Guerra das Malvinas/Falklands – 40 anos
O conflito ocorrido há 40 anos no Atlântico Sul entre a Argentina e a Grã-Bretanha marcou a memória da geração que acompanhou o noticiário pela TV e mídia impressa da época, com a estreia de várias novidades tecnológicas: o primeiro afundamento de um navio de guerra por submarino de propulsão nuclear nuclear, mísseis antinavio Exocet lançados do ar, o primeiro avião de combate naval de decolagem e pouso vertical Sea Harrier etc.
A Guerra das Malvinas/ Falklands trouxe muitos ensinamentos sobre o emprego do Poder Naval e Poder Aéreo e, posteriormente, provocou mudanças estratégicas e táticas, influenciando os projetos de navios, aeronaves e sistemas de armas em todo o mundo.
Leia a matéria no site Poder Naval, clicando aqui.
Discordo que mais Exocets teriam alterado o desfecho do conflito. Provavelmente mais destes artefatos teriam alongado a guerra, ocasionado ainda mais problemas para a Argentina na área econômica, talvez uma ajuda militar do Tio Sam para os ingleses e ataques ao continente.
Mais Exocets possibilitariam mais ataques aos porta-aviões ingleses, se ao menos um deles fosse colocado fora de combate, a Operação Corporate estaria comprometida, segundo o Almirante Woodward.
correto, o Almirante woodward declarou que queria recuar embora a pressão politica fosse enorme…já estava decidido a fazer isto se mais 2 ou 3 navios da task force fossem afundados….era dificil confiar na sorte de que as bombas que estavam sendo enterradas no coração dos cascos da frota continuassem não explodindo….
Faltou pouco para o hermanos ganharem a guerra, infelizmente.
Não fosse a afobação do Galtieri e falta de estrategia, as ilhas seriam Malvinas.
ate a metade do curto periodo dela, não era possivel saber quem estava vencendo….foi um show de horrores e fracassos de ambos os lados….ganhou quem errou menos….não quem acertou mais…
Infelizmente não. Acho que nem mesmo os pinguins quereriam ser argentinos e adoptar o peso.
Isso é delírio. Os argentinos invadiram sem nenhum estratégia e sem mesmo medir as capacidades militares que tinham os ingleses. As guerras tem uma história que não pode ser ignorada. Invadiram no início do inverno ao extremo sul do planeta, enviaram conscritos, destreinados e com poucas armas, sem uma linha logística que pudesse abastecer os suprimentos a lutar contra tropas profissionais muito bem armadas e muito bem treinadas, com uma boa linha de suprimentos. Exocet poderiam ter causado mais problemas mas, não mudariam o resultado da guerra. As guerras se ganham em terra e é infantaria a que toma ou… Read more »
Um dos grandes erros da Argentina foi o de não melhorar as condições do Aeroporto da ilha, para poder lançar da ilha aí sim ataques contra as tropas e navios ingleses. Os caças Argentinos tinham de sair do continente voar distancias muito grandes até chegarem a seus alvos. Gastavam muito combustível e dispunham de muito pouco para poderem atuar e conseguirem voltar a base. A força aérea Argentina foi muito audaciosa durante a guerra. Com certeza se conseguissem afundar ou avariar o Porta aviões inglês, a guerra iria se arrastar. A inglaterra então em crise econômica iria repensar se valeria… Read more »
Um missil Polaris lançado de um submarino e explodido em uma zona remota da Patagónia resolveria o assunto da guerra na hora.
Nossa, tem cada viajada.
Dizem por aí que a Royal navy já estava com algumas bombas nucleares táticas preparadas para essa situação!
Iriam reaver as ilhas a todo custo.
Se a Inglaterra tivesse usado um artefato nuclear, no outro ano haveriam uns 20 países armados também de forma nuclear. Não haveria qualquer freio a expansão desenfreada de todas as na oes com este tipo de armamento.
Nem sei se a Inglaterra tinha bomba nuclear tática nessa época. Acho que nem existia o conceito mas, se a Inglaterra o qualquer outra potência nuclear, atacasse um pais latino-americano com armas nucleares, seria uma forte justificativa para que todo o mundo corre-se a construir o seu próprio arsenal nuclear, mesmo que fosse de bombas sujas.
Há muito tempo atras, desculpe não poder passar o link, porque eu não tenho guardado. Mas eu vi uma entrevista do ex presidente Figueiredo, muitos anos depois que ele saiu do governo. Segundo sua entrevista, ele conversou por telefone, não lembro se era o presidente americano da época ou alguém do governo. Ele disse que, se a Inglaterra atacasse o continente, que o Brasil iria apoiar a argentina na guerra….olha a encrenca que quase chegou.
O General Figueiredo ligou o presidente Reagan, que por sua vez deve ter ligado para a primeira-ministra Margareth Tatcher dando o recado . A posição do Brasil era de que a guerra deveria se limitar às ilhas em disputa. Havia um plano britânico de invadir a Argentina continental, e o Brasil deixou claro que se isso acontecesse, entraria na guerra ao lado dos argentinos.
Acredito que o Reino Unido não tinha capacidade de invadir a Argentina. Perderam 255 homens somente na retomada da Falklands, imagina tentar invadir a Argentina.
Até parece que o Brasil teria mudado algo. Na época de Figueiredo pobre no Brasil estava plantando tomate em casa para não morrer de fome.
O Brasil daqueles dias possuia muito mais poder se compararmos aos dias de hoje. Se O Brasil apoiasse os argentinos em caso de invasão britânica ao continente, estaria cumprindo o tratado da OEA. Eu pessoalmente concordo com as reinvidicações argentinas quanto às Malvinas. Não há sentido algum a existencia de uma possessão inglesa no quintal da Argentina e dos demais países do sul da América do Sul.
Foi isso mesmo. Não aceitaríamos um ataque ao continente, embora o SAS tenha feito algumas trampolinagens. Mas foi pouco.
o figueiredo foi o maior traidor da patria q ja existiu no brasil,uma vergonha para o exercito,”Ele disse que, se a Inglaterra atacasse o continente, que o Brasil iria apoiar a argentina na guerra” e a inglaterra atacou no continente e ele não fez nada…
Não me lembro da Inglaterra ter atacado o continente argentino. Pode explicar esse fato ocorrido?
sim sim, operação plum duff e segundo um dos comandantes dessa operação o coronel hutchings cerca de 15 argentinos morreram em combate em continente contra o sas e sbs em outras operações…o coronel até escreveu um livro não me lembro o nome narrando as operações em continente…logico q muitas informações ainda são classificadas,porem aconteceram combates em continente tbm
Cara…….essa operaçao plum duff e mikado, foi um planejamento, MAS NUNCA ACONTECEU.
https://www.facebook.com/page/599075063497422/search/?q=plum%20duff
https://stringfixer.com/pt/Operation_Mikado
Você poderia passar as fontes da sua alegação? eu procurei, mas não encontrei nada. na espera….
não compensa argumentar com gente ignorante e q nem se quer se abre a aprender,e nem lê o q escrevi,fica nessa nada aconteceu é melhor pra vc
Ele pediu as fontes, ou seja, interessado e aberto à aprender ele está.
no meu comentario eu citei fontes: segundo um dos comandantes dessa operação o coronel hutchings o coronel até escreveu um livro: o qual eu tinha esquecido o nome: o nome do livro é: Special Forces Pilot: A Flying Memoir of the Falklands War
Pouco após o fim da guerra, a revista armas defesa e tecnologia, publicou uma matéria que relatava uma operação de um comando inglês numa missão quase que suicida. Devido aos prejuízos causados pelo exocet, caberia a equipe seguir de helicóptero até a base Argentina onde os mísseis estavam armazenados, para destrui-los. Eles pensaram ter sido detectados pelos argies e abortaram a missão, seguindo para a fronteira com o Chile, onde foram resgatados por tropas chilenas, ainda em território argentino, após destruírem o helicóptero que pousara em pane seca. Foi a única operação no continente que ouvi falar. Infelizmente, não tenho… Read more »
Essa historia que vc conta está mais próxima da realidade. Realmente existe o relato de um grupo de comandos chilenos entrando em território argentino para resgatar a tripulação de um helicóptero acidentado mas, naquela época, a fronteira estava semeada de tropas e a Argentina nunca apresentou restos do helicóptero.
Li em algum lugar que os chilenos mantiveram bastante atividade junto à fronteira Argentina para ocupá-los.
Existia na região sul do Chile, especialmente em Puerto Natales, uma importante movimentação de tropas mas, isto foi por uma ameaça de invasão argentina que vinha desde 1975.
então tbm concorda cmg q houve operações no continente ? se estiver interessado em aprender mais : Special Forces Pilot: A Flying Memoir of the Falklands War
A tentativa de operação no continente fracasou, apesar da colaboração do Chile com os britanicos. Hoje o Chile apoia a reivindicação Argentina sobre as ilhas Malvinas.
Conforme livros que li, gosto do tema porque foi um conflito aqui “do lado”.
Os SAS entraram em uma base e danificaram alguns “poucos” Mirage ou Super Étentard não lembro e 2 ou 3 Pucará, após pousaram com helicóptero já em território chileno, onde tiveram amplo apoio, voltaram à Inglaterra por vôo comercial como turistas. Por essa e outras o asilo político ao Pinochet na Inglaterra.
Isso é uma lenda. Se assim fosse, existiriam os registros. Os argentinos teriam provas disso.
existem relatos dos argentinos atirando em britanicos,esses relatos vem desde 2007…provas não tem pq não tem corpos,nem helicopteros abatidos em solo argentino etc…
mais um q concorda cmg
Li algo parecido em algum fascículo da coleção Aviões de Guerra, acho que é esse o nome.
Isso mesmo. Essa coleção fala deste episódio no continente.
então concorda cmg q houve operações no continente ?
Ocorreu apenas uma operação que foi divulgada e comprovada.
Fez sim, deixou os aviões Vulcans e Vicotor (V-bombers), ingleses abastecerem da Baco, hoje Ala-3.
E, os Vulcans, na operação Black Buck, abastecerem no Galeão.
Victor
Essas fotos que você postou, é do mesmo link que explica essa operação e não diz nada sobre o que você disse.
Eu me recordo, de um vulcan com problemas técnicos e sem opções foi em direção ao aeroporto internacional do Rio. Recordo que o Brasil liberou depois, mas sem o armamento. Lembro também da entrevista que o piloto ingles deu, que estavam com muito medo de serem abatidos pelos F-5 brasileiros que o interceptaram. Fora isso, não lembro do Brasil dando apoio ou cedendo o aeroporto para a Inglaterra.
Anos depois de reformado o piloto do Vulcan concedeu uma entrevista se gabando de que, fosse uma missão de ataque, teriam destruído qualquer alvo no litoral Brasileiro. Depois teve que se “desdizer” para não causar mal estar nas relações Brasil-Ingleterra.
Sobre essa operação black buck, da uma olhada nessa matéria, não diz nada sobre reabastecimentos em solo brasileiro.
https://www.airway.com.br/operacao-black-buck-o-pesadelo-da-argentina/
Nessa fonte você não vai achar essas informações, mesmo.
Aqui onde eu moro foi até matéria do jornal local.
NUNCA abasteceram em solo ou espaço aéreo brasileiro.
A aeronave da foto é a q teve problemas no reabastecimento e teve de pedir apoio ao Brasil.
Por estar em operações contra a Argentina, não foi liberada até o final da guerra.
Olha que foi…
Eu jogava futebol lá na Baco quase todos os dias na época.
Ivan, se os Vulcan tivessem feito uso regular do Galeão para reabastecimento, ao invés de uma única aeronave ter pousado aqui em emergência, haveriam milhões de fotos e relatos sobre o assunto. Um Vulcan ou mesmo um Victor, perto do tráfego normal do Galeão é totalmente diferente de qualquer outra aeronave, ainda mais camufaldo. E olha que o pátio de estacionamento da Base Aérea do Galeão é bem visível de fora. Cansei de ver Hércules e outras aeronaves paradas lá. Não tem como esconder algo assim. O consulado Argentino faria o maior rebú por causa disso. Simplesmente não tem como.
Leandro, acho que nem desenhando, pra entenderem isso
“NUNCA abasteceram em solo ou espaço aéreo brasileiro.”
.
“Fez sim, deixou os aviões Vulcans e Vicotor (V-bombers), ingleses abastecerem da Baco, hoje Ala-3.
E, os Vulcans, na operação Black Buck, abastecerem no Galeão.”
Mas voce disse que eram VULCANS e VICTORS, mas na foto é um hercules de carga, tem ate a matéria sobre isso aqui.
https://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/11576/Top-Secret-%E2%80%93-Ingleses-em-Canoas—ZH—Na-Base-de-Canoas-o-aviao-ingles-que-abastece-as-Malvnas/
É isso mesmo, prezado Segio.
Isto é pós guerra e não durante a guerra….
a critica é o Brasil permitir escalas em solo brasileiro para uma região “que foi objeto de conflito passado” com os argentinos….
A Argentina reclama e pressiona que o Brasil deveria manter embargo de apoio ou escalas a uma região que é objeto de contestação de posse…
Mas de qualquer forma, isto é pós guerra Falklands Malvinas….
A própria capa do jornal diz: 24 de junho de 1983! A guerra das Malvinas foi entre os dias 2 de abril e 14 de junho de 1982. Esse ¨abastecimento¨ foi mais de um ano depois da guerra ter terminado, não!?
Observe que esse jornal é de depois da guerra……um ano……
Metre…o jornal é de 24/6 e a guerra havia acabado em 14/6….
Era o que eu iria escrever, o único avião inglês que pousou no Brasil foi o Vulcan danificado, e seu piloto disse que só tinham combustível para uma aterrissagem, não podia errar.
Por motivos, os quais não domino, o jornal publicou após o conflito. Naquela época as notícias tinham que passar por um filtro, do governo, no Brasil.
Você acha que as informações eram iguais a hoje, em suas publicações?
acho que eram melhores….e eu sou contemporaneio da guerra….não houve isto…
Sim, houve até controvérsia recente sobre isso.
Com certeza.
Existia censura, critérios morais ou políticos, para julgar a conveniência de sua liberação à exibição pública, publicação ou divulgação.
Mas, cada um enxerga a realidade, de acordo, com o seu ponto de vista.
Mestre, a realidade era que o Brasil era simpático a Argentina sobre o conflito, quer seja na sociedade, política interna ou externa. Nenhum país latino-americano viu e via com bons olhos este resquício colonial. Década e meia atrás, houve o conflito da guerra da lagosta…este comportamento europeu era visto com péssima antipatia. O Brasil emprestou material aos argentinos e sob suspeita de que a própria tripulação brasileira operou equipamento. Anos mais tarde, as mas línguas espalharam rumores até de tentativa de triangulação de exocets via Brasil. Boato ou não boato, conheci um amigo que da MB que…bem…deixa pra lá….
Mas acho que tripulação brasileira operou mesmo os P-95 porque ia demorar demais treinar argentinos para a patrulha aérea. Inclusive o Embaixador da época afirmou isso e disse que emprestariam Bandeirante e Xavante para Inglaterra também caso pedissem kkkkk
tambem acho…não dava tempo de treinar não….
É é 24/06….de 1983! Um ano depois da guerra acabar!
Esse aí não é um Victor, Ivanmc. Qual a explicação dada pelo governo Brasileiro na época? Pode muito bem ser um vôo retirando feridos da zona de combate, o que seria perfeitamente aceitável. O importante é a carga do Hércules. Se sua missão for humanitária, seu pouso no Brasil é perfeitamente legal.
É bom lembrar também dos dois Bandeirulha que fornecessemos aos Argentinos para que pudessem substituir seus Neptune já com fadigas estruturais nas asas e salvo enganos foi um desses Bandeirulhas que achou a frota inglesa e ocasionou o afundamento do Atlantic Conveyor.
É uma foto ilustrativa da época, foi bem movimentado na época.
Sds.
Ah sim, agora que eu vi a data do jornal também. Um ano DEPOIS das Falklands. As relações entre Brasil e Inglaterra nessa época estavam completamente normais. Não há motivos para reclamar de um C-130 fazer parada técnica no Brasil à caminho das ilhas ou mesmo voltando de lá.
Depos a argentina reclamou ao Brasil e ai parou…mas depois de anos…voltou novamente….
Sim. As escalas técnicas dos aviões ingleses aqui, continuam ocorrendo até hoje.
Não há motivos para reclamar de um C-130 fazer parada técnica no Brasil à caminho das ilhas ou mesmo voltando de lá.
Mas até hoje os argentinos ficam de mimimi por causa disso. Eles acham que é uma aceitação tácita do domínio britânico das ilhas.
Eu visitei a Base aérea de El Palomar, em Buenos Aíres. Mais de uma vez, conversei a respeito disso com militares e lá é unânime, a mágoa que eles tem do Brasil pela ajuda aos ingleses.
Aconselho a todos a irem visitar um dia, se puderem é uma viagem ótima.
Sds.
Eu lamento pela mágoa deles e respeito muito a absoluta coragem dos pilotos e soldados Argentinos demonstradas de maneira perfeitamente clara em combate com os ingleses. Aliás, os próprios ingleses são admiradores dessa coragem Argentina. Isso é ponto comum entre os combatentes ingleses. Infelizmente os Argentinos pagaram pelas atitudes completamente insandecidas de seus comandantes que agiram apenas pelo apelo político sem se preocuparem com as necessidades e consequências militares de suas ações. É inegável a falta de preparo dos Argentinos para essa guerra que eles mesmos começaram. Eles literalmente jogaram todo o trabalho diplomático sendo feito sobre as ilhas no… Read more »
Saudações ao nobre colega Ivanmc.
Durante a guerra das Malvinas o governo brasileiro alugou dois P-95 Bandeirulha e onze Xavantes à Argentina, levando os ingleses a chamarem nosso embaixador em Londres à época para dar explicações.
https://www.airway.com.br/a-primeira-guerra-de-um-aviao-embraer/
Pois é.
Cuidado com a criação de fake news, se informa bem antes de postar QQ coisa…
É verdade. Vou me cuidar. Obrigado.
Esse Hercules da foto é o que faz o abastecimento militar regular nas Falklands mas isso não foi durante a guerra, esse abastecimento ocorre normalmente desde 1983
Em 1983 a guerra já havia terminado.
A terra não é plana.
Foi liberada ainda durante a guerra com a promessa Inglesa de que aquela aeronave não voltaria ao conflito.
Filho, essa foto é do Vulcan interceptado pelos F-5 do Dias e do Coelho “Coré”…. NUNCA NENHUM Vulcan pousou no Galeão p abastecer. Fumou ou cheirou?
Meu Deus, quanta besteira eu tô lendo aqui
o figueiredo foi o maior traidor da patria q ja existiu no brasil,
Não. Esse título pertence aos canalhas que assinaram o NPT e tiveram a brilhante ideia de pôr na CF/88 que o Brasil não poderia desenvolver armas atômicas. Além é claro do patife que acabou com o Programa Paralelo.
Esses sim são os maiores traidores que já existiram neste país. Deveriam todos ser executados sumariamente.
Costa e Silva,Ulisses Guimarães,Sarney,Collor e FHC são os quintas colunas do Brasil.
O Brasil só assina tratados que é bom para os outros e prejudicial ao país,um dia pode se dar mal por isso.
“e a inglaterra atacou no continente e ele não fez nada…”
Nossa!, faltei nesse dia… Me conta mais sobre isso.
Poderia ter alterado a forma como as coisas se desenrolaram mas não o vencedor. Mesmo com um estoque ilimitado e Exocets, o final seria uma bomba atômica detonada em Buenos Aires.
Claramente nunca leu a respeito das dificuldades da Marinha Real, nem da tentativa de rendição por parte dos marinheiros aqui nas Falklands, que prontamente foi negado pela Inglaterra…
Rendição de que marinheiros?
Me conte mais sobre isso.
Acredito que os ataques deveriam ter sido voltados para os transportadores de tropas.
Se a Inglaterra perdesse esses navios com as tropas, a retomada das ilhas seria impossível.
A fixação em destruir os PA, e assim conseguir a supremacia aérea custou caro e se mostrou impraticável, pois as defesas eram prioritárias para eles.
Talvez, “pensar fora da caixa” traria um resultado melhor.
Muito interessante! O Vulcan interceptado pela FAB, também foi preservado e está em um museu na Escócia.
Esse erro foi bastante comum até durante a Segunda Guerra Mundial. Os Japoneses costumavam focar nos grandes navios combatentes e simplesmente deixavam passar os transportes e outros navios que efetivamente tornariam a vida do inimigo um inferno. Mas em tempo da invasão do Japão, os japoneses haviam aprendido isso e estavam focados em atacar os transportes de tropas com ondas e mais ondas de Kamikazes. Para o azar deles, a invasão nunca aconteceu.
Erro? Me responda com sinceridade, o que faz mais estrago? Um avião com muitas bombas ou 10 milicos de fuzil? A estratégia estava mais que correta, pois naquele teatro um avião podendo decolar de qualquer parte do mar era peça vital para os ingleses, pois sem apoio aéreo qualquer canoa Teco Teco argentino poderia atacar os teus barcos de suprimentos e tropas.
Depende da situação. Existem casos em que um avião carregado de bombas não faz o estrago que deveria, mas dez malandros com fuzis e muita munição são mais eficientes. No caso, a frota inglesa estava ali naquele local não para subjulgar os Argentinos bombardeando eles até a idade da pedra, mas sim para proteger os navios de transporte de tropas e suprimentos que efetivamente fariam a retomada das ilhas. A maioria deles eram navios civis colocados à serviço militar. Se fossem atingidos as perdas seriam assombrosas e demoraria muito mais tempo para que os Ingleses conseguissem enviar mais pessoal. Atacar… Read more »
Detalhe especial, o Conveyeor foi sacrificado em proteção ao Hermes. Efetivamente, ele saiu da formação que estava com aFragata Ambuscade que havia lançado o chefe, vitou-se en direção ao Hermes fechando o corredor vetor do míssil. Esta manobra ofereceu por alguns segundos valiosos, todo o seu costado de proa a popa. Virou-se na sequência para oferecer sua porta de embarque de popa como esperança de parte mais maciça. Alguns dizem que foi um único míssil, outros afirmam que foram dois mísseis. Ninguém fala, a Royal Navy não confirma, mas a verdade é que está manobra era ensaiada em que navios… Read more »
Foto do diagrama da manobra extraído do relatório de inquérito
Reparem que ao invés de virar a esquerda e se esconder atrás da Ambucade, o Conveyeor correu a direita e ficou deliberadamente entre as duas nuvens de chaffs.
Basicamente o único alvo no ‘claro’ para o Exocet.
As marinhas não gostam de falar….não é romantico, mas é logico….os navios de escolta e mercantes auxiliares são paredes de proteção ao navio capital….
A tatica acima era treinada e ensaiada caso fosse necessário…e foi…
Muitos criticam o fato do navio ser um mercante com conversão improvisada, mas ele cumpriu seu papel do inicio ao fim…transportou os harriers e os desembarcou….desembarcou boa parte de material e munições em apoio aos Nae…e quando teve de se sacrificar…ainda o fez protegendo o navio capital da esquadra…
havia inclusive uma tatica diversiva….o navio viraria sua popa para o missil e um heli deveria pairar paralelo e rente a popa afim de formar uma unica imagem na cabeça do missil….em dado momento, o heli deveria se separar e causar um bifurcação e pane na imagem de aquisição do missil, confundindo-o….
Bah, bem corajosa essa tática, mas será que dá tempo de fazer isso em combate ? Com sucesso ?
Leia o material https://www.atlantic-conveyor.co.uk/
Nas telas de cinema um ataque de mísseis demora 5 segundos…na vida real, vários minutos de angústia e espera…
Carvalho, inclusive o uso de mercantes, até como base para operações de Harriers foi parte dos planos ingleses desde antes da Guerra.
Sim. Os ingleses sempre foram criativos e mais eficientes que os próprios americanos em termos de mobilização…afinal, nunca possuíram material abundante como os EUA. Tudo isto já fazia parte da doutrina deles. Um aspecto relevante que ninguém fala é a imensidão de navios mercantes que participaram do esforço….e muito é-nos ainda, que dispunham de mais de 100 helicopteros…onde cabia um eles levaram….e foram essenciais para a observação e consciência situacional da guerra terrestre….eles acompanhavam cada movimento e deram a vantagem imensa…
Liberaram rápido hehehehe Enfim, aproveitando, a lógica de que afundando (ou tirando de combate) um porta-aviões você ganha o domínio do ar é muito válida mesmo, eu estava sendo sincero sobre isso. Mas para que isso pudesse ser feito e ainda ser válido no conflito, os Argentinos deveriam ter efetivamente invadido as ilhas pensando que entrariam em combate, o que não foi o caso. Se tivessem realmente pensado que iriam entrar em combate, a primeira coisa que deveriam ter feito após capturar Stanley seria de aumentar a pista e basear Skyhawks, Mirages e Super Etendards lá, com amplo estoque de… Read more »
Agora me diga uma coisa, se não houvesse tropa, como os ingleses tomariam a ilha?
“Erro? Me responda com sinceridade, o que faz mais estrago? Um avião com muitas bombas ou 10 milicos de fuzil?”
Não inventaram ainda uma bomba que possa reclamar um território como seu.
Quem ganha guerras é a infantaria e é por isso que o exercito é a primeira arma de uma força.
Armada, Marinha ou Força Aérea são apoio e nada mais.
O manual é muito claro nisso. “AS GUERRAS SE VENCEM EM TERRA”
A ajuda do Chile aos ingleses foi decisiva para a vitória destes nesta guerra.
O Chile ajudou e muito os britânicos a derrotarem os argentinos na guerra pelas Falklands.
Poderia o senhor nos mostrar como ajudaram?
https://www.youtube.com/watch?v=lz6A9Rwq7Jc
Com certeza mais Exocets fariam diferença para os argentinos.
Veja na Ucrânia, a quantidade de Javelin e NLAW destroçando os blindados russos.
Equipamentos com alto nível tecnológico fazem sim a diferença no campo de batalha !
Sinceramente não entendo a “pira” dos argentinos com essas ilhas. Elas nunca foram da Argentina; os ingleses desembarcaram lá pela primeira vez em 1690, e seus habitantes são britânicos, e querem continuar sendo britânicos.
E essa psicopatia dos argentinos, ou melhor, dos governos argentino, teve seu ápice em 1982 nessa guerra aí. Passaram vergonha, e às custas de cerca de 900 vidas que se perderam.
Exato, é uma paranoia sem sentido algum, é tudo estratégia para desviar atenção dos crônicos problemas internos argentinos, problemas insolúveis que ninguém consegue resolver. Aí criam um eterno inimigo externo como tática diversionista. Isso nunca sai da imprensa deles, toda semana tem uma história de “heroísmo” ou algo ultra secreto revelado.
Maniqueísmo político para público interno.
Até aí tudo bem, o problema é deles.
O que eu realmente não entendo é essa viagem na maionese de alguns conterrâneos nossos, que supervalorizam esses argentinos como se “quase tivessem ganhado a guerra” por isso, por aquilo..
Entendam, o Reino Unido nunca entregaria as ilhas, o poderio militar em relação a Argentina era (e é) incomparável, sem contar a ajuda dos EUA, França..
Só mesmo sendo um ufanista infantil para acreditar que iriam aceitar perder parte do seu território para um país de terceiro mundo.
A ilhas são de um valor geoestratégico imensurável. São o controle do Atlântico do Cabo Hornes, são a porta de entrada do mar de Drake e principalmente, são projeção geográfica para territórios antárticos.
Mesmo assim, a Guerra não teve nenhuma dessas motivações. A guerra foi um subterfúgio de Galtieri para se manter no poder num momento em que a sociedade argentina pedia a queda do regime militar.
Algumas usuários aqui gostam de distorcer os fatos, noticias e a historia. Não por erro ou falta de conhecimento, mas propositalmente, algo sutil que se você não procurar a veracidade, acaba caindo. Típico de certos partidos com certas ideologias politicas que ate sei, mas melhor nem comentar sobre essa parte. Triste……quer enganar os fatos, historia, para que? para afirmar a si mesmo que o mundo é errado, e que tem que ser do jeito que essa pessoa imagina ser……vai entender. Quem não entendeu, é só ir lendo tudo desde o inicio bem devagar e prestando atenção, nas fotos, datas, distorção… Read more »
post parado 02/04 as 12:13
A opção nuclear de uma explosão em uma zona deserta da Patagónia deixaria os hermanos com as calças na mão.
Essa guerra nos deram duas lições: Tenha misseis anti navio em estoque e tenha submarinos.
40 anos depois, não tiramos a lição de ter um míssil anti navio nacional. Hoje, a FAB não é capaz de lançar um míssil anti navio nos seus caças e a MB não tem submarinos suficientes para evitar que uma frota inimiga invada os nossos mares.
A única lição dessa guerra é que militares sedentos de poder e prestes a perdê-lo, não devem tomar decisões de política internacional sobre assuntos sensíveis.
O resto foi um fracasso.
Penso que assim como Churchill convenceu o governo americano a fornecer equipamentos militares à Inglaterra, na segunda guerra, Margareth Tatcher não teria dificuldades em obter porta aviões americanos, os quais poderiam, inclusive, operar os poderosos F-4, bem mais mortíferos que os harrier. A eventual derrota da força tarefa não representaria a abdicação das ilhas pelo Reino Unido, ainda mais pelo próprio temperamento da primeira ministra, tida como a dama de ferro. A Argentina não tinha chance alguma.
Haviam planos já prontos para repassar um navio da Classe Tarawa, capaz de operar os Harriers, para os Ingleses caso perdessem um de seus porta-aviões.
Nunca li nada sobre isso mas, pelo grande respeito que o Reagan tinha pela dama de ferro, ele não deixaria de atender a um pedido desses. Só pensei em um navio aeródromo maior pó Eli poder de fogo dos F4 que abreviaram o conflito.
Infelizmente para os ingleses, o Ark Royal já havia sido aposentado e seus F-4 repassados à RAF, então não haviam pilotos ingleses com ‘currency’ em pousos embarcados nos F-4. Melhor pegar algo para o qual já estavam qualificados. O Tarawa viria com uma tripulação de voluntários que soubessem operar o navio, com grupo aéreo inglês.
Eu vou tentar achar um link com maiores informações e depois posto aqui.
Achei uma pena por mim também, sou fanzasso do F-4. rssssss
Vixe…se o Ark Royal estivesse lá com os F4….aí a coisa teria sido pior em muito aos argentinos…oF4 tinha mais que o dobro do alcance e conseguiriam realizar CAPS próximas ao continente…sem chance de alguém passar pois mesmo que passasse…seria interceptado por uma segunda CAP…
Carvalho, e se os Phantom estivessem operando, também estariam os Buccaneer, que provavelmente fariam CAS fora ataques à outros pontos, etc. Seria bem mais problemático para os Argentinos mesmo.
ahhhh…sim…a diferença é absurda quando voce tem um autentico CDF Caça de defesa de frota. Mesmo escondendo os Nae a noroeste das ilhas, os Phantons conseguiriam realizar Caps quase na costa argentina….os buccaneer então, alcançariam quase o Chile….
Alcance é um dos elementos mais importantes…alcançar sem ser alcançado..
Não há como comparara a capacidade de um legitimo CDF Versus um caça de defesa de ponto…
Mas o pacote Phantom+ Ark Royal foi aposentado 4 anos antes….uma falata lastimavel que por si só, poderia ter economizado a perda de 6 navios perdidos…
Tanto material disponivel que havia, sem poder leva-lo a guerra por falta de onde operar….se viraram com Harrier….
Li, há uns anos, q os argentinos tiveram essa baixa do Ark Royal como vantagem em seu planejamento.
Acredito q, se este estivesse na ativa, não invadiriam.
O que existiu foi inteligência e a reposição dos estoques da ROYAL Navy dos torpedos anti submarinos diretamente pela US Navy, pois os ingleses gastaram 100% de seus estoques….e OHHH torpedinho ruim viu?!! gastou tudo é não acertou um único…
Plano podia ter, mas autorizar execução do plano era outros 500…
Isto empurraria o mundo para uma escalada global sem necessidade…automaticamente os Russos entrariam na jogada aproveitando o abandono da pseudo neutralidade americana…e impulsionará a América do Sul a um conflito com mais países…noves fora…apesar do desejo, não valia a pena….
Pouco após o fim da guerra, a revista armas defesa e tecnologia, publicou uma matéria que relatava uma operação de um comando inglês numa missão quase que suicida. Devido aos prejuízos causados pelo exocet, caberia a equipe seguir de helicóptero até a base Argentina onde os mísseis estavam armazenados, para destrui-los. Eles pensaram ter sido detectados pelos argies e abortaram a missão, seguindo para a fronteira com o Chile, onde foram resgatados por tropas chilenas, ainda em território argentino, após destruírem o helicóptero que pousara em pane seca. Foi a única operação no continente que ouvi falar. Infelizmente, não tenho… Read more »
O curioso desse relato é que nessa época, a Argentina tinha semeado a fronteira com tropas. Uma entrada de militares chilenos em território argentino sem serem detectados por tropas argentinas, para um resgate de tripulantes ingleses de um helicóptero sinistrado sem deixar provas, seria não só uma operação de alto nível mas, também, uma humilhação para as forças argentinas.
Até hoje ninguém mostrou onde caiu ou pousou o helo em questão nem os seus destroços.
Numa guerra surgem muitas lendas.
Acho que mostrou sim Mestre, salvo engano, tem imagem dos destrocos do heli incendiado pelo grupo de operação antes de se dirigirem ao Chile….
E não tiro demérito nenhum ao apoio chileno mais que esperado e lógico afinal, a Argentina 4 anos antes havia despachado sua marinha em direção ao Chile no conflito do canal de beagle…
O apoio existiu sim e até foi construída uma base aérea em território chileno para o caso da RAF precisar mas, essa historia de uma invasão chilena ao território argentino eu venho escutando há mais de 35 anos, inclusive nas próprias fileiras chilenas se conta esta história só que, até hoje não encontrei nenhuma versão oficial do fato.
Pode ter ocorrido sim, é igual a história da crise de Beagle mediada pelo Papa, em que fala-se que a Argentina teria adentrado já no início de invasão cerca de 5km…pode ser verdade, mas que ninguém quer factualizar pois não é do interesse diplomático de nenhum dos lados…fica naquele nicho do esconde e deixa quieto para ninguém cobrar reação
“Pode ter ocorrido sim, é igual a história da crise de Beagle…”
Sim, essa também conheço mas não posso comentar sobre esse fato.
E o banderulha tá lá!
O nível dos comentaristas aqui é tão baixo que no site do Poder Naval tem três matérias postadas a respeito dos 40 anos da Guerra das Malvinas e a galera prefere comentar aqui, a quantidade dos comentários aqui é maior do que a quantidade dos comentários das três matérias do site Poder Naval. O Povo não de dá o trabalho de nem ler, mas se acham melhores do que os próprios oficiais generais das forças armadas e especialistas no assunto.
Lamentável!!!
Vejo muita gente discutir a falta de preparo e falta de estratégia e tática dia argentinos, mas o ponto é exatamente esse. Invadiram na certeza de que não haveria resposta militar da Inglaterra como não houve em Hong Kong por exemplo que a Inglaterra cedeu sem luta. Quando o império mandou a força tarefa pra retomar as ilhas os argentinos sabiam que iam perder, não tem como vc enfrentar uma potência nuclear da otan, um exército dos mais profissionais do mundo com uma economia muito maior que a sua. Foi um blefe que não deu certo. Fizeram um ensaio até,… Read more »
Os Bandeirulha substituíram justamente os Lockheed P-2 Neptune e com tripulação argentina.
Nada como uma gerrinha p aprimorar táticas, técnicas e armamentos…as perdas humanas não se conta. Viva a raça humana….
A história se repete. Guerra iniciada na expectativa de que o inimigo não se motivará para uma resposta adequada. Falta de preparação adequada diante de inteligência falha e excesso de otimismo. Parece um conflito recente?
É a característica das ditaduras e autocra ias, onde as de isoes obedecem aos interesses de um hem só um um pequeno grupo
Tendo em vista que algumas potencias e organizações militares se consideram senhores controladores da America Latina e de paises mais fracos e menos armados no mundo, talvez em breve estejam pensando na Amazônia sob as mais diversas justificativas, deveriamos partir para armas disuazivas, talvez armar os MTC-300 com pequenas ogivas nucleares, uns 4 a 7 KT já seriam suficientes para iniciar.