FOTOS: J-16D com novos pods de guerra/interferência eletrônica
Foram divulgadas mais fotos do Shenyang J-16D, versão de guerra eletrônica do caça multimissão J-16 da Força Aérea de Libertação Popular da China (PLAAF), que vai participar do Zhuhai Air Show, de 28 de setembro a 3 de outubro.
O J-16D, conhecido como “Howling Wolf” (Lobo Uivante), agora está com quatro pods de interferência eletrônica.
Enquanto o show não começa, o J-16D recebeu uma capa protetora camuflada.
China sendo china. Cópia do Sukhoi, no quesito design…
Os russos transferiram tecnologia para os chineses produzirem o SU-27 no final dos anos 90, depois disso os chineses foram aperfeiçoando suas tecnologias, dai saiu o J-11B e J-16
Aperfeiçoaram a tecnologia mas continua sendo inferior ao novos Sukhoi russo. Vai entender.
“inferior ao NOVOS Sukhoi russo”
Pra terem aperfeiçoado bastava ser melhor que os su-27 originais. Seu comentário não tem nada a ver.
Historicamente as nações do oriente como a Índia e China foram os países mais ricos, mais civilizados e mais avançados no planeta durante milênios. O PIB Chinês foi o maior do planeta por mais de 2000 anos, e perdeu esse recorde no século 19, por causa das guerras do ópio iniciadas pelas potências coloniais. Hoje a China está prestes a ser novamente a maior potência econômica mundial, e a tecnologia deles se desenvolve muito rapidamente. Os Chineses veem isso como um fato normal, devido ao histórico dos milênios passados.
Em questão de motores sim más em tecnologia embarcada sei não.
Se bobear ultrapassaram.
Não é de agora transferência de tecnologia se dá, pois pois os chineses vem copiando, como até aprimorando, agregando novas tecnologias por eles mesmo desenvolvidas.
Pois é, ai vem a FAB falando que os Russos não transferem tecnologias.
O pior é que tem bobo que acredita nessa conversinha fiada.
Os Russos só transferem tecnologia para os ditos blocos comunistas, para os demais países que realizam negócios não o fazem, até porque não seria estratégico, portanto a FAB estava certa novamente! ?
Pagaram muito bem para a Sukhoy pela licença do Su-27 e mais tarde adquiriram o Su-35, diretamente…
E aí?
E nos, o que estamos copiando ?
A diferença é que lá, apos eles copiarem os SU, aprenderam e já desenvolveram N,s versões locais e independentes.
Nós ainda continuamos copiando e muito mal, e pagando caro para isso.
A diferença é que lá, após eles copiarem os SU, aprenderam e já desenvolveram…
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Não é o que dizem em relação ao J-15, a versão embarcada. A quantidade de problemas é gigantesca.
Mais um com muita opinião e nada de informação. A China comprou os direitos de produção…
‘Nenhuma força aérea do mundo além da China atualmente coloca em campo uma aeronave comparável ao J-16D, embora a Marinha dos Estados Unidos implemente o jato de ataque eletrônico E / A-18G Growler para operações de porta-aviões. O J-16D tem vantagens significativas sobre o Growler devido ao uso da fuselagem Flanker muito mais potente, incluindo uma resistência muito maior e transporte de armas.’
militarywatchmagazine.com/article/china-ew-j16d-unique-new
De cópia em cópia, a China está dominando (no bom sentido) tudo.
Com copia ou sem copia a Força Aérea Chinesa não poderia ficar sem ter em seu inventário aeronaves com essa função, quem é candidato a potência hegemônica precisa ter as condições de construir a superioridade aérea.
Empiricamente palpitando eu penso que os dois caças se equivalem creio que o a diferença esta no recheio dos pods.
Mais uma vez vou por o dedo na ferida.
Precisamos para ontem de Pod,s nacionais de interferência.
Isso para não falar nos armamentos.
Prefiro mil vezes o Brasil comprado o caça de prateleira (seja de que nação for), mas desenvolvendo e fabricando os sistemas de armas e guerra eletrônica, assim como faz Israel por exemplo.
Temos que parar de vez de torrar dinheiro querendo fabricar plataformas, mas não fabricar os armamentos.
E focar em um programa mobilizador nacional em desenvolvimento e fabricação de sistemas de armas e EW.
Parabéns China !
eu acho até melhor, se focassemos em mísseis, motores, EW e outros recheios. afinal se embargarem a gente continuam voando do mesmo jeito, e armados.
Na verdade é bom saber fazer os dois, pois mesmo que continuem fazendo as armas, num eventual conflito, se perde aeronaves .Então eu acho necessário fazer as plataformas, bem como o recheio. um não anula o outro.
Exatamente Carlos.
Afinal de contas, podemos armar navios civis, aviões civis e veículos civis se dominarmos a mais alta tecnologia em EW, sistemas de armas, comunicações, motores etc.
Compartilho de sua visão como sendo a minha TB. Sempre fui adepto de que não precisamos fábricar as plataformas, sejam aéreas, marítimas ou terrestres.
Precisamos fomentar a pesquisa, desenvolvimento e domínio tecnológico para armamentos.
Compremos os hardwares de parceiros e o recheio tecnológico 100% nacional.
Exatamente Rogério..
Precisaríamos de um acordo com a OTAN para ter acesso à biblioteca de ameaças.
Prezado Foxtrot, concordo totalmente com vc! Vc tem certeza que ainda não possuímos /operamos POD’s de guerra eletrônica? Provavelmente em A-1 e F-5M com POD’s externos e no F-39 já embarcado (matérias no próprio site). Quanto às características dos POD’s, ficarei muito contente se continuarem no anonimato! Faz parte da essência da estratégia de defesa de qualquer força armada.
Não seriam 6?
E, mais uma vez, o aluno superou o antigo mestre
Não são alunos, nem mestres.
São irmãos.
Essa dupla vai longe.
Aham. Tipo Caim e Abel…
E todos vieram depois deles.
Não me explique como.
Apenas na sua fértil imaginação
Nenhum pouco de vergonha ao copiar descaradamente o sukhoi.
Prezado Zeus
E como o assunto é tecnologia avançada, a China vai apresentar o novo drone de reconhecimento de altas altitudes chamado WZ-7.
O bicho é impressionante.
SDS
‘De fato?’
É fato mesmo? Sabe-se MUITO pouco sobre esse avião, e nem se sabe ao certo se ele está sequer operacional, e agora é FATO que é superior à uma aeronave em operação à mais tempo em uma força que basicamente inventou esse tipo de aeronave EW tática?
Usar um ‘essa aeronave tem potencial X ou Y…’ de vez em quando é mais correto do que uma afirmativa da qual simplesmente é IMPOSSÍVEL de se saber ‘de fato.’