Leonardo apresenta nova pintura do caça leve multifunção M-346FA
- Alessandro Maggia, fotógrafo especializado em aviação, capturou o caça leve multifunção da Leonardo com sua nova pintura.
- Giacomo Iannelli, piloto que testou o M-346FA da Leonardo, disse: “As excelentes características de voo e os níveis de energia da versão de treinamento são basicamente intocadas no modelo Fighter Attack.”
O M-346FA, a aeronave de treinamento M-346, integrando sensores e equipamentos de última geração e permitindo que ele opere como uma aeronave de ataque leve eficaz. O sensor principal da aeronave é o radar Grifo-M-346, de varredura mecânica e multimodo, uma variante otimizada desenvolvida pela Leonardo para o M-346FA.
A nova versão do caça é protegida por um Subsistema de Auxílios Defensivos (DASS), enquanto seu conjunto contralizado de comunicações em rede incorpora um sistema de comunicações seguras e um link de dados tático, que garante a interoperabilidade. Para interagir com as forças da OTAN, a plataforma também pode empregar um datalink alternativo, o LINK 16.
O M-346FA pode empregar uma extensa gama de armas ar-ar e ar-terra (incluindo guiados por IR, radar e/ou laser/GPS) e pode ser equipado com um casulo de arma, reconhecimento, designação de alvo e de guerra eletrônica, tudo integrado com um sistema de Exibição Montada de Capacete (HMD) para ambos os pilotos.
Para treinamento, o M-346FA se beneficia de todos os recursos avançados do M-346 Trainer, incluindo a capacidade de se integrar em ambientes de construção virtual ao vivo (LVC). Os LVC’s vinculam a aeronave de treinamento real no céu com simuladores no solo e incorporam forças amigas e opostas virtuais, permitindo que futuros pilotos treinem em uma ampla gama de cenários táticos complexos.
Para mais informações, visite a página M-346 Fighter Attack no site de Leonardo.
DIVULGAÇÃO: Leonardo no Brasil / Approach Comunicação
Boa tarde
Pensando na hipótese (realidade?) de não ocorrer uma troca 100% de toda frota por aeronaves gripen por falta de recurso (1 por 1), essa aeronave não serviria como possível substituto para missões do amx? vejamos como medida paliativa
Obs: não tenho ideia do preço, mas acredito ser mais barato que um gripen.
Aparentemente não há a necessidade de substituir 1×1 devido á maior versatilidade do Gripen sobre o A-1.
e o que vai acontecer com esse pessoal, vão ficar sem pilotar nada? vão mandar embora (não pode)…vão ficar jogando baralho no hangar…sem sentido esse governo
compre o tucano, compre o que der…mas não deixe o piloto formado sem aeronave
Rafael, nunca vamos ter 100% das aeronaves em condições de vôo em um determinado momento. Sempre temos pilotos suficientes fazendo o trabalho com as aeronaves disponíveis.
Com uma aeronave mais nova, a disponibilidade aumenta. O que não justifica, claro, um baixo número total de aquisição de aeronaves.
Talvez se o antigo governo não tivesse jogado o país na lama tivesse mais recursos para os governos futuros.
Temos que ter um governo justo.
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A mamata não acabou com o presente governo, apenas mudou de ideologia.
Filipe, acho esse pensamento pequeno, de força aérea pequena, a Finlândia vai substituir 64 F-18 por exatamente 64 F-35, país que pensa na defesa de seu território, mesmo que minimamente deve pensar assim, essa conversa que não precisa substituir 1×1 é conversa pra boi dormir.
Se não estou enganado, o Caiafa disse em uma live que a FAB está em conversações com eles justamente por causa deste lift aí.
Inclusive, eu fico pensando, quando falam em comprar mais lotes. Não é mais interessante ter quantidade do que qualidade ? Em um País com nossas dimensões, onde a principal função é defesa aérea ?
Este excelente avião fab completa gripen 36 aviões desse junto 66 fab será mais poderosa moderna América do Sul poderia adotar 12 unidade marinha
Mim Tarzan, você Jane, e isto “,” é uma vírgula.
Sorry, não resisti… 😛
Rafael, este é um treinador e ataque leve. Na versão treinador seria importante para a FAB para o piloto não passar direto do Super Tucano para o Gripen. É resultado de um desenvolvimento conjunto entre Itália e Rússia. Parece que o primo russo (YAK-130) sairia por U$ 30 milhões (a conferir).
prefiro um supersônico para complementar o Gripen, como o FA-50 sul coreano ou uma versão armada do Boeing T-7.
Em 2011 a Alenia Aermacchi divulgou que testou um “low radar cross-section kit” para esse avião. Não foi divulgado o que conteria esse kit e nada mais foi divulgado sobre isso desde então. Alguns blogs falam em uma redução de 25 a 50 vezes do RCS (provavelmente o frontal). Provavelmente se tratava de uma cobertura RAM, novo nariz, revestimento do canopy e, talvez, um bloqueador do fan do motor como no Super Hornet.