SEUL, 31 de agosto (Yonhap) – O Ministério da Defesa da Coreia do Sul pediu um aumento de 4,5% em seu orçamento para o próximo ano, com foco no fortalecimento das capacidades de defesa dos militares e na melhoria das condições de vida dos militares, disseram autoridades no dia 31 de agosto.

O ministério disse que solicitou um orçamento de defesa de 55,23 trilhões de won (US$ 42,4 bilhões) para 2022, acima dos 52,84 trilhões de won deste ano. A proposta deverá ser submetida à Assembleia Nacional na sexta-feira para aprovação.

Do total, o ministério destinou 17,34 trilhões de won para a compra de armas e outros projetos para aumentar as capacidades de defesa do país, um aumento de 2% em relação a este ano.

Outros 37,9 trilhões de won foram reservados para o comando das forças militares, marcando um crescimento anual de 5,7%.

O pedido de orçamento vem no momento em que a Coreia do Norte continua a melhorar suas capacidades nucleares e de mísseis em meio às paralisadas negociações de desnuclearização com os Estados Unidos.

No dia 27 de agosto, um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica disse ter detectado indicações “profundamente preocupantes” de que um reator nuclear importante no complexo principal de Yongbyon do Norte está em operação desde o mês passado.

“Refletimos as demandas de reforço das capacidades de combate contra ameaças nucleares e de armas de destruição em massa como prioridade máxima e nos concentramos na melhoria das condições de vida dos membros do serviço, bem como na expansão do orçamento de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para aumentar a competitividade global da indústria de defesa”, disse um funcionário do ministério.

De acordo com o ministério, 13,7 bilhões de won serão destinados à aquisição de ativos como satélites de vigilância e sistemas de radar de alerta antecipado de mísseis balísticos, bem como para atualizar os mísseis Patriot e as fragatas de classe Ulsan de 3.500 toneladas do país.

O ministério também buscou 7,2 bilhões de won para seu plano de construir um porta-aviões leve da classe de 30.000 toneladas com suas próprias tecnologias até 2033.

KF-21 Boramae

Outros itens do orçamento incluem 454 bilhões de won para o desenvolvimento do caça KF-21; 421 bilhões de won para um projeto de submarino de próxima geração de 3.000 toneladas; 11,2 bilhões de won para o desenvolvimento de satélites de tamanho ultrapequeno; e 18,9 bilhões de won para um sistema interceptor anti-artilharia.

O orçamento para a compra de caças F-35A caiu para 2 bilhões de won deste ano, ante 1,2 trilhão de won, à medida que os principais pagamentos foram concluídos, disse o ministério. A Coreia do Sul começou a trazer caças stealth avançados a partir de 2019 para reforçar as capacidades de defesa aérea sob um plano de implantar 40 unidades até este ano.

Como parte dos esforços para estimular a indústria de defesa do país, o orçamento de P&D para tecnologias de defesa de ponta aumentará 13% no ano para 4,88 trilhões de wons, enquanto 87% do orçamento para compra de armas será gasto no mercado interno, disse o ministério.

O governo também planeja aumentar o custo médio das refeições diárias para os militares de 8.790 won este ano para 11.000 won, após ter sido criticado pela má qualidade das refeições militares.

Com a Coreia do Sul ainda se recuperando da quarta onda de COVID-19, o ministério disse que gastará 135,3 bilhões de won no próximo ano para lidar com a pandemia, como na compra de máscaras faciais, realização de teste de coronavírus e segurança de equipamentos médicos.

O salário mensal para os membros do serviço de base também aumentará, com um sargento do Exército recebendo 676.100 won, contra 608.500 won deste ano.

“Continuaremos investindo para fornecer um ambiente para um estilo de vida mais produtivo e saudável nos quartéis”, disse o ministério em um comunicado.

O orçamento da defesa nacional tem aumentado constantemente, de 20,8 trilhões de won em 2005 para 31,4 trilhões de won em 2011 e 40,3 trilhões de won em 2017. Ultrapassou a marca de 50 trilhões de won pela primeira vez em 2020.

FONTE: Yonhap

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Jorge Knoll

Quase todos os países vem aumentando o percentual para defesa.
O Brasil, mesmo tendo Presidente que é militar reformado, que se empenhou aos militares, seus soldos e aposentadorias, se elegendo com grande apoio deles, e procura militarizar os ministérios com a nomeação de militares, e implementar sua política, infelizmente, nesses 3 anos de governo, vimos os orçamentos das FFAA< DEFESA mingarem 11% (onze por cento) em relação ao governo de seu antecessor, Michel Temer, tendo por base comparativa o orçamento ano 2018.
Se esperava uma coisa, e o tiro saiu pela culatra;

Matheus

Cara, enquanto não houver uma reforma dos militares nada vai mudar. 70% do orçamento vai pra pagamento de salários e pensões, a Austrália tem um orçamento menor que o nosso, e os caras têm de tudo. Chinook, C-17, KC-30…

Palpatine

Tem ano que chega em 80%, simplesmente uma vergonha

Adriano Madureira

Exatamente ! Pode-se passar o orçamento para 2-3 ou 4% do PIB, mas iria continuar os mesmos 70% para pagamento de ativos, aposentados e pensionistas, sobrando sempre uma esmolinha para manutenção e aquisição dos meios…

Henrique

É pq o presidente não preocupado em resolver algum problema do país… ta mais interessado em brincar no cargo e se salvar de ir pra cadeia

Last edited 3 anos atrás by Henrique
Thom

Não importa se você apoia o presidente ou não. Ele é corporativista. Não vai haver uma reforma estrutural. Esquece.

Henrique

Tem essa tb… corporativismo causa mais estrago no país que qualquer esquema de corrupção. O zoado é quase ninguém percebe isso.
.
População acha que roubar alguns bilhões causa dano, mas sujeito passar benefícios para categorias ou leis que favorecem setores causa um rombo pior que qualquer esquema corrupção.

Leonardo Bastos

Na verdade, todo e qualquer aumento de orçamento proposto vem sendo barrado no parlamento. É só se informar sobre o assunto…

Henrique

pq será né….
Congresso malvadão que não deixa o presidente trabalha ou alguém que não trabalha e só sabe brincar no cargo e não faz a articulação?
.
Estranho que pra subi salário e coisas que não vão ser úteis na defesa (ou país) ai tem… É só se informar sobre o assunto né…

Last edited 3 anos atrás by Henrique
Pedro Bó

Os militares brasileiros não são militares de verdade. São servidores públicos de farda cuja missão é manter o “status quo” contra eventuais revoltas populares.

Do ponto de vista bélico, nossas FAs são virtualmente nulas. Podem fazer frente a uma Bolívia ou Paraguai, e só. Isso se em um conflito não emularem as FAs afegãs.

Last edited 3 anos atrás by Pedro Bó
Diogo de Araujo

O brasil está com quase 15 milhões de desempregados, creio que investir em defesa não deveria ser prioridade agora.

Marcos

Os investimentos nas Forças Armadas do Brasil são sempre comprometidos pela elevada fatia que vai para despesa de pessoal ativo, inativo e pensionista seria bom, não só o aumento do orçamento, mas também uma política de investimento na modernização das nossas forças. E para esse ano a defesa foi um dos poucos setores que tiveram incremento no orçamento e os militares foram os únicos servidores federais que tiveram reajuste salarial os demais foram congelados.

João Adaime

“Refletimos as demandas de reforço das capacidades de combate contra ameaças nucleares e de armas de destruição em massa como prioridade máxima….” Podem gastar quando quiserem. Contra armas nucleares, principalmente localizadas a poucos quilômetros, nem a fortuna do Tio Patinhas faz frente. E esqueçam as conversas sobre desnuclearização da CN. O gordinho atômico só está fazendo encenação. Ele sabe o que aconteceu com a Ucrânia, após a mesma renunciar às suas armas nucleares. A melhor defesa eu sei qual é, vocês sabem, eles lá na CS também sabem. Quanto ao resto da notícia, compra de equipamentos, P&D, melhora dos soldos… Read more »

Matheus S

A linha de defesa da Coreia do Sul contra SRBMs, MRBMs e IRBMs é consistente, longe de ser essa defesa nula que afirmam. Em dezembro de 2020, as entregas do PAC-3 para a Coreia do Sul foram concluídas, o que significa uma melhor rede de mísseis de nível superior contra mísseis norte-coreanos com a adição de uma nova camada de defesa. ​ No final de 2018, um pedido coreano de 64 pedidos de mísseis de aprimoramento do segmento de mísseis(MSE) PAC-3; com o radar AN/MPQ-65. O AN/MPQ-65 é um radar passivo, o que significa que não emite nenhum sinal, mas, em vez disso, coleta… Read more »

João Adaime

Obrigado e parabéns pela aula.

Hcosta

Seoul está ao alcance da artilharia. Nem precisa de míssil, pode atacar com bomba nuclear lançada de canhão. Sem falar dos submarinos.
Os misseis balísticos são para assustar os EUA.

Matheus S

Acho que você não entendeu. A linha de defesa sul-coreana ABM contra os norte-coreanos é bem estruturada e capaz, mas também visa os chineses em segunda instância com uma capacidade limitada, com os americanos integrando a rede de defesa ABM na região é diferente, eles primeiro estão visando os chineses, e consequentemente, em menor medida, os norte-coreanos. Ambos as linhas de defesa se complementam. Só expliquei de um modo mais detalhado. E, a Coreia do Sul é muito mais do que Seul.

Andromeda1016

A CS está desenvolvendo um novo míssil com ogiva de 3 toneladas de peso para destruir os mísseis nucleares antes de serem lançados. Obviamente serão ataques preemptivos

https://m.koreatimes.co.kr/pages/article.asp?newsIdx=314923

Andromeda1016

Há notícias de que membros do congresso norte americano defendem a inclusão da CS no “Five Eye”. A CS está se tornando uma potência militar de peso no meio das outras potências militares da região e sua importância política no mundo aumenta junto. É um exemplo que o Brasil devia seguir para concretizar seu sonho de assumir lugar de relevância na política internacional. Um Brasil militarmente forte seria uma potência de primeira grandeza.

Matheus S

Nem a França conseguiu, muito menos a CS conseguirá. O mais correto é a CS entrar no Quad, na reunião do Quad Plus, a Coreia do Sul estava lá, assim como Nova Zelândia e Vietnã. Só faltaria combinar com o Japão, isso depende de uma estratégia do principal componente de influência da organização, os EUA, mas precisamente, do presidente – isso poderia ser feito agora com o Biden, embora eu acho que isso também não vai se concretizado. É esperar para ver.

Andromeda1016

A CS não pediu para entrar no Five Eye, logo parece que o interesse é maior da parte dos gringos (mas a CS ficaria muito feliz se entrasse, é claro). Quanto ao Quad o Japão se opõe á entreda da CS por razões pessoais (assim como se opõe à entrada da CS no G7), e isso tem minado essa iniciativa, pois todos criticam a ausência da CS no grupo que seria um membro natural do grupo. Quanto à CS por enquanto não faz muita questão de entrar, pois não quer desagradar os Chineses, mas a entrada deles no Quad é… Read more »

Matheus S

Eu duvido muito que a CS entre para trocar informações de inteligência com os japoneses, o que está acontecendo no Quad acontecerá no Five Eyes. Com relação ao Quad, o tempo da inclusão vai depender das condições geoestratégicas da região assim como a assertiva presença fundamental americana, os japoneses terão que aceitar a realidade ou serão responsáveis por si só de uma região alinhada ao eixo de Pequim, se tornando um ambiente inseguro para as forças japonesas assim como para sua população, se você olhar na próxima matéria dos gastos militares japoneses, eles ainda estão gastando 1% do PIB, ainda… Read more »

Andromeda1016

Sim a cooperação militar entre a CS e o Japão será algo difícil de acontecer. O governo conservador japonês faz constante uso político de sua aversão à CS muitas vezes chegando a tomar medidas que prejudicam os interesses de seu país só para poder manter esse clima de animosidade (Toda vez que tem algum problema interno distraem a população criando novas crises com a CS, e a CS faz o mesmo) Veja que faz 2 anos que eles tentaram sufocar a indústria de semicondutores da CS (Maior fonte de exportação da CS) restringindo a exportação de matérias primas, produtos químicos… Read more »

Hcosta

Como sempre acontece nos países democráticos e não só, é a economia que permite umas forças armadas fortes. Só forças armadas fortes não chega.

A6MZero

Concordo que é um bom exemplo que pode ser seguido, mas o investimento militar puramente não garante o desenvolvimento, para ser uma potencia, um player global relevante muito se deve a uma capacidade industrial, de inovação científica e de pesquisa. A Coreia do Sul antes de se tornar uma “potencia militar” passou décadas investindo pesadamente em educação, da educação básica até a superior, investiu bilhões em pesquisa, em ciência e desenvolvimento local, os planos de reconstrução pós guerra se espelharam no modelo japonês com grande incentivo ao setor de educação, pesquisa e industrialização. Os frutos demoram algumas décadas, nos anos… Read more »

Andromeda1016

Nenhuma potência mundial alcança esse status só com pujança econômica, afinal a Rússia tem uma economia menor que a do Brasil e é a potência que é. Precisa-se de base econômica e industrial para o desenvolvimento militar sem dúvida, e sabemos que o Brasil tem essas bases mais sólidas que a Rússia, logo precisa focar no fortalecimento de seu poder militar se não quiser ser apenas um coadjuvante das decisões mundiais apesar de suas riquezas.

Matheus S

O PIB PPP da Rússia é maior do que o PIB da Alemanha, o efeito PPP somente é usado porque os itens militares são produzidos nacionalmente, portanto, os russos tem sim uma grande economia. Sem falar que a sanção ocidental não paralisou a indústria russa, pelo contrário, a fortaleceu. Eu duvido muito que o Brasil conseguisse suportar a sanção que os russos sofreram, isso mostra resiliência da economia russa.

A6MZero

A economia da Rússia é de tamanho equivalente a brasileira, hoje na verdade é até maior sendo a 11º enquanto estamos na 12º posição. Agora quanto a industrialização dizer que a Rússia é menor ou menos sólida é um erro, apesar de ter reduzido significativamente com o fim da URSS a indústria de base é uma das maiores do mundo produzindo localmente maquinaria pesada, embarcações, motores, tratores, veículos, indústria química, eletrônica industrial e aeronaves em grandes quantidades e a décadas antes do Brasil. Seu setor de pesquisa também é muito maior e mais maduro que o brasileiro, podemos ver essa… Read more »

A6MZero

Mas antes que digam que estou exaltando a Rússia quero deixar claro que é apenas no ponto de industrialização e pesquisa que falo, A Rússia sofre com muito problemas e dos grandes Player Globais ela possivelmente é a que terá maiores problemas para se manter em tal posto. Os problemas são muitos, os jovens tem pouca perspectiva e o desemprego é alto nessa faixa levando a uma fuga de cérebros. O setor industrial e financeiro do país está na mão de uma pequena oligarquia que concentra renda e gera uma imensa desigualdade social e financeira. A política está centralizada em… Read more »

Andromeda1016

A Rússia foi uma grande potencia industrial no passado durante a época da União Soviética e hoje sobrevive do que restou dela e da exploração de seus recursos naturais. A importância atual dela reside na capacidade que ela tem de influenciar países controlando suas exportações de gás e petróleo, de intervir militarmente em outros países e vender armas. Por sorte conseguiu criar uma base industrial militar naquela época que hoje sobrevive de forma precária e não consegue inovar como seus rivais do ocidente. Sem o seu exército seria tão importante quanto qualquer país exportador de petróleo do mundo.

João Adaime

Caro Andromeda1016 A Coréia do Norte é uma superpotência militar. Mas é considerada um pária pela quase totalidade da comunidade internacional. Agora compare o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano das duas Coréias. CS 0,877, décimo segundo do mundo. O líder é a Noruega 0,957. CN 0,564. Só para se ter uma ideia: Afeganistão 0,511, Haiti 0,404 e Somália 0,364. Um país para ganhar o respeito internacional, ele precisa ser desenvolvido em muitos outros campos, principalmente na economia e na educação. Não por acaso, a educação foi o carro-chefe do desenvolvimento sul-coreano. Só pólvora não basta pra ser aceito como… Read more »

Andromeda1016

Na hora de decidir questões geoplíticas mundiais quem tem mais peso? Brasil ou Coreia do Norte?

João Adaime

Caro Andromeda1016 Depende da região e do assunto. Se for lá pros lados da Ásia, a CN pode ter algum peso em se tratando de guerra, mas nos demais aspectos ela não existe pro mundo. Quanto ao Brasil, até o governo passado, éramos muito respeitados. No momento não sei te dizer como está o conceito do Brasil. Na Europa somos vistos com ressalvas. No auge da pandemia, uruguaios tinham acesso ao primeiro mundo e nós não. Aliás, somente agora que brasileiros estão começando a ter o ingresso permitido na Europa. Nos EUA só após quarentena no México. Mas pode ter… Read more »

Andromeda1016

O Brasil só manda em assuntos relacionados com alimentos e meio ambiente, e nestes assuntos é uma potência, mas de resto não manda nada, e neste quesito não difere muito da CN que também só manda bem em assunto limitado à sua capacidade bélica, logo parece que o índice de desenvolvimento humano de que você fala não tem muita relevância na definição de uma potência mundial. Veja que os países líderes desse índice que você menciona não são potencias mundiais então não entendo a pertinência de você tratar deste assunto nesta conversa. Abraço.

João Adaime

Caro Andromeda1016
Como diz o Jack, vamos por partes:
Todas as potências mundiais possuem IDH alto, entre elas Inglaterra, França, Japão, Rússia e EUA, para ficar só nessas.

Andromeda1016

IDH não define potência mundial. Deixe este assunto de lado nesta conversa.

João Adaime

Prezado Andromeda1016 Agora falemos do Brasil, também por partes: Desde 1947, quando participamos da primeira missão de paz da ONU na Grécia, o País integrou 72 missões, envolvendo 55 mil militares, fora civis. Comandamos a missão no Haiti por 13 anos e de 2011 até janeiro deste ano comandamos a missão no Líbano. Atualmente comandamos missão no Congo. Militares brasileiros estão na África desde 2013. Ainda atualmente estamos participando de missões, além do Congo, no Chipre, Líbano, República Centro-Africana, Saara Ocidental, Sudão do Sul e Abyei (distrito do Cordofão do Sul, Sudão). A MB está organizando a Marinha da Namíbia.… Read more »

Andromeda1016

Muitos países grandes ou pequenos fazem o mesmo.

João Adaime

Caro Andromeda1016 Mais Brasil: A ABC – Agência Brasileira de Cooperação, criada em 1987, presta ajuda humanitária e técnica a mais de 100 países em desenvolvimento. Já são mais de oito mil projetos nas áreas de administração pública, agricultura familiar, temas urbanos, ciência e tecnologia, cultura, defesa, desenvolvimento social, educação e alimentação escolar, indústria e comércio, justiça, meio ambiente, energia, pecuária, pesca, planejamento, saúde, segurança pública, trabalho e emprego. Se o amigo tiver curiosidade, poderá ver neste vídeo a atuação da ABC no Timor Leste desde o ano 2000, que dá uma ideia da atuação do órgão. Ano passado completamos… Read more »

Andromeda1016

Muitos países, grende ou pequenos fazem o mesmo. Acredito que esse gabarito todo impressione quando comparado países paupérrimos.

Atirador 33

Precisamos de forças armadas mais enxutas e que consuma um percentual bem menor do orçamento da defesa. O CS não tem problemas sociais como nós, porém a encrenca militar por aqueles lados, é impensavel por aqui.

Matheus S

Olhem só: “O ministério disse que solicitou um orçamento de defesa de 55,23 trilhões de won (US$ 42,4 bilhões) para 2022, acima dos 52,84 trilhões de won deste ano. A proposta deverá ser submetida à Assembleia Nacional na sexta-feira para aprovação.” Com o câmbio hoje 1.158 won por cada dólar, o valor dos 55,23 trilhões de won – daria hoje o valor em US$47,6 bilhões, aumento do orçamento em US$5,2 bilhões, apenas ocasionado pelo efeito cambial. Volto a repetir, principalmente com relação aos projetos estratégicos em que dependemos de fornecedores estrangeiros, o câmbio é essencial na capacidade de pagamento das… Read more »

Anderson Sousa

Depois do Tio Sam renunciar ao cargo de policia do mundo, virou um pula pirata agora.
Cada um por si… E não pensem que isso é medida de governo, agora será politica de Estado deles….farinha tá pouca…meu pirão primeiro.

Omaha

O q eles estão fazendo no programa de fragatas deles é algo invejável para muitos países, já construíram as Bacth I, já receberam 3 das 8 Batch II, está planejado para 2023 o lançamento da primeira das Batch III e já estão investindo no último lote, as Batch IV, q tem previsão para começarem serem lançadas em 2030.

Nonato

A Coreia do Sul, uma pequena ilha, tem um efetivo de 600 mil militares.
O Brasil, uns 300 mil.