FAB promove 1ª Conferência de Armamento Aéreo
Encontro entre Oficiais-Generais aconteceu na Escola Superior de Defesa, em Brasília (DF)
A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), promoveu nesta quarta-feira (20), a 1ª Conferência de Armamento Aéreo, com o tema “A soberania da Pátria começa com o domínio dos céus!”. O encontro aconteceu na Escola Superior de Defesa (ESD), em Brasília (DF).
Participaram da conferência o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior; o Chefe do EMAER, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno; o Comandante da Escola Superior de Guerra, Tenente-Brigadeiro do Ar Luis Roberto do Carmo Lourenço; o Comandante da ESD, Vice-Almirante Paulo Renato Rohwer Santos, Oficiais-Generais do Alto-Comando da Aeronáutica, Oficiais-Generais da FAB, além de Oficiais Superiores do Estado-Maior da Aeronáutica.
Foram debatidos assuntos como as ameaças e as capacidades estratégicas da Força; as teorias dos mísseis; o preparo e o emprego operacional; os desafios e as necessidades logísticas; e as perspectivas no âmbito da ciência e tecnologia.
De acordo com o Comandante da Aeronáutica, a Força Aérea é armada pela capacidade dos armamentos inseridos nos sistemas bélicos. “Esse entendimento tem que estar em cada um dos nossos Oficiais-Generais e esta é a importância e o motivo de reunir todos eles, atualizando-os quanto aos nossos projetos estratégicos, capacidades bélicas e necessidades futuras”, destaca.
O Chefe do EMAER explica o objetivo do evento. “Estamos enaltecendo aquilo que faz a diferença entre as Forças Aéreas no mundo, o seu armamento, principalmente no momento em que nós, ao adquirirmos a aeronave Gripen, estamos também colocando em nosso acervo novos equipamentos e armamentos. E é bom que os Oficiais-Generais e os Coronéis do Estado-Maior, aqueles que ajudam a pensar a Força Aérea, obtenham esses conhecimentos”, salienta o Tenente-Brigadeiro Damasceno.
O Tenente-Brigadeiro Lourenço frisou a importância da Força Aérea em realizar a 1ª Conferência de Armamento Aéreo. “Receber uma conferência, como esta, é de vital importância, na qual estamos decidindo os rumos, onde vamos chegar e onde queremos chegar”, diz o Oficial-General.
O Palestrante e Chefe da Sétima Subchefia do EMAER, Brigadeiro do Ar Roberto da Cunha Follador, abordou sobre Mísseis, teorias e capacidades. “A palestra tratou dos armamentos que temos no Gripen e nas aeronaves já em voo na Força Aérea Brasileira, e teve como objetivo igualar o conhecimento referente aos mísseis e suas capacidades, bem como suas tecnologias”, finaliza.
A expectativa é que, para o próximo ano, aconteça a segunda edição da conferência, cumprindo assim as normativas da Diretriz do Comandante.
FONTE: Força Aérea Brasileira
Ó o Meteor lá! Vai ser um divisor de águas no cenário da América do Sul.
http://imgs.obviousmag.org/archives/uploads/2007/070916_blog.uncovering.org_banana-texas_4.jpg
Já com dois giroscópios
http://imgs.obviousmag.org/archives/uploads/2007/070916_blog.uncovering.org_banana-texas_2.jpg
Novo BVR da FAb.
E olha que esse tem capacidades espaciais rsrsrs
Alguém mais duvida que o Meteor é o novo míssil da FAB?
Alguém duvidava disso? O contrato já foi fechado há um tempinho.
Que míssil é esse aqui?
De acordo com a plaquinha de informação, é uma bituca de cigarro descartada heheheheheh
Mais um descartado pela FAB kkkkk
HEhehehehehe
Parece um AGM-84 harpoon cara
Sim, parece ser o Harpoon mesmo.
Sim,é um Harpoon…
É o Harpoon dos P-3 Orion. O vídeo mostra por outro ângulo
Os P-3 Orion da FAB são os únicos do continente armados com o Harpoon ? Ou os P-3 da Armada do Chile operam também ? Porque se a FAB for a única a operar o Harpoon, o poder de dissuasão ar-superfície de nossa força aérea é incomparável.
“o poder de dissuasão ar-superfície de nossa força aérea é incomparável”
Talvez em uma minúscula fatia da costa…
Aquele que alguns aqui juram que não temos….
Alguém conseguiu identificar os mísseis?
Vejo o Meteor, o Derby, e o míssil IR não consigo saber se é o Pyton, o Piranha, o AIM-9, ou nenhum deles hahaha. Mas não perecem ser o IRIS-T ou o A-Darter.
Abs!
O míssil é o python 4. No painel informativo atrás, aparece um F5 portando dois python 5
Acho que é o Pyton lll .
É o Python IV mesmo, Jhonn. O Python IV e V são muito parecidos, já o Python III é bem diferente.
Esse é um Python III:
Felipe, esse míssil me confundiu durante um bom tempo, mas até onde eu sei ele é um Python (como diz no cartaz atrás dele), só que é a versão de manejo dele, que usa aletas diferentes da versão operacional. Eu realmente gostaria de obter confirmação disso, porque parecem até as aletas do AIM-9J/P, mas acho que é um Python IV mesmo.
Aliás, me pergunto se Derby e Python serão integrados ao F-39E.
Mas rapaz, acredita que eu me matei aqui tentando saber qual seria justamente pelas aletas? hahahah
Mas acho que não é nem uma versão de manejo. Veja que os mísseis têm a inscrição “dummy”, isto é, são mock ups fake para exposição. A cor do Derby está diferente, não me surpreenderia se tivessem copiado errado essas aletas do Phyton.
No caso do Derby, acredito que seja um mockup mesmo. Pode ser que o Python também seja, mas que a versão inerte é assim, isso é fato.
Matou a pau, Leandro!
Agora, não faço ideia do por que de a versão de manejo ser diferente da versão operacional.
Mandei um e-mail a FAB dias atrás perguntando justamente isso, se os mísseis atuais do arsenal da FAB (Phyton, Piranha, Derby, Harpoon) seriam integrados ao Gripen. Disseram que a info é sigilosa.
Aquele tipo de sigilo que não precisava ser sigilo heheheheh
Concordo.
Seria a mais honesto dizer: “Por hoje, não faço a mais vaga ideia…”.
Essa palestra foi para tratar apenas do cenário ar-ar? Não vi os mock ups das bombas israelenses adquiridas naquele pacote de tempos atrás. Faltou também o mock up do IRIS-T.
Se tivessem falado de todas as capacidades da aeronave e surgisse um mock up do RBS15, seria uma pista da aquisição do míssil, não? E que baita aquisição seria.
Se o míssil exposto é o Harpoon como falaram em cima, não é só ar-ar.
Particularmente, acho que, junto com o Meteor, o MICLA-BR seria a arma mais estratégica entre os mísseis a serem desenvolvidos/integrados.
AFINAL . QUE FIM LEVOU O A DART . INVESTIRAM MAIS DE 120 MILHÕES DE DOLARES . CADÊ ? NÃO SE FALA MAIS NISSO !!! ESTRANHO !!!!
Foi enterrado pela FAB em uma cova ao lado da cova do também finado MAR-1.
Ou “seje”, o A-DARTER morreu,mas passa bem…
que eu saiba o mar é operacional…porém nem tudo podemos saber é
secreto
Amigo, notícia boa todo mundo quer divulgar. No mínimo, pelo interesse de vender o produto. Mas, pelo “sigilo”, deve ter dado muita caca. O que poderia ser sigiloso são as características técnicas ou os dados exatos de desempenho. Vê se o fabricante do Meteor quer segredo sobre as vendas do seu produto…
“amigo”certas coisas q a fab fez,nunca saberemos…fica a dica nem todo mundo sabe de tudo,inclusive vc ! ou vc sabe de tudo ?
O pouco que eu sei eu tenho as fontes. Se você sabe mais sobre o MAR-1, por favor nos conte o que sabe e diga quais são suas fontes.
Que maldade amigo FORAGIDO, o míssil atendeu seus objetivos, o fato de não ter entrado em produção ou não ter atingido as capacidades técnicas é só um detalhe sem importância. Isto porque a FAB nunca desperdiça recursos, nem que para isso seja necessário pagar (bem) consultorias extremamente importantes ou bancar viagens de estudos (com acompanhantes) indispensáveis.
https://www.gov.br/defesa/pt-br/arquivos/ensino_e_pesquisa/defesa_academia/cadn/artigos/xvi_cadn/cooperaaoa_brasil-africaa_doa_sula_naa_produaoa_doa_missila_a-dartera_ea_aa_efetivaaoa_daa_estrategiaa_nacionala_dea_defesa.pdf
Texto desesperador. Com certeza os autores receberam alguma bolsa de pesquisa pública.
Não se fala mais nisso porque as forças armadas brasileiras não se sentem na obrigação de dar satisfações aos contribuintes. Mas o projeto foi concluído em 2019, se não estou enganado, mas não será adquirido já que segundo informações mais recentes a FAB tinha adquirido o Iris-T.
Acho que a África do Sul também não o adquiriu, já tem alguns Iris-T e a Denel está com muitos problemas. O foco principal deles agora deve ser terminar o desenvolvimento do Marlin, que é BVR.
Vai ver que é outra informação “sigilosa”…
Estranho? No Brasil, não.
Por aí…
Sabe o que seria mais irônico? SPOILER ALERT!!!
Perder pra Bolívia igual ao Butch Cassidy e Sundance Kid… Ao menos o final foi heroico.
É justamente por isso que praticamente inexiste a possibilidade de uma guerra a esse nível entre países da região. Aliás, não é só por isso, mas é isso também.
Afinal, e a novela do A-Darter? E o seeker IR que dizem que tivemos uma trabalho enorme para desenvolver e que poucos países teriam a capacidade e blá blá blá? Vamos deixar ser perder tudo novamente? Tempo e dinheiro jogados fora? Ou nós não desenvolvemos nada demais e isso tudo era só ufanismo barato? Porque das duas opções eu não sei a que me deixa mais indignado.
Então, nem os fabianos que frequentam o forum comentam esse assunto. Isso não me parece um bom sinal. É como se quisessem acobertar alguma coisa
hmmm, sei não. O verbo acobertar numa frase que envolve o Brasil quase sempre é sinônimo coisa errada, de coisa ruim.
Verdade Jadson, obrigado por me alertar. Não foi a minha intenção dar essa conotação. Mas é justamente a falta de informação que pode acabar levantando suspeitas, mesmo que infundadas
Fiquei feliz de você ter se corrigido nessa conotação, JT. Acho que muitos FABianos provavelmente nem sabem como são tomadas decisões acerca de determinados assunto, o que sinceramente eu acho absolutamente normal. Realmente não entendo mesmo o sigilo em determinados assuntos, mas compreendo totalmente o sigilo em outros assuntos, claro.
Concordo com você que o silêncio em assuntos como alguns tipos de mísseis, etc, pode mesmo gerar suspeitas, mesmo infundadas. Eu ficaria satisfeito em saber se ‘temos míssil tal em quantidade acima de X’ que para mim já estava bom. Não precisa ser específico nem nada.
Não sabem e nem são obrigados a saber. Cada um cuida do seu quadrado. Na Toyota nem todo mundo fica sabendo que um novo modelo será lançado, ou porque o motor será 1.8, assim como em TODAS as montadoras mundo afora. Se eu trabalho no financeiro, ou no RH, não tenho que saber de decisões técnicas. Assim funciona, também, em TODAS as FFAA mundo afora. Se eu sou do COMGEP, ou do DECEA, não tenho a mínima obrigação em saber porque o A-Darter não foi pra frente. Tem gente, e muita gente, responsável por esse setor. E, sim, TODAS as… Read more »
Pergunta para os que mais entendem de mísseis aqui. Já que o Meteor usa um motor scramjet/ramjet, ele usa combustível liquido, certo? Se sim, esse combustível pode ficar armazenado no míssil por longos períodos de tempo, assim como o propelente sólido, ou precisa ser reabastecido antes da operação?
Isso deve ser sigiloso
Jadson,
Ele não é ramjet. Ele é aspirado mas adota combustível sólido. Seu sistema é denominado mais corretamente de “foguete sólido com duto”.
*O Harpoon por exemplo adota combustível líquido armazenável (querosene especial) por longos períodos de tempo, salvo engano, 4 anos.
Ah, muito obrigado, Bosco! Então, como já era de se esperar, tem muito canal no YouTube falando caquinha sobre o que não sabem.
Muito legal essa informação sobre Harpoon. Não fazia ideia. Mas era justamente isso que eu esperava acontecer com o Meteor, caso esse usasse combustível liquido, pois já que não seria combustível criogênico, como é usado em foguetes, eu imaginava que pudesse ser armazenado por um certo período.
Não é ramjet? Então a MBDA está mentindo descaradamente? Os editores do Poder Aéreo também estão mentindo? Já li várias matérias mostrando que o míssil possui motor foguete ramjet.
Não precisa ser agressivo.
Essa informação é para a população de modo geral. É mais fácil simplificarem e chamarem de ramjet.
É só ver como funciona um motor ramjet e como funciona o motor do Meteor.
Do meu ponto de vista vc pode continuar chamando o motor do Meteor do jeito que bem entender.
Mas então vamos chamar de ramjet sólido. Não dá é pra chamar só de ramjet
Um ramjet leva o combustível (ex: querosene) e usa o oxigênio da atmosfera como comburente. Ele não pode partir do zero e não funciona no vácuo. Um foguete com duto leva um propelente sólido já com o oxidante e “necessariamente” não precisa do oxigênio da atmosfera para que ocorra a combustão. Ele pode dar partida do zero e em tese funciona no vácuo. De modo geral um foguete com duto usa o ar aspirado como massa adicional que misturado ao propelente queimando se chega ao empuxo desejado. Também o propelente sólido pode conter uma baixa taxa de oxidante que sozinho… Read more »
Obrigado Bosco, sempre agregando informações interessantes
O nome mais correto do sistema propulsor do Meteor é “air-augmented rocket”
Um exemplo de míssil ramjet líquido é o ASMP ar-sup francês. Ele tem um booster de foguete sólido integrado (que não é descartado) que usa para acelerar e que depois vira a câmera de combustão para a mistura querosene/ar; Uma lista dos mísseis tipo ramjet líquido e sólido de hoje e do passado: Ramjet líquido: ASMP = França Brahmos – Índia Akash – ìndia Moskit – Rússia Krypton – Rússia SA-4 – Rússia SA-6 – Rússia Oniks – Rússia ASM-3 – Japão YJ-12- China Hsiung Feng II – Taiwan Talos – US Bomarc – US Sea Dart – RU Bloodhound… Read more »
Tem uns caras bem antigos aí, ou seja, não é uma solução recente. Interessante. Obrigado pela info, Bosco
Pessoal
Por favor, alguém sabe com estamos como os mísseis Piranha ou mesmo o A-Darter?
O Piranha faleceu e foi enterrado. O A-Darter parece que foi enterrado sem ter nascido
Nas palavras do sr Omar, trágico !!!
Fonte: da juventude
Que absurdo !
Acho que o Brasil tem a única força aérea que promove armamento e tecnologias estrangeiras.
Coitado da industria nacional.
Eu se fosse industrial de defesa, faria igual a Taurus.
Tira minha planta fabril daqui, e gerava riquezas e tecnologias em um país e forças armadas que mereçam e dão valor ao produto local.
Ainda quando o Brasil comprasse da minha empresa, venderia com super ágio, pois é o que ele merece.
A maior parte do Mundo, pelo menos dos que tem força aérea, não chegam nem aos pés em relação à desenvolvimento de tecnologia interno que a FAB tem, e olha que isso é falar bastante. A grande maioria simplesmente importa tudo. Armamentos, sensores, comunicação, etc. Tudo tudo mesmo. Por mais que a gente critique, por mais que a gente queira ver muito, mas muito mais em matéria de desenvolvimento de material bélico, a esmagadora maioria dos países simplesmente importa suas soluções e pagam o preço para isso. O Brasil tem total capacidade de desenvolver sua indústria e ser player no… Read more »
Não sei de que mundo você está falando caro Leandro.
Pois o mundo que vivo é completamente diferente.
Veja os exemplos de Turquia, Índia, Coréia do Sul, do Norte, África do Sul etc etc etc.
Nem vou falar das grandes potências porque aí seria covardia.
A única coisa que a FAB desenvolve de pesquisa interna é como comprar tecnologia via T.O.T hiper cara e sepultar os projetos nacionais.
Desculpa, já fui otimista como você, mas hoje prefiro o frio e dureza da realidade .
Pois contra fatos não há argumentos.
E quanto à Argélia, Marrocos, Congo, Azerbaijão, Paraguai, Venezuela, Cudumundistão do Norte, etc? São centenas de países no Mundo, Fox.
Sim, países que ou não possuem capacidades fabris tecnológicas e P&D ou quase não possuem.
Para o Brasil que possui isso chega ser uma vergonha importar certas coisas.
Infelizmente caro Leandro.
O pior que não há muito tempo atrás estávamos realmente desenvolvendo e fabricando muita coisa.
Vide exemplos MAA1, A-Darter, SMKB, MAR-01, FPG-82, Radar SPC-01 etc etc etc.
Tudo jogado no lixo para priorizar importações.
Um crime contra a soberania nacional !
Pra não falar na década 1980, claro. Eu partilho da sua indignação sobre isso, Fox. Acho inclusive que o Brasil tem total condição de desenvolver muito mais, porém… Brasil, né? Isso não é prioridade para governos e representantes e nem para a maioria do povo, então estamos como estamos.
O radar SCP-01 está instalado nos A-1 modernizados. E é muito bom, ouvi dos pilotos de A-1.
Quando essa belezinha de Meteor chegará por aqui?
Futuro matador de Su-30, F-16-52 e JF-17.
Eu acho que vão aguardar a entrega de mais Gripens, afinal essa belezinha precisa ser lançada por um avião
ou a grande caça aos perus das marianas….kkkk brasil ta bem
Não é os países da américa do sul que me preocupa e sim os defensores da democracia, dos direitos humanos e do meio ambiente, os euro Bambis, o big Brother e nossos parceiros amarelos…
Será que não existe uma falha de comunicação no tocante ao A-Darter? . Se diz que a FAB “enterrou” o programa, mas o que de fato pode ter ocorrido foi simplesmente a finalização do projeto e da parceria pq concluiu-se o objetivo, desta forma dizer que o programa foi encerrado significa que o que tinham de fazer, foi feito. O produto está pronto. . O que não temos hoje, é uma confirmação de que alguém vai produzir esse míssil. . Lá pelos idos de 2015, quando divulgaram o pacote inicial de armamentos, constavam 18 unidades deste míssil A-Darter. Como fica… Read more »
Cara, não faço ideia. A comunicação simoplesmente não é clara o suficiente, como você apontou. É algo que algum jornalista da área poderia perguntar em alguma entrevista porque eu acho que é uma dúvida que paira na cabeça de todo mundo.
Isso tudo gera muitas dúvidas. Eu não entendo porque eles investiram muito dinheiro no desenvolvimento de um míssil e compraram outro de prateleira. Isso não seria o mesmo que jogar dinheiro fora? Pode ser que compraram o Iris-T porque o A-Darter não está maduro. Mas aí isso precisaria ser esclarecido, porque ninguém vai adivinhar. Outra possibilidade é o A-Darter não ter ficado bom e, por isso, eles terem engavetado o projeto e optado por comprar o Iris-T. Pode ser também que eles não tenham conseguido encontrar um fabricante nacional capaz de produzir o míssil a custos razoáveis. Mas aí eles… Read more »
É preciso lembrar de que no começo do programa A-Darter existia a Mectron, que depois foi comprada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia, que acabou afetada pela Operação Lava Jato. Na África do Sul, a Denel também passou por sérias dificuldades financeiras e isso também prejudicou o programa A-Darter.
Acredito ter sido um erro o MD não ter adquirido as ações da Mectron,que estavam em torno de USD50 milhões de dólares, um dos prováveis compradores da empresa a época, eram os israelenses da ELBIT Systems. Projetos que estavam em atividade na MECTRON eram: Missile House – A-Darter, MAA-1 e MAA-1B, Antirradiação (MAR), Antinavio Superfície (MANSUP), Solo-solo (MSS-1); Aeroespacial – Radar SCP1 (modernização do A-1); Comunicação – Link BR2, RDS, e, Sistemas de Defesa– Atuação como uma Softerhouse, vários projetos para o PROSUB e incluindo o submarino com propulsão nuclear. De interesse para a ELBIT eram os sistemas relacionados ao caça Gripen NG, atualmente… Read more »
Galante, não tenho informações oficiais sobre isso, mas, chuto que a industrialização ficou muito cara, e a FAB teria que adquirir uma quantidade bem considerável desse míssil para que ficasse viável financeiramente. Me parece que a AVIBRÁS iria assumir o projeto. Se a FAB pode adquirir um IRIS-T por 500 mil USD, por exemplo, não irá adquirir um A-Darter por 1 milhão e meio USD só porque é brasileiro.