Helicóptero bloqueia praça de pedágio no México
A fuselagem de um helicóptero da Força Aérea Mexicana (FAM) ficou presa em uma cabine de pedágio da rodovia México-Pachuca.
A aeronave estava sendo transportada por duas carretas que seguiam para a Base Aérea de Santa Lucía em Tecámac. No entanto, o incidente ocorreu quando a carreta que levava a fuselagem chegou à praça de pedágio número 21, localizada no quilômetro 24, na zona fronteiriça dos municípios de Tecámac e Ecatepec.
O helicóptero, que aparentemente estava em um parque temático, seria levado para o cemitério de aeronaves da base militar. O primeiro trailer que transportava a fuselagem não conseguiu passar, pois ficou preso no teto da estrutura metálica onde estão localizadas as ilhas de cobrança de pedágio.
Elementos da Secretaria de Defesa Nacional (Sedena) que transportavam o helicóptero trabalharam por vários minutos para liberar a estrutura do teto. Finalmente, após várias tentativas, a fuselagem conseguiu passar e continuar seu caminho.
Agentes da Divisão Rodoviária da Guarda Nacional (GN) escoltaram os veículos até a zona militar. A transferência causou congestionamento veicular para quem se dirigia para Pachuca.
Com fotos e informações dos sites AM Queretaro, Sol de Hi El Sol de Mexico e Julio Astillero
NOTA DO EDITOR: a Força Aérea Mexicana adquiriu quatro helicópteros Sikorsky CH-53 usados da Força Aérea Israelense no final de 2003 e dois deles serviram como fornecedores de peças de reposição. Eles foram empregados até 2016. Uma das aeronaves foi colocada em exposição ao lado de uma rodovia e sofreu duramente com vandalismo. Possivelmente esta seja a aeronave que estava sendo transportada pelas carretas.
Totalmente previsível.
Os responsáveis pelo transporte desconheciam o trajeto e as suas interferências ao longo do percurso!?.
É básico:
Altura da carreta + altura do helicóptero tem de ser menor que a altura livre na cabine de pedágio, senão não passa.
Bem colocado, Carlos. Por sorte não colidiram com o tabuleiro de alguma ponte/viaduto no meio do caminho. Os estragos poderiam ser maiores.
Que vergonha alheia!
É o tipo de fato que expõe ao ridículo quem planejou o traslado.
Se fosse publicado em um portal de notícias mais generalista, não duvido que aparecesse algum comentário sugerindo que montassem o helicóptero para sobrevoar a praça de pedágio, procedendo depois a nova desmontagem e à retomada do percurso rodoviário.