Primeiras imagens da versão biposto do caça chinês J-20
Foram divulgadas nas redes sociais as primeiras imagens da versão biposto do caça chinês J-20 de quinta geração.
Como já vinha sendo divulgado, a versão biposto do J-20 servirá para missões de combate, incluindo o controle de drones.
Com dois tripulantes o J-20 poderá executar missões em ambientes mais complexos, permitindo a divisão da carga de trabalho entre dois tripulantes.
Essa versão ficou mais bonita
Top das galaxis..
Ser líder em IA é uma coisa, embarcar essa IA em um caça é outra. Ainda vai levar tempo até que a tecnologia esteja madura para uso pleno nesse tipo de missão.
Sem contar que mesmo no futuro, quando a IA estiver plenamente implantada, pode haver missão que se faça necessária a presença de um segundo tripulante.
Espere pela próxima geração
Uma das próximas atualizações do software do F35 irá incluir o controlo de drones.
Sim, porque qualquer mudança estrutural no F-35 está fora de cogitação. Se houver operação de aeronaves de dois lugares serão nos F-18 e F-15 que o F-35 não conseguiu substituir plenamente, então espere pela próxima geração.
Se estiver interessado
https://www.fighterpilotpodcast.com/episodes/121-whats-up-with-the-f-35/
Neste podcast encontra a justificação por não haver um F35 de dois lugares.
Deve ser o piloto com mais experiência no F35.
Basicamente a capacidade de processamento e a fusão de dados simplifica muito as operações.
Os EUA não é em planos para fazer um F-35 biposto e F ao FB-22, que nem chegou a nascer devido os cortes de gasto. Talvez um caça de sexta geração dos EUA biplace.
E há outras questões para além da IA como comunicação segura, consciência operacional (do próprio drone, isto se podermos utilizar a palavra consciência neste caso), etc…
Dúvida sincera: Com drones de reconhecimento e ataque (estilo GlobalHawk) já voando a décadas sendo controlados/pilotados via satélite por pilotos em estações terrestres, qual a vantagem ou necessidade de se passar a controlar drones através de pilotos/oficiais em plataformas aéreas? Tem a ver com a segurança do link de comunicação?
Por exemplo, tomahawks foram controlados por aeronaves durante os ataques na síria.
A vantagem é contar com um link de dados de menor latência e possivelmente sujeito a menor interferência. E claro, a missão do Drone fica subordinada as necessidades da tripulação “in-loco” o que pode gerar uma percepção diferente de objetivos e prioridades.
Correto, o drone controlado in loco pode atender melhor as necessidades no exato momento no teatro de operações, drones e mísseis controlados a milhares de quilômetros de distância depois de definida trajetória tem pouca margem de manobra e os drones controlados no campo de batalha tem vantagens como mudar de alvo, desviar de defesas inimigas apoio terrestre e toda a nova gama de possibilidade que essa nova estratégia permitirá, e para guerra eletrônica um operador de sistemas dedicados podem diminuir muito a carga de trabalho do piloto. Chama a atenção como os chineses estão empenhados em se tornarem uma potencia… Read more »
Os drones reaper são aviões de ataques “pilotados” em tempo real via estações terrestres e que durante muito tempo patrulharam o afeganistão e foram responsáveis por diversos ataques de oportunidade. São diferentes de tomahawks, que são misseis de cruzeiro, com um alvo predeterminado. E com esse tipo de drone que imaginava a comparação.
Numa situação de guerra total de gente grande, quantos satélites seriam desativados na primeira hora, quanto jamming estariam sendo feitos nas comunicações para que esse controle seja imediatamente perdido.
A guerra do futuro, além de usar I.A. em massa, será também centrada em redes, a ideia será colocar todos os sistemas interligados e operando em conjuntos, neste caso, o controle dos drones não precisará estar necessariamente junto com o combatente, mas numa base terrestre ou aeronave voando longe do front de combate. Tanto é verdade que, os projetos dos caças de sexta geração europeus, japoneses e americanos, a princípio, não prevê a existência de dois tripulantes. Portanto, colocar alguém no caça J-20 pra controlar diretamente os drones é expor uma pessoa desnecessariamente ao perigo, de ser abatido em combate… Read more »
A operação centrada em rede tem um ponto de falha quando o comando dessa rede é desativado ou eliminado, caças específicos para isso podem ser abatidos sem chance de qualquer outra aeronave assumir o comando dos drones eficazmente, assim como uma base terrestre que pode ser atacada, e ataques cibernéticos = a principal linha de ataque contra uma rede centrada, para contornar isso, cada ponto dessa linha da rede precisa estar capacitada para assumir o controle quando o comando dessa rede for desabilitada, portanto, diferentemente do que se vê na foto, quando um J-20 for abatido, outro J-20 poderá assumir… Read more »
até que ficou legalzinho o SU-57 Chines… alias ja faz tempo que copiam tudo na cara dura… quero ver voando! …kkkkkkk 35B ou F22B mds quanta groselha
Mesmo para copiar precisa de investimento e muita pesquisa, você não abre uma TV e cria uma cópia no mesmo dia, porém os chineses evoluíram tanto em qualidade como em desenvolver novas tecnologias, comparar com SU-57 não é adequado já que pelas poucas informações das duas aeronaves elas são diferentes em muitos aspectos, e o governo chinês avisou que o J-20 será uma aeronave que irá evoluindo, ou seja, um lote terá certa capacidade o lote seguinte melhorias, no próximo novas incorporações e etc. Se será uma estratégia adequado só o tempo dirá, porém menosprezar os chineses podem ser um… Read more »
Su57 chinês? O j20 já está operacional há 3 anos, com quase 1 centena de aviões entregues. Enquanto o pepino da sukoi não sai de uma unidade entregue esse ano. A China está muito a frente da Rússia nessa área.
A Índia falou que não queria prq não entregava o que prometia. A Turquia disse que preferiria desenvolver do zero a compra o su57, além de ter pedido mais f16 aos EUA. E nem a Rússia está recebendo. Imagine a quantidade de problemas que deve ter.
Pode-se dizer que os chineses estão largando na frente na 2ª COULD WAR?
Não sei se ter seu primeiro avião furtivo 30 anos depois dos EUA pode ser considerado “na frente”.
Se toda demonstração de poder de um país se resumisse apenas em aviões furtivos, você estaria correto.
então em que a China está na frente nessa segunda Cold War?
André, eu não mencionei nada a respeito de “cold war” tampouco se a China está ou não a frente dos EUA no que quer que seja.
A observação é apenas o óbvio, no sentido de que o poder de um país engloba inúmeras variáveis (econômico, militar, politico, cultural, cientifico etc..) isso tudo vai além desse avião em especifico.
Como sabemos a China vem despontando como a nova super-potência a rivalizar com os EUA em todas essas áreas.
Se vão passar a frente, já passaram ou não vão passar, só o tempo dirá.
Concordo, se um dia a China vai passar a frente dos EUA é uma grande incógnita, talvez até 2050 no campo econômico isso aconteça, porém no campo militar poderá demorar ainda muitas décadas se ocorrer, mas uma coisa é clara os chineses estão evoluindo muito rápido e não podem ser subestimados em todos os campos mencionados, econômico, militar, cultural, político e científico (esses surpreendente como a ida ao lado oculto da Lua e em Marte em pouco tempo e com grande taxa de sucesso)
Ué…mas esse era o assunto que eu estava questionando. Talvez então vc tenha feito o comentário no lugar errado.
Segundo o próprio Departamento de Defesa em áreas como Inteligência Artificial e Machine Learning, mísseis hipersônicos, mísseis anti-navios e espionagem digital, ou seja, as tecnologias bélicas emergentes para o campo de batalha do futuro é claro existe muito incerteza sobre as reais capacidade da China em um conflito de larga escala, porém essa mesma incerteza preocupa o Pentágono.
Ainda está para aparecer o verdadeiro uso de ia no campo de batalha, assim como os mísseis hipersonicos. Tudo isso pode por a China na frente. Pode….
Já a furtividade é uma tecnologia utilizada há mais de 30 em batalha apenas pelo EUA.