Embraer e NetJets anunciam novo acordo e reforçam relacionamento de mais de uma década
Melbourne, Flórida, 11 de outubro de 2021 – Depois de entregar com sucesso mais de 100 jatos executivos Phenom 300 – uma das aeronaves mais requisitadas pelos clientes da NetJets – a Embraer e a NetJets assinaram um acordo para até 100 aeronaves adicionais, totalizando mais de US$ 1,2 bilhão. O acordo prevê que a NetJets começará a receber o modelo Phenom 300E da nova encomenda no segundo trimestre de 2023, para operação nos Estados Unidos e Europa.
O primeiro acordo de compra da NetJets, assinado em 2010, contemplou 50 pedidos firmes para os jatos executivos Phenom 300, mais opções de até 75 aeronaves adicionais. Com este novo pedido, que inclui um abrangente contrato de serviços, a NetJets não apenas reforça seu compromisso em criar uma experiência aprimorada para o cliente, à medida que a demanda por aviação privada continua a crescer, mas também sua confiança no inovador portfólio da Embraer para oferecer a experiência perfeita a seus clientes.
“Estamos contentes por termos assinado este acordo significativo com a NetJets, um parceiro estratégico que tem sido parte importante do sucesso da Embraer por mais de uma década”, disse Michael Amalfitano, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva. “A NetJets é uma empresa reconhecida mundialmente pela excelência de suas operações e por proporcionar uma excelente experiência ao usuário, portanto, a continuidade deste acordo é uma confirmação à qualidade de nosso produto e aos padrões de desempenho, tecnologia, conforto e suporte. A Embraer e a NetJets compartilham a mesma visão para a aviação executiva, tornando a série Phenom 300 – o jato da categoria leve mais vendido por nove anos consecutivos – uma excelente escolha”.
“Há anos, o Embraer Phenom 300 é uma parte essencial da frota da NetJets. Com este pedido do Phenom 300E, continuamos a oferecer aos nossos proprietários as experiências de viagem excepcionais que eles esperam, e reforçamos a nossa parceria com a Embraer”, disse Doug Henneberry, Vice-Presidente Executivo de Gestão de Frota de Aeronaves da NetJets.
Sobre a Embraer Executive Jets
A Embraer está criando hoje o futuro da aviação executiva, utilizando inovação, design e tecnologia líderes na indústria – ao mesmo tempo em que incorpora práticas sustentáveis. Como uma empresa global com mais de 50 anos no setor aeroespacial, a Embraer oferece a melhor experiência em aviação executiva por meio de produtos que apresentam desempenho, conforto e tecnologia inovadores. Seu portfólio é composto pelo Phenom 100EV, que oferece a experiência da aviação executiva em sua forma mais pura; o Phenom 300E, que é o jato leve mais vendido dos últimos nove anos consecutivos; e o Praetor 500 e o Praetor 600, que com o melhor alcance de suas categorias, lideram o mercado como as aeronaves mais inovadoras e tecnologicamente avançadas de médio e supermédio porte, capazes de cruzar continentes e oceanos, respectivamente. Todos os dias, os jatos executivos da Embraer operam em todo o mundo apoiados por uma rede de suporte ao cliente sólida e ágil, que é referência em toda a indústria. Para obter mais informações, visite www.executive.embraer.com.
Sobre a NetJets
Originalmente incorporada em 1964 como Executive Jet Airways, a NetJets Inc. vem definindo – e excedendo – os padrões da indústria há mais de 55 anos. Hoje, a NetJets Inc. tem orgulho de ser uma empresa do grupo Berkshire Hathaway conhecida por seu compromisso inabalável com segurança e serviços. Ele engloba a NetJets, a Executive Jet Management, a QS Partners e a QS Security e oferece uma variedade de soluções de viagens personalizadas para atender às necessidades de cada proprietário. Isso inclui propriedade fracionada de aeronaves, opções de leasing e cartão de jato, gerenciamento de aeronaves, fretamento de jatos particulares, serviços de corretagem e aquisição e serviços especializados de segurança. É por isso que muitos dos viajantes mais exigentes do mundo escolhem a NetJets Inc de forma recorrente. A NetJets também tem a maior e mais diversa frota de jatos particulares do mundo, o que garante acesso a qualquer momento, até mesmo aos destinos mais remotos em todo o mundo. Para saber mais sobre o líder na aviação privada, visite netjets.com.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGACÃO: Embraer
O setor de aviação executiva tem se mostrado mais promissor que a comercial e militar.
A Embraer não manifestou mais nada no desenvolvimento de novas aeronaves nesse segmento.
Olá. E a Embraer está correta. Até porque o mercado já está saturado de aviões de grande porte. Gulfstream com um portfólio completo bem como a Bombardier e Dassault. Eu também gostaria de ver um jato executivo da embraer maior, como o G650ER ou G7500. Mas entrar nesse segmento oferecendo “mais do mesmo” é gastar dinheiro atoa. Eu acredito que com o Know-how do Evtol a Embraer está totalmente capacitada para então desenvolver helicópteros.
Não é bem assim.
A Embraer tinha sim a intenção de fabricar jatos maiores.
O mercado para os grandes jatos está saturado com produtos modernos da Dassault, Bombardier e Gulfstream.
E quando a Embraer entrou no segmento de jatos leves também estava saturado de Citations e Learjets por aí. Isso é desculpa!
Na minha opinião a Embraer não vai entrar no mercado de jatos executivos grandes no momento. Os investimentos para ir para este mercado seriam enormes, e o risco é alto. No momento não há grana e recursos para isso, não é uma prioridade.
Quem sabe daqui a alguns anos.
Essa conversa toda, de um jato executivo maior, saiu de dentro da própria Embraer.
Em outros tempos né Marcão!!
Não é bem assim, cara. Tava sim lotado mas todos que você citou já estavam operando a anos e muitas tecnologias haviam surgido. Era a hora da embraer oferecer algo novo e inovador. Daí nasceu o Legacy 450/500 que são os mais avançados tecnologicamente em suas respectivas classes. Agora pega o mercado de jatos grandes tem gulfstream G700, Bombardier Global 7500 e a família Dassault. Todos no estado da arte, se a Embraer fizer um vai ser “mais do mesmo” ninguém deixaria de comprar um Gulftream pra pegar um embraer que não tem nada demais. Sacou?
Nao! O legacy está no mesmo patamar do Challenger, Falcon e Citation. Sendo que vende menos que jatos da mesma categoria.
Legacy não são mais vendidos. Agora só os Praetor 500 & 600 e estão indo bem de vendas.
A Embraer entrou no segmento de VLJ (Phenom 100) em um momento em que o mercado estava se reinventando e reagindo ao projeto de Eclipse (que faliu). Com a crise de 2008 esse mercado diminuiu muito. Sendo um mercado mais sensível a preço o nome pesa menos. No segmento de alto luxo as coisas são diferentes e nome e tradição pesam decisivamente. Não há mercado para 4 produtores ganhando dinheiro. Quem sabe se no futuro um E190E2 Lineage II, com tanque central e asas maiores do E195E2 possa oferecer muito espaço, silêncio (GTF), e autonomia bem superior a 6 mil… Read more »
Parabéns a Embraer que mostra que core bussiness da empresa é acertado.
Isso mostra que a Embraer não precisa de outras empresas para sobreviver, como muitos advogavam sem a pouco a empresa entraria em falência!
Na verdade isso mostra que caso o setor comercial fosse vendido, a Embraer sobreviveria sim, e voltaria a crescer!!!
Muitos diziam que sem o setor de aeronaves comerciais a empresa não seria viável.
Hoje a aviação executiva tem sido a “vaca leiteira” da empresa!!
Exato!!!!!
Eu também perdi muito com a não venda, pode acreditar.
Fernando, tenho ações da Embraer há muitos anos. Fiquei feliz por essa venda não ter ser concretizado. A Boeing ia destruir a Embraer, não são gente confiável.
Melhor só que mal acompanhado.
Não perdi nem ganhei ou ganharia nada com a venda ou não venda da parte comercial da Embraer. Gostei que o negócio melou!!! Isso pelo orgulho de ver a empresa completa e por não ter de me separar de muitos amigos que ficariam “do lado de lá”.
O caso é que na época muitos falavam que a Embraer não iria sobreviver sem sua parte de aviação comercial… Está aí.
Não basta ter o melhor produto. É preciso ter o melhor pós-venda também. Isto, associado à grande variedade de aeronaves que oferece, explica porque é a terceira maior fabricante de aviões do mundo.
Desculpem a pergunta, mas não tinham dito aqui anos atrás que sem a Boeing a Embraer iria falir ? Desculpem mas fiquei confuso agora, os mais esclarecidos poderiam me ajudar por favor ?
E dizer que até o Mourão tava defendendo a venda..
Nada como não entender nada e torcer os fatos para dizer que sua opinião foi “comprovada”… Que estava certo e os outros errados!!
Quer colocar carapuça em alguém, então vista a sua também. Nunca defendi a venda da parte comercial, mas uma parceria, em outros termos, era essencial para o setor de aviação comercial da empresa. Hoje a aviação comercial sofre enormemente com a concorrência da Airbus. Os E2 são excelentes, mas suas vendas estão longe, mas muito longe do que se previa antes do aquisição do CSeries pela Airbus. Este fato mudou o jogo. Nunca acreditei que a Embraer iria fechar esse não fosse vendida… Mas que iria “encolher” era certo. E também nunca acreditei que iria quebrar porque a parte *não… Read more »
Não perca tempo… Nem em filme ou desenho você entenderia.
Só o fato de você afirmar que estou errado sem ser dispor sequer a ler e argumentar, já mostra sua prepotência e arrogância… Pode responder o que quiser aqui. Não vou mais acessar este tópico. Minha opinião é minha opinião e a formei me baseando em fatos e dados e na minha experiência nesta indústria. Algum tipo de associação na aviação comercial era necessária, e continua sendo. Acho que veremos notícias em breve… Mas tomara que nada nos moldes da “coisa” com a Boeing, graças a Deus!
A cada notícia desses eu penso que deveria ter comprado ações da Embraer antes. E é sempre a mesma coisa. Não vou comprar agora e no futuro vou me arrepender disso