Força Aérea Brasileira assina contrato para aquisição dos modernos mísseis ar-ar IRIS-T
Míssil inteligente, com alta capacidade de manobra e imune a contramedidas eletrônicas
Dando continuidade ao processo de modernização de sua frota e armamentos, a Força Aérea Brasileira (FAB) assinou, na última sexta-feira (17/12), o contrato para aquisição de novo lote de mísseis IRIS-T, do tipo ar-ar de curto alcance e de última geração. Equipado com sensor infravermelho e empuxo vetorado, é armamento essencial para ser utilizado em combate aéreo na aeronave F-39 Gripen.
Míssil inteligente, com alta capacidade de manobra e resistente a contramedidas eletrônicas, um de seus diferenciais é a possibilidade de acompanhamento do alvo com integração na mira do capacete do piloto e outros sensores. E, ainda, caracterizado por zonas de tiro significativamente aumentadas, alcance de aquisição aprimorado e maior precisão de acerto. Essas características proporcionam o engajamento com sucesso de alvos durante operações de combate em um ambiente com maciça interferência de contramedidas eletrônicas.
A nova ferramenta integrará o moderno sistema de armas da FAB, que também já dispõe do míssil Meteor. Enquanto o Meteor possui capacidade contra alvos a longa distância, o IRIS-T tem emprego de curta distância, até 30 quilômetros. A junção dos dois armamentos, portanto, aumentará o poder de combate e as chances de sucesso contra os possíveis oponentes. Com essa série de armamentos em ação, a Força Aérea garante, ainda mais efetivamente, a manutenção da soberania do espaço aéreo com vistas à defesa da Pátria.
IRIS-T
Dentre as principais características do míssil IRIS – T, que o destacam de outros de sua classe, são:
- Buscador imageador infravermelho;
- Acompanhamento do alvo com integração na mira do capacete do piloto e outros sensores; e
- Alta capacidade de manobra, com empuxo vetorado.
FONTE: Força Aérea Brasileira
E o A-Darter, morreu?
Com produção no Brasil sim.
O dia que a Africa do Sul sair da quebra que está e terminar o míssil, a FAB compra.
Se a FAB realmente tivesse interesse , Basta fábricar Aqui , pois ela teve acesso irrestrito a essa Tecnologia
Acho que não é bem assim. O projeto foi dividido e isso inclui divisão de custo de desenvolvimento. O Brasil parece ter cumprido a parte dele e honrado a acordo, a Africa do Sul parece que não. E agora, como faz? Paga pelos sul-africanos? Faz a parte deles? Quanto custaria? Será que vale a pena?
RIP , mas, passa bem…
Prova de que compra de prateleira vale a pena. Teria poupado muitos gastos se tivéssemos aceito que a indústria nacional não tem condição de absorver tudo e não tem necessidade, principalmente se o cliente compra muito pouco.
Por falar em cliente / compra:
off topic:
O Departamento de Estado dos EUA aprovou a venda de mísseis Hellfire AGM-114R2 ( 800 )+assistencia técnica no valor de US$ 108 milhões para a Austrália.
Concordo que o Brasil compra muito pouco para dar sustentação à uma indústria que tenha produtos com tecnologia de ponta, mas discordo totalmente da indústria nacional não ter condição de absorver tudo. Há menos de 30 anos atrás, a China era somente uma fabricante basicamente de pisca-piscas de Natal e de brinquedos e a fama das bugigangas paraguaias não funcionarem ou durarem era toda de origem chinesa, tanto continental como das ilhas independentes da época. Essa má fama ainda continua, mesmo o país já sendo responsável pela produção da grande maioria dos produtos de alto valor agregado e alta tecnologia… Read more »
Continuamos nas mãos dos estrangeiros. E os milhões gasto no Derby e A-dater.
O Brasil investiu no A-Darter, míssil IR WVR, em conjunto com a África do Sul. O Derby e um míssil BVR israelense, fabricado pela Rafael, e que possui um parentesco com o também BVR R-Darter. A FAB não investiu no desenvolvimento do Derby, apenas o comprou de prateleira.
Não temos nada com o Derby.
Não temos o derby?
Ele quis dizer que não participamos de qualquer nível de desenvolvimento do Derby, mas sim que os compramos de prateleira.
Já esta defasado e a Africa do Sul “pisou na bola”, a AERONAUTICA não pode ter um caça como o F-39 de ultima geração e deixar de arma-los com os melhores misseis existentes. O que poderia talvez, mas anti econômico é fazer acôrdo para monta-los aqui no Brasil, mas não valeria a pena economicamente.
Talvez tenha sido o braziu que morreu como nação, mas vc ainda não percebeu….
Nossos governantes tomam umas pingas nos botecos da vida. E decidem de forma irresponsável os assuntos estratégicos do país com parceiros mequetrefes, sem a minima condição de cumprir patavina alguma.
Outro tiro no pé foi o tratado espacial com a Ucrânia.
Brasil é um país rico e pode se dar ao direito de tacar fogo em dinheiro.
A culpa de não nos desenvolvermos é dos estadunidenses do norte.
Tem certeza? Até onde eu sei eles fornecem equipamentos tecnológicos à Embraer e varias outras empresas nossas e estrangeiras de material militar, o que se pode reclamar assim como todos os paises que compram materiais e equipamentos militares deles é que não aprovam a sua venda posterior a possiveis adversarios e o seu emprego as vezes é condicionado a previa autorização. Equipamentos considerados estratégicos também não fornecem (vai para votação no Congresso), o equipamento é deles, se não querem vender como se pode reclamar? A Russia por exemplo tem até modêlos diferenciados para exportação para os mais recentes projetos, ainda… Read more »
Até onde me recordo dessa discussão, a FAB comprará somente 12 unidades da própria Denel somente para ser homologado no Gripen…
E a Hungria fechou o pacote com Iris-T para os Gripens dela semana passada. Essa dupla deve dar muita dor de cabeça para os vizinhos.
É uma boa notícia mas e o A-darter?
https://www.aereo.jor.br/2020/08/03/segundo-site-fab-compra-missil-iris-t-no-lugar-do-a-darter/
Algo que vinha sendo planejado pela própria FAB desde 2014… Nada de anormal no Aeroclube…
NOTA DO PODER AÉREO: Apesar do cancelamento da produção no Brasil, a FAB comprará inicialmente 12 mísseis A-Darter produzidos pela Denel até que ele seja homologado para emprego no Gripen E.
Boa notícia. O que significa que após a integração pode ser esperado uma continuação do projeto. Se vai se concretizar ou não, são outros quinhentos, mas a possibilidade está aí.
Faço votos que continue, já que um míssil nacional gera valor agregado para a indústria de tecnologia local. Sensor IR, algoritmo e propulsão forneceram base para outros projetos se um dia desejarmos ser mais que sojeiros.
Temos que ser mais que sojeiros, arrozeiros e milheiros, mas devemos valorizar o que temos. A atividade econômica em torno do agronegócio é forte e grande movimentador, todos os países invejam o que temos e os chineses estão se infiltrando com força na nossa atividade agrícola, querem dominar. No interior do RS presenciei uma equipe de uns 11 chineses que estavam visitando propriedades rurais para comprar. Um conhecido, dono de imobiliária me contou que eles já chegavam com fotos de satélite das propriedades que queriam, com resolução bem melhor que as que as imobiliárias tinham acesso e sabiam de detalhes… Read more »
Kkkk
Tem gente que adora se iludir para não enfrentar a realidade e assim acabar com o encanto de viver sendo ludibriado…
Tem gente que não sabe ler direito também.
Então está morto… Até onde sei, para a homologação o míssil precisa ser lançado do veículo, o que (atualmente) é impossível pois os Gripens sul africanos estão sem condições de voar.
Precisa ser homologado para o Gripen E.
Eu estava crente que iríamos decolar com esse projeto justamente pelo fato ds conclusão do FX2.
Tamanha era minha fé de que esse projeto iria avançar que eu alimentei duas novas esperanças.
Primeiro de uma participação no R-Darter.
Segundo em versões de lançamento terra-ar dos mesmos A-Darter + R-Darter) para o desenvolvimento de um sistema AA nacional com veiculos Avibras, Radares Saber M60, MS200 blá blá blá.
Ainda assim nada impediria de manteremos a dupla Meteor e Iris-T em paralelo.
Enfim.
No final meu cachorro latiu e eu acordei do sonho.
OS gringos chegam com a grana e tudo é esquecido.
Aconteceu com as fragatas a 45 anos, com os submarinos alemães… e se perde a tecnologia aprendida, e o material humano apto, não tem como passar o conhecimento. ai chegam novos empresários com a mala e faz a festa….
Tem toda rasão decio, pagamos caro pelos Tupi, por que iriamos construir aqui seus substitutos etc, construímos 1, e depois nada, fizemos outro acordo, com os Franceses desa vez, e pode ter certeza vai acontecer novamente, daqui 30 anos vamos fazer um novo acordo com alguem para comprar Submarinos com repasse de tecnologia novamente.
com o gripem sera a mesma coisa, por causa da transfer. de tecnologia estamos comprado os referidos caças a preço de F-35 e daqui a 30 anos vamos ter que fazer outro acordo para comprar mais caças, pois o conhecimento vai esta perdido.
Não é só isso, mas que tem, tem.
Poggio saberia dizer qual a vida média útil de um míssil.
A vida é do propelente. Quem pode responder é o Bosco ¨Senhor das Armas¨.
Bom nesse caso a FAB esta no ganho, se o propelente puder ser trocado a vida útil se estende até outro mas avançado, o Bosco deve estar de férias, obrigado pela contribuição.
Não sabia. Boa notícia.
Poggio, ao que parece ninguém se deu ao trabalho de ler as suas postagens. Eu recomendo que façam uma matéria ‘resumão’ do A-Darter do início de seu desenvolvimento, início da participação Brasileira e que chegue até os dias atuais. Porque está difícil eheheheheh…
Investiram um dinheiro no A-Darter, pelo visto o projeto não foi adiante.
E a tal transferência de tecnologia se perdeu?
A FAB, não encomendou o que tinha dito que faria.
Parecia um excelente projeto gostaria de saber o que houve realmente.
Aos poucos a FAB vem se modernizando, das forças brasileiras é a que vive o melhor momento atualmente se tratando de equipamentos. E dia 17 já veio mais um E-99M modernizado.
https://www.aereo.jor.br/2021/12/21/terceira-aeronave-e-99-modernizada-e-entregue-a-forca-aerea-brasileira/
Bela aquisição 2022 promete, Parabéns FAB
Coisa boa, a FAB como os mlehores mísseis do mercado, METEOR e IRIS-T!
A USAF riu disso…
Tbm riu do VietCong, do Taleban…
Clausewitz disse que a guerra é a continuação da política por outros meios, mas isso não significa que devemos confundir derrota política com derrota militar. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
No caso do Afeganistão e do Vietnam a derrota foi tanto militar como diplomática. Na Ásia perderam um importante aliado e a derrota para o Talibã coloca em dúvida a capacidade dos EUA defenderam seus parceiros no oriente médio.
Tá bom, agora cite as batalhas importantes que os EUA perderam no Vietnã e no Afeganistão. Neste último os terroristas haviam sido expulsos após mais ou menos 2 meses de combate.
riu de nervoso,
Gostaria de ver um míssil de cruzeiro de longo alcance na FAB. Poderia ser o KEPD350.
Creio que vai ficar a cargo do MICLA-BR. Melhor assim.
Não vejo como coisas excludentes. Pelo contrário. Estudar um deles poderia trazer boas ideias
Em se tratando de Brasil, uma aquisição do Taurus KEPD pode melar o desenvolvimento do MICLA-BR.
Não. É melhor que continuem focando no desenvolvimento do autóctone Micla-BR.
Se fizerem isso, ficaremos sem míssil de cruzeiro para os F-39.
A trajetória do AA1-B Piranha, do A-Darter e do MAR-1, nos mostra que é bem mais garantido comprar de prateleira.
Você tem toda a razão, não sei sobre o Piranha mas os outros 2 tiveram alguns problemas peculiares. Espero que não aconteça com o Micla.
melhor gastar dinheiro finalizando o Micla
Como fiscalizaram o A-Darter?
MAA-1A, MAA-1B, MAR-1, MSS-1.2, FOG-MPM, A-DARTER, MANSUP(??), AVTM (??), MICLA (??), SMKB, etc, etc, etc,….tudo isso aí nos da um embasamento para duvidar, reduvidar e duvidar outra vez, da adoção de armas guiadas de tecnologia nacional pelas FFAA. Se as Forças estão certas ou erradas, eu não entro no mérito, pois isso é discussão cansativa e infrutífera, mas nos faz pensar se vale a pena investir nisso, aqui no Brasil.
Ótima notícia, embora nos falte detalhes, ao menos aproximados, sobre quantidade.
Lado outro, este cidadão/contribuinte/patriota aguarda frustrado explicação sobre o que foi feito do dinheiro público investido no A-Darter.
Alguém sabe algo sobre o A-Darter o que aconteceu ???
A quebra da Africa do Sul aconteceu. Eles não tem dinheiro pra manter os caças atuais, imagine dinheiro pra terminar o A-Darter.
Aquilo ja era. A Denel não vai conseguir terminar.
Os dois países, Africa do Sul e Brasil não possuem condições de prosseguir o projeto por falta de grana…
https://www.aereo.jor.br/2018/09/19/missil-ar-ar-a-darter-conclui-testes-de-voo/
https://www.aereo.jor.br/2019/09/28/a-darter-evento-marca-encerramento-do-ciclo-de-desenvolvimento/
Galante, impressionante como repetem a mesma pergunta aqui! Deve ser preguiça de ler.
Não apenas as perguntas, mas também as conclusões absolutamente malucas.
R I P !
A FAB tem feito aquisições de qualidade, isso ninguém pode negar. Tem pecado apenas na quantidade, mas aí é outro assunto.
Na minha opinião é a única Força que está nos anos 2000 quando julgamos seus principais meios de combate e logística, apesar de todos os problemas.
Meteor + Iris-T, o nosso grifo terá garras afiadas!
O mestre Bosco já fez excelentes comentários comparando o IRIS-T ao AIM-X na postagem anterior sobre a compra pela Hungia.
Mas acho que como míssel de auto-defesa, o IRIS-T é equivalente ao AIM-X.
Save Ferris!
Pergunta aos nobres colegas, como anda a homologacao do A darter nos Gripen? Elas esta sendo feita na Suecia? E as 12 unidades compradas do A Darter? Ja foram entregues? Essas 12 unidades seriam feitas na Africa do Sul?
Aeeee mais uns 10 mísseis pro estoque da FAB…
fonte: vozes da cabeça
Tudo isso??? kkkkkkk
Top!!! Os nossos Gripens estarão muito bem armados!!!
Eu acho que o Brasil deveria desenvolver seus próprios mísseis com 100% tecnologia nacional, para os nossos caças F-39 Gripen.
Já tentamos e não conseguimos.
Não é fácil desenvolver a tecnologia de um míssil, isso leva tempo, o mais importante é não ficar parado e continuar desenvolvendo, independente do tempo que levar. A Avibras demorou 20 anos para conseguir desenvolver o nosso Astros, que é um sistema de foguetes de artilharia para saturação de área. Hoje, temos o Astros 2020 que é um dos melhores sistemas lançadores de foguetes do mundo. A Avibras tbm desenvolveu o AV MTC-300, o nosso primeiro míssil de cruzeiro com um alcance de 300 km, e não foi de um dia para o outro. O Brasil tem plena capacidade de… Read more »
Show
Novo lote, certo? Então o primeiro já foi entregue? Tínhamos a informação da quantidade comprada no primeiro?
Mais uma notícia excelente, como tb a conclusão da modernização de mais um E 99, o terceiro modernizado. Não tem pra ninguém na América latina.
Aguardar agora o MICLA BR e o AVTM 300, o STREV já está pronto para o teste!
É uma pena o míssil Piranha não ter tido uma continuidade, naquela campanha de lançamento de mísseis aqui em Canoas, dizem que o desempenho dele não foi dos melhores, a sua evolução, o MAA-1B, o Rinaldo disse que era um Buscapé, portanto, ruim também, o negócio é comprar de fora mesmo, infelizmente.
E tem um pessoal falando em míssil de cruzeiro nacional, quantos anos faz que a Avibras mostrou essa imagem pela primeira vez, uns 20? Pois é…
Da primeira imagem eu não sei quanto tempo, mas são quase 4 anos da fase final de desenvolvimento… será que tem alguma novidade depois disso?
https://www.forte.jor.br/2018/03/26/missil-mtc-300-entra-em-fase-final-de-desenvolvimento/
Caio, parece que o atual é um pouco diferente desse de 2018, esse míssil já teve umas 4 ou 5 formas diferentes.
Infelizmente não foi. Como brasileiro, gostaria que fosse diferente.
Mauricio, o problema foi no seeker infra vermelho. Não tinhamos a tecnologia para contra medidas (Destinguir Calor da Turbina e de um Flare) e os Estados Unidos embargaram. Somente os sul africanos tinham e disponibilizaram a transferência de tecnologia. Por isso, entendo que embarcamos no projeto A-Darter. Posteriormente com a seleção do Gripen em 2014 e o acesso irrestrito ao Meteor e Iris-T, talvez a FAB não tenha dado tanto enfoque em alocar recursos para o A-DArter. Fica mais barato comprar de prateleira com financiamento de longo prazo do que passar por prova de certificação que consome lançamentos e muitas… Read more »
Parabéns primeiro é necessário ter em quantidades suficiente para dissuadir.
Treinar e adquirir a experiência.
Depois teremos tempo para desenvolvimento autóctone do nosso próprio míssel.
Segundo divulgado, publicado e comentado lá em 2015, o pacote inicial das armas do Gripen são: Míssil A-Darter: 10 unidades operacionais e 8, para treinamento Míssil IRIS-T: 10 unidades operacionais e 20, para treinamento Bomba Spice 1000: 20 kits de unidades operacionais Spice 250: 30 unidades Reccelite 2: 4 unidades Litening G4: 10 unidades Tempos depois, comentou-se e debateu-se muito a compra de 100 mísseis Meteor, com a divulgação pela FAB do recebimento do segundo lote desses, na semana passada. Agora, também segundo a FAB, foi assinado o contrato para um segundo lote do IRIS-T, complementando os 10 operacionais e… Read more »
Excelente! Faltando apenas um míssil ar-mar e antirradiação para completar o inventário.
Diria que, apenas um míssil ar-mar, antirradiação a algumas baterias de AAA Pantsir e S400 para completar o inventário.
Sonhar não custa nada.
Como o Gripen vem inicialmente com capacidade de superioridade aérea apenas, acredito que este tipo de armamento só venha a partir de 2023 que é logo ali.
Ok, mas e a nossa defesa Antiaérea…?? Vamos ter algum dia??
Não faz parte da doutrina da FAB fazer defesa aérea com SAM. E não faz parte da missão do EB fazer defesa anti-aérea de média e grande altitude/distância.
Reinaldo, os estudos no MD continuam. Vamos adquirir um sistema pras três Forças.
Não sei se é fundamental termos esses sistemas, sou bem desconfiado.
Ainda que sejam para defender de maneira semi-estacionada estruturas que compõem sistemas como o COMPAAz, usinas *-elétricas, indústrias e polos de alta tecnologia, Complexo Naval de Itaguaí, os CINDACTA e seus sistemas e alguns outros. Ou sistema móvel para acompanhar o EB e o CFN. Se não houver uma quantidade razoável, não sei se é o melhor momento para adquirir algo que seria para desenvolver doutrina operacional para escalar posteriormente se necessário.
Obrigado pela atenção 🙂
Disseram-me que a discussão está no móvel ou estático.
Como pode um país da relevância e tamanho do Brasil não ter doutrina de defesa Antiaérea?? Pode isso, Reinaldo…?? (perdão pelo trocadilho).
🙂 pode. O EUA faz o mesmo e outros países também. É doutrina. Não é que não possuem doutrina de defesa aérea, eles apenas acham que o melhor é colocar mais força na interceptação aérea, ao invés de alocar recursos para mais uma camada de defesa ou, como no caso da maior parte dos países que usam essa doutrina, depender dos sistemas de defesa antiaérea para tentar negar o espaço aéreo. Particularmente concordo com nossas FA. Defender grandes estruturas fixas estratégicas, por exemplo, faz com que um atacante use um envelope de ataque diferente para poder passar por aquela defesa… Read more »
Mas os EUA possuem PATRIOT e o THAAD, né?? Até mesmo a Venezuela possui o S 200 russo. E nozes nadja… ?
A atenção que o EUA dá para sistemas antiaéreos é bem menor que a Rússia e mais voltada para a interceptação de mísseis.
Mas, ao que parece isso vai mudar. Olha o comentário do Rinaldo Nery logo acima.
Abs.
Finalmente, barba, cabelo e bigode…
Finalmente Um tigre com garras e dentes
Triste pelo A-Darter mas feliz pela excelente aquisição da FAB !!!
Jogamos dinheiro fora mais uma vez com o A Darter, tem o míssel anti carro, o míssil antirradiaçao, o míssel piranha, o veículo lançador …. O motor foguete a etanol…. e daki a pouco colocamos na conta do prejuízo o X14… o míssel de cruzeiro e o MANSUP
Esqueçam o A-Darter. A África do Sul e a Denel estão focadas no desenvolvimento do Marlin BVR e o Brasil obviamente não irá produzir o míssil sozinho. Era um projeto que estava sendo tocado por dois países subdesenvolvidos, então as chances dele se tornar algo real nunca foram das melhores.
Mas enfim, com o Meteor o Iris-T e futuramente o Micla-BR, a FAB será de longe a força aérea mais bem armada da América Latina. Só falta um míssil anti-radiação para ser a cereja do bolo.
Interessante notar que o ManSup já prevê uma versão de lançamento aéreo, à partir de helicópteros (H-225M), cujo alcance provavelmente ficará pouco abaixo dos 70km da versão embarcada. Imagino se não seria possível a adoção de um buscador anti-radiação (a exemplo do finado MAR-1) neste mesmo míssil, que poderia utilizar então duas cabeças de guerra (anti-navio ou anti-radiação). A França faz algo semelhante com o Mica, que possui uma cabeça de guerra IR, e outra radar.
Aumentaria sua utilidade e escala, reduzindo-se os custos.
Só lembrando que o calcanhar de Aquiles do MAR-1 era a deficiência da cabeça de busca, ou seja, não conseguimos amadurecer a tecnologia.
Wilson, não sabia. E apesar disso, conseguimos exporta-lo.
O desenvolvimento do MAR-1 tem mais de 20 anos, então talvez tenhamos hj melhores capacidades para tal empreitada.
A vantagem é que grande parte do míssil (motor, guiagem, radar altímetro, etc) já tem-se no MANSup.
As garras do nosso sukoi killer estão prontas.
Ótima compra tudo ok tapinha nas costas e tudo mais . Mas e o dinheiro que foi gasto no A-darter
. O custo estimado do projeto está entre U$ 100 e U$ 130 milhões de dólares, dos quais o Brasil irá participar com metade.
Foi pra Narnia?
É só lembrar quem era o oresidente nessa época que já dá pra ter uma noção pra onde foi o dinheiro do projeto.
Gostaria que fosse os nacionais para desenvolvimento industrial,mas,to bem satisfeito com o substituto.
Gripen vai estar bem equipado demais
Verdade Alexandre, até em um conflito hipotético os estoques zerarem e estivermos sob embargo de algum país que controle a tecnologia. Oremos!!!
Off topic (desculpem, editores): https://www.youtube.com/watch?v=gKtdqOOAV_I
Live de João Paulo Moralez sobre a participação da 2a ELO na Operação Traíra, às 21:30h.
Compra péssima. O dogfight morreu e isso aí não vai passar de um adorno no caça. Não é possível, deve ter sido uma criança de 12 anos que assinou esse contrato, ou alguém sem compromisso com nadam
Então todas as forças aéreas do mundo são burras pelo seu raciocínio.
Principalmente no cenário sul-americano o dogfight ainda é uma realidade bem presente pois nenhum país, nem mesmo o Brasil, tem um “escudo de mísseis” para evitar os ataques aéreos.
Tu tá brincando.. .sendo irônico, né?
Ja se tem no inventario algum míssil AR- Terra ?
Sempre achamos que as coisas se resolvem por mágica. Os Estados Unidos na produção do sidewind tinha apenas 16% de efetividade. Não foi por isso que eles desistiram. Foram anos, quase uma década até chegar em patamares aceitáveis, mas aqui tudo é pra ontem e se não der para no meio do caminho.
https://www.google.com/amp/s/www.cavok.com.br/aim-9-sidewinder/amp
Meteor e IRIS-T, o Gripen brasileiro voando com o melhor do melhor, mas é uma pena não ter comprado ainda o A-Darter.
Ou seja, uma boa e gorda comissão de venda ao oficial da reserva da FAB que intermediou essa venda…
Se fosse num país sério, o congresso seria o primeiro a querer saber porque se gastou 100 milhões de dólares num projeto de míssil, mas que alguns comandos resolveram enterrar, para manter a força e o país como importador e dependente de outros países no fornecimento de algo que recebeu dinheiro público para nos dar independência tecnológica e industrial… Como tem gente que não tem vergonha na cara para torrar dinheiro público, tudo aqui acaba em pizza… Não importa se civil ou militar… Ao invés de bancarem focas amestradas batendo palmas, deveriam era cobrar responsabilidade e zelo com o recurso… Read more »
O Congresso vai é perguntar, cadê a parte deles…
Fala para os profissionais brasileiros que estiveram envolvido no desenvolvimento no programa a-darter que o dinheiro foi jogado fora. Fala lá para eles.
São profissionais que precisam de oportunidades de trabalho na vanguarda tecnologica para se manterem motivados a permanecerem no país.
Não tenho dúvida que algum conhecimento foi adquirido, no mínimo. Mas seria bom isso ser explorado mais a fundo para tirar a minhoca da cabeça do povo, até porque, é o dinheiro deles.
Os três engenheiros que conheço que foram para a África do Sul estão no exterior. Não são exceção. Sem investimento contínuo do governo não existem oportunidades de trabalho na vanguarda tecnológica. Pode perguntar tanto pros EUA quanto pra China.
Tu não entendeu patavinas do que eu coloquei né?!
Parabéns a FAB pela aquisição. Podem criticar o tanto que quiserem, mas essa combinação de F-39 + Meteor + Iris-T + E-99M não tem igual ou nem perto na região. Já era boa com os Mikes…agora então.
Cancelam o A-Darter para adquirir o Ires-T.
Onde está essa “visão estratégica ” da FAB?
Meteor e Iris, agora só falta mais um lote de 36 caças kkk
E-99M, F-39 , Meteor e Iris-T, e o pessoal ainda reclama!!! Prometo em 2022 não comentar mais………
No mínimo, em respeito ao cidadão e contribuinte, a FAB deveria emitir uma nota oficial explicando a situação do A-Darter e o porquê de estar importando um outro míssil depois de investir cerca de 100 milhões de dólares, dinheiro do contribuinte brasileiro, num projeto que não se sabe onde foi parar.
A 6 anos atrás a FAB havia divulgado a informação que o míssil estava 90% concluído…
https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/21345/
… De lá pra cá, o que aconteceu?
A FAB tem que prestar contas. É uma obrigação!
Filho feio não tem pai.
Jamais a FAB falaria de seus fracassos, porque geram perguntas incômodas e, eventualmente, cobranças de órgãos de controle.
Melhor varrer tudo para debaixo do tapete e não se fala mais disso