O F-15E tem uma nova bomba destruidora de bunker adicionada ao seu arsenal, a GBU-72 Advanced 5K Penetrator.

A nova arma foi testada no polígono da Base da Força Aérea de Eglin pela 96ª 96th Test Wing.

Um kit de cauda da joint-direct-attack-munition (JDAM) de uma GBU-31 foi modificado para uso na GBU-72 e guiar a arma de 5.000 libras. O primeiro carregamento, voo e liberação de armas ocorreu em 23 de julho.

A arma de destruição de bunkers existente do Strike Eagle é a GBU-28 guiada a laser.

A nova ogiva da GBU-72 é mais letal do que a GBU-28, disse James Culliton, gerente do programa GBU-72.

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Wellington

“GBU-72 Advanced 5K Penetrator”. Nome de brinquedinho.

Saldanha da Gama

O nome me lembra das Organizações Tabajara…
Abraços

Clésio Luiz

Tecnicamente, o F-16 poderia levar até duas dessas daí, nos pontos duros onde normalmente vão os tanques ejetáveis. Eles são homologados para exatamente o mesmo peso dessa bomba, 2.268kg (or 5,000 pounds for the metric impaired).

Clésio Luiz

Uma coisa que só prestei atenção agora, depois de todas essas décadas olhando para o F-15E: As portas do trem de pouso são abauladas para comportar um pneu mais largo, tal qual fizeram com o F-4.

Clésio Luiz

Procurando uma foto que mostra-se a mesma porta num F-15C, me deparei com essa foto aqui, de um F-15 com pneu careca mostrando a costura interna.

Se a USAF que é USAF, tá sem dinheiro para compra pneu, imagina a gente tentando manter F-15 velho, como queriam a turma da ostentação, quando a oportunidade apareceu uns 2 anos atrás:

http://theaviationgeekclub.com/wp-content/uploads/2017/02/3130977.jpg

Wellington

será que a PRF levaria um f-15 desse da fab pro pátio?

Flanker

Clésio, pneu “careca” em caças é muito mais comum do que tu imagina. Comum mesmo!

Teixeira

Brasil podia comprar para complementar a Trocano

Marcos

Lembrando que o Brasil fabrica 3 modelos de bombas Anti-Bunker

BPB 2000 da Mac Jee
BPEN-500 e BPEN-1000 desenvolvidas pela Divisão de Sistemas de Defesa do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE)

Foto do protótipo da BPEN-1000

Saldanha da Gama

Obrigado pela informação, ótimo saber que estamos nos mexendo….

Wellington

Essas bombas fazem parte do nosso arsenal? Ou são para exportação?

Marcos

As BEPN fazem parte do arsenal. A BPB 2000 é para exportação, mas é óbvio que a FAB tem prioridade caso surja uma necessidade. A MAC Jee é brasileira e faz parte da ABIMDE

Bosco

Só de curiosidade, bombas de penetração têm que ser lançadas de média ou grande altitude para as situações em que se deseja grande penetração e isso obriga que seja guiada.
Bombas de uso geral podem ser lançadas de baixa altitude e até frenadas por paraquedas e não precisam ser guiadas para terem o efeito desejado, mas as de penetração exigem o lançamento de uma altitude mínima para poderem “penetrar” , o que geralmente é incompatível com ela ser de queda livre.

Rafael

Muitos anos atrás, fui pesquisar o que se encontrava dos projetos autóctones de armas. Haviam bombas de precisão, a termobárica e nisso me deparei com os projetos das de penetração. Daí, o Google me levou à uma monografia do ITA. O pesquisador havia desenvolvido um modelo matemático para prever a penetração e os danos estruturais causados pelas bombas tupiniquins em diferentes tipos de abrigos – o tipo do concreto na verdade. Até aí ótimo. Impressionou enormemente este caipira a capacidade do cara. O problema é que ficava bem claro que seu trabalho não era um complemento para as baterias de… Read more »