Boeing planeja começar a testar pilones externos para mísseis hipersônicos no bombardeiro B-1 no próximo ano
Dois representantes da Boeing participaram da reunião trimestral do Comitê de Assuntos Militares da Câmara de Comércio de Abilene em 28 de setembro e falaram sobre dar ao bombardeiro B-1 Lancer a capacidade de lançar mísseis hipersônicos.
Robert Gass e Dan Ruder falaram para cerca de 75 pessoas no Abilene Country Club.
Ruder, que é o gerente de programas avançados do B-1, revelou que sua empresa espera iniciar os testes de desenvolvimento do pilone “modular adaptável à carga” que permitirá que “os mísseis sejam fixados ao bombardeiro nos seis pontos (externos)”
Gass acrescentou que o plano é fazer com que o B-1 carregue tanto a variante propulsada por foguete quanto as de propulsão aspirada (ramjet) dos mísseis hipersônicos.
FONTE: Abilene Reporter News
a tendência e essa. saturação ! nada de caças de 5 geração. Taiwan e Japão estão desesperados em aumentar a carga de mísseis ar-ar em seus caças. a usaf tentando de qualquer maneira o aumento de carga de seus bombardeiros e a china também.um conflito nos dias atuais entre os grandes ,vai ser de saturação imediata e não durará mais que 1 semana
Pupu, eu não seria tão rápido em declarar essa duração de uma semana. A mesma previsão foi feita antes da Primeira e da Segunda Guerra Mundial, e deu no que deu.
O ideal é que um novo conflito desses não aconteça… Mas… Difícil prever com certeza.
O estudo do CNAS relata que a USAF poderia lidar com uma campanha aérea em grande escala contra a Rússia com uma duração no mínimo de 180 dias, exigindo cerca de 260 bombardeiros.
Eu não duvido desse estudo, Matheus. Tem um link para ele? A leitura deve ser bem interessante.
Aqui: https://s3.amazonaws.com/files.cnas.org/documents/CNASReport-Bomber-Finalv2.pdf
Obrigado, Matheus!
Seria um banho de sangue como nunca visto antes, mesmo sem o uso de armas nucleares.
Não sou expert nisso…. Me corrijam, se houver detalhes que desconheço !
Mas acho que um caça tipo AMX, capaz de voar facilmente abaixo dos radares, e uns mísseis hipersônicos destes….
Salvo melhor juízo, mísseis hipersônicos perdem velocidade e energia cinética se lançados à baixa altitude.
Mísseis hipersônicos são grandes. Dificilmente seriam suportados por alguma estação de armas do AMX. Também são armas de muito longo alcance e portanto, voar baixo não seria necessário. A expectativa é que o AGM-183A , representante do conceito HGV (planador) pese em torno de 3,2 t com uma “ogiva” de 100 kg e um alcance em torno de 1500 a 2500 km com velocidade inicial de Mach 15, devendo chegar ao alvo com velocidade de Mach 7/8. Já um futuro míssil de cruzeiro hipersônico (HACM??) , de motor aspirado sramjet, deve ter por volta de 1,5 t para um alcance… Read more »
Os detalhes… Valeu Bosco !
Uma reunião de alto nível da Boeing me coloca o Zircon lançado do Mig31. Psssss
Por isso estão atrás dos demais.
Eu acho que o avião tá certo, erraram foi no nome do míssil que é Kinshal, mesmo porque o Zircon não está operacional.
Eles pelo menos deveriam acertar os dois: milagre e o santo.
Sem dúvida, mas duvido que esse gráfico seja da Boeing
Se acertaram o transporte e erraram o passageiro, é pior ainda.
Uai mas ñ estão aposentando!?!
Sérgio,
Vc não leu direito. Tinha 62 em operação. Vão aposentar 17. Vão ficar 45 B-1B operando até depois de 2030.
Vc se esqueceu do B-21 !?!
Outra coisa vc sabe porque estes 17 estão sendo aposentandos tão
precocemente!?!
Se ñ sabe é fadiga estrutural!
Só por atuado no Iraque
Mais outra coisa
Vc disse que os 45 restantes vão voar mais 8 anos e para um míssil como este ñ é pouquíssimo tempo?!?!
Não é ñ doutor!?
“Vc se esqueceu do B-21 !?!” Até onde eu sei eles vão bem, obrigado! – “Outra coisa vc sabe porque estes 17 estão sendo aposentandos tão precocemente!?!” Não creio que um bombardeiro fabricado na década de 80 e sendo aposentado agora possa ter sua aposentadoria denominada de “precoce”, mas até onde eu sei ela se deve à intenção da USA em reduzir os custos de manter 62 bombardeiros para concentrarem esforços nos 45 restantes. – “Vc disse que os 45 restantes vão voar mais 8 anos e para um míssil como este ñ é pouquíssimo tempo?!?!” Não fui eu quem… Read more »
Acho que ñ me fiz entender mas o problema esta conclusão da USAF de uma aeronave de grande porte que voa LOLOLO a mach 1,2 Não tem vida longa. Só isso
Tinha ficado com a impressão de que o B21 vai substituir de imediato o B1, e que os B52 ficariam mais um tempo na linha de frente….
Muito bom ver a Índia nesta nova corrida tecnológico, é outro mercado gigantesco, no qual poderíamos adentrar e fazer parcerias.
Existe algum projeto brasileiro de míssil hipersônico?
Não, somente existe um estudo de tecnologia hipersonica sem qualquer compromisso sério e que já é anedótico, ele mesmo, o 14X ! Os últimos cronogramas que lí eram pra 20 anos, e isso antes do Covid, agora pode por 50 anos aí, se sair. E se conseguir sucesso, aí é que talvez comecem um projeto para transformar em uma arma. A Aeronáutica não divulga nada e não gostam quando se zomba, mas é a pura verdade, o Brasil tá nem aí pra defesa.
O B1 é muito caro e a sua especialidade de voo em baixa altitude foi substituída por misseis cruzeiro.
Terapode,
Acho que você fez confusão. O B-1A teria velocidade de Mach 2.5 e seria utilizado em grande altitude mas foi preterido em favor do B-1B que tem velocidade de Mach 1.3 e é mais apto a voar a baixa altitude , contando ainda com um RCS 100 vezes menor que o B-1A.