Gripen F biposto chegando?
O novo vídeo divulgado da Saab com a descrição “A família Gripen está crescendo. Aguardem” mostra um novo caça Gripen destinado à Força Aérea Brasileira recebendo a pintura.
Segundo as últimas informações divulgadas, já existem na Suécia mais quatro caças Gripen E da FAB prontos para a entrega.
Levando-se em conta que o primeiro Gripen F biposto teve sua fabricação iniciada em março de 2020, já seria tempo de o avião ficar pronto.
O Gripen F biposto está sendo desenvolvido com participação de engenheiros brasileiros do Gripen Design Development Network — GDDN, e oito aviões foram encomendados pela FAB no lote inicial de 36 caças Gripen.
No cronograma inicial divulgado, o primeiro Gripen F seria montado no Suécia e os outros sete no Brasil.
Entre todos os ganhos com a compra do Gripen pelo Brasil, me parece que a efetiva participação no desenvolvimento do “F” é um dos principais.
Mesmo com alguns obstáculos e percalços, o Brasil efetivamente é o único país na América do Sul com uma indústria bélica competitiva.
O “F” vai contribuir mais ainda nesse sentido, para o presente/futuro.
“arranquem a cueca pela cabeça, os anti”.
Concordo. Este seria um passo importante para termos uma indústria de defesa minimamente satisfatória. Mas…. temo que mais uma vez fiquemos no meio do caminho.
País que não leva defesa a sério não tem indústria de defesa decente. Basta ver o orçamento das FAs e lá está sua resposta. Não fica delirando com isso. Aqui é o país da boquinha para os milicos.
Só leva a sério quando é para desviar dinheiro do contribuinte.
“arranquem a cueca pela cabeça, os anti”….. égua Gabriel…. isso ai deve “doer”
Bom dia. Esse caça biposto será utilizado, além de treinamento, em alguma unidade específica de reconhecimento, como o Esquadrão Poker?
Ola Luciano. Creio que os primeiros F39 ficarao em Anápolis. Estou na dúvida se parte deles irão para o Pampa em um segundo momento. Não lembro de ter lido qualquer coisa sobre F39 em Santa Cruz ou Santa Maria, nem em Manaus. Acredito que estás bases continuarão com o F5 a A1 até que seja contratado um segundo lote de F35.
De F-35?
Fala mais…. kkk
É profecia?
Olá Luis. Riso. Corretor fanfarrão. O certo seria mesmo segundo lote de F39. O problema é que não dá,mais para editar o comentário depôs de postado. Então precisa de errata. Obrigado pelo alerta. O certa é F39.
Santa Cruz , berço da aviação de caça !!!! Onde tudo começou !!!! Ponto
estratégico da defesa nacional , não ser cogitado para receber os Grippen
em um primeiro momento , merece uma explicação muito convincente da
FAB !!!!! A BASC vai voar o F5 até serem desativados ? Esta unidade aérea
já foi o maior polo militar da américa do sul , no passado !!!! Vamos aproveitar
o Hangar do Zeppelin , que tem tanta historia para receber também o Grippen !!!! Pronto , feito o desabafo !!!! Senta a Púa !!!!!
Por que a missão de Reconhecimento necessita de dois a bordo?
Acredito que 2 seja para guerra eletrônica
Um pilota e outro fica em missão.
Você deve saber melhor o que o segundo piloto pode fazer tendi mais tempo para processar todas as informações.
Caro Cel Nery, no decorrer da Guerra do Vietnã, quando o RF-4 substituiu o RF-101 na linha de frente, foi senso comum que, por necessitar voar baixo para fugir dos radares, a presença de um segundo tripulante permitiria deixar o piloto apenas com a tarefa de pilotar, enquanto “o cara de trás” cuidava dos sistemas. Tenho certeza que um homem com seu conhecimento tem pleno conhecimento desse fato. Para nós, leigos,a presença de um oficial de sistemas ajudaria a diminuir a carga de trabalho do piloto. A minha dúvida, e talvez também venha daí a colocação do amigo Luciano, é… Read more »
Não vejo a hora dos próximos Gripen chegarem para verificarmos o radome!!
Não vejo a hora…..
Vai precisar ter um pouco de paciência…
Estranhei a ausência da Embraer como desenvolvedora doestaversão do avião. Não coube à ela o projeto da versão biposto?
Robson, eu acredito que a Embraer teve, é está tendo, participação direta no desenvolvimento e projeto do F. Mas, posso estar enganado.
A versão F está sendo desenvolvida pela Embraer/Saab em Gavião Peixoto, SP.
O primeiro F será montado na Suécia.
Sei da sua ciência, só acrescentando.
O desenvolvimento do Gripen F é um trabalho conjunto com SAAB, em que as soluções de engenharia são buscadas de forma “online”, com engenheiros suecos.
São cerca de 400 engenheiros da GDDN (Gripen Design and Development Network), fábrica (estabelecida emm 2016) da Embraer em Gavião Peixoto-SP, que trabalham no desenvolvimento do Gripen F.
Prezados. Sabendo que o Gripen ”F” biplace é o avião com maior participação de componentes nacional e da tecnologia brasileira, não seria melhor dar preferência ao Gripen ”F” biplace ? Assim como os ingleses optaram pelo F-35B justamente pelo fato que o F-35B tem mais componentes britânicos que os outros F-35?
Isso não faz sentido. A FAB nunca deixou claro sobre o emprego da versão “F” pelo menos eu nunca vi. Eu espero que seja pra “posto avançado” controle de drones etc. E não pra treinamento como estão falando.
A versão F terá plena e total capacidade de combate, idêntica à versão E, apenas com provável menor capacidade de combustível, devido ao segundo assento. Então, ele ser a usado para missões reais, incluindo aquelas que demandem uma maior carga de trabalho, a ser dividida com o segundo tripulante, além de treinamento de conversão.
Sim, será totalmente “Ready for combat” mas essa ideia de usar ele pra “treinamento de conversão” não me parece boa. Melhor ter um esquadrão equipado com treinadores avançados. Mais barato do que usar F-39F.
Grande parte do treinamento será realizada em simulador, como já é feito com os F-5M, A-1M, A-29, etc. Apenas a fase final do processo será feita nos F. Isso não deverá demandar muitas horas de voo por piloto, visto o Gripen ser de mais fácil pilotagem que o F-5M, por exemplo.
A uutilização de um jato de treinamento avançado não se justifica para essa função, pois não é treinamento de formação de piloto e sim, de conversão para o modelo específico de aeronave, no caso, o Gripen.
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Pensei que era propaganda da Suvinil.
Também. Mostraram mais a tinta que qualquer coisa.
Foto de perto é fogo…
Escancarou o acabamento mal feito ali das junções.
A junção da armação do parabrisa com a fuselagem é assim mesmo. Olha o Super Hornet:
E o Rafale:
Joli, se fosse um caça russo, provavelmente já tinha alguém reclamando dos “rebites”…
Pois é, segundo eles, rebite à mostra só em caça russo.
Clésio, eu não acho que rebites são exclusividade dos russos, Mas isso que aparece no F-35 são parafusos. Rebites ficam salientes, enquanto os parafusos ficam no mesmo nível da chapa da fuselagem.
Existe algo chamado “flushed rivets”, que aliás é coisa da época da 2ª Guerra, onde o rebite é rente a chapa.
O que os detratores apontam não é rebite saliente, mas simplesmente que os rebites são aparentes, porque na mente deles, um caça stealth tem a fuselagem completamente lisa para eliminar o reflexo de radar. Mas como a imagem acima mostra claramente, o acabamento da fuselagem de um caça de 5ª geração é tão imperfeita quanto os anteriores.
Isso mesmo. E também, a letra B está bem abaixo da junção do parabrisa com a cobertura do canopi, exatamente como no modelo E.
Espero um destino: escolta, supressão das defesas aéreas do inimigo, interdição aérea, suporte aéreo aproximado e reconhecimento aéreo.
Para chegar ao posto vai ter muito treino no A-29 e simulador e quem sabe uns Phenom 100.
Phenom 100? Explique.
Não entendo a demora O que demora mais? Desenvolver ou fabricar? Será mais longo? Mudará muito o peso, o desempenho? Reduzirão o alcance ou carga paga? Quem desenvolveu? A Embraer com ajuda da Saab? Ou a Saab com a Embraer observando? Alguém poderia dar os detalhes técnicos de um desenvolvimento desses? Como funciona o processo? Tenho um caça com peso tal e comprimento tal. Para caber outro piloto preciso de que? Aumentar o comprimento em 1 m? Isso aumentará o peso em quantos kg? Vou reduzir o volume de combustível? Reduzirei o desempenho? Velocidade, alcance, manobrabilidade? Como fazer? Mudará o… Read more »
Recorde de ? Num único post!!!! Se fossem apenas um ou dois até responderia…
Magnífico!!!
Eu tenho pena dos pobres F-5, no primeiro combate BVR contra os Gripen armados com Meteor, não vão nem saber de onde veio o míssil.
Vai ser uma limpa igual na primeira Cruzex, onde os franceses com o Mica fizeram a limpa logo de cara.
Off-Topic: “Projeto da UFRN pretende desenvolver blindagem para o H-50 Esquilo”.[Pesquisa é desenvolvida pela mestranda da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Juliana Jeniffer Fernandes de Souza Rego]. Isso é uma notícia de deixar qualquer um orgulhoso, seja como brasileiro e norte rio-grandense… Temos no Brasil grandes mentes repletas de ideias e soluções, basta que os governos invistam decentemente em P&D, nas nossas universidades e centros tecnológicos e parem de sabotar a nossa ciência. Se investíssemos aqui dentro, não seria necessário adquirir tanta tecnologia estrangeira, e quem sabe diminuir mais a nossa dependência tecnológica. Quem tem visão protege… Read more »
Adriano, pode colocar o link pra matéria completa?
https://www.aeroflap.com.br/projeto-da-ufrn-pretende-desenvolver-blindagem-para-helicoptero-h-50-esquilo/
A blindagem é contra calibre 7,62mm. Para serviço policial é, smj, adequada. Para serviço militar, já é outra história…
Como sempre digo.
Não há dificuldade em nada..
Basta haver interesse.
A UFRN sequer é polo aeronáutico.
Nem precisa ser para desenvolver tecnologias.
Há tanta coisa simples que poderia ser feita…
Serviço policial, mas não deixa de ser um produto desenvolvido aqui em uma universidade federal e é algo excelente…
Quem sabe o nível de segurança balística pode subir, tudo depende se FAB e UFRN quiserem ampliar o projeto, hoje é calibre 7,62mm,amanhã poderá ser outros calibres.
Grato, mas fiquei ainda mais confuso. Querem desenvolver um novo composto similar ou vão aproveitar os disponíveis e investigar a melhor conformação dele na aeronave?
Diria que é um estudo do segundo caso…
Logo a FAB reduz pra 15.
Que venha logo e um portão aberto para nós mortais velo de perto
Não é um F. É outro E.
Observar marcações das legendas técnicas do canopy e assento ejetável.
Não é um F. É outro E.
Observar legendas técnicas do canopy e assento ejetável.