio que hoje seriam Canoas, Santa Cruz e Anápolis) têm… Read more »
Não. Em ESTALE (Estado de Alerta) 0 é uma aeronave só de alerta.
18 ou 12 caças por esquadrão? Qual é o padrão OTAN?
Segundo este estudo da Rand, do fim da Guerra Fria, esquadrões de caça da USAF costumavam ter entre 18 e 24 aviões cada. Esquadrões de países europeus da OTAN na maioria variavam entre 15 e 18 cada. https://www.rand.org/content/dam/rand/pubs/notes/2009/N3053.pdf Há exceções pra mais ou menos disso. E variam mais ainda em tempos mais recentes. Cada país tem seu padrão / necessidades / prontidão. De cabeça, lembro que há pouco tempo o padrão francês era de 20 caças por esquadrão. O mesmo da Suécia. Já o da Suíça (que como a Suécia não é da OTAN), são apenas 11 caças por esquadrão.… Read more »
Obrigado, Nunão! 😉
Pelo que sei, os esquadrões de combate na FAB, na década de 70 era 12 unidades operacionais por esquadrão. Vide a antiga ALADA… quando foi formada foi adquirido 12 Mirage IIIEBR caças operacionais e 4 Mirage IIIDBR de treinamento mais com alguma capacidade de combate numa emergência (com misseis aam porem sem canhão e radar) quando compraram os Tiger F-5, foram adquiridos inicialmente 36 F-5E novos, para 3 esquadrones ( o 1º e 2º esquadrão do 1º Gavac no Rio e o 14º em Canoas) e 6 F-5B usados para treinamento operacional que, numa aperto, também podia cumprir missões de… Read more »
“ Esse numero foi seguida na compra dos Gripens F-39E e F, 36 unidades para 3 esquadrões”
Desconheço declarações de que o quantitativo era destinado a 3 esquadrões. O que foi dito, mais de uma vez, foi que os 36 seriam concentrados em Anápolis, reequipando o esquadrão Jaguar e reativando o Adelphi.
Exato,todos em Anápolis,por isso que estranhei a fala de 4 para outro esquadrão,só se for um esquadrão misto por enquanto, até a chegada do segundo lote.Acho exagero os 36 em Anápolis, 24 ou 28 ok,liberaria 12 para outro esquadrão…
Caro Nunes. Creio que a ideia de manter os 36 F39 em Anápolis tem a ver com a infraestrutura e com a matriz de voo dos F5M. Isso significa que a FAB priorizou os investimentos em infraestrutura em Anápolis, que aliás chegou a operar mais de 20 Mirage III simultaneamente lá. Creio que os F5M voarão em Santa Cruz e Canoas por muitos anos ao lado dos F39 de Anápolis. Por que a FAB acrescentou 4 novos caças e não 6 ou 8 é um mistério matemático.
Vamos para as imaginações, é o que nos cabe.
Para equalizar a quantidade de F-39F Biplase?
2 Esquadrões com 12 F-39E + 4 -39F . Um em Anápolis outro no RJ
Ou
3 Esquadrões, Sendo um com 12 F-39E no RJ + dois em Anápolis com 12 F-39E + 8 F-39F em um Esquadrão de treinamento.
poxa vida, estou ruim de conta, kkk
O que eu estava imaginando, 2 esquadrões na base de Anápolis + um de conversão e um esquadrão no RJ
A conta correta seria :
24 F-39E em Anápolis
8 F39F em Anápolis (conversão dos pilotos )
8 F-39E no RJ
Prezado NUNÃO: um aspecto, entre outros, que acho também muito importante, no que concerne a uma certa possibilidade redução de unidades em relação ao passado, consiste justamente na alta capacidade de desdobramento dos GRIPENs quando comparado aos seus antecessores, concorda?Afinal esse foi um dos pontos mais enfatizados durante todo o processo do FX2. Com isso a concentração em Anápolis, na minha opinião, não está principalmente relacionada à defesa do DF, mas sim em uma racionalização dos recursos disponíveis. A facilidade logística, ao concentrar em Anápolis, permite com que os desdobramentos sejam realizados em tres escalões, quais sejam: o primeiro seria… Read more »
Sim, é uma aeronave que desde o projeto visa facilitar os desdobramentos. A expectativa é ver o quanto isso será devidamente explorado aqui no Brasil.
O custo operacional em uma rotina de desdobramento de pouquíssimas celular vai valer apena? Tenho certeza que o pessoal do alto comando da FAB já fizeram as contas, o Desdobramento dos F-5M com a saída do Miragem 2000 deve dar uma base teórica destes custos. A Suécia tem 355km de Largura x 1.600km de comprimento, já o Brasil tem 2.950km de largura x 4.160km de comprimento, pegando as maiores medidas. Acho que um padrão de rotina de desdobramento de poucas células para o Brasil vai trazer um rápido desgastes e um envelhecimento precoce, sabemos que não é o ideal… Read more »
Bueno, Concordo em boa parte, mas essa capacidade tem que ser exercitada com frequência para ser efetiva e explorada no caso de necessidade. Não o tempo todo, mas muito mais do que hoje. De fato, mesmo na Suécia, isso é mais uma capacidade do que uma necessidade do dia a dia. Eles até negligenciaram por uns bons anos os exercícios de desdobramentos, voltaram recentemente. E uma capacidade tem que ser treinada. Lá eles possuem 6 esquadrões de Gripen C/D, divididos em 3 bases, formando alas de 2 esquadrões cada (uma delas é também responsável pela conversão operacional para o caça).… Read more »
Sim, concordo com Você. O desdobramento ser usado como estratégia dissuasória, penso que não deveria ser usada como um eterno tampão ou proposta de economia devido a poucas células adquiridas… estas coisas malucas que acostumamos vê em outras forças.
Dos 36 F-5E do primeiro lote, 10 foram perdidos entre 1975 (ano do recebimento) e 1985 (10 anos de operação). Mais 3 foram perdidos em 1989, 1995 e 2002. Os 23 restantes foram modernizados ao padrão M. “…Cada esquadrão era pra ficar com 12 F-5E e 2 F-5B…” Os F-5B nunca operaram no esquadrão Pampa. Todos foram operados no Grupo de Caça, sendo que um exemplar, o 4801, caiu e teve perda total em 25/05/75, pouco mais de 2 meses após chegar ao Brasil. Desde então, até 22/05/96, quando foram desativados, os outros 5 exemplares operaram no Grupo de Caça….e… Read more »
Já tem F5-EM desativados?
Vocês sabe quais as matrículas ou de quais lotes são?
Sim, são 5 EM, entre eles o 4874, primeiro a passar por modernização e que serviu de protótipo do programa. Era do 2° lote, que veio usado dos EUA. Os outros eu não sei as matrículas.
Existem interessados para o que sobrou dos MI-35? Seus componentes são úteis na Ucrânia? Com os embargos deve ter interessados. Os US e UK estão comprando o que tiver pra enviar para lá?
Se forem pra Ucrânia nunca virão os fertilizantes!
Olá Sérgio. Se estes helicópteros forem cedidos para a Ucrância, será preciso pedir ajuda da Russia para coloca-los em voo novamente.
fertilizando você acha em qualquer lugar. Se quer fazer negócio com alguém pra deixar EUA com raivinha então faz com a China e não com país que se faliu por vontade própria.
O russo é mais barato. Simples.
Caro Palpiteiro. A posição brasileira é sábia. Exigir o imediato cessar-fogo e inicio das negociações diplomáticas. Não faz sentido fornecer armamento para a Ucrânia. 1. Isso prejudica as relações Brasil-Russia. 2. Isso prejudica as negociações de paz. 3 Este helicópteros farão pouca diferença no esforço de guerra da Ucrânia para vencer a Russia. 4. O helicopteros precisam de manutenção russa. 6 ou seja, não ajuda a Ucrânia, prejudica o Brasil e não leva os dois países a pactuarem um cessar fogo.
Independente da quantidade 72 ou 120 caças, já passou da hora do Brasil ter sistemas de defesa áerea em camadas, ou pelo menos a média altitude, não adianta ter caças se as bases são protegidas só por IGLA nos ombros…
Pois é.
Requisitos tem, e não são modestos, atualizados há menos de dois anos em relação àqueles que foram feitos e depois remendados na medida exata do Pantsir em 2013. O que falta é selecionar oficialmente e comprar um sistema que preencha. Só isso rsrsrs
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-4.181/gm-md-de-11-de-dezembro-de-2020-294316309
Caramba…!
Qualquer sistema ocidental nessas características propostas, custaria algo em torno de 300 milhões de dólares a bateria completa, imaginando aí seis unidades de tiro, uma unidade de comando e controle, um radar de vigilância, veículos de remuniciamento e veículos-oficina, além dos mísseis nos contêineres e ferramental…
Para cobrir isso… CAMM-ER, no mínimo…
Caro RR. Como o Brasil não faz parte do ocidente, então tanto faz usar um sistema ocidental ou oriental.
Os EUA estão punindo quem compra material bélico russo (CAATSA).
Não puniram a Índia. Mas ai entra a questão: Somos uma Índia?
Faz sim, MAS como subdivisão, assim como a Rússia também faz. Mas Ocidente propriamente dito é só EUA, Canadá, Austrália e Europa. Brasil faz parte da Civilização Latino Americana e a Rússia fazem parte da civilização ortodoxa.
Olá Nascimento. Geograficamente, nada mais oriental que a Austrália.. riso. Darcy Ribeiro já defendia que o Brasil era uma civilizacao a parte… Mestiça, tropical, ecumênica. Roberto da Matta também defende que somos diferentes do resto do mundo.
Prezados,
Desde o princípio, está lógico que a atuação do F-39 irá além do entorno de Anápolis.
Os quatro caças a mais, certamente visam cobrir qualquer deslocamento para outras bases, além de prover alguma reserva visando manter disponibilidade em números (isto é, garantir o máximo possível os caças por esquadrão).
Creio muito que o número de 4, fechando 40 no primeiro lote, seja para manter 28 em Anápolis e 12 na base a ser escolhida.
Acho ( no achismo mesmo) que seriam 36 na 1a base (2 esqd) e os novos 4 serviriam para a nova base ir começando os trabalhos… qm sabe os novos 4 não vêm até antes do último #36 para ir adiantando…
Pode ser…é uma hipótese plausível.
Prezados, além das questões estratégicas, existem outras que devem ser adequadamente planejadas: manutenção, infraestrutura e por ai vai……Na implantação do A-1 em SM, vários hangares e prédios de apoio foram construídos de acordo com as especificações da aeronave.
Não entendo essa “reserva”. Não existe isso na FAB. Ou está na linha de vôo ou está em manutenção. O Comandante do GLog é o responsável por manter uma diagonal de manutenção, evitando que todos estejam em manutenção periódica ao mesmo tempo.
Caro RR, vamos pegar como exemplo o caça que antecedeu o Gripen no GDA e que vai operar por um tempo junto ao F-39 Na FAB, ou seja, o F-5. Dos 36 F-5E recebidos no primeiro lote, 24 equiparam os 2 esquadrões do Grupo de Caça e os outros 12 equiparam o Pampa. Quando as aeronaves estavam em manutenções, as restantes que estavam disponíveis mantinham o esquadrão operando. Portanto, acredito que o mesmo vai ser realizado com os F-39.
Com a situação piorando acho pouco provável que venham mais Gripen e se ficar mais pior ainda os suecos vão pedir de volta os que chegaram,mas se piorar ainda muito mais estes Gripens já não farão diferença alguma nem aqui e nem na Suécia!! Oremos!!!!!!
Aos 3:28 deste vídeo o Major Abdon em entrevista na base Aérea de Santa Crua, comenta que o “full capability” do Gripem está previsto pela SAAB pro final de 2025 e não há previsão pela FAB do inicio operacional. que sinistro…
https://www.youtube.com/watch?v=gkFBpVNRpqs
Por que sinistro?
Se FOC (certificação para cumprir todas as missões) está prevista para 2025, então a IOC (missão ar-ar) ainda que sem prazo divulgado, vem antes disso.
Não há nada de “sinistro” nisso.
Meu caro Nunão, foi uma mera expressão em um adjetivo sem nenhuma intenção de depreciação da fala do Major ou das datas por ele mencionadas.
Minha única intenção foi a informativa, mas, sem me privar de um comentário de surpresa por datas tão alongadas, talvez eu devesse ter escolhido um termo mais apropriado…
Foragido,
Não estou tomando as dores por alguma depreciação às falas do major não. Só não tinha entendido o porquê mesmo da palavra.
De qualquer forma, FOC em 2025 não é nada do outro mundo não. Veja o caso do KC-390 ou mesmo do F-35, por exemplo.
Seria legal se tivesse um Mirage lll e um Mirage 2000 em condições de vôo para uma passagem com Gripen, F-5 e AMX, mas manter nem que seja uma aeronave de cada (os Mirage) em condições de vôo deve ser impossível, aliás, nem sei se a FAB ainda possui Mirage lll e 2000.
Voando não . Só em museu ou monumento.
No EEAR tem um M III D que se não está operacional, não está também como monumento. Alguém sabe dele? O 4906, visitei em 2017.
Museu aeroespacial no Rio de Janeiro
Todos os Mirage III que ainda operavam quando de sua desativação, foram preservados no MUSAL (1 E e 1 D), na BAAN (vários, sendo que um deles é o 4910, primeiro recebido, e que é usado em solenidades e datas especiais) e em vários outros locais. Dos 12 Mirage 2000, 10 foram vendidos e 2 foram preservados (1 no MUSAL e 1 na BAAN – este é o 4940, primeiro recebido, e que é usado em solenidades e datas comemorativas). Porém, nenhum deles possui condições de voo.
Vejo os foristas falarem de números de aeronaves por esquadrão, mas não vejo falar sobre o componente humano deste novo avião. Como fica a formação? O que muda, se é que muda… Hoje temos esquadrões dedicados a caça e outros dedicados a ataque ao solo. Como fica no futuro com aeronave que fará as duas missões? Serão fundidos? Seguirão separados com a mesma aeronave?
Vão fazer todas as missões. Igual em qualquer força aérea moderna. Eu me lembro que há alguns anos atrás um país da OTAN estava retirando seus caças da coalizao que ataca o EI no OM, e retornando pra casa. Lembro que na entrevista falava que a prioridade era enviar os pilotos pro RED FLAG pra treinar os pilotos num cenário A/A já que eles tinham ficado mais de dois anos focado apenas em missões A/G.
O caçador brasileiro faz tudo. Mas vou chutar que o Adelphi vai focar mais no ataque ao solo.
Adelphi, Centauro, e Poker poderiam receber aeronaves F-39F pra poder se especializar em missões A/G EW SEAD/DEAD. Além de comandar vários do futuro UCAV.
Jugger, Desde quando começam a voar o A-29 em Natal os caçadores treinam combate aéreo, ataque ao solo, em suas variações, dentro do que a arena do A-29 permite. Depois isso é aperfeiçoado nos demais esquadrões equipados com a aeronave, em missões reais de interceptação, voos diurnos, noturnos, campanhas de tiro etc Na conversão operacional, um piloto que chega a um esquadrão de primeira linha também tem que cumprir o leque de missões realizadas pela unidade para entrar na rotina de missões. Esquadrões de F-5M treinam ao longo do ano tanto missões ar-ar quanto ar-solo, embora a ênfase seja ar-ar… Read more »
Deslocamento do Pampa pra SBSC.
Deslocamento Pampa pra SBSC.
Obrigado por compartilhar Sr. Nery. Hoje a tarde os vi retornar para casa e no Flightradar24 vi que provavelmente o KC-130 fez REVO com eles para o retorno e também acertei minha conta de 10 F-5 quando decolaram, 9 na foto + 1 onde a foto está sendo tirada rsrsrs. Falando nisso, fiquei com dúvida no REVO, se o senhor puder esclarecer. O alcance de translado do F-5E/F é algo mais ou menos na casa dos 2.500km (FONTE: INTERNET), e Santa Cruz no Rio está distante cerca de 1.100km em linha reta. Logicamente, considerando PC na decolagem, espera para reunião,… Read more »
Jefferson, há autonomia p ir sem REVO, visto que o vôo na COM sempre é uma linha reta. Apesar de que, com 10 aeronaves, os alas gastam mais combustível (variam a potência p manter a posição). Acredito que tenha sido um aproveitamento para treinamento de REVO. Todo piloto tem que manter proficiência em uma série de missões, periodicamente.
Em linha reta se não coincidir com aerovia. Daí tem que voar em offset (10/20 NM) com a aerovia.
Alternativa de “Santaca” é ILS no Galeão.
O deslike foi do Wellington ou do JCuritiba.
Desculpe te decepcionar, nem tinha olhado esses comentários, mas agora já está ok.
Entendido, obrigado pelos esclarecimentos e ensinamentos mais uma vez Sr. Nery. Quantos aos deslikes, eu só ignoro e procuro focar nos amigos que possuem um vasto conhecimento para compartilhar e enriquecer o debate, como o senhor, o Flanker entre poucos outros.
Também não me incomodo.
No auge tivemos mais de 120 jatos de combate (F-5, Mirage, AMX, Xavante) então um número assim de Gripen seria o ideal.
Na primeira metade dos anos 1990, a FAB tinha ativos ao redor de 15 F-103, 55 F-5, 30 A-1 (ainda não haviam entregado todos) e uns 90 AT-26. Isso dava algo em torno de 190 aeronaves.
Editores, como eu posto vídeo?
Se for do YouTube é só colar o link.
Se for do seu próprio computador ou outro dispositivo, você pode subir num sendspace ou wetransfer da vida e colar o link aqui.
Desculpe a ignorância, Nunão. Como é isso? É vídeo salvo mo meu celular.
Rinaldo, te mandei um e-mail, responde lá please. Abs
Respondido. Se puder postar os vídeos aqui nesta matéria, agradeceria.
Pessoal, olhem só como o camuflado dos F-5 ajuda a camuflar os caças contra o solo, sei que a grande maioria não gosta desse padrão, mas ele tem seu fundamento.
https://www.instagram.com/p/Ccv9guPPp0X/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
Ué cadê a “caminhada do elefante” ?
Lembrei não temos caças para isso.
Devem fazer com os reabastecedores e novos MTTR,s.
Blz o Brasil vai comprar mais 4 Gripen mas não era a hora de cobrar da Suécia a compra dos nossos KC 390 ? – Lembra que ouve uma carta com número indefinido de aeronaves (intenção de compra do KC 390 em acordo assinado pelo projeto FX-2 da FAB).
Suécia optou por fazer um “mid-life-update” nos seus Hércules. Devem voar até o início dos anos 30.
A menos que a atual situação estratégica exija uma revisão dessa decisão.
Segue notícia de 2017.
https://www.defensenews.com/air/2017/05/15/sweden-pushes-off-c-130-replacement-dashing-brazils-hopes-of-near-term-kc-390-sale/
Exatamente.
Mas nossos acordos comerciais são do tipo Senhor, Escravo.
Adivinha quem é o escravo nessa relação.
É impressão minha, ou o ST é praticamente do mesmo tamanho do Gripen?
É impressão.
O Super Tucano tem pouco mais de 11 metros tanto na envergadura quanto no comprimento. A envergadura é maior que a do Gripen (mas a área alar, que é o mais importante para comparar asas, não) mas o comprimento é cerca de 4 metros menor.
o Saito foi convidado? Cabra sumiu