Pilotos brasileiros realizam primeiro voo com os caças F-39 Gripen de produção em série no Brasil

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Pilotos Tenente-Coronel Aviador Cristiano de Oliveira Peres e Major Aviador Abdon de Rezende Vasconcelos

Pilotos Major Aviador Abdon de Rezende Vasconcelos e Tenente-Coronel Aviador Cristiano de Oliveira Peres


Os dois aviões multimissão de produção em série, que chegaram ao Brasil na sexta-feira (01/04), decolaram do Aeroporto de Navegantes (SC), nesta quarta-feira (06/04), rumo ao Centro de Ensaios em Voo, localizado em Gavião Peixoto (SP)

Um percurso de aproximadamente 50 minutos marcou o primeiro voo das duas aeronaves F-39 Gripen na Força Aérea Brasileira (FAB). Os dois aviões multimissão de produção em série, que chegaram ao Brasil na sexta-feira (01/04), decolaram do Aeroporto de Navegantes (SC), nesta quarta-feira (06/04), rumo ao Centro de Ensaios em Voo, localizado em Gavião Peixoto (SP), onde pilotos de prova da FAB, da Embraer e da Saab executarão testes até que a aeronave receba o certificado militar, que é uma espécie de licença de operação inicial do avião no Brasil.

Para garantir a segurança do voo, as aeronaves passaram, ao longo de três dias, por uma série de procedimentos, como a instalação do assento ejetável e do kit de sobrevivência, além do abastecimento e do preparo para acionamento em solo. Para a fase de decolagem, a operação também contou com a atuação do Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (3°/8º GAV) – Esquadrão Puma e do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5°/8° GAV) – Esquadrão Pantera, por meio das aeronaves H-36 Caracal e H-60L Black Hawk, respectivamente, que foram escaladas para prestar apoio à operação.

Cockpit do F-39 Gripen / Foto: Saab

As aeronaves foram conduzidas pelos pilotos Tenente-Coronel Aviador Cristiano de Oliveira Peres e Major Aviador Abdon de Rezende Vasconcelos, que desde 2020 participaram de treinamentos, inclusive na Suécia, para estarem aptos para o voo histórico. O Tenente-Coronel Cristiano, que foi o comandante da missão, explicou que, apesar de parecer um voo relativamente simples, foi realizado um detalhado planejamento da rota e do combustível, bem como a seleção de todas as alternativas para o caso de uma emergência. Após isso, essa rota foi inserida no simulador de voo e os pilotos da missão puderam voá-la.

O Oficial ainda destacou a honra que é estar nesse projeto. “Para mim, como piloto de caça, é uma satisfação muito grande poder liderar a primeira formação de Gripens no Brasil. Eu diria que vai voar na minha ala não apenas o Major Abdon, mas todos aqueles que trabalham, desde 2014, para a concepção desse projeto grandioso para a Força Aérea Brasileira”, disse.

O Gerente do Projeto F-X2 na Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Coronel Claucio Oliveira Marques, pontuou que a missão foi um desafio, mas um verdadeiro sucesso. “Foram muitas coordenações para que tudo ocorresse bem, não só da FAB, mas também de outros órgãos, como a Prefeitura Municipal de Navegantes, Polícia Militar, Polícia Federal, Receita Federal, Bombeiros Voluntários, CCR Aeroportos, Bombeiros de Aeródromo, Guarda Municipal, Portonave, e a própria Saab, dentre outros. Foram muitas pessoas e muitas Organizações envolvidas para que isso pudesse acontecer. Aproveitamos a oportunidade para externar os agradecimentos a todos que participaram e contribuíram para o sucesso da missão”, ressaltou.

Por fim, o Presidente da COPAC, Brigadeiro do Ar Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues, também agradeceu às 154 pessoas envolvidas em algum momento da operação. “Todos trabalharam arduamente, tanto nesse período em que estivemos aqui em Navegantes, como também no planejamento da missão, desde o desembarque das aeronaves no Porto até o momento da decolagem em Navegantes e o pouso em Gavião Peixoto. Tudo ocorreu exatamente como planejado graças à dedicação de todos”, concluiu o Oficial-General.

FONTE: Força Aérea Brasileira

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Tomcat4,3

Ambos sorrindo feito pinto no lixo por pegarem as máquinas novinhas pra dar um rolê !!!

Wagner

É bom curtir elas ao máximo mesmo né, sabe-se lá quantas de fato serão entregues né…

JT8D

Serão entregues todas as encomendadas

Grifon Eagle

Morra de inveja rsrs

HPF

Parabéns aos nobres Oficiais Aviadores pelo pioneirismo.
Ser militar no Brasil é puro sacrifício, mas é muito nobre.
Vida longa.

Jadson Cabral

Eu gostaria muito de me sacrificar assim. Como todo respeito aos militares, falar que milico se sacrifica no Brasil é piada

Professor

meu irmão é Coronel de infantaria EB, tem um joelho ferrado pelo treinamento pqd, uma mão com problema por espinho atravessado quando era tenente, coluna com problema por queda num exercício de transposição…isto para falar um mínimo… e vc acha que militar fica deitado na rede o dia todo é?? vai te catar para não dizer outra coisa….ignorante.

pampapoker

Ele tá na infantaria, não na Fab, infante só se ferra

Alem

Tem um monte de autônomo, trabalhador do comércio, dona de casa, entre outros com 5 hérnias, artrose nos joelhos, hipertensão, cardíaca e ganhando bolsa pra comprar remédio p sobreviver…

Talisson

Negar os sacrifícios dos militares não é o melhor gesto para reconhecer ou respeitar os sacrifícios da dona de casa.

Sensato

O uso do termo milico evidencia o ranço que dá origem a um comentário assim.

Reinaldo Deprera

Agora dá pra brincar de Super Trunfo com os chilenos.

Last edited 2 anos atrás by Reinaldo Deprera
Funcionário da Petrobras

Peraí, calma lá Ferris Bueller.
Só quando estiverem operacionais.

João Adaime

Caro Reinaldo
Não seria melhor dizer que agora nós e os chilenos podemos melhor defender a América do Sul?
Abraço

Silvano

Argentina, país sul americano em guerra contra uma potência europeia e da OTAN.

Chile ficou ao lado do país europeu e da OTAN. Fornecendo ajuda decisiva, incluindo uso do seu território.

Muy amigos… muy amigos….

Johnny

Claro, poucos anos antes da guerra das Falklands, Chile e Argentina por pouco não protagonizaram uma guerra pelo controle do canal de beagle. Além disso, Leopoldo Galtieri, o alcoólatra que chefiava a junta militar que governava a Argentina, afirmou, pouco após o desembarque argentino nas ilhas, que após resolvido aquele conflito, a Argentina iria atrás de outros territórios seus por direito. Pinochet entendeu o recado. Chupa hermanos.

Sensato

Geopolítica se pauta por coisas muito mais profundas que bairrismo.

Denis

“[…]apesar de parecer um voo relativamente simples, foi realizado um detalhado planejamento da rota e do combustível, bem como a seleção de todas as alternativas para o caso de uma emergência.”

Os incautos (inclua-se aqui a imprensa comum) veem a decolagem e acham que é uma coisa simples, mas as operações que ficam nos bastidores são complexas e – por que não? – intensas.

Antes de acompanhar o Aéreo e outras fontes especializadas, eu não percebia nada disso. A imprensa comum é fútil e superficial.

Jadson Cabral

E vc queria o que? Que a impressa comum dedicasse um jornal inteiro para explicar termos técnicos para o público comum, o qual não teria interesse algum nisso???

Denis

Não precisa dedicar um jornal inteiro. Um pouco de informação acurada já seria de bom tamanho. O problema é que, na maioria das vezes, o trabalho é tão porco que, em vez de informar, faz justamente o oposto. E o público comum não tem interesse justamente porque a imprensa comum não transmite a real importância do assunto para essas pessoas. A própria imprensa não se importa, e isso se transmite ao público.

Last edited 2 anos atrás by Denis
JT8D

A imprensa no Brasil é parcial, mercenária e analfabeta. O Poder Aereo é uma exceção num mar de mediocridade

Adriano Madureira

JT8D,não se esqueça que também são burros, já vi muito “especialista” militar falando merda sobre determinado equipamento militar falando coisas equivocadas…

Para começar todo blindado para mídia especializada é “tanque” para eles.

Denis

Concordo. E acrescento “preguiçosa”.

Denis

Aquele sorrindo para os fabianos, na terceira foto, é o Marcus Wandt?

Alexandre Galante

É ele sim.

Denis

Legal.

horatio nelson zhirinovsky

ta naturalizado ja a fab vai incorporar ele kkkk

Denis

É isso aí. Membro honorário. 😀 Cara simpático.

Funcionário da Petrobras

Pergunta que não quer calar.
Com a chegada de mais 2 até julho, teremos 5 em solos Brasilis.
Será que já poderemos ver algum nos portões abertos deste ano?

Segio

Esse traje que os pilotos estão usando, é padrão da FAB (usado no F-5, AMX) ou é especifico para usar no F-39?.

Geraldo Nogueira

Saberiam informar, a ausência do IRST nos aviões??

Alexandre Galante

Devido ao transporte das aeronaves por navio, os IRST foram retirados pois são equipamentos caros e sensíveis. No Brasil, eles serão reinstalados.

Rafael Coimbra

A lenda do IRST…..

Hugo Vigneron

Até uma reposta do Galante tem gente negativando.
Povo sem noção

Last edited 2 anos atrás by Hugo Vigneron
Wellington Góes

Com certeza há sistemas e equipamentos mais caros, importantes e sensíveis que deveriam ser retirados então… Aí fico pensando… Aeronaves de caça embarcados em NAe ficam tirando e colocando os seus IRST?! Desculpa meu amigo, mas “justificativa” risível…
Fato é que não deve estar completamente desenvolvimento, especialmente, para der usado em condições tropicais… Não é um equipamento plug and play… Ninguém fica tirando e colocando assim, pra fazer uma viagem.

mazzeo

Caro Wellington, O IRST, como muitos outros equipamentos e aviônicos embarcados, tem diversas partes de seu hardware – geralmente a maioria dele – dentro da fuselagem e não a mostra. Esse hardware sob a pele é onde os sinais são tratados para a sua difusão dentro da arquitetura de dados da aeronave. A “bolinha” do IRST é apenas um sensor, a parte exposta de um sistema complexo, e como qualquer sensor ele é feito para ser facilmente trocado e substituído. O IRST é basicamente uma câmera que enxerga o que seria o fim do espectro visível, o Infra Vermelho e,… Read more »

Flanker

Perfeito! Explicação mais didática e clara, impossível. Mas, não vai adiantar. Não entendem ou não querem entender.

Wellington Góes

Nossa, sério?! Çei.

Sensato

Exatamente. O foco é crítica pela crítica. Fazer sentido ou ter base não é impedimento.

Se viesse com o sensor instalado e desse algum problema, provavelmente diriam: “como assim, será que a FAB é tão amadora que não sabia que podia danificar”, “falta de responsabilidade com o dinheiro público” ou qualquer outro argumento da cartilha.

Rinaldo Nery

Mazzeo, esse Wellington é o fodão q vive denegrindo a FAB. Fez a prova p EPCAR ou AFA e não passou. Mas ele vai negar.

Wellington Góes

Não denigro ninguém, apenas exponho a verdade dos fatos. Lamento se isso acaba desagradando os corporativistas… Não estou aqui para agradar alguém.
No mais, deixamos rolar… Não faltam fatos que mostram como atrasado está a implantação desse caça e quão limitado são os resultados tecno-industriais. Mas cada um é livre pra se enganar sozinho.

Flanker

Olha, eu mesmo tenho críticas à esse projeto, pelo número de operadores (apenas 2 até agora, lembra o AMX?) e pelo atraso do cronograma (até o segundo, mais distendido, já está atrasado). Entretanto, tu está cobrando o programa do Gripen por limitação nos resultados técnico-industriais?? Tu, que defende com unhas e dentes o programa dos H225M, que mesmo 12 anos depois ainda não teve suas entregas finalizadas? Que nesse tempo todo não vendeu uma unidade sequer além das 50? Uma aeronave que ainda não tem resolvido, de foram definitiva, o problema das MGB’s? A nacionalização prevista inicialmente foi alcançada? Falando… Read more »

Wellington Góes

Valeu Mazzeo, agradeço a gentileza, mas tenho noção de como isso é feito, sei da sensibilidade do aparelho, sei para quê serve e sei como funciona, mas não é esse o ponto, convenhamos, esse sensor, na posição que se encontra, seria o de menos. Para danificá-lo, é porque haveria algo ainda pior com a própria aeronave, não é uma posição que ficaria muito exposto a choques sem que danificasse sensores e partes da fuselagem ainda tão ou mais importantes, como o próprio nariz e cockpit, recheados de outros sistemas e sensores. Esperamos para que sejam reinstalados, assim teremos noção mais… Read more »

Flanker

Quais os sistemas mais sensíveis e caros que ficam do lado de fora da aeronave?
Aeronaves embarcadas em NAe chegam e saem dos mesmos por conta própria, não são baixados e içados por guindastes.
A cabeça de busca do IRST pode-se dizer que é plug and play.

Wellington Góes

As antenas de comunicação, RWR, EW, por exemplo… Ou são itens descartáveis?! Itens bem mais fácil de sofrerem esbarrões e/ou engates. Não entendo tamanha celeuma de vocês, tropa de choque do Comando, bastaria a própria FAB e/ou SAAB falar do porquê o sistema não estava instalado, simples… Essa atitude lembra a estória do nariz modificado, que tinha um bando de pelego dizendo que não estava, porque nem a FAB ou a SAAB haviam falado nada… Ou das diferenças de antenas RWR/EW… Fora o que não sabemos, porque não é visível… Enfim, sendo algo tão sem importância, não faz sentido esse… Read more »

Flanker

Tropa de choque do comando? Qual comando?? Não conheço ninguém do comando da FAB! Não vem com essa conversa de velha fofoqueira querendo levantar suspeitas sobre minha opiniões insinuando que eu tenha intenções que eu não tenho!!! Se fosse por isso, tu é tropa de choque da Helibras!! Ora, tenha vergonha na cara e discuta de forma adulta!

Marcos Silva

Estão ausentes? Sério? Nem percebi…

Denis

Lá vem…

Heinz Guderian

Um nova era se inicia, em breve seremos a força aérea mais capaz na América do Sul, sem questionamentos.

Funcionário da Petrobras

América Latina.

Tomcat4,3

Exatamente e inquestionavelmente os dominadores dos céus latino americanos com a gangue(rs) da FAB(Kc-390, E-99M, A-330 MRTT e F-39 Gripen + A-29 ST) !!!

Jefferson Henrique

Pois bem. Realmente, a FAB está entrando num patamar jamais visto antes a nível América Latina. Está melhorando sua capacidade de defesa e dissuasão bem como criando sua capacidade ofensiva. Sempre falaremos de números, sempre acharemos poucos os 36 e até mesmo os 72 caso um segundo lote seja adquirido. Mas o mais importante será sempre o recurso humano disponível, bem como os sensores e armas utilizados não apenas pelos Gripens, mas também por outros aviões da FAB. Contaremos com o KC-390 como transporte e reabastecedor tático, teremos o A-330 MRTT que nos trará o tão esperado retorno do transporte… Read more »

Silvano

Um país que fabrica um míssil de cruzeiro não tem muito com que se preocupar com seus vizinhos.

Como disse um general, qualquer concentração de tropa ou alvo estratégico a mil quilômetros da fronteira estará ao alcance, e completou, o MTC faz o gol, ou seja, sua precisão é do tamanho de uma trave de futebol.

André Macedo

Mísseis de cruzeiro não são imunes a defesas AA.

Rafael Costa

E nossos vizinhos tem defesas AA capazes de interceptar mísseis de cruzeiro ?
Resposta: Não !

André Macedo

Sim, tem, até MANPADs como os Igla possuem essa capacidade, os S-300 também, fora os NASAMS e Vulcan chilenos.

Se forem supersônicos (o que não é o caso do MTC) a coisa muda, mas ainda existem sistemas capazes.

https://www.youtube.com/watch?v=vYe7gaGWxvQ

Last edited 2 anos atrás by André Macedo
Tadeu Mendes

Qual defesas aereas e aonde? Esses paises tem que ter muito dinheiro para poder montar um sistema de defesa aerea eficiente e preciso, coisa que os vizinhos nao possuem (nao para um misssil de cruzeiro).

André Macedo

Isso foi respondido no comentário acima, se é “eficiente” é outra discussão e que depende de muitos outros fatores, eu respondi que existem sistemas capazes, e existem.

Tadeu Mendes

O mais importante meu caro Guderian, e o fato de que o Brasil nao somente possui mas produz (K-390) e produzira (F-39).
Nenhum pais latino americano pode fazer isso: Possuir e produzir seus proprios meiosde combate aereo.

Parabens a FAB.

André Macedo

Otimismo excessivo, o próprio KC está sendo um problema em relação ao custo benefício de uma linha de produção, fora que o governo brasileiro reduziu os pedidos.

Rodrigo

Prezado, concordo com seu comentário, mas verdade seja dita, que esse programa todo está excessivamente moroso está. Já se vão praticamente dez anos de contrato e até agora o que temos? Três aviões que nem operacionais estão.. E que nem sabemos quanto vão ser operacionais. O primeiro já está a um ano nesses testes sem fim. Compare por exemplo com contratos mundo afora de Rafale e F-18 (Que vc mencionou). Ah mas tem a ToT, é um avião revolucionário, blá, blá, etc.. Desculpe mas isso não cola mais.. Agora temos mais dois, será que todos os outros (36..) também terão… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Rodrigo
André Sávio Craveiro Bueno

Prezado Rodrigo, não posso responder pela cadência de entrega das aeronaves mas os três que aqui estão irão cumprir etapas de homologação. Penso eu que será mais ágil a partir de agora e a certificação de tipo será obtida “brevemente”. A partir daí, os demais exemplares chegarão diretamente ao esquadrão operacional.

Wellington Góes

Então, quando você tenta ser realista percebe que esse oba oba é uma cortina de fumaça… Aconteceu, justamente, aquilo que se criticava em optar por um caça no papel… Não é questão de gosto, preferência, torcida, etc… Mas a realidade de quem sabe quê projetos, ainda mais complexos como um avião de caça, podem e darão problemas e, consequentemente, atrasos mais do que o desejado. E, convenhamos, a ToT é pífia para tanto oba oba… O grosso de conhecimento da tecnologia embarcada não foi e nem será absorvida por nenhuma empresa brasileira, nem pela própria FAB e por que?! Porque… Read more »

Caerthal

Quais operações de defesa do espaço aéreo que deixamos de executar nesses últimos 10 anos? Entendo que usamos o tempo enquanto o mundo estava mais tranquilo.

Deo

Poderiam fazer uma matéria contanto todo o processo de todos os militares da FAB para se capacitarem nas diversas áreas de conhecimento para a operação destas maravilhas.
Pois, fica muito evidente o conhecimento adquirido pelos pilotos, porém, há todo um aparato terrestre com todas suas ecpecislidsdes.
Seria bem positivo está explanação.

Alexandre Galante

Clique nesse link para acessar a série Colaboração Real da Saab sobre o Programa Gripen brasileiro:

Você pesquisou por Colaboração real – Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa (aereo.jor.br)

Antonio

Como (quase) todos aqui, estou muito contente que este dia tenha chegado para a FAB e para o Brasil. Em relação aos sensores e sistemas embarcados, o Gripen vai muito além do F5M, não tenhamos dúvida. Salto enorme para a FAB. Mas em relação ao alcance – com relação ao mesmo F5M – haverá esse salto? Essa é uma dúvida mesmo. Em nenhum momento querendo desmerecer o Gripen. Deixaremos de ter uma caça com um avião mais voltado para defesa de ponto (F5) e passaremos a realizar missões mais estratégicas? Sei que o alcance depende de um monte de variáveis.… Read more »

Alexandre Galante

comment image

Marcelo M
Douglas Rodrigues

Está decidido que os Gripen’s estarão operacionais nessas três bases? Ou isso vai acontecer a partir da entrada em serviço do segundo lote? Esse é o raio de combate, então, sem mísseis apenas com tanques de combustível externo o alcance aumenta para 4000Km, isso? Digamos, em tese, que um Gripen pode sair de Anápolis e carregar os mísseis que estão em Natal para combater alguma ameaça vinda pelo Atlântico (já que por ele estaria pronto rapidamente para tal). Sem contar poder colocar os KC-390 e os futuros KC-30 para reabastecer e aumentar significativamente esse alcance.

Leandro Costa

Douglas, um Gripen em Anápolis não vai ser instado à fazer uma interceptação ou algo assim no nordeste de uma hora para outra. Se precisar agirá na região, as aeronaves serão deslocadas para lá em tempo hábil, assim como munições, combustível e/ou outras aeronaves, peças, etc., para apoiarem sua operação. E digo que ainda seria algo de deslocamento rápido. Em emergência, acho que em menos de um dia, até porque já treinamos isso em locais bem mais inóspitos do que o NE, que já tem grandes bases estabelecidas. Geralmente, ameaças que fazem com que o deslocamento de aviões de combate… Read more »

Douglas Rodrigues

Compreendi, e faz total sentido Leandro. Embora ainda acho que seria importante ter as bases de Natal e Manaus equipadas também com Gripen’s, além das que parecem ser confirmadas (Anápolis e Canoas), a quinta base ficaria com Santa Cruz-RJ (local estratégico para defender grande centros e instalações estratégicas). Outras bases também
serviriam de apoio.

Last edited 2 anos atrás by Douglas Rodrigues
JT8D

O alcance do Gripen E é próximo do alcance de seus concorrentes no FX-2. O Gripen E tem maior alcance que o F-16 (sem tanques conformais). Entre os concorrentes do FX-2, o de maior alcance era o Rafale, mas a diferença não é tão grande, ainda mais considerando que o Rafale é bimotor e bem mais pesado

Last edited 2 anos atrás by JT8D
Sérgio Luís

Fazendo história!

Bueno

Alguém tem informações dos Pilotos : Capitães Gustavo de Oliveira Pascotto e Ramon
Príncipe Santos Forneas que foram os primeiros a treinar na Suécia?

Não vejo eles nos voos dos Gripen no Brasil

https://www.aereo.jor.br/2014/12/12/pilotos-da-fab-que-estao-voando-gripen-na-suecia-falam-sobre-o-caca/

Flanker

Os pilotos foram o Major Aviador Abdon de Rezende Vasconcelos e o Tenente-Coronel Aviador Cristiano de Oliveira Peres.

Bueno

sim, esta no texto.
Querendo entender melhor , os pilotos Capitães Pascotto e Forneas foram os
primeiro enviados para a Suécia, sei que já foram enviados um esquadrão de
pilotos para Suécia rsrs.
Será que foram promovidos e por isto não foram os primeiros a pilotarem o Gripen no Brasil?

Last edited 2 anos atrás by Bueno
Juliano Lisboa

Os pilotos que voaram o Gripen aqui são pilotos de prova do IPEV. A aeronave ainda não possui certificação militar, até mesmo por isso vieram de navio, pois pra sobrevoar os países seria necessário essa certificação.

BK117

O Pascotto é comandante do 1ºGDA. (fonte: “FAB indica Comandante do primeiro Esquadrão de Gripen” – Revista Asas – 06/07/2021)
O Fórneas é chefe da Seção Operacional do Grupo de Acompanhamento e Controle (GAC-Saab) (fonte: “Exclusivo – O Gripen visto por um piloto da Força Aérea Brasileira” – AeroMagazine – 18/01/21 – matéria muito interessante, por sinal)
Vou colocar os links das matérias em um segundo comentário, pra não ficar retido pra avaliação. Peço aos colegas que corrijam caso alguma informação esteja desatualizada.

Bueno

Muito bom !
Mais um detalhe do processo organizacional da FAB.
Obrigado!
Bolkow Kawasaki!

Last edited 2 anos atrás by Bueno
BK117

😉

Wellington Góes

Uma coisa interessante e pouco percebida… São novos componentes no macacão de vôo e novos capacetes… Iguais aos usados pelos suecos.

Wellington Góes

Outra coisa interessante… O cockpit agora é em azul?! Igual aos russos?! Rsrs
No mais, sem fotos do cockpit de um F-39 da FAB, ainda… Não sei porque diabos tanto secretismo nisso… É por isso que se leva a diversas especulações… Depois reclamam….

Marcelo M

Muitos dariam um rim para poder pilotar, mesmo por alguns minutos, uma máquina dessas. Imagino a responsabilidade sentida pelos pilotos.

Mário Lúcio Hideo Hamada

Vai ser um grande sucesso esses aviões, e países que optaram pelo F 35 ficarão decepcionados com os mesmos.

Maurício.

Uniforme novo, capacete novo, caça novo, aí sim!

Jose Dasilva

Não entendi a parte que diz que vão instalar assentos ejetáveis. Que dizer que voaram sem eles? Pensei que pilotos de caças jamais arriscaria a vida assim. Qualquer máquina está sujeita a pane. Será que entendi errado?

Alexandre Galante

Os aviões viajaram de navio sem os assentos ejetáveis, que foram instalados no Brasil antes do voo.

Last edited 2 anos atrás by Guilherme Poggio
Jose Dasilva

Reli e vi que entendi errado. Instalaram os assentos antes.

Guilherme Poggio

Os assentos possuem cargas explosivas e, por segurança, foram removidos da aeronave durante o transporte marítimo. A mesma orientação é feita na fábrica da Saab. A aeronave é totalmente montada sem o assento na linha de produção final. O assento é instalado num local separado. Aqui no Brasil, em Gavião Peixoto, a preocupação será a mesma quando montarem os outros.

Last edited 2 anos atrás by Guilherme Poggio
TeoB

Nave de patrão! tem até dois porta copos na parte superior direita do Cockpit…
Parabéns aos pilotos, se receberam essa importante e também simbólica tarefa de translado das aeronaves foi por merecimento.
e parabéns a FAB pelas maquinas novas, como diz o ditado avião bonito voa bem.

Welington S.

Galante, no ASAS tem uma matéria interessante falando sobre o início da desativação dos caças F-5 da FAB.

Sete caças F-5 da Força Aérea Brasileira estão no Parque de Material de Aeronáutica de São Paulo sem planejamento para voltarem às unidades operacionais. O início da desativação desses jatos, recebidos a partir de 1975, acontece em paralelo ao recebimento dos primeiros F-39 Gripen.”

Flanker

Na realidade são 5 F-5EM, incluindo o 4874, que foi o protótipo da versão EM. Os outros são 1 E dos ex-jordanianos, que nunca entrou em serviço, servindo de fonte de spare parts e 1 FM, o 4806, que fez um “pouso” sozinho alguns anos atrás, em um capô próximo a BASC, após os 2 pilotos ejetatem 09r conta de pane nos trens de pouso que não abriram antes da decolagem. Então, na realidade, na prática, são 5 F-5EM que estão sendo desativados. Assim, restam 37 F-5EM e 4 F-5FM na ativa.

Mcruel

Um tenente-coronel e um major… os “milicos” não passam nem perto do avião novinho.

Rinaldo Nery

Explica essa postagem p nós.

Adriano Madureira

Esses capacetes dos aviadores já são os tais HMD ( Helmet Mounted Display) Targo há muito falados que serão disponibilizados pela AEL Sistemas?

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Adriano Madureira

Que bom que estão chegando, mas e quanto aos Biplaces fabricados no Brasil?!

pouco se fala do andamento deles, o primeiro Gripen chegou ao Brasil em 20 de setembro de 2020,ou seja : um ano e sete meses e nem um biplace foi apresentado, e
o GDDN (Gripen Design and Development Network),o centro de desenvolvimento do Gripen no Brasil, já tem cinco anos de “vida”, qual é o cronograma de apresentação da aeronave?

Acredito eu que a linha de montagem do Gripen-E já esteja pronta…

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Last edited 2 anos atrás by Adriano Madureira
Douglas Rodrigues

O cronograma de entrega dos Gripen foi alterado, principalmente pela pandemia, não só os nossos, mas também os suecos atrasaram. Íamos ter os 36 entregues até 2024 e foi estendido para 2026. A exemplo dos 4 que foram entregues final do ano passado, dois chegaram agora e outros dois chegarão ainda esse semestre, é possível que os 36 operacionais de fato só estejam lá por 2027 ou 2028 – época em que poderá ser assinado a compra do segundo lote, pois deixar toda uma estrutura ociosa depois de tanto investir, seria muito mais que desperdício.

Paulo Costa

Este WAD, é deste tamanho mesmo?
Parecia maior,ou mudaram mesmo?

Alexandre Galante

A lente da câmera dá a impressão que o WAD diminuiu, mas continua do mesmo tamanho.

Ariel Olímpio Cavalheiro

É uma tremenda honra estar nesse projeto.
Que venham os outros pra completar a feliz história.
Que Deus os abençoe.

Lucas

Esse pessoal que fica falando mal da “mídia” é engraçado. Eles fazem o papel de informar e pronto. Se você quer aprender a fundo sobre as coisas, temos o Google aí e acesso a um mundo de conhecimento, é só usar. Mas aí preferem acreditar na tia do zap.

Salomon

Fale o que for, aponte quantos erros quiser, mas é um feito e tanto. Isso não dá para negar. Foi muita burocracia, política ruminante, entraves de todos os tipos para chegar nessa cena. Parabéns à FAB.

Marcelo A N Lucena

Um trabalho de profissionais dessa qualidade não é mostrado na mídia televisiva. Parabéns à Aeronáutica brasileira.
Os brasileiros precisam conhecer e saber do que existe no mundo militar nosso.

Last edited 2 anos atrás by Marcelo A N Lucena