Chefe da Força Aérea Italiana prevê que os programas FCAS e Tempest irão eventualmente se fundir
Segundo a Reuters, o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea Italiana disse aos membros dos comitês parlamentares de defesa que os programas do Future Combat Air System (FCAS) e Tempest terão que se fundir em um único projeto, eventualmente.
“Mas é natural que essas duas realidades se fundam em uma, porque investir enormes recursos financeiros em dois programas equivalentes é impensável”, disse o general Luca Goretti.
Ele também explicou que a Itália aderiu ao programa Tempest, pois oferece uma parcela maior de trabalho em comparação com o FCAS.
Os dois programas europeus para desenvolver os sistemas de combate aéreo de 6ª geração, o Tempest e o Future Combat Air System (FCAS) estão em desenvolvimento em paralelo e são futuros concorrentes, mas dentro de alguns anos esta situação pode mudar.
O programa FCAS envolve Espanha, Alemanha e França; enquanto a equipe Tempest consiste no Reino Unido, Itália e Suécia.
Enquanto a Grã-Bretanha está trabalhando no Tempest com o objetivo de substituir sua aeronave Eurofighter Typhoon em 2040, França, Alemanha e Espanha estão trabalhando no projeto rival FCAS para substituir o Rafale francês e os Eurofighters alemães e espanhóis no mesmo período.
Li uma vez que o melhor jeito de se projetar um caça moderno e reduzir as dores de cabeça e atrasos é colocar todos os envolvidos juntos no no mesmo lugar nos mesmos moldes do projeto Manhattan. Juntar os projetos Tempest e FCAS vai no sentido contrário apesar de ter mais membros para dividir os custos.
Não sei quem falou isso por aqui uma vez, mas faz sentido: o Brasil irá da geração 4.5 diretamente para a 6. Explico: o lote que estamos adquirindo de Gripen E e, futuramente, outro adicional com produção 100% local, só teria o último caça entregue no início da próxima década, certo? O Tempest, por exemplo, estará operacional pouco tempo depois, com estimativas entre 2035 e 2040. Neste ínterim entre a entrega do último Gripen E e início de produção do Tempest ou do FCAS não faria sentido comprar um F-35 ou SU-75, penso, mesmo que até lá estejam muito mais… Read more »
20 e poucos anos??? Não existe razão nenhuma para pensar que a FAB olhe para o Gripen como caça pra ser substituído ou complementado por outro em 20 anos, haja vista a idade do F5, por exemplo.
Desculpe mas duvido que em 20 anos a FAB esteja a receber um caça de 6 geração.
Exatamente, Peter. Nem começamos a operar os Gripens (de verdade) ainda. De qualquer modo, para evitar o enorme gap entre uma geração e outra, o ideal seria a FAB entrar em algum destes projetos europeus o quanto antes (Se fosse outro fora estes europeus, qual seria?). Há de se pensar de forma antecipada, pois se não for assim, teremos os caças suecos voando até seu limite… E aí veremos novamente a novela que foi o FX, FX-2… Talvez um FX-10…
Eu até concordo, porém os F-5 eram pra ter sido aposentados no início dos anos 2000. A novela acabou se alongando demais… De qualquer forma, se nos anos 40 a FAB não se mexer nesse sentido, o gap tecnológico será muito grande. Nesses tempos drones do tipo Loyal Wingman serão comuns, assim como sistemas antiaéreos à laser, já em testes de campo com os grandes players. A evolução tecnológica fica mais absurda a cada ano que passa, como se nunca viu na história. E concordo com o fewoz de que a FAB deveria entrar num dos projetos, mas há de… Read more »
Sim, é por isso que acredito que não deveríamos por fichas demais no Gripen E (assim como a própria Suécia não está pondo). Ainda que o Gripen E seja novo, em 15 anos estará voando no mesmo céu que caças de sexta geração. A FAB estará novamente duas gerações atrasada em relação ao estado da arte.
Não existe hoje mas nada garante que o cenário geopolítico continue como hoje por muito tempo. A prioridade para a defesa e a consequente aquisição de equipamentos vem em função da percepção das ameaças. A aquisição de novos vetores no Pacífico está sendo acelerada graças ao aumento das tensões causadas pelos dois maiores ditadores da região. Se algo similar acontecer na AS, pode ocorrer um movimento parecido aqui.
Amigo, a não que aconteça um milagre econômico no Brasil, que permita triplicar o orçamento de defesa brasileiro, a FAB irá voar o Gripen pelos próximos 40 anos!
Cara, considerando-se a quantidade de anos que o F-5 operou e ainda opera por aqui, se considerar-mos quanto tempo levou o FX e o FX-2, e se considerar-mos que simplesmente não há nada ainda garantido ou assinado sobre um segundo lote de Gripens, dizer que pularemos de 4°++ logo pra 6° geração nos próximos 20 anos beira o irreal…
Daqui a 20 anos ainda estarão voando os F-16 que estão sendo entregues agora.
Acredite, nesse período os F-35 e seus similares já poderão estar sendo “apenas” parte de algo maior, líderes de enxames de drones.
Hummm sei não, Comida é pouca meu pirão primeiro, acho que eles se uniriam pelos custos, mas não por que querem mesmo.
Creio que os europeus estão percebendo que não podem ficar desunidos e dependendo de ‘aliados’ de fora do Continente.
Começam (na verdade já há algum tempo) a aparecer notícias e comentários de autoridades europeias no sentido de que devem ter um Exército próprio.
europarl.europa.eu/news/pt/headlines/security/20190612STO54310/defesa-esta-a-ue-a-criar-um-exercito-europeu
Até no desenvolvimento tecnológico os europeus já se tocaram que não podem ficar presos no meio da disputa entre China e EUA e começam a implementar projetos conjuntos.
Estão investindo pesadamente na nova fronteira de desenvolvimento de processadores
avalanchenoticias.com.br/desenvolvimento-e-fabricacao-de-eletronicos/a-ue-criou-seus-proprios-processadores-na-arquitetura-risc-v-o-primeiro-lote-foi-testado/
Pode ter certeza que vem coisa boa por aí.
Eu vejo que em parte deles existe esses temores e essa vontade de deixar a aba dos EUA, mas só vontade não muda nada, tem que ter ações Diretas, o Macron foi lamber o Bidê e levou uma na cara depois, os Europeus tem que abrir o olho com os EUA.
Até onde eu acompanhei o assunto, os culpados de existir 2 projetos são os alemães em 1 lugar e depois os franceses. Eles praticamente excluíram os italianos do programa, algo no meu entender errado, os italianos normalmente fazem parte de tudo, tem empresas na área e tem PIB forte (maior que o Brasil). Algo que incomodou os italianos que acabaram se fundindo aos ingleses, logo depois suecos e talvez japoneses ou australianos no futuro próximo. Sem duvidas 2 projetos é errado, mas menos errado que não fazer parte de nada e perder a vanguarda. Para a ciencia e capital humano… Read more »
Os europeus não se acertam porque França e Reino Unido não abrem mão de liderarem o desenvolvimento de um caça de nova geração, assim como foi no passado com Typhoon e Rafale.
Quando analisamos a iniciativa FCAS percebemos que os franceses estão no comando
Considerando a sua experiência, acho justo e natural que a França fique com a liderança de um projeto deste porte.
Pra impor as vontades dela na guela dos outros? No grazie. E vale lembrar que todos tem experiência nessa área.
Nenhum desse países tem um empresa como a Dassault…
Então a França que faça sozinha! Parceiro é uma coisa, submissão é outra. Se começar a choradeira os italianos compram mais F35, inclusive com montagem no norte da Itália (fazem parte do projeto).
Estamos a comparar a França com a Alemanha e Espanha. Apesar destes dois terem grandes empresas na área a França terá mais a oferecer. Mas aprendeu alguma coisa com o Rafale e principalmente os seus custos.
Bom, se considerar-mos o sucesso comercial e a quantidade de caças que foram construídas entre o Rafale X Typhoon, era melhor ter deixado os franceses emcabeçarem o projeto mesmo…
Para produzirem menos?
Há muitos mais Eurofighters do que Rafales.
Como? o eurofighter tem mais de 570 unidades produzidas até hoje contra cerca de 240 rafales, quanto a exportação, ambos têm 150 aeronaves exportadas (tá, 151 para o eurofighter) para os países não desenvolvedores, entre aeronaves entregues e pedidos firmes
O problema é que só recentemente o Eurofighter finalmente teve ( a um bom cu$to ) certas capacidades, como utilizar Meteor e radar AESA , coisa que qualquer Rafale e Gripen já tem desde o berço.
Sim, mas esse teu segundo comentário tem relação nenhuma com o primeiro que respondi, considerando isso, não seria melhor deixar para os franceses. O desenvolvimento do eurofighter foi mais lento, mas não, o Rafale não tinha AESA desde o início, com a entrega dos AESA no início dos anos 2000
Me pareceu que no primeiro comentário ele disse que se os franceses sozinhos produziram Rafales em quase metade dos Eurofighters produzidos pelos demais países do consórcio (240 contra 570) e exportaram o mesmo tanto, eles produziram mais que os demais 4 países mesmo estando sozinhos. Imagine se tivessesm encabeçado o projeto. Foi isso que entendi. Que os franceses foram mais capazes que os demais países juntos. Faz sentido, sem entrar no mérito se eu compartilho ou não dessa opinião, uma vez que desconheço a história que envolveu as duas plataformas.
Nem vamos falar da estética o Rafale é uma obra de arte que voa, já o Typhoon é um gato que perdeu a luta e ficou com os bigodes assanhados.
Ambos Rafale e Typhoon são caríssimos, mas o Rafale sempre foi melhor desde o inicio
“capaz apenas de superioridade aérea”. parei de ler aqui.
São projetos industriais. Por um lado tem a Airbus, liderada pela França, Alemanha e Espanha e no outro a BAE Systems (UK) e a Leonardo (Itália). O dinheiro gasto é da responsabilidade de cada país e se a França conseguiu produzir e manter um caça, então o RU e Itália também deverão conseguir, mesmo que haja um aumento nos custos. Se os países Europeus tiverem aprendido com os erros do passado, as Horizon, Typhoon, etc… em que questões políticas levaram à saída de países destes projetos, talvez resulte um projeto único. Mas se não der, o dinheiro é deles. E… Read more »
Coitada da RAF arrumaram um parceiro que ja disseram q n vao pagar
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Onde mesmo está escrito que eles não irão pagar ?
Não tem jeito. A única maneira da Europa conseguir competir com a China e os EUA é unindo forças. A União Europeia foi a melhor coisa que aconteceu ao continente, mas há ainda muito mais espaço para melhorar.
Existem muita coisa para melhorar mas não sei até que ponto esta independência no desenvolvimento e produção seja assim tão prejudicial. Talvez evite que haja apenas uma empresa a dominar o mercado em áreas específicas. A Lockheed Martin em caças nos EUA, a BAE no RU em várias áreas, etc…
A Airbus já é um destes casos e ter concorrência interna trás sempre vantagens quando comparado com um monopólio.
A Europa nunca foi unida. Franceses e ingleses lutaram contra os alemães duas vezes mas pergunta pra eles quem mais odeiam. Vai se surpreender.
O Eurofighter é o melhor exemplo disso.
Nem na segunda guerra os caras se uniram.
UE
Prezado Emmanuel, obviamente que diferenças continuarão a existir, mas tentar ignorar a enorme integração e o sucesso da UE é tentar negar fatos. Todos os países ganharam muito, especialmente os do Leste, como a Polônia. E acho um equívoco tremendo tentar comparar 2021 com séculos passados.
A maioria do eleitorado inglês não compartilha de seu entusiasmo sobre a UE.
eles podiam ser unidos, mas não amarrados como na UE, Uk já saiu, Polônia e Hungria estão sendo ameaçadas a não se voltarem contra Bruxelas.
A Polónia, a Hungria e outros, entraram para a EU como países onde há a separação de poderes e outros princípios. A UE não mudou.
Estes países, com governos populistas, é que querem regredir, regressar ao passado.
O problema deles é que a esmagadora maioria da população não quer sair da UE.
Olha um país onde um governo é “populista e retrogrado” é a cara da população, até onde eu sei não classifico o governo Polonês de populista e retrogrado, acredito que as mudanças internas do país devam ser livres e não serem de acordo com o estattuto da UE, eu não tenho essa vontade de controlar a vida alheia nem gosto de gente assim, agora cabe a Polônia ser submissa à UE ou procurar ser livre para se tornar o que quiser, seja para o mal ou para o bem, vejo a Relação Suíça e UE como a melhor, são parceiros… Read more »
Oras, Carlos, a Polônia deveria ter pensado antes de entrar na UE. Quer dizer que para receber gordos recursos ela quer, mas cumprir com os requisitos, não? É hipocrisia dos polacos conservadores.
Vc tocou um ponto importante, eles deviam ter visto as clásulas melhor, fizeram um péssimo acordo dependendo de quem olhe, mas é inigável que entrar na UE fez bem para a economia deles. por isso digo que a Suíça tem um relaciomaneto melhor, foram mais inteligente, mas também temo lado de que a Suíça tem uma das populações mais ricas da Europa e não precisa do Dinheiro da UE.
Sim, o exemplo da Suíça é realmente interessante.
Esses países estão a caminhar para uma ditadura com o controle da imprensa e dos tribunais. Não é de ânimo leve que são tomadas estas posições por parte do Parlamento e da Comissão Europeia.
O partido do presidente da Hungria foi suspenso do grupo Partido Popular Europeu, algo inédito, onde podemos perceber que não é uma questão de submissão ou ser livre. É entre ser uma democracia ou uma ditadura.
E o povo Polaco e Húngaro, deu a resposta, dizendo aos seus líderes, nem pensem em sair da UE.
Questão própria deles, se quiserem sair ou ficar que se resolvam, mas pelo que vi dos pronunciamentos do PM da Polônia eles nunca quiseram sair, só limitar o poder da UE sobre a Polônia, não sair da mesma, o que eu queria era uma Europa Unida por laços de amizade, companheirismo e amor à paz, não um Estatuto que interfere nos assuntos internos dos países membros.
Carlos Campos, amor e paz não coexistem com governos autoritários. A UE tem princípios básicos e nem mesmo estes a Polônia quer seguir. Eu mesmo, brasileiro descendente de polaco que viveu um mês naquele país (hoje vivo em Portugal), desisti de ficar lá por causa da falta de ação do governo com relação às minorias e ao preconceito. Não que que tenha sofrido (e sou mulato), mas vi muitos relatos de agressões físicas e verbais. Diferente do que alguns brasileiros conservadores pensam, a Polônia tem muito a evoluir.
não digo que a Polônia é perfeita ou que não tenha nada a melhorar, mas repito não gosto de países intervindo em outros, outra situação é que a polônia não tá aceitando os refugiados da Bielorrússia que pra mim é errado, devia prestar ajuda sim, então é claro que não é o melhor país. quanto a ser uma ditadura ou caminhar o que vc tem a me passar pois nos meios só vejo a crise em relação a reforma judiciária recente, se for só isso, é tão ruim assim? quais ataques a democracia o governo da Polônia tá fazendo? se… Read more »
Olá, Carlos. O “é tão ruim assim?” se responde facilmente: sim, pois estas reformas visam acabar com a independência do Judiciário naquele país. Em resumo: o governo polaco quer um Judiciário pra chamar de seu. A informação é vasta se você buscar no Google.
dei uma pesuqisada aqui, mas fica vago, só vi que eles parecem não ter quebrado nenhuma regra interna do país, logo depois veio confusão da UE, vou pesquisar mais.
Fala-se tanto em União Europeia mas na hora de escolher os vetores de defesa, seja no ar, no mar ou em terra, cada país europeu pensa somente no seu quadrado. França e Inglaterra gastaram rios de dinheiro cada uma, tudo porque não conseguiram deixar de lado o orgulho nacionalista e partiram para seu próprios projetos de caça (Rafale e Typhon). Os suecos, cansados de desenvolver caça sozinhos, que depois não conseguem exportar em quantidades que cubram parte dos custos de desenvolvimento, já partiram para a parceria com os ingleses no projeto Tempest. O mesmo está acontecendo com os novos sistemas… Read more »
O problema aí é que os britânicos sempre se consideraram um pouco distantes da Europa Continental por estarem na ilha deles. Tanto o é que nunca entraram na zona do Euro e agora saíram da UE. Pessoalmente acho uma visão improdutiva, mas cada país tem que decidir como faz negócios.
a questão do Euro é um pouco mais complexa para o UK.
Por enquanto o objetivo da UE não é criar um novo país, como uma federação. Este é um projeto industrial destes países e que a Airbus é o meio para ser concretizado.
3 países da UE não implicam a restante UE.
Faz sentido econômico, agora precisa fazer sentido político não é mesmo R.U?
Depois do brexit tudo ficou mais complicado, se a união europeia deixar passar sem consequências sérias pode acabar incentivando que outros façam o mesmo. Por outro lado o Reino Unido possui um orgulho muito característico e foram eles que preferiram se afastar, voltar vai ser um golpe na turminha do B.J, talvez isso que a Itália espera…
Não falou coisa com coisa.
Quem é a União Europeia para punir um país soberano?
Que voltem os tempos do antigo império britânico!
Por falar nisso, Macron se reuniu com o chefe do Foro de São Paulo.
Vê-se as companhias de Macron…
A Rússia e a Bielorrússia não gostaram muito das sanções da UE.
Quem pertence á UE, entrou porque pediu para entrar, e entrando teve que cumprir alguns critérios, mas o importante é que estando na UE, as leis Europeias, prevalecem sobre as do próprio país, está no tratado de adesão assinado por cada nação aderente à UE.
Uma coisa é as leis gerais.
Outra é quem manda ficar no dia a dia criando problemas tipo olhe aceite 2 milhões de imigrantes.
São decisões tomadas da cabeça de quem manda.
E podem decidir novas esquisitices a qualquer momento.
JB tenta ir a Europa, demonstrar prestígio que não possui, será que BJ vai recebê-lo? Acredito que não, políticos precisam manter sua imagem minimamente limpa. Apenas retornem pro tamanho que realmente possuem neste país, 2 ou 3 deputados excêntricos.
Assina: seguidor de Maduro e Ortega.
A imprensa brasileira está fazendo a caveira.
Que estão matando as girafas da Amazônia.
Enquanto isso, incêndios destroem a Califórnia, o oeste da África, Austrália, a Sibéria…
Seguidor do Victor Orban, Trump e astólogo, tentou mudar o foco do assunto?
Seu amador líder supremo não conseguiu montar uma agenda? Vai comer pizza em Paris? Assuntos de estado, quais?
Precisa-se primeiramente ter honestidade intelectual no debate e separar causas naturais das humanas, evitáveis de inevitáveis.
Antes de tudo reconhecer que existe um problema de alcance global.
A turma do Renan quer voltar…
Foi derrotado em 2019…
Sim, ainda bem que ninguém comprou o congresso com liberação seletiva de verba né?
O Boris teve alguma sorte com a pandemia, apenas neste aspeto. Não se vai conseguir, pelo menos numa perspetiva quotidiana, distinguir os efeitos da pandemia das do Brexit.
370 mil obitos nos Estados Unidos na administração Biden…
120 mil obitos na França.
75 mil novos casos de covid por dia na Alemanha.
Isso é sucesso?
Portugal é tido como modelo.
18 mil obitos com 10 milhões de habitantes.
A população do Brasil é 21 vezes maior.
18 x 21 dá o equivalente a 378 mil obitos.
Isso é sucesso???
…apenas neste aspeto…
Como um dos principais responsáveis políticos pelo Brexit….
Não foi capaz de interpretar, melhor deixar quieto bye nonato!
Todos têm orgulho nacionalista, mas a seguir a isso todos têm orgulho de ser Europeus e a UE é uma união de nações, diferente de união de estados.
Prefiro os argentinos então ….
Se o governo não conseguir passar o orçamento da defesa para 2% do PIB como quer o MD, podem esquecer qualquer caça de 5a geração. Eu vou ser xingado por muitos, mas vou escrever do mesmo jeito, eu sempre vi com bons olhos uma parceria estratégica com a Rússia, não por ideologia, apenas por pragmatismo e devido à altíssima relação custo/benefício dos equipamentos militares russos. Por exemplo, o Checkmate já está ai, em pouquíssimos anos estará operacional, muito antes dos caças europeus de nova geração e por uma fração do custo. Com este orçamento limitado que temos, onde 80% vai… Read more »
O Tempest é muito mais bonito…
Adriano, é questão de gosto, o primeiro desenho do francês, aquele da primeira imagem da matéria, eu achava bem bonito, agora ficou feio, esparramado, sei lá.
Já o Tempest é pavoroso, será uma briga feia no quesito feiúra.
Olha o Tempest por esse ângulo, o Eurofighter lá atrás, da um banho de beleza nele.
Defendo a existência dos dois projetos.
Por um lado para garantir a independência do Reino Unido (que poderia chamar Japão, Austrália, Coreia do Sul…) e evitar o autoritarismo de Macron e Merkel e, por outro, dois projetos geram uma concorrências.
Ideias diferentes, cabeças diferentes pensando.
Nem sempre somar é mais.
Dividir pode significar multiplicar…
O que não impede que, daqui a 5, 10 anos possam ver quem teve melhores resultados e unirem os 2 ou um ser abandonado.
Algumas questões:
Vão continuar usando os mesmos tipos de motores?
Ou eles gostariam de algo mais inovador?
Maior desempenho, maior economia, mais furtivo, menor?
Então os motores da década de 2040 serão os mesmos de 50 anos atrás?
Radares: não usar apenas radar aesa igual aos de hoje?
O que haverá de diferente nesses aviões para serem chamados de 6a. geração?
Na minha opinião poderiam ser caças com características de espaçonaves capazes de ir ao espaço e voltar com agilidade e com altíssima velocidade alcançar qualquer ponto do Globo.
Ninguém sabe. Até pode não ser um 6G mas um 5.5G ou até um 5G.
Pode mesmo.
Para quem só tem 4 g, se tiver um próprio com furtividade já é alguma coisa.
Bonjour le Brésil, Essa ideia de fusão pode ser entendida quando observamos os desdobramentos do programa SCAF. Pessoalmente, não estou otimista quanto ao sucesso deste. Espero estar errado! Indicadores que para mim não me levam a ter grande confiança na finalização deste projeto, pois certos elementos não devem ser obscurecidos: – A Europa dispõe de meios financeiros para levar a cabo estes 2 projectos que têm necessariamente de ser exportáveis? -A organização, a partilha de trabalho com a Airbus Alemanha e Espanha ainda não é muito clara. -O Bundestag aceitou sem nenhum “entusiasmo” votar as dotações para continuar o desenvolvimento… Read more »
Algumas soluções:
-Padronização e normatização de componentes suas conexões e interfaces, desde que pudessem ser atendidos pela indústria de mais de um país. –> Garantiria que cada comprador/usuário pudesse participar da cadeia de fornecimento, desde motores a parafusos.
-Desenvolvimento de aeronaves com características distinta por cada bloco –> Tripulado/Não tripulado ou Aeronave leve/Pesada
É um desafio acima de tudo político, acredito…
Caças pilotados ficarão obsoletos em menos de 10 anos. Os drones tomarão seu lugar. Quem chegar no espaço primeiro de forma barata, dominará o combate aéreo.