Os primeiros seis caças Rafale da Grécia chegam em janeiro
O primeiro lote de jatos Rafale de fabricação francesa será entregue à Força Aérea Helênica em janeiro, na 114ª Ala de Combate, em Tanagra.
Os seis primeiros, de um total planejado de 24 caças franceses a serem adquiridos pela Força Aérea Helênica, poderão atender imediatamente às necessidades operacionais, pois seus pilotos já concluíram o treinamento na França.
O Ministério da Defesa decidiu que o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea Helênica (HAFGS), Tenente-General Georgios Blioumis, estará presente para a entrega dos aviões, pois foi durante o seu mandato que foi decidida a decisão de adquirir os Rafales.
Blioumis, que tem servido como Chefe do Estado-Maior Geral por quase três anos, é creditado pelo fato de que ele e sua equipe administraram em circunstâncias difíceis para garantir a conclusão de todo o treinamento, integração e adaptação do pessoal aos Rafales.
A entrega dos 12 caças restantes já adquiridos ocorrerá nos próximos dois anos.
Enquanto isso, nos próximos dias, estão previstos os procedimentos para a compra de mais seis caças do mesmo tipo para que o número total de Rafales se transforme em um esquadrão completo de 24 aeronaves.
Para o efeito, o Ministro da Defesa Nikos Panagiotopoulos concluiu o processo para aquisição das seis aeronaves adicionais, enquanto os detalhes serão apresentados às comissões competentes do Parlamento Helênico nos próximos dias, para que os procedimentos pertinentes possam avançar.
O caso da aquisição das três novas fragatas FDI francesas também deverá ser apresentado ao Parlamento nos próximos dias.
FONTE: ekathimerini.com
Parabéns para a força aérea helênica. Sem dúvidas, um grande reforço.
A Grécia é mais um país que é pequeno, possui PIB e orçamento militar bem menor que o nosso e consegue adquirir equipamentos modernos.
E é vizinha da Turquia, sua arquirrival.
Caro Wellington. Os gastos militares do Brasil foram praticamente cinco vezes maiores que os gastos da Grécia, mesmo o Brasil estando em um região pacificada e sem sofrer ameaças de seus vizinhos. Pela logica da ameaça externa, o certo seria o Brasil ter gastos ainda menores.
Falou tudo.
Se tivéssemos uma gama de caças, em números bem maiores, seria desperdício de erário.
Estamos em tempos de paz há muito tempo, e para as nossas hipotéticas “ameaças”, o que temos e o que está por vir daria conta do recado.
Olá F.P. Há um descompasso entre os gastos militares brasileiros e os cenários de ameaça externa. O EB por exemplo, que consome 45% dos recursos militares e corresponde a 60% do efetivo, ainda se organiza em torno da Doutrina de Segurança Nacional, da época da guerra-fria, buscando combater o inimigo interno em torno de fronteiras ideológicas (como descrito no Manual Básico da ESG).
Verdade, mais caças, mais gastos. Os inimigos aqui são os brasileiros entreguistas vendidos ou iludidos ao capital externo. Preferem agro é tech, agro é pop, não querem que o Estado desenvolva nada, preferem que o Brasil continue com essa economia colonial, vendendo comodities e importando maquinários.
nossa, que sequência de post b#sta.
Desculpem o palavriado, mas que coisa patética.
Quer criticar a gestão ruim de recurso, beleza. Critico também.
Agora essa filosofia patética de “vivemos em região pacífica, não precisamos nos preparar”..”vivemos em local pacífico, não precisamos de mais caças”…enquanto a FAB opera caça de quase 50 anos.
Tá de sacanagem né?
Investimento bom é o que? Pegar tudo e investir em emenda parlamentar? Investir tudo em fundo eleitoral, que o Camargoer tava fazendo malabarismo argumentativo, um tempo atrás, pra defender?
Só pode ser sacanagem isso
…Investir tudo em fundo eleitoral, que o Camargoer tava fazendo malabarismo argumentativo, um tempo atrás, pra defender?
Quem defende esta vergonha nacional, que é o fundo eleitoral, não tem moral pra ficar aqui defendendo cortes de verbas na administração publica, por mais justas que sejam.
Caro Luis. Uma das bases da democracia são eleições livres e justas. Para isso, é necessário que existam campanhas eleitorais para que todos os candidatos possam apresentar de modo equilibrado as suas propostas. Um dos maiores problemas das campanhas eleitorais é o abuso do poder econômico, quando candidatos empregam recursos de caixa 2 para bancar as suas campanhas. Geralmente, estes candidatos recebem recursos de empresas, bancos ou de milionários. Portanto, estes candidatos são ilegalmente beneficiados para defender os interesses de grupos economicamente privilegiados. Do outro lado, há o problema de candidatos subfinanciados, que na maioria das vezes, defendem propostas contrárias… Read more »
Felipe, lamento, mas seu post também foi bem bosta quando simplesmente inferiu que postaram um monte de baboseiras que eles não postaram. Em nenhum momento ali disseram que o Brasil não precisa se equipar e se preparar, ou mencionaram qualquer coisa em relação à emenda parlamentar, mas acredito que eles estavam querendo dizer que o Brasil consegue fazer muito mais com muito menos. Profissionalizando as FFAA, dando equipamentos mais modernos em maior quantidade para um efetivo menor, mais profissional e mais letal, por exemplo. FFAA existem para Defesa Nacional, ou seja, para que a disuassão seja eficiente, elas PRECISAM estar… Read more »
Cara, o negócio é que esses discursos lindos e floridos só esquecem de um detalhe: O Brasil. Então, quando os caras falam que o investimento é muito alto, comparando com a Grécia, e que não deveria ser assim, tem um resultado esperado nesse discurso: Diminuir o gasto e sobrar dinheiro para outras coisas. E aí vem a parte de esquecerem que é o Brasil. Olha o que está acontecendo nesse momento. Passamos por uma pandemia. Desemprego no céu. Inflação destruindo o poder de compra. Combustíveis em recordes históricos. Um enorme aumento de pessoas passando fome e em situação de miséria.… Read more »
Olá Leandro. Exato. Primeiro, é preciso entender que o Brasil tem um orçamento militar bastante elevado, da ordem de US$ 20 bilhões por ano, contudo sabemos que as forças armadas brasileiras apresentam restrições em seu custeio e dificuldade para manter seus programas de reaparelhamento, sendo que cerca de 80% dos recursos são usados para pessoal ativo e inativo. Portanto, podemos assumir que existe um problema estrutural nos gastos. Neste contexto, a simples elevação dos gastos não irá resolver o problema. Também deve ser discutido o modelo de forças armadas mais adequado para o contexto estratégico no qual o Brasil está… Read more »
Caro Felipe. Como já expliquei muitas vezes (e parece ser necessário explicar de novo), o abuso do poder econômico em campanhas eleitorais causa um desequilíbrio na representação parlamentar. Políticos que empregam recursos ilegais de caixa 2 oriundos de contribuições de empresas, bancos e milionários conseguem maior exposição eleitoral, portanto maiores chances de serem eleitos. Por outro lado, candidatos que defendem propostas contrárias aos interesses deste grupos privilegiados tem menos chances eleitorais. Isso cria uma distorção na representação parlamentar, que acaba tendo uma maioria de representantes das minorias privilegiadas e uma minoria representando a maioria da população mais pobre. O financiamento… Read more »
Grande parte do orçamento é com pessoal… A nossa quantidade de contingente além das gordas aposentadorias… Consomem grande parte do $$$
Olá João. Concordo com você. Há anos apresento estes números. Há alguns meses, fiz um levantamento da tripulação necessária para todos os navios da MB. Adicionei uma divisão de FCN, dos serviços de pesquisa, educação e saúde. Somei o pessoa administrativo e o pessoal de manutenção. Minha estimativa foi que a MB demandaria um efetivo de 50 mil. Hoje ela tem quase 80 mil.
“Sem sofrer ameaças de seus vizinhos” mas sofrendo muitas ameaças de uma certa potência defensora da “democracia e liberdade” uma de comedores de croissant, entre outras..
Todos muito preocupados com o futuro dos ursinhos e girafas da Amazônia.
Pela lógica da ameaça externa, o Brasil já deveria ter armas nucleares para defender sua soberania há muito tempo.
Olá Luis. Vamos aos números. Em 2020, os gastos militares da Grécia foram de US$ 5,2 bilhões. No mesmo ano, os gastos do MinDef foram de R$ 100 bilhões (R$ 25 bilhões com a FAB, R$ 27 bilhões com a MB e R$ 45 bilhões com o EB). Ou seja, os gastos totais da Grécia foram praticamente o mesmo que o Brasil gastou com a FAB.
Em 2020 o Orcamento foi de R$82 bilhoes, sendo 57 bi gasto com administracao. Nao sei se fica mais feio ainda.
Fonte:https://www.portaltransparencia.gov.br/funcoes/05-defesa-nacional?ano=2020
Olá Mosc. Os dados que coloquei também foram obtidos no Portal da Transparência (https://www.portaltransparencia.gov.br/despesas?ano=2020). Há uma diferença de R$ 18 bilhões entre os dois números, que precisamos entender melhor.
Uma dúvida que eu tenho é a seguinte:
Não há um orgão estatal que possa conferir ou questionar os gastos das forças armadas? não estou dizendo que o que compra ou deixa de ser comprado deveria sair de algum orgão que não fosse o EB,FAB,MB.
a minha questão é o orçamento é passado pra força, e ela faz o que bem entender com esse orçamento? ninguém questiona a penumbra das nossas forças armadas com tanto dinheiro sendo gasto?
Olá Scarface. Esta discussão deve ocorrer no legislativo, onde são discutidas as leis e o orçamento. De modo geral, todos os órgãos públicos apresentam anualmente as suas demandas de gastos de custeio, investimento e pessoal á sua administração ministerial, que após aprovados são encaminhados para o legislativo para a elaboração do projeto de lei orçamentária. Este documento é debatido com o Ministério da Economia e vai á votação em plenário. Nenhum órgão público pode gastar qualquer valor sem aprovação prévia do congresso. Uma vez que exista uma lei que aprovou a despesa, cabe ao Ministério da Economia autorizar a despesa,… Read more »
Tire as aposentadorias e pensões do orçamento da Defesa Brasileira e coloque no devido lugar, o Ministério da Previdência.
E veja a mágica acontecer…
O problema é que se isso acontecer vai ter muito general, viúvas, filhas, etc. caindo na “malha fina” da Previdência. Muitas mamatas serão cortadas.
Sabe quando os Generais/Almirantes/ Brigadeiros vão querer isso?
Com o atual presidente no poder então, esquece.
Eles falam que tem mamata nas estatais, que tem que privatizar tudo, mas e quanto aos militares amigos dele?
É aquilo né, pimenta no c…. dos outros é refresco.
Caro Oráculo. Tanto faz. Ao deslocar a alínea de inativos do orçamento do MinDef para a Previdência apenas irá reduzir o orçamento nominal do MInDef, mas na contabilidade geral para comparação internacional de gastos militares continua sendo necessário incluir os gastos com pessoal inativo. O mesmo para outras áreas, como educação e saúde. Os gastos com pessoal ativo e inativo precisam ser incluídos na estatística.
Concordo em partes Camargoer. Creio que uma coisa é estar na estatística. Até aí tudo bem. Como você disse, nas outras áreas já é assim. É uma questão administrativa. Outra coisa é o controle efetivo dos recursos destinados aos inativos, que passaria a ser fiscalizado, passaria por auditorias frequentes e até seria penalizado, quando necessário, como acontece nas outras areas. Pode ter certeza de que iria sobrar dinheiro para a Defesa gastar em outros setores. Enquanto ficar nesse regime de previdência especial dos militares, aonde eles fiscalizam eles mesmos, pode aumentar o orçamento da defesa pra 2% do PIB que… Read more »
Olá Oráculo. Você tocou no ponto central da discussão. As regras previdenciárias brasileiras para o setor militar são equivalentes ás regras em outros países, ou os militares brasileiros desfrutam de privilégios que oneram os gastos previdenciários? Essa é a discussão.
Os gastos com pessoal ativo e inativo estão incluídos em todos os orçamentos militares que tu pesquisou? No caso da Grécia, por exemplo, estão incluídos? Para ter uma comparação verdadeira, se coloca todos os gastos com pessoal ativo e inativo, para todo mundo, ou se retira.
Olá Flanker. Os dados da Grécia eu peguei no Sipri. Tempos atrás, eu abri os orçamentos do Canadá, Austrália, Chile e Japão usando os documentos oficiais disponibilizados pelos respectivos governos. Naquele momento, a gente estava discutindo os valores da MB e o ProSub. Uma coisa interessante foi notar que o Sipri incluia alguns gastos de pessoal de segurança pública (granadeiros, gendermarie ou coisa assim.. não lembro mais) como gasto militar. Então os valores do Sipri eram superiores aos valores disponibilizados pelo MinDefesa do Chile. Os dados do Sipri para o Brasil são essencialmente os dados disponibilizados pelo MinDef. Aliás, eu… Read more »
Olá Flanker… faltou esclarecer o principal. Nos orçamentos que eu estudei (Canadá, Chile, Austrália e Japão), os gastos incluíam pessoal inativo sim. No caso dos EUA, o orçamento é mais complicado, mas tenho certeza que no orçamento do DoD inclui os gastos com saúde dos veteranos. Eu ainda não tive tempo para estudar com calma as regras de aposentadoria de militares de outros países. O problema então com o pessoal inativo não está relacionado com o fato de incluir ou excluir, mas com as regras de aposentadoria dos militares no Brasil e em outros países.
Caro Camorgoer, nos EUA as despesas com aposentadorias e pensões do pessoal militar constam no orçamento do DoD (Departamento de Defesa).
https://www.military.com/benefits/military-pay/blended-retirement-system.html
Camargoer, aí está o link. Observe que há a possibilidade do militar adicionalmente manter uma conta em coparticipação com o DoD Tipo nossos planos de aposentadoria empresariais.
Obrigado Nemo. Então, baseado no que já estudei (Canadá, Chile, Austrália e Japão) e no que você colocou (EUA), já temos um amplo espectro de países que incluem gastos com inativos em seus orçamentos militares que podem ser usados para comparação com os gastos brasileiros.
A comparação tem que ser feita com os mesmos parâmetros . Se um e com inativos, os valores dos outros tb precisa ser. Se considetamos coreeto ou não, gastar valores altíssimos com inativos e pensionistas, é outra coisa. Para fins de comparação, precisamos comparar coisas iguais ou correspondentes.
Caro Flanker. Você tem razão. São discussões relacionadas mas diferentes. De um lado, podemos comparar os gastos militares brasileiros com os de outros países, tanto em termos absolutos quanto relativos (%PIB e valor per capita). Outra discussão seriam as estratégias de aquisição de meios, a qualidade do equipamentos e sua disponibilidade. Uma terceira discussão é o modelo previdenciário adotado e m cada país. Por fim, não menos importante, as estratégias de defesa e as doutrinas estratégicas adotadas pelas forças armadas brasileiras. O que sabemos é que o país gasta muito (está entre os 15 maiores orçamentos militares do mundo), gasta… Read more »
Ah.. Nada como um especialista com sua solução mágica para tudo..
“Sabe quando os Generais/Almirantes/ Brigadeiros vão querer isso?”
Não. Conte para nós.
Conte-nos mais sobre essa “mágica” também.
Solução? Cortar os salários e aposentadorias de todo mundo? Vai todo mundo trabalhar de graça. É isso??
Podiam começar a se aposentar com 35 anos de contribuição e idade mínima de 60 anos, ter o valor do benefício calculado pela média das remunerações ao longo da vida laboral, ter as mesmas regras de pensão dos servidores civis e do setor privado e pagar contribuições como todos os demais trabalhadores.
Não existe caça ruim existe caça com maior custo operacional e existe a influência geopolítica que obedece outra regra que é interesse de estado.
Os nossos dois primeiros Gripens operacionais já foram despachados? Já chegaram? Não vi mais atualizações depois da cerimônia de entrega ocorrida na Suécia.
Também queria saber.
Pelo visto só chegará em janeiro, quem sabe já os 4 ao invés de 2.
Pelo que foi dito, se nao me engano, chegarão no primeiro semestre de 22.
Haviam dito, divulgado, que chegariam 2 agora no final do ano e outros 2 no primeiro trimestre de 2022.
Como fizeram a entrega solene de 4 na Suécia, creio ou quero acreditar que estes chegarão no começo do 2022.
Você sabe que virão boiando pelo Atlântico Norte e Sul… Não seja maldoso.
Caro Cristiano. A primeira questão a ser debatida é o envolvimento das forças armadas contra movimentos políticos organizados. Essa ideia, que é a base da Doutrina de Segurança Nacional, surgiu nos EUA no pós-guerra e está na base de muitos problemas estruturais das forças armadas brasileiras, principalmente no EB. A segunda questão a ser debatida é a criminalização dos movimentos sociais. Isso ocorreu nos EUA contra o movimento pelos direitos civis e ocorre no Brasil contra movimentos sociais. A terceira questão a ser debatida é o fracasso da política de guerra ás drogas. A quarta questão é confundir “debate” com… Read more »
Caro Camarões.
Como sempre, suas observações são lúcidas e fundamentadas. Minha dúvida é quanto a questão das drogas. Um conhecedor do tema me disse, há bom tempo que essa era uma guerra que não se ganharia, contudo também não se podia perdê,-la
Olá Bartolomeu. A primeira coisa que precisamos entender e aceitar é que a “guerra ás drogas” fracassou. Portanto é um erro insistir nela como política de segurança pública. Em termos estatísticos, o álcool causa mais problemas sociais e de saúde que qualquer droga ilícita, mas já sabemos que a política de “lei seca” nos EUA foi um enorme fracasso. Por outro lado, a política antitabaco (restrição de uso em espaços fechados, intensiva campanha publicitária de esclarecimento, restrição de vendas, combate ao contrabando, etc) foi um sucesso. Quando avaliamos estas duas políticas (Lei Seca nos EUA e Lei Antitabaco no Brasil)… Read more »
Concordo em grande parte, principalmente com o problema social do álcool, incluindo aí a violência doméstica. Entretanto, a violência gerada pelo tráfico, e pelos consumidores de drogas como cocaína e crack, é absurda. Duvido que seja menor do que a violência praticada pelos alcoólicos.
Olá Flanker. È uma excelente discussão. Cerca de 73% dos homicídios no Brasil envolvem armas de fogo. Cerca de 10% deles ocorrem em confronto com a polícia (a proporção é de 1 policial para cada 100 criminosos). O número de latrocínios é baixo. Praticamente 1/3 dos homicídios ocorrem por motivos fúteis (briga em bar, entre vizinhos, feminicídios, briga no trânsito) e muitos deles envolvendo pessoas embriagadas. A violência doméstica e infantil praticamente toda envolve álcool, ou álcool e outra droga como cocaína. Em resumo, o problema da violência relacionada com o crack, cocaína e maconha está relacionada com o tráfico… Read more »
O corretor trocou camargoer por Camarões.
Olá Bartolomeu. Corretores são fanfarrões.
Quais seriam suas propostas/sugestões para uma doutrina do EB e das demais Forças? Em quais níveis, nichos e camadas da sociedade as FFAA poderiam atuar e em quais não?
Olá Flanker. De modo simplificado, as forças armadas devem focar a defesa do país contra ameaças externas. Para isso, ela deve ser equipada e treinada para enfrentar os cenários prováveis de ameaça externa. Ações criminosas são de alçada policial, seja em nível estadual ou federal. A Doutrina de Segurança Nacional desenvolvida durante a Guerra Fria é anacrônica. Naquele cenário, as forças armadas brasileiras se preparavam para atuar ao lado dos EUA em uma guerra contra o bloco soviético. Naquele cenário, os militares focavam “as fronteiras ideológicas” e o “inimigo interno” como ameaça, o que levou ao conceito de criminalizar os… Read more »
Ninguém comentou mas tenho que dizer: como são bonitos os cocares e fin flashes dos gregos! E nem atrapalha a camuflagem, eu não sei por que a moda de fazer tudo em cinza.
A República Francesa tem o seu peso geopolítico, como tem a Federação Russa, os Estados Unidos da América e a República Popular da China…
Qual é o peso geopolítico da Suécia?
Pausa para o café Olá Camargoer. E Brasil, Compartilho seu ponto de vista que me parece racional, muito lógico. O exército não é a polícia. Desconheço os vários problemas associados às Forças Armadas brasileiras. Portanto, sempre me surpreendo com certas críticas (às vezes muito virulentas) à sua Força Aérea. Principalmente sabendo que o ideal perfeito nunca é alcançado em qualquer país. lol Tenho 3 perguntas básicas para poder entender se essas críticas são justificadas (ou não rs). O Brasil tem um ambiente geoestratégico idêntico ao da Grécia? O ambiente geoestratégico da América do Sul é equivalente ao da Europa? Se… Read more »