Sim, o ponto de fixação ventral (5C) pode levar um tanque de combustível. Inclusive os outros pontos ventrais 5L e 5R podem levar mísseis anti-navio. Ou seja, o Gripen E pode levar 6 mísseis anti-navio, além dos 4 mostrados na foto acima, mais 2 em pontos duros na fuselagem da aeronave. Mas acredito que com estes 2 pontos ocupados com mísseis antinavio, ai não sobraria espaço para o tanque de combustível no ponto 5C. Uma outra configuração impressionante para ataque marítimo seria colocar 3 Meteor nos 3 pontos centrais, 4 RBS-15 como na foto e 2 IRIS-T nas pontas das… Read more »
Imagina durante um combate e o Gripen precisar fazer um pit stop para um reabastecimento em voo, certamente o inimigo irá esperar, né? Confia… Desculpa parecida que dão quando falam que o Brasil não tem defesa antiaérea com lançadores de mísseis, aí alegam que não precisa pois quem faz a defesa antiaérea são os jatos da FAB! Como se esses jatos fossem capazes de abater mísseis e foguetes lançados contra nós…
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/conheca-em-detalhes-o-gripen-e-o-novo-caca-brasileiro_5807.html Neste link dá para você ver o raio de ação do Gripen partindo de Anápolis e o raio de ação do Sukhoi partindo das bases venezuelana. Fica óbvio que o KC-390 pode reabastecer o Gripen fora do alcance deles, alcançá-los com a velocidade de supercruise, destruí-los com os mais variados mísseis que ele pode carregar(Ele usa todos) e ainda atacar as bases da Venezuela com diversas bombas guiada, se for esse o objetivo. Nós temos combustível, armamento e pilotos competentes para efetuar a missão. Nesse ano chegarão 6 e mais 6 ano que vem, até completar 36. Porém podem… Read more »
Pelo visto vc não sabe quanto é a capacidade de cargas externas do Gripen E e do peso dos pilones, lançadores, mísseis (meteor e RBS-15, atual Gungnir.) O Gripen E poderia levar 2 taques subalares de 300GAL (1.135L) com os 4 mísseis (2 Meteor+2 RBS 15) distribuídos nos pontos 2L, 2R, 5R e 5L + 2 iris-T nas Wingtips + um POD Litening/RecceLite e ainda haveria sobra para cargas.
Na foto o Gripen E aparece com 2 RBS-15, 2 Meteor e 2 Iris-T. Ele ainda tem capacidade de levar mais 3 toneladas de cargas externas. Vai procurar se informar antes de escrever o que não sabe.
Ele pode levar 2 tanques de combustíveis subalares com aqueles mísseis. Bastaria um rearranjo, colocando ou os Meteor nos pilones 5L ou 5R ou os RBS-15 neles.
Bem que a MB podia pegar algumas unidades do C/D ou ser incluída com algumas unidades no 2º lote da FAB.
Já que o MD gosta de dar uma padronizada (tipo o EC725) pra baixar custo não teria problemas a MB ter o Gripen E/F para uso em bases terrestres (isso até felicitaria as coisas na MB em uma transição para o Gripen Naval e um futuro remoto e hipotético que exista PA)
Eu sei disso, mas ja estariamos com um avião adaptado e pronto. Lembrando que poderíamos treinar com outras marinhas em Naes. Como ja fizemos toque e arremetida com os A-4 em um nae americano.
Aqui no Brasil, não há tal maturidade para discutir isso… A Brigadeirada e o almirantado tem um pensamento limitado demais para chegar a um consenso, por isso que somos atrasados. Uma aviação naval, com um contingente limitado de caças, não iria rivalizar com a FAB, que obviamente iria ser superior em número de aeronaves. Um número limitado de Gripen-E para a MB, armado com mísseis antinavio e equipado para EW somente viria a somar forças em uma interoperabilidade entre FAB e MB. Um esquadrão naval com Gripen-E, armados com RBS-15, para atuarem em alguma base no litoral brasileiro, teria sua… Read more »
É bonita…Mas apesar de sonhar com Gripen na MB, devo concordar com o pensamento de outros comentaristas: Primeiro finalizar a aquisição das fragatas tamandaré, dos submarinos, quem sabe umas corvetas e aí pensar em aeronaves…
Não faz sentido pagar o desenvolvimento de um Gripen naval nem o treinamento dos pilotos na medida em que não existe perspectiva breve de compra ou construção de um e de que, mesmo se ganhassemos um, não teríamos escoltas pra prover a segurança. Tudo isso custa uma grana que não se tem agora e um tempo que provavelmente seria suficiente pra que os pilotos treinados hoje estivessem na reserva quando o NAe estivesse operacional.
Caro Pablo. O modelo naval é para operar em NAe. Para operar a partir de bases continentais como plataforma para o lançamento de mísseis antinavio, o F39E/F é perfeito.
Prezado Camargoer, como estão todos? É isso o que defendo, em termos de aviação naval: reduziria custos, por não elencar um PA e teríamos, com o tempo, uma aviação naval. Agora, possivelmente ela deveria ser dedicada ao ataque naval para não criar caso coma FAB. Todavia, uma marinha vive de navios e esses devem vir antes dos aviões.
Olá Andre. Que bom ter noticias suas. Estamos bem e esperando a segunda dose. Concordo com você. Até porque não faria sentido a MB ter um esquadrão para defesa aérea. O VF1 só faz sentido se for para combate antinavio. Contudo, para mim faz muito sentido a MB ter este esquadrão porque a FAB já declarou que irá interromper a patrulha naval. Creio que não faz sentido imaginar que a FAB irá interromper a patrulha naval mas manter o combate antinavio, porque é uma ação integrada. Se a FAB quiser manter um esquadrãode F39F para combate antinavio, ela terá que… Read more »
Um lote entre 6 ou 12 F39F seria muito interessante para: Dar maior volume no investimento do F; Renovar aviação da MB com mesmo tipo da FAB; cobrir o vácuo vindouro dos P3M; Ter uma esquadrilha no litoral do RJ e SP; Concordo demais que falta navios à MB para que esta idéia possa avançar; . A MB ter o F em seus inventário possibilitaria a integração de armamento Ar-Mar – investimento em codigo fonte é o que faz valer a escolha do F39 – e isso poderia ser plug and play para a FAB em uma necessidade de teatro… Read more »
Nao estou dizendo que nao, mas comprar um caça que nao pousa em porta avioes, e desperdício.
Lembrando que a aviação naval argentina, nao tinha um porta avioes e veio treinar no São Paulo.
Sendo o F39-F como tampão, podem ser repassados para a FAB em momento futuro e quando a MB puder de fato comprar um caça navalizado.
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Entre Rafales, Super-honets, Legacy Honets… melhor um caça NOVO e que faça sentido no teatro brasileiro.
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Se caro de manter, compre-se um lote de A-29 pra marinha manter alguma doutrina.
Muita viagem na maionese de todos os lados.. Mas descontando isso, eu também não entendi para que um “modelo naval” se hipoteticamente seria uma operação em pista comum. Talvez ele desconheça o significado de avião multirole, swing- role..
Desenvolvendo a ideia, a MB poderia sim integrar um grupo de C/D, de forma a manter parte da capacidade da aviação de caça naval. Obvio que haverao limitações, não podendo adestrar em NAE’s de Nações parceiras, o modelo não permite. Mas, a partir de um ponto no futuro, tendo resolvido a questão das escoltas, poderia participar do desenvolvimento do SeaGripen, e renovar a frota! E lá por 2090, começar a pensar em um NAE.
Hooo otimismo, mas apenas como exercício de imaginação.
Pablo o problema é a obsolescência do A4, existe um limite para a manutenção dos equipamentos. A ideia de substituir por Gripen C/D, obvio com a modernização parte eletro-eletronica, para, se possível, o mesmo padrão do F-39. Teríamos uma parcial comunalidade para a manutenção e operação das 2 versões, obvio, levando em conta as diferenças que existem entre as aeronaves. Quando as coisas melhorarem (DEUS Queira!) a MB pode voltar a pensar em Caças Navalizados, F-18,Rafale ou mesmo investir no SeaGripen. Apesar de isto ser apenas um exercício de imaginação, devemos tentar levar em conta a atual situação das FFAA… Read more »
Olá Henrique. Para operações anti-navais no Atlântico sul, a MB pode operar a partir de qualquer base da FAB ou aerporto em cidade do litoral. Um NAe só faz sentido se a MB tivesse a intenção de operar globalmente.
vc chama aviação de caça baseada em solo os nossos 6 (seis) A4? kkk
Se a MB comprasse Gripen ia faltar grana pra outra coisa, esqueceu o cobertor curtíssimo que é o orçamento da MB?
Não há espaço para esses devaneios não amigo…
As prioridades das pessoas as definem a da MB é manter 80 mil na ativa.
Caro Jodreski. Neste mesmo sentido, a força de superfície da MB são sete navios com idade média de 40 anos e a força aérea é uma frota de 50 aviões com idade média de 40 anos, e o exército é uma força de 250 mil tropas usando M113 e Leo1. As únicas forças realmente modernas são a aviação de transporte (C105 e KC395) e a forças de submarinos (que começou a receber os Scorpenes).
Aqui no Brasil,um General se aposenta após trinta anos de bons serviços prestados e com o salário integral, lá no Reino unido, um general também se aposenta após 30 anos,a aposentadoria é proporcional, calculada a partir do salário final, o número de anos de serviço e um coeficiente específico para o serviço militar. Após 30 anos de serviço, por exemplo, é possível se aposentar com cerca de 43% do salário, de acordo com o Departamento de Defesa e Forças Armadas do país. Aposentadoria integral para militar no Reino Unido só em caso de invalidez. Bem menos que nos eua, onde… Read more »
Sim, tem. Mas, são 6 jatos, dos quais apenas 4 já foram entregues modernizados e que só 3 estão operacionais. Pegue esses 6 AF-1M (nada contra o Skyhawk, gosto desse avião) e vc não compra 1 único Gripen E/F…isso sem falar na manutenção do caça sueco, muito mais cara que do caça americano.
Vc tem alguma ideia dos valores de manutenção dos caças? e disponibilidade? Acho que poderia haver um acordo de cessão de caças da FAB pra marinha, tipo aluguel/leasing mesmo, assim a FAB mantinha verba pra manter e comprar mais enquanto a marinha teria um caça melhor com mais disponibilidade até definir o que faz.
Valores, em números, não sei o número correto, mas manter um caça moderno, com as capacidades do Gripen, não é barato. Eu não acho que seja lógico e realista, a MB possuir um esquadrão de caças do nível do Gripen sendo que lhe falta praticamente todo o resto. Navios patrulha, fragatas, navio tanque, etc….são muito mais “equipamentos de Marinha”, do que caças de alta performance.
Caro Almeida. A Guerra das Malvinas mostrou que uma força aeronaval treinada e equipada com mísseis antinavil operando a partir de bases continentais eleva as vantagens defensivas. Eu concordo com o Henrique que se a MB puder implementar um esquadrão d F38E/F para esta missão será um enorme salto na capacidade de defesa do Atlãntico sul. Considerando as qualidades do F39, ele pode ser desdobrado para qualquer base da FAB ou aeroporto em cidade litorânea. Além disso, a FAB tem uma excelente aeronave de alerta antecipado e caacidade de REVO para apoiar as operações.
Não é que eu discorde mestre Camargoer, mas é que há tanta coisa na frente, e absolutamente mais necessária, que eu nem listo uma aviação de caça como opção viável no médio prazo.
Mas, ao contrário, se tivéssemos a questão de nossos subs e nossa escoltas equalizadas, sim, uns dois esquadrões de caça dedicados seria uma bela e muito bem vinda linha de defesa.
Caro Helio. A defesa do Atlântico Sul contra uma força-tarefa agressora deverá ser feita por meio de uma estratégia de guerra de atrito. Será preciso impor um custo operacional tão grande ao agressor que ele não terá condições de concluir uma operação militar antes que as oposição interna comece a cobrar o fim da guerra. Neste contexto, a MB deve ter duas armas disponíveis. Uma força de submarinos de ataque (se for equipada com submarinos nucleares será melhor ainda) e uma força aeronaval capaz de lançar mísseis antinavio operando de bases continentais. Não faz sentido esperar que a MB tenha… Read more »
Se não houver ambição de uma futura força de asa fixa embarcada, então voce não precisa de uma força aeronaval…..e faria o mesmo com a FAB….tem de definir o desejo…se quer ou não…Se não é para ter então ponto. Não tem e quem faz é a FAB.
Não é o que estaria na minha lista de desejos, mas se tantos consideram assim, então assim deve ser.
Caro Carvalho. A ideia do Brasil ter um esquadrão de caças que possam servir como vetor para levar mísseis antinavio contra uma força tarefa agressora quando ela estiver distante do litoral, operando a partir de bases continentais, seria uma formidável força de dissuasão. Pode ser operada pela FAB ou pela MB. Tanto faz. O importante é que o esquadraõ esteja treinado, bem equipado e integrado ao sistema de defesa e patrulha do espaço naval do Atlântico Sul. Este esquadrão precisa ter a sua logística de manutenção e treinamento integrado com a FAB e aproveitar de um sistema de patrulha naval… Read more »
Caro Cipinha. De modo geral, um esquadrão de caça tem 12 aeronaves. Alguns têm menos, outros têm mais). Considerando 12 aeronaves e dois pilotos por aeronave, seriam 24. Considerando 3 mecânicos por aeronave, seriam 36 (total 60). Considerando 1 militare de apoio para cada militar envolvido com os aviões, são 120. Considerando um custo médio de R$ 10 mil por militar, seria algo em torno de R$ 17 milhões por ano em pessoal. A tripulação de uma FREMM é de 108 militares. Duas FREMM seria 216 (praticamente o dobro) Podemos adotar o valor médio de US$ 10 mil por hora… Read more »
Concordo. Gripens não precisam pertencer a MB para efetuarem ataques navais. A rigor, o essencial são apenas as aeronaves, as armas e os pilotos devidamente treinados para esse perfil de missão e isso pode perfeitamente ser executado pela FAB adquirindo armas adequadas como Harpoons, RBS15, Exocet, Mansup ou preferencialmente o Brahmos NG quando estiver disponível, o que for. No meu entender, a MB deveria ter aeronaves para patrulha e AEW, SAR e tá de ótimo tamanho. Ao ter caças, a MB começou pelo final.
A MB, primeiro, tem que cuidar do que lhe cabe…..NaPa, Fragatas, etc…..para depois pensar em um possível esquadrão de caças de alta performance. É muito mais lógico e barato adquirir mísseis antinavio modernos, como RBS-15, para equipar os F-39 da FAB, ao invés de montar um esquadrão desses caças na MB.
Olá Flanker. Acredito que a operação de um esquadrão de F39 para combate antinavio pode ser da MB ou da FAB. O importante é que este esquadrão consiga operar dentro de um sistema de controle do espaço naval similar ao que existe no espaço aéreo. A partir da detecção de uma ameaça potencial (usando meios remotos como satélites e drones), que tenha sido confirmado pela patrulha aeronaval, que este esquadrão possa ser rapidamente deslocado para uma base continental em posição estratégica e de lá lançar um ataque com mísseis antinavio direcionados por aeronaves com radares e possibilidade de REVO no… Read more »
Caro amigo, não creio que o Gripen naval vai acontecer. Basicamente todas as marinhas que operam PA fabricam caças ou já usam algum bom. Não tem demanda pra aeronaves navais que justifique o desenvolvimento, e certamente um punhado de aeronaves para a MB não banca (até porque, nas condições financeiras atuais e com muitos outros projetos urgentes, ela nem teria como). A gente fica só no sonho por enquanto mesmo… Quanto ao C/D, agora creio que no hay plata, mas em futuros tempos de vacas gordas quem sabe. Seria uma decisão logica, mas provavelmente vão querer um caça naval como… Read more »
Caro BK117. Um F39N só faria sentido para operar em NAe. Para operar a partir de bases terrestres como vetor para o lançamento de mísseis anti-navio, o F39E/F é perfeito. Sobre a discussão dos recursos, é preciso lembrar que o primeiro lote de 36 F39 incluíram o treinamento do pessoal e o desenvolvimento da versão F. No caso de um segundo lote, é provável que o preço unitário seja apenas uma fração do preço pago no primeiro lote. Considerando o esforço para o desenvolviento do F39F, é razoável que o modelo escolhido para este esquadrão naval seja o “F”, até… Read more »
Caro Camargoer, obrigado pela resposta! Realmente, imagine que barato ter o AF-1 (talvez até um AF-2 no Nordeste, né) equipado com E/F especializado ao combate naval, com RBS-15 (Mark IV?) e, quem sabe, até integrados ao futuro MANAER…
Meu sonho!
O problema é que creio que a FAB nunca ia deixar (só se tivesse um conchavo da MB com a SAAB/Embraer/MinDef haha), pois parece querer centralizar os investimentos em caças modernos em si (e a julgar pela situação financeira atual, até faz sentido). O que você acha?
Caro BK117. Cabe ao Ministério da Defesa proporcionar condições para as forças operarem com a máxima eficiência, coordeanção e interoperacionalidade. Se o comando de uma das forças for incapaz de colaborar com as demais, cabe a sua exoneração e a nomeação de um novo comando que seja capaz disso. Sobre as condições financeiras, é preciso lembrar que o orçamento do MinDef é um dos maiores do governo. São mais de US$ 20 bilhões. O problema é que as forças armadas tem problemas estruturais muito sérios. Alguns colegas argumentam que o gasto com pessoal é elevado. Eu concordo. A MB tem… Read more »
Realmente. Creio que, infelizmente, uma doutrina antiquada (quase jurássica) baseada em contextos e cenários diversos dos nossos (imagino que influencia europeia do inicio do sec. XX) permeia o pensamento dos altos cargos das FA, o que provavelmente dá tanto foco orçamentário ao EB. Quanto a FAB e MB serem a primeira linha de defesa, eu não poderia concordar mais. Temos boas relações com quase todos os vizinhos, então um ataque viria de mar e ar. Mesmo se um vizinho fosse burro o suficiente pra atacar, se garantirmos superioridade aérea não teriam muita chance. Na minha opinião (não quero “ensinar missa… Read more »
Olá Henrique, Eu defendo exatamente esta ideia. A MB pode ter um esquadrão de caça operando em bases continentais, especializado em combate anti-navio. Este esquadrão que ficaria sediado na São Pedro poderia ser rapidamente deslocado para qualquer base litorânea da FAB ou mesmo aeroporto em cidade do litoral para dar combate contra uma frota agressora. Com cobertura de radar da FAB e com a capacidade de abastecimento aéro dos KC390, isso ampliaria a capacidade de defesa pois estaria combinada com a força de submarinos Para a defesa do Atlãntico Sul não faz sentido um NAe
Boa tarde, penso o mesmo quanto a bases continentais!!!! A MB por um bom tempo não irá de Gripen (MBxFAB)… Poderíamos ter 1 base no nordeste, 1 no Rio e 1 no Sul! Já que a opção não seria pelo Gripen, Poria um vetor com capacidade de carga, tipo o SH, SU35 ou mesmo o Rafale. Abraços
Caro Saldanha. Creio que o substituto natural dos A4 da MB serão os F39F. Considerando que eles serão fabricados no Brasil, não faz sentido adquirir caças novos ou usados no exterior. O F39F será a melhor opção para a MB montar um esquadrão de caças para combate antinaval.
Boa tarde Camargoer, eu penso o mesmo, um F39 específico para a MB, mas, a MB não vai de F39, pelo menos por enquanto…(rixa), haja visto uma consulta que fizeram para f18 algum temop atrás. Com o F39, poderíamos ter em 3 bases ( pelo menos 12 por base). Abraços
Olá Saldanha. Creio que os F39 da MB podem ficar sediados em S.Pedro. Dada a qualidade e versatilidade do equipamento, eles poderiam ser desdobrados para qualquer base da FAB ou mesmo um aeroporto civil próximo ao litoral e operar a partir deles. Acho que a principal linha a ser seguida pelas forças armadas brasileiras é flexibilidade e mobilidade. Creio que já não é mais necessário espalhar as forças pelo país em pequenas unidades. O ideal é ter uma boa base, moderna e bem estruturada e capacidade de movimentação para onde for necessário concentrar uma força militar proporcional á ameaça.
Perfeito é isso ai mesmo que deveria se norte da aviação na MB
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e muito boa a colocação da Guerra das Malvinas e de atrito nos outros comentários, nem me ocorreu esse fato… só estava pensando na versatilidade logística na hora
Caro Helio. A defesa do Atlântico sul contra uma força-tarefa agressora em um contexto de guerra de atrito (mais vantajosa para a defesa) poderá ser feita com submarinos e por meio de um vetor aéreo para lançamento de misseis antinavios. Não faz sentido enviar uma frota de superfície no contexto estratégico de batalha decisiva contra uma força-tarefa agressora de poder naval igual ou superior ao da MB. Isso só faria sentido contra uma força-tarefa agressora inferior á MB, que por ser inferior jamais se colocaria em uma condição de batalha-decisiva (a não ser no filme “O rato que ruge”).
aposenta os A1, KC2, opera junto de uma base da FAB treinamento pela FAB, pega uns usados do primeiro lote do GRIPEN da FAB e compra mais da EMBRAER para repor a FAB, se não tívessemos o SUBNUC seria ainda mais fácil.
Caro Zorran. São três coisas distintas. A FAB precisa de um segundo lote de F39 para equipar pelo menos 5 esquadrões (Canos, Santa Cruz, Anápolis, Manaus e Santa Maria, substituindo os F5M e A1M). A FAB já contratou o primeiro lote que será entregue até 2028. O segundo lote poderá ser contratado até 2025 para dar continuidade. A MB precisa de pelo menos 8 novas escoltas para substituir a retirada de serviço das velhas fragatas. Ela tem um contrato assinado para 4 FCT com a opção de outras 2. A MB tem até 2025 para exercer a opção das duas… Read more »
É Camargoer. Concordo com você quanto a não ter sentido que a MB opte por outro caça, além do Gripen. Agora, vendo os prazos que você explicita, inevitável lembrar de comentários recentes do Bardini, alertando quanto à impossibilidade de executar os projetos já contratados com o orçamento das forças. Quero acreditar que até seja menos difícil pra FAB conseguir o segundo lote do Gripen (assim espero). Com a ressalva de que esse era um momento extremamente oportuno para a FAB começar a tentar angariar um recurso extra para tal, visto a visibilidade que a força está tendo no combate à… Read more »
Olá Felipe. Você (e o Bardini) têm razão quando lembra que o orçamento das forças armadas está todo comprometido com os atuais programas e com os gastos com pessoal (ativo e inativo). Se for mantido o atual desenho orçamentário, será impossível iniciar qualquer outro programa militar e provavelmente os atuais programas estratégicos (F39, ProSub e FCT) estarão comprometidos. Há tempos eu comento que o problema orçamentário das forças armadas é estrutural. Ou seja, mesmo que o orçamento seja ampliado em 10 ou 25% acima da inflação que seja reajustado em relação á cotação do dolar, o problema continuará existindo. De… Read more »
Leandro, durante anos, li comentários chamando o Gripen E de “aviação de papel”. Pra quem repetiu esse mantra, taí a resposta. Esse pessoal não cansa de passar vergonha…
Cavalli
Visitante
3 anos atrás
Mas esse avião não é da FAB, nota-se pela matrícula do avião.
Ficarei muito feliz quando a matéria for referente aos nossos caças.
Caro Cavalli. As fotos são do F39E da Suécia. Os aviões da FAB chegarão ao Brasil até o final do ano e terão as mesmas capacidades de empregar armamentos.
Sério que você escreveu isso? Questão de tempo até chegarem os da FAB
Jefferson Henrique
Visitante
3 anos atrás
Mesmo as fotos não sendo da FAB e de não sabermos ao certo qual será o leque de armas e sensores adquiridos pela FAB, na primeira imagem, temos uma excelente dissuasão contra aventuras navais no Atlântico Sul, com elevada capacidade de alto-proteção com os Meteor e o IRIS-T. Já na segunda imagem, uma configuração imponente para uma Combat Air Patrol ao norte dos estados do Amazonas e Roraima hahaha.
Sobre a utilização do Gripen na aviação naval, gostaria de saber se houve alguma mudança no decreto presidencial nº 2538 de 1998, porque ele diz que os aviões e helicópteros da MB são destinados a guarnecer os navios.
Rolou um boato na época em que o São Paulo foi desativado, de que a MB segurou o navio na ativa até ter uma confirmação de poder continuar com a aviação de asa fixa mesmo sem o navio. Se é verdade ou não, ai já não sei.
Se for para a MB operar a patrulha naval, com certeza que esse decreto tem que ser alterado, ou substituído por outro.(tirando a necessária reestruturação da MB para comportar mais essa tarefa).
Só qie tem uma pequena diferença na qual a MB pode se agarrar: os AF-1M são aeronaves….navais! Capazes de operar embarcafos (mesmo que o navio não exista). Já o F-39 não é uma aeronave naval.
Camargoer
Visitante
3 anos atrás
Caro Zeus. A FAB fez uma crítica correta ao EB. A ideia de comprar obsoletos Sherpa para fazer o transporte de carga, o que demandaria criar toda uma nova infraestrutura de manutenção e treinamento, era um absurdo, considerando que a FAB tem aviões de transporte disponíveis para fazer este serviço, mas que estão limitados pelo teto de recursos de custeio para colocar estas aeronaves em voo. Talvez o EB poderia ter negociado com a FAB a cessão de 2 ou 3 C105 da FAB ao invés de comprar um avião obsoleto como o Sherpa (teria sido divertido ve-los voar sobre… Read more »
Caro Zeus. Nada melhor que Sherpas e M113 para celebrar 1964. Sobre a patrulha naval, eu defendo que ela deve ser feita por camadas. A primeira é o uso de drones e sensoriamento por satélite, que processariam as informações com inteligência artificial. Nos casos de ameaças potenciais, seriam enviados os aviões de patrulha como segunda camada. A terceira camada seria o envio de navios de patrulha ou de aviões de caça equipados com mísseis antinavio. A aquisição de um esquadrão de F39 para atuar na guerra antinavio custaria cerca de US$ 1,5 bilhão, ou o mesmo que 3 FCT ou… Read more »
O Gripen matriculou 6002, da Força aérea Sueca é um Gripen E, mesmo modelo dos caças Gripen adquiridos pelo Brasil.
Zorann
Visitante
3 anos atrás
E a FAB tem de criar caso mesmo…. Qual o sentido de mais gastos redundantes, pra fazer menos?
A FAB nem, tem os Gripens suficientes e gente pensando em MB ter Gripens? Ah, por favor…. A Marinha não tem nem navios, nem submarinos consegue operar, nem PMG dá conta de fazer…. e vou deixar de comprar avião pra FAB, para comprar avião pra MB?
Caro Zorann. Seria gastos redundantes se a MB ou o EB criassem um esquadrão de F39 para defesa aérea e ataque ao solo. Como a FAB já declarou que ira interromper a aviação de patrulha naval e a atividade de ataque aéreo antinaval está relacionada com a patrulha naval, então será preciso tomar uma decisão. Ou a FAB mantém a aviação naval e também fica com a aviação de ataque aéreo antinavio, ou a FAB passa para a MB a patrulha naval e junto com ela a capacidade de ataque antinavio.
Caro Camargoer, me desculpe, mas a chance da MB operar um esquadrão de F-39 para ataque naval…. é ZERO. Suas análises estão corretas, mas partem de uma linha lógica, onde os fatos evidenciam que há muito pouca lógica: as ações da MB são praticamente erraticas. Lembre-se que estamos falando de uma instituição que está para receber os sexagenários S2 Turbo Traders revitalizados. Uma instituição que opera a décadas os A4, mas até hoje foi incapaz de integrar um míssil anti-navio neste vetor. Uma marinha que, a cada dia que passa, sacrifica sua frota de superfície, em busca de um sonho… Read more »
Heinz Guderian
Visitante
3 anos atrás
Espetacular!
Sincero Brasileiro da Silva
Visitante
3 anos atrás
Caça asa curta com poucos pylons (menos armamento), mas considerando que o Brasil dificilmente entrará em um conflito real, tá de bom tamanho para nossa realidade.
O radar do Gripen E/F não está operacional, ou não vai estar pronto até a entrada desses vetores em operação? Tens fonte atualizada e confiável que corrobore essa informação?
Haroldo
Visitante
3 anos atrás
Um matador de Sukoys, já que descobrimos que já temos um matador de Migs…. Pena que usando o próprio A-29… Foi piada…. A galera aí está discutindo o uso do F-39 pela MB. Eu curto a idéia, Porém seria apenas para “Por mais Pedidos para a Embraer”. Da mesma forma da Desaer e o seu ATL-100 ser o fornecedor de um avião de transporte leve, imediato, urgente para o Exército, MB. Ficando a cargo da FAB o transporte leve, médio, pesado, escalonado e agendado.
Caro Haroldo. A sugestão de substituir os A4 da MB por F39 está relacionado com a ideia de padronizar as frotas da FAB e da MB, permitindo unificação da cadeia logística, treinamento e manutenção. Se a FAB tivesse escolhido o Rafale construído na França, a sugestão seria que a MB tivesse um esquadrão de Rafales navais. Claro que pesa o fato do F39 ser produzido no Brasil. Não faz sentido o governo brasileiro ter investido tanto na produção do F39 para em seguida a MB (ou o EB ou mesmo a FAB) adquirir outro modelo (usado ou novo) fabricado no… Read more »
Nick
Visitante
3 anos atrás
A Marinha poderia encomendar substituir os A-4M por 24 F-39 Gripen E armados com 4 RBS-15 cada. Isso daria uma solução de continuidade para a linha de produção de Gavião Peixoto e claro seria ótimo ver a MB com caças atualizados.
24 Gripen E/F mais 96 RBS-15, mais materiais de apoio, etc, custariam ao redor de 3 bilhões de dólares!!! Com essa grana, a MB compraria mais umas 6 fragatas Tamandaré…..muito mais urgentes e necessárias do que aviões na MB!
Pois é, Galante. A MB, não muitos anos atrás, tinha 18 escoltas! 18!! Hoje, tem 8, mas não por muito tempo, pois ocorrerão mais baixas. E, até agora, só tem 4 Tamandaré encomendadas……então, caças pra MB é devaneio completo!!
E assim, 18 escoltas já nem era algo assim muito adequado, vide a baixa disponibilidade desses meios. Com 8, então, era pra MB estar economizando até energia elétrica de suas instalações, pra conseguir grana e repor os meios. A situação da MB é bastante preocupante. A construção de navios é algo muito demorado, especialmente num país com tradição de se contingenciar recursos da Defesa. Então, falar em caça pra MB (alguns até se aventuram a falar em PA) é uma completa falta de noção da realidade. Precisa de escolta com urgência, dos NAPAs, dos NAPAOCs e uma série de outras… Read more »
Felipe Morais
Visitante
3 anos atrás
kkkkkkkk a MB não tem dinheiro pra nada cara. Prosub consumiu e continuará consumindo boa parte do orçamento. Ainda tem FCT, navio de apoio logístico, caça minas, NAPA, NAPAOC etc etc etc.
Tudo mais prioritário que isso aí.
Poseidon? kkkkkkkkkkkk
você já procurou saber o preço unitário desse avião? É coisa totalmente fora da realidade da MB.
Caro Felipe. Acho que é um erro dizer que o ProSub é o responsável pelos problemas orçamentários da MB. Na verdade, o ProSub tem sofridos recorrentes cortes de verbas ao ponto de obrigar a MB a renegociar os pagamentos sob o risco dos franceses cancelarem o contrato. O problema da MB (e das forças armadas como um todo) é mais complicado que isso. O ProSub tem recebido cerca de R$ 1,5 bilhão por ano, ou um pouco menos que 1,5% do orçamento do MinDef. Claro que é muito, mas se o ProSub fosse cancelado, não mudaria nada no orçamento. Por… Read more »
Não acha uma carga de mísseis muito baixa para avião dito como moderno ? Na prática com tanques externos vai ficar com 4 mísseis ar-ar como o M2000.
Webson Dantas Santos
Visitante
3 anos atrás
Estamos ansiosos para chegada de mais destes caças e logo de nossa fabricação
Ronaldo Rangel Pires
Visitante
3 anos atrás
É o que pôde ser comprado. É o que temos. E é o que vai ser usado. Críticas para falar mal do caça são totalmente irrelevantes para o pessoal da FAB. Fim de papo.
Paolus
Visitante
3 anos atrás
Eu presumo que pro IRST ficar naquela posição, ao invés do dorso inferior, tenha a ver com doutrina de emprego de voar rente ao solo com radar desligado e detectar aeronaves em mesma ou maior altitude a frente…. Porque não faz sentido aerodinâmico algum aquela posição assimétrica, que deve inclusive aumentar o arrasto e assinatura radar por certamente gerar descolamento do ar e aquecimento da região da célula onde o ar descola…
Antunes 1980
Visitante
3 anos atrás
Vetor incrível! Alta tecnologia para defender nosso país! Parabéns a FAB pela melhor escolha.
O futuro irá exigir mais de 100 vetores operacionais.
Nilton
Visitante
3 anos atrás
Saudações. Excelente sugestão, a padronização do Gripen FAB/MB. Que chegue ao MD.
Eduardo Augusto
Visitante
3 anos atrás
Caramba, eu ia até falar alguma coisa sobre p gripen, mas após ver o tanto de militar aviador, de engenheiro de aeronaves de caça, tudo brigando pra saber quem sabe mais, que até desanimei kkkk brasileiro é engraçado, não entende de nada, e fica brigando na internet por algo que não projetou, não fabricou, não estudou, nunca viu de perto, nem tocou, mas só leu sobre na internet…kkkkl cada coisa
Lindas fotos!!
Essa configuração de voo seria perfeita na MB
Saca essa aqui!
Imponente demais!
Nessa configuração não da pra levar um tanque extra ?
Não, não dá Pablo.
Todos os hardpoints que podem carregar um tanque de combustível externo já estão ocupados nessa imagem.
Acho que o ventral vela , ou não ?
Sim, o ponto de fixação ventral (5C) pode levar um tanque de combustível. Inclusive os outros pontos ventrais 5L e 5R podem levar mísseis anti-navio. Ou seja, o Gripen E pode levar 6 mísseis anti-navio, além dos 4 mostrados na foto acima, mais 2 em pontos duros na fuselagem da aeronave. Mas acredito que com estes 2 pontos ocupados com mísseis antinavio, ai não sobraria espaço para o tanque de combustível no ponto 5C. Uma outra configuração impressionante para ataque marítimo seria colocar 3 Meteor nos 3 pontos centrais, 4 RBS-15 como na foto e 2 IRIS-T nas pontas das… Read more »
KC390 sera o tanque externo 😉
Imagina durante um combate e o Gripen precisar fazer um pit stop para um reabastecimento em voo, certamente o inimigo irá esperar, né? Confia… Desculpa parecida que dão quando falam que o Brasil não tem defesa antiaérea com lançadores de mísseis, aí alegam que não precisa pois quem faz a defesa antiaérea são os jatos da FAB! Como se esses jatos fossem capazes de abater mísseis e foguetes lançados contra nós…
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/conheca-em-detalhes-o-gripen-e-o-novo-caca-brasileiro_5807.html Neste link dá para você ver o raio de ação do Gripen partindo de Anápolis e o raio de ação do Sukhoi partindo das bases venezuelana. Fica óbvio que o KC-390 pode reabastecer o Gripen fora do alcance deles, alcançá-los com a velocidade de supercruise, destruí-los com os mais variados mísseis que ele pode carregar(Ele usa todos) e ainda atacar as bases da Venezuela com diversas bombas guiada, se for esse o objetivo. Nós temos combustível, armamento e pilotos competentes para efetuar a missão. Nesse ano chegarão 6 e mais 6 ano que vem, até completar 36. Porém podem… Read more »
Mandou bem Edson.
Isso se um dia tiverem orçamento operacional decente para poderem sair do chão, e com combustível!
Mas pode ser reabastecido em voo pelo KC.
Essa configuração é só para propaganda.
Pelo visto vc não sabe quanto é a capacidade de cargas externas do Gripen E e do peso dos pilones, lançadores, mísseis (meteor e RBS-15, atual Gungnir.) O Gripen E poderia levar 2 taques subalares de 300GAL (1.135L) com os 4 mísseis (2 Meteor+2 RBS 15) distribuídos nos pontos 2L, 2R, 5R e 5L + 2 iris-T nas Wingtips + um POD Litening/RecceLite e ainda haveria sobra para cargas.
Aquela configuração continua sendo para propaganda
Na foto o Gripen E aparece com 2 RBS-15, 2 Meteor e 2 Iris-T. Ele ainda tem capacidade de levar mais 3 toneladas de cargas externas. Vai procurar se informar antes de escrever o que não sabe.
não, o Gripen pode levar tudo isso sim, mas o alcance ficaria reduzido, tendo que fazer REVO para aumentar o ALCANCE.
Ele pode levar 2 tanques de combustíveis subalares com aqueles mísseis. Bastaria um rearranjo, colocando ou os Meteor nos pilones 5L ou 5R ou os RBS-15 neles.
Esse nem é o E isso é o C pelos trens e não ter bolha de sensor nos canards
https://www.aereo.jor.br/2019/12/19/novas-fotos-do-saab-jas-39e-gripen-6002/
O Gripen de prefixo 6002 é sim um “E”, faz parte das unidades de desenvolvimento da Força Aérea Sueca.
Embora parrudo mas esse e’ um “C” . O rodar da bequilha e’ duplo e no “E” e’ único.
Bem que a MB podia pegar algumas unidades do C/D ou ser incluída com algumas unidades no 2º lote da FAB.
Já que o MD gosta de dar uma padronizada (tipo o EC725) pra baixar custo não teria problemas a MB ter o Gripen E/F para uso em bases terrestres (isso até felicitaria as coisas na MB em uma transição para o Gripen Naval e um futuro remoto e hipotético que exista PA)
Maluco, a MB não tem nem fragata e corveta e você tá querendo aviação de caça baseada em solo? É muita viagem…
Maluco, a MB já tem aviação de caça baseada em solo….
para de viajar e acorda pra vida
Se fosse o modelo naval (que nao sei se sai do papel) ate concordaria.
Modelo naval só passa a existir se existir um por aviões. E esse só existe se tiver as fragatas que o outro ali ta reclamando
Eu sei disso, mas ja estariamos com um avião adaptado e pronto. Lembrando que poderíamos treinar com outras marinhas em Naes. Como ja fizemos toque e arremetida com os A-4 em um nae americano.
Aqui no Brasil, não há tal maturidade para discutir isso… A Brigadeirada e o almirantado tem um pensamento limitado demais para chegar a um consenso, por isso que somos atrasados. Uma aviação naval, com um contingente limitado de caças, não iria rivalizar com a FAB, que obviamente iria ser superior em número de aeronaves. Um número limitado de Gripen-E para a MB, armado com mísseis antinavio e equipado para EW somente viria a somar forças em uma interoperabilidade entre FAB e MB. Um esquadrão naval com Gripen-E, armados com RBS-15, para atuarem em alguma base no litoral brasileiro, teria sua… Read more »
essa última imagem aí me deixou sonhando.kkkkkk
É bonita…Mas apesar de sonhar com Gripen na MB, devo concordar com o pensamento de outros comentaristas: Primeiro finalizar a aquisição das fragatas tamandaré, dos submarinos, quem sabe umas corvetas e aí pensar em aeronaves…
Não faz sentido pagar o desenvolvimento de um Gripen naval nem o treinamento dos pilotos na medida em que não existe perspectiva breve de compra ou construção de um e de que, mesmo se ganhassemos um, não teríamos escoltas pra prover a segurança. Tudo isso custa uma grana que não se tem agora e um tempo que provavelmente seria suficiente pra que os pilotos treinados hoje estivessem na reserva quando o NAe estivesse operacional.
https://youtu.be/K3BSC5DkfK0
Caro Pablo. O modelo naval é para operar em NAe. Para operar a partir de bases continentais como plataforma para o lançamento de mísseis antinavio, o F39E/F é perfeito.
Prezado Camargoer, como estão todos? É isso o que defendo, em termos de aviação naval: reduziria custos, por não elencar um PA e teríamos, com o tempo, uma aviação naval. Agora, possivelmente ela deveria ser dedicada ao ataque naval para não criar caso coma FAB. Todavia, uma marinha vive de navios e esses devem vir antes dos aviões.
Olá Andre. Que bom ter noticias suas. Estamos bem e esperando a segunda dose. Concordo com você. Até porque não faria sentido a MB ter um esquadrão para defesa aérea. O VF1 só faz sentido se for para combate antinavio. Contudo, para mim faz muito sentido a MB ter este esquadrão porque a FAB já declarou que irá interromper a patrulha naval. Creio que não faz sentido imaginar que a FAB irá interromper a patrulha naval mas manter o combate antinavio, porque é uma ação integrada. Se a FAB quiser manter um esquadrãode F39F para combate antinavio, ela terá que… Read more »
Obrigado e abraço!
Um lote entre 6 ou 12 F39F seria muito interessante para: Dar maior volume no investimento do F; Renovar aviação da MB com mesmo tipo da FAB; cobrir o vácuo vindouro dos P3M; Ter uma esquadrilha no litoral do RJ e SP; Concordo demais que falta navios à MB para que esta idéia possa avançar; . A MB ter o F em seus inventário possibilitaria a integração de armamento Ar-Mar – investimento em codigo fonte é o que faz valer a escolha do F39 – e isso poderia ser plug and play para a FAB em uma necessidade de teatro… Read more »
Nao estou dizendo que nao, mas comprar um caça que nao pousa em porta avioes, e desperdício.
Lembrando que a aviação naval argentina, nao tinha um porta avioes e veio treinar no São Paulo.
Sendo o F39-F como tampão, podem ser repassados para a FAB em momento futuro e quando a MB puder de fato comprar um caça navalizado.
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Entre Rafales, Super-honets, Legacy Honets… melhor um caça NOVO e que faça sentido no teatro brasileiro.
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Se caro de manter, compre-se um lote de A-29 pra marinha manter alguma doutrina.
https://youtu.be/fc9yNM4_Kgk
Muita viagem na maionese de todos os lados.. Mas descontando isso, eu também não entendi para que um “modelo naval” se hipoteticamente seria uma operação em pista comum. Talvez ele desconheça o significado de avião multirole, swing- role..
Um Gripen naval nao impediria de treinar em outros naes de marinhas amigas, como ja fizemos com o A-4.
Desenvolvendo a ideia, a MB poderia sim integrar um grupo de C/D, de forma a manter parte da capacidade da aviação de caça naval. Obvio que haverao limitações, não podendo adestrar em NAE’s de Nações parceiras, o modelo não permite. Mas, a partir de um ponto no futuro, tendo resolvido a questão das escoltas, poderia participar do desenvolvimento do SeaGripen, e renovar a frota! E lá por 2090, começar a pensar em um NAE.
Hooo otimismo, mas apenas como exercício de imaginação.
Se for pra manter a doutrina comprando outro caca menos antigo e nao navalizado, melhor ficar com os A4 entao.
Pablo o problema é a obsolescência do A4, existe um limite para a manutenção dos equipamentos. A ideia de substituir por Gripen C/D, obvio com a modernização parte eletro-eletronica, para, se possível, o mesmo padrão do F-39. Teríamos uma parcial comunalidade para a manutenção e operação das 2 versões, obvio, levando em conta as diferenças que existem entre as aeronaves. Quando as coisas melhorarem (DEUS Queira!) a MB pode voltar a pensar em Caças Navalizados, F-18,Rafale ou mesmo investir no SeaGripen. Apesar de isto ser apenas um exercício de imaginação, devemos tentar levar em conta a atual situação das FFAA… Read more »
Não vejo qualquer sentido em adquirir as versões mais antigas do vetor se participamos na construção da versão mais nova.
https://youtu.be/K3BSC5DkfK0
Olá Henrique. Para operações anti-navais no Atlântico sul, a MB pode operar a partir de qualquer base da FAB ou aerporto em cidade do litoral. Um NAe só faz sentido se a MB tivesse a intenção de operar globalmente.
vc chama aviação de caça baseada em solo os nossos 6 (seis) A4? kkk
Se a MB comprasse Gripen ia faltar grana pra outra coisa, esqueceu o cobertor curtíssimo que é o orçamento da MB?
Não há espaço para esses devaneios não amigo…
As prioridades das pessoas as definem a da MB é manter 80 mil na ativa.
Caro Jodreski. Neste mesmo sentido, a força de superfície da MB são sete navios com idade média de 40 anos e a força aérea é uma frota de 50 aviões com idade média de 40 anos, e o exército é uma força de 250 mil tropas usando M113 e Leo1. As únicas forças realmente modernas são a aviação de transporte (C105 e KC395) e a forças de submarinos (que começou a receber os Scorpenes).
Aqui no Brasil,um General se aposenta após trinta anos de bons serviços prestados e com o salário integral, lá no Reino unido, um general também se aposenta após 30 anos,a aposentadoria é proporcional, calculada a partir do salário final, o número de anos de serviço e um coeficiente específico para o serviço militar. Após 30 anos de serviço, por exemplo, é possível se aposentar com cerca de 43% do salário, de acordo com o Departamento de Defesa e Forças Armadas do país. Aposentadoria integral para militar no Reino Unido só em caso de invalidez. Bem menos que nos eua, onde… Read more »
Sim, tem. Mas, são 6 jatos, dos quais apenas 4 já foram entregues modernizados e que só 3 estão operacionais. Pegue esses 6 AF-1M (nada contra o Skyhawk, gosto desse avião) e vc não compra 1 único Gripen E/F…isso sem falar na manutenção do caça sueco, muito mais cara que do caça americano.
Vc tem alguma ideia dos valores de manutenção dos caças? e disponibilidade? Acho que poderia haver um acordo de cessão de caças da FAB pra marinha, tipo aluguel/leasing mesmo, assim a FAB mantinha verba pra manter e comprar mais enquanto a marinha teria um caça melhor com mais disponibilidade até definir o que faz.
Valores, em números, não sei o número correto, mas manter um caça moderno, com as capacidades do Gripen, não é barato. Eu não acho que seja lógico e realista, a MB possuir um esquadrão de caças do nível do Gripen sendo que lhe falta praticamente todo o resto. Navios patrulha, fragatas, navio tanque, etc….são muito mais “equipamentos de Marinha”, do que caças de alta performance.
A aviação naval é composta por skyhawks dadecada de 50 na base de São Pedro da Aldeia esperando um porta aviões
Dispara dois Exocet por aeronave…
Caro Almeida. A Guerra das Malvinas mostrou que uma força aeronaval treinada e equipada com mísseis antinavil operando a partir de bases continentais eleva as vantagens defensivas. Eu concordo com o Henrique que se a MB puder implementar um esquadrão d F38E/F para esta missão será um enorme salto na capacidade de defesa do Atlãntico sul. Considerando as qualidades do F39, ele pode ser desdobrado para qualquer base da FAB ou aeroporto em cidade litorânea. Além disso, a FAB tem uma excelente aeronave de alerta antecipado e caacidade de REVO para apoiar as operações.
Não é que eu discorde mestre Camargoer, mas é que há tanta coisa na frente, e absolutamente mais necessária, que eu nem listo uma aviação de caça como opção viável no médio prazo.
Mas, ao contrário, se tivéssemos a questão de nossos subs e nossa escoltas equalizadas, sim, uns dois esquadrões de caça dedicados seria uma bela e muito bem vinda linha de defesa.
Caro Helio. A defesa do Atlântico Sul contra uma força-tarefa agressora deverá ser feita por meio de uma estratégia de guerra de atrito. Será preciso impor um custo operacional tão grande ao agressor que ele não terá condições de concluir uma operação militar antes que as oposição interna comece a cobrar o fim da guerra. Neste contexto, a MB deve ter duas armas disponíveis. Uma força de submarinos de ataque (se for equipada com submarinos nucleares será melhor ainda) e uma força aeronaval capaz de lançar mísseis antinavio operando de bases continentais. Não faz sentido esperar que a MB tenha… Read more »
Se não houver ambição de uma futura força de asa fixa embarcada, então voce não precisa de uma força aeronaval…..e faria o mesmo com a FAB….tem de definir o desejo…se quer ou não…Se não é para ter então ponto. Não tem e quem faz é a FAB.
Não é o que estaria na minha lista de desejos, mas se tantos consideram assim, então assim deve ser.
Caro Carvalho. A ideia do Brasil ter um esquadrão de caças que possam servir como vetor para levar mísseis antinavio contra uma força tarefa agressora quando ela estiver distante do litoral, operando a partir de bases continentais, seria uma formidável força de dissuasão. Pode ser operada pela FAB ou pela MB. Tanto faz. O importante é que o esquadraõ esteja treinado, bem equipado e integrado ao sistema de defesa e patrulha do espaço naval do Atlântico Sul. Este esquadrão precisa ter a sua logística de manutenção e treinamento integrado com a FAB e aproveitar de um sistema de patrulha naval… Read more »
Um esquadrão de Gripen são quantas aeronaves? e em relação ao custo operacional, um esqaudrão em comparação com 2 FREMM?
Caro Cipinha. De modo geral, um esquadrão de caça tem 12 aeronaves. Alguns têm menos, outros têm mais). Considerando 12 aeronaves e dois pilotos por aeronave, seriam 24. Considerando 3 mecânicos por aeronave, seriam 36 (total 60). Considerando 1 militare de apoio para cada militar envolvido com os aviões, são 120. Considerando um custo médio de R$ 10 mil por militar, seria algo em torno de R$ 17 milhões por ano em pessoal. A tripulação de uma FREMM é de 108 militares. Duas FREMM seria 216 (praticamente o dobro) Podemos adotar o valor médio de US$ 10 mil por hora… Read more »
Concordo. Gripens não precisam pertencer a MB para efetuarem ataques navais. A rigor, o essencial são apenas as aeronaves, as armas e os pilotos devidamente treinados para esse perfil de missão e isso pode perfeitamente ser executado pela FAB adquirindo armas adequadas como Harpoons, RBS15, Exocet, Mansup ou preferencialmente o Brahmos NG quando estiver disponível, o que for. No meu entender, a MB deveria ter aeronaves para patrulha e AEW, SAR e tá de ótimo tamanho. Ao ter caças, a MB começou pelo final.
A MB, primeiro, tem que cuidar do que lhe cabe…..NaPa, Fragatas, etc…..para depois pensar em um possível esquadrão de caças de alta performance. É muito mais lógico e barato adquirir mísseis antinavio modernos, como RBS-15, para equipar os F-39 da FAB, ao invés de montar um esquadrão desses caças na MB.
Olá Flanker. Acredito que a operação de um esquadrão de F39 para combate antinavio pode ser da MB ou da FAB. O importante é que este esquadrão consiga operar dentro de um sistema de controle do espaço naval similar ao que existe no espaço aéreo. A partir da detecção de uma ameaça potencial (usando meios remotos como satélites e drones), que tenha sido confirmado pela patrulha aeronaval, que este esquadrão possa ser rapidamente deslocado para uma base continental em posição estratégica e de lá lançar um ataque com mísseis antinavio direcionados por aeronaves com radares e possibilidade de REVO no… Read more »
Nos falta até o mais básico que são navios patrulha modernos!!!
Caro amigo, não creio que o Gripen naval vai acontecer. Basicamente todas as marinhas que operam PA fabricam caças ou já usam algum bom. Não tem demanda pra aeronaves navais que justifique o desenvolvimento, e certamente um punhado de aeronaves para a MB não banca (até porque, nas condições financeiras atuais e com muitos outros projetos urgentes, ela nem teria como). A gente fica só no sonho por enquanto mesmo… Quanto ao C/D, agora creio que no hay plata, mas em futuros tempos de vacas gordas quem sabe. Seria uma decisão logica, mas provavelmente vão querer um caça naval como… Read more »
Caro BK117. Um F39N só faria sentido para operar em NAe. Para operar a partir de bases terrestres como vetor para o lançamento de mísseis anti-navio, o F39E/F é perfeito. Sobre a discussão dos recursos, é preciso lembrar que o primeiro lote de 36 F39 incluíram o treinamento do pessoal e o desenvolvimento da versão F. No caso de um segundo lote, é provável que o preço unitário seja apenas uma fração do preço pago no primeiro lote. Considerando o esforço para o desenvolviento do F39F, é razoável que o modelo escolhido para este esquadrão naval seja o “F”, até… Read more »
Caro Camargoer, obrigado pela resposta! Realmente, imagine que barato ter o AF-1 (talvez até um AF-2 no Nordeste, né) equipado com E/F especializado ao combate naval, com RBS-15 (Mark IV?) e, quem sabe, até integrados ao futuro MANAER…
Meu sonho!
O problema é que creio que a FAB nunca ia deixar (só se tivesse um conchavo da MB com a SAAB/Embraer/MinDef haha), pois parece querer centralizar os investimentos em caças modernos em si (e a julgar pela situação financeira atual, até faz sentido). O que você acha?
Abraços!
Caro BK117. Cabe ao Ministério da Defesa proporcionar condições para as forças operarem com a máxima eficiência, coordeanção e interoperacionalidade. Se o comando de uma das forças for incapaz de colaborar com as demais, cabe a sua exoneração e a nomeação de um novo comando que seja capaz disso. Sobre as condições financeiras, é preciso lembrar que o orçamento do MinDef é um dos maiores do governo. São mais de US$ 20 bilhões. O problema é que as forças armadas tem problemas estruturais muito sérios. Alguns colegas argumentam que o gasto com pessoal é elevado. Eu concordo. A MB tem… Read more »
Realmente. Creio que, infelizmente, uma doutrina antiquada (quase jurássica) baseada em contextos e cenários diversos dos nossos (imagino que influencia europeia do inicio do sec. XX) permeia o pensamento dos altos cargos das FA, o que provavelmente dá tanto foco orçamentário ao EB. Quanto a FAB e MB serem a primeira linha de defesa, eu não poderia concordar mais. Temos boas relações com quase todos os vizinhos, então um ataque viria de mar e ar. Mesmo se um vizinho fosse burro o suficiente pra atacar, se garantirmos superioridade aérea não teriam muita chance. Na minha opinião (não quero “ensinar missa… Read more »
Em termos globais…ainda acho que pode surgir um Sea gripen, mas realmente a cada dia a chance diminui….
Olá Henrique, Eu defendo exatamente esta ideia. A MB pode ter um esquadrão de caça operando em bases continentais, especializado em combate anti-navio. Este esquadrão que ficaria sediado na São Pedro poderia ser rapidamente deslocado para qualquer base litorânea da FAB ou mesmo aeroporto em cidade do litoral para dar combate contra uma frota agressora. Com cobertura de radar da FAB e com a capacidade de abastecimento aéro dos KC390, isso ampliaria a capacidade de defesa pois estaria combinada com a força de submarinos Para a defesa do Atlãntico Sul não faz sentido um NAe
Boa tarde, penso o mesmo quanto a bases continentais!!!! A MB por um bom tempo não irá de Gripen (MBxFAB)… Poderíamos ter 1 base no nordeste, 1 no Rio e 1 no Sul! Já que a opção não seria pelo Gripen, Poria um vetor com capacidade de carga, tipo o SH, SU35 ou mesmo o Rafale. Abraços
Caro Saldanha. Creio que o substituto natural dos A4 da MB serão os F39F. Considerando que eles serão fabricados no Brasil, não faz sentido adquirir caças novos ou usados no exterior. O F39F será a melhor opção para a MB montar um esquadrão de caças para combate antinaval.
Sim, daria mais musculatura ao projeto!
Olá Helio. Exatamente. Sem falar que será mais barato adquirir F39F fabricados no Brasil do que adquirir aviões usados, sejam Rafales, F18 ou F39C/D;
Boa tarde Camargoer, eu penso o mesmo, um F39 específico para a MB, mas, a MB não vai de F39, pelo menos por enquanto…(rixa), haja visto uma consulta que fizeram para f18 algum temop atrás. Com o F39, poderíamos ter em 3 bases ( pelo menos 12 por base). Abraços
Olá Saldanha. Creio que os F39 da MB podem ficar sediados em S.Pedro. Dada a qualidade e versatilidade do equipamento, eles poderiam ser desdobrados para qualquer base da FAB ou mesmo um aeroporto civil próximo ao litoral e operar a partir deles. Acho que a principal linha a ser seguida pelas forças armadas brasileiras é flexibilidade e mobilidade. Creio que já não é mais necessário espalhar as forças pelo país em pequenas unidades. O ideal é ter uma boa base, moderna e bem estruturada e capacidade de movimentação para onde for necessário concentrar uma força militar proporcional á ameaça.
Como sempre perfeito… Abraços
Perfeito é isso ai mesmo que deveria se norte da aviação na MB
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e muito boa a colocação da Guerra das Malvinas e de atrito nos outros comentários, nem me ocorreu esse fato… só estava pensando na versatilidade logística na hora
Caças, quando sequer possui escoltas?
Caçar o que?
Caro Helio. A defesa do Atlântico sul contra uma força-tarefa agressora em um contexto de guerra de atrito (mais vantajosa para a defesa) poderá ser feita com submarinos e por meio de um vetor aéreo para lançamento de misseis antinavios. Não faz sentido enviar uma frota de superfície no contexto estratégico de batalha decisiva contra uma força-tarefa agressora de poder naval igual ou superior ao da MB. Isso só faria sentido contra uma força-tarefa agressora inferior á MB, que por ser inferior jamais se colocaria em uma condição de batalha-decisiva (a não ser no filme “O rato que ruge”).
Disse tudo novamente…. abraços
O uso de misseis antinavios estacionados na costa, tb seria uma opção para complementar uma das camadas
Marinha tem de navegar primeiro. Quem precisa de Gripens e muitos mais é a FAB.
aposenta os A1, KC2, opera junto de uma base da FAB treinamento pela FAB, pega uns usados do primeiro lote do GRIPEN da FAB e compra mais da EMBRAER para repor a FAB, se não tívessemos o SUBNUC seria ainda mais fácil.
Marinha precisa navegar primeiro. Quem precisa de mais Gripens é a FAB
Caro Zorran. São três coisas distintas. A FAB precisa de um segundo lote de F39 para equipar pelo menos 5 esquadrões (Canos, Santa Cruz, Anápolis, Manaus e Santa Maria, substituindo os F5M e A1M). A FAB já contratou o primeiro lote que será entregue até 2028. O segundo lote poderá ser contratado até 2025 para dar continuidade. A MB precisa de pelo menos 8 novas escoltas para substituir a retirada de serviço das velhas fragatas. Ela tem um contrato assinado para 4 FCT com a opção de outras 2. A MB tem até 2025 para exercer a opção das duas… Read more »
É Camargoer. Concordo com você quanto a não ter sentido que a MB opte por outro caça, além do Gripen. Agora, vendo os prazos que você explicita, inevitável lembrar de comentários recentes do Bardini, alertando quanto à impossibilidade de executar os projetos já contratados com o orçamento das forças. Quero acreditar que até seja menos difícil pra FAB conseguir o segundo lote do Gripen (assim espero). Com a ressalva de que esse era um momento extremamente oportuno para a FAB começar a tentar angariar um recurso extra para tal, visto a visibilidade que a força está tendo no combate à… Read more »
Olá Felipe. Você (e o Bardini) têm razão quando lembra que o orçamento das forças armadas está todo comprometido com os atuais programas e com os gastos com pessoal (ativo e inativo). Se for mantido o atual desenho orçamentário, será impossível iniciar qualquer outro programa militar e provavelmente os atuais programas estratégicos (F39, ProSub e FCT) estarão comprometidos. Há tempos eu comento que o problema orçamentário das forças armadas é estrutural. Ou seja, mesmo que o orçamento seja ampliado em 10 ou 25% acima da inflação que seja reajustado em relação á cotação do dolar, o problema continuará existindo. De… Read more »
Dá pra levar tudo q for necessário, se tivermos várias aeronaves equipadas p diversos combates , e sobre um porta-aviões de respeito!
Excelente notícia!
Aguardando IOC ansiosamente 😀
Leandro, durante anos, li comentários chamando o Gripen E de “aviação de papel”. Pra quem repetiu esse mantra, taí a resposta. Esse pessoal não cansa de passar vergonha…
Mas esse avião não é da FAB, nota-se pela matrícula do avião.
Ficarei muito feliz quando a matéria for referente aos nossos caças.
Enquanto isso, é só especulação.
Mas na reportagem nao fala que e da FAB.
Caro Cavalli. As fotos são do F39E da Suécia. Os aviões da FAB chegarão ao Brasil até o final do ano e terão as mesmas capacidades de empregar armamentos.
Sério que você escreveu isso? Questão de tempo até chegarem os da FAB
Mesmo as fotos não sendo da FAB e de não sabermos ao certo qual será o leque de armas e sensores adquiridos pela FAB, na primeira imagem, temos uma excelente dissuasão contra aventuras navais no Atlântico Sul, com elevada capacidade de alto-proteção com os Meteor e o IRIS-T. Já na segunda imagem, uma configuração imponente para uma Combat Air Patrol ao norte dos estados do Amazonas e Roraima hahaha.
Um baita vetor e muito bem equipado e preparado para diferentes missões !!!
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2014/10/Gripen-NG-com-seis-m%C3%ADsseis-e-duas-bombas-foto-2-Saab.jpg
Ainda tem a config. de ataque.
Antes tarde do que nunca! Lindas fotos!
Sobre a utilização do Gripen na aviação naval, gostaria de saber se houve alguma mudança no decreto presidencial nº 2538 de 1998, porque ele diz que os aviões e helicópteros da MB são destinados a guarnecer os navios.
O link para o texto do decreto é este: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2538.htm
Não vejo como a MB operar as versões E/F pelo que está apresentado no decreto.
A necessidade de fazer decretos presidenciais para que os generais e almirantes se entendam. Parece uma novela.
Caro Wilson. A MB opera os A4 exatamente desta maneira. Então a MB está na ilegalidade.
Rolou um boato na época em que o São Paulo foi desativado, de que a MB segurou o navio na ativa até ter uma confirmação de poder continuar com a aviação de asa fixa mesmo sem o navio. Se é verdade ou não, ai já não sei.
Se for para a MB operar a patrulha naval, com certeza que esse decreto tem que ser alterado, ou substituído por outro.(tirando a necessária reestruturação da MB para comportar mais essa tarefa).
Olá WIlson. Concordo com você. Não há problema em mudar o decreto. O que não pode é funcionar na ilegalidade.
Só qie tem uma pequena diferença na qual a MB pode se agarrar: os AF-1M são aeronaves….navais! Capazes de operar embarcafos (mesmo que o navio não exista). Já o F-39 não é uma aeronave naval.
Caro Zeus. A FAB fez uma crítica correta ao EB. A ideia de comprar obsoletos Sherpa para fazer o transporte de carga, o que demandaria criar toda uma nova infraestrutura de manutenção e treinamento, era um absurdo, considerando que a FAB tem aviões de transporte disponíveis para fazer este serviço, mas que estão limitados pelo teto de recursos de custeio para colocar estas aeronaves em voo. Talvez o EB poderia ter negociado com a FAB a cessão de 2 ou 3 C105 da FAB ao invés de comprar um avião obsoleto como o Sherpa (teria sido divertido ve-los voar sobre… Read more »
Caro Zeus. Nada melhor que Sherpas e M113 para celebrar 1964. Sobre a patrulha naval, eu defendo que ela deve ser feita por camadas. A primeira é o uso de drones e sensoriamento por satélite, que processariam as informações com inteligência artificial. Nos casos de ameaças potenciais, seriam enviados os aviões de patrulha como segunda camada. A terceira camada seria o envio de navios de patrulha ou de aviões de caça equipados com mísseis antinavio. A aquisição de um esquadrão de F39 para atuar na guerra antinavio custaria cerca de US$ 1,5 bilhão, ou o mesmo que 3 FCT ou… Read more »
Esse é outro caça diferente da versão adquirida pelo Brasil?
O Gripen matriculou 6002, da Força aérea Sueca é um Gripen E, mesmo modelo dos caças Gripen adquiridos pelo Brasil.
E a FAB tem de criar caso mesmo…. Qual o sentido de mais gastos redundantes, pra fazer menos?
A FAB nem, tem os Gripens suficientes e gente pensando em MB ter Gripens? Ah, por favor…. A Marinha não tem nem navios, nem submarinos consegue operar, nem PMG dá conta de fazer…. e vou deixar de comprar avião pra FAB, para comprar avião pra MB?
Caro Zorann. Seria gastos redundantes se a MB ou o EB criassem um esquadrão de F39 para defesa aérea e ataque ao solo. Como a FAB já declarou que ira interromper a aviação de patrulha naval e a atividade de ataque aéreo antinaval está relacionada com a patrulha naval, então será preciso tomar uma decisão. Ou a FAB mantém a aviação naval e também fica com a aviação de ataque aéreo antinavio, ou a FAB passa para a MB a patrulha naval e junto com ela a capacidade de ataque antinavio.
Caro Camargoer, me desculpe, mas a chance da MB operar um esquadrão de F-39 para ataque naval…. é ZERO. Suas análises estão corretas, mas partem de uma linha lógica, onde os fatos evidenciam que há muito pouca lógica: as ações da MB são praticamente erraticas. Lembre-se que estamos falando de uma instituição que está para receber os sexagenários S2 Turbo Traders revitalizados. Uma instituição que opera a décadas os A4, mas até hoje foi incapaz de integrar um míssil anti-navio neste vetor. Uma marinha que, a cada dia que passa, sacrifica sua frota de superfície, em busca de um sonho… Read more »
Espetacular!
Caça asa curta com poucos pylons (menos armamento), mas considerando que o Brasil dificilmente entrará em um conflito real, tá de bom tamanho para nossa realidade.
Jura, com o Raven ES-05 operacional?
O radar do Gripen E/F não está operacional, ou não vai estar pronto até a entrada desses vetores em operação? Tens fonte atualizada e confiável que corrobore essa informação?
Um matador de Sukoys, já que descobrimos que já temos um matador de Migs…. Pena que usando o próprio A-29… Foi piada…. A galera aí está discutindo o uso do F-39 pela MB. Eu curto a idéia, Porém seria apenas para “Por mais Pedidos para a Embraer”. Da mesma forma da Desaer e o seu ATL-100 ser o fornecedor de um avião de transporte leve, imediato, urgente para o Exército, MB. Ficando a cargo da FAB o transporte leve, médio, pesado, escalonado e agendado.
Caro Haroldo. A sugestão de substituir os A4 da MB por F39 está relacionado com a ideia de padronizar as frotas da FAB e da MB, permitindo unificação da cadeia logística, treinamento e manutenção. Se a FAB tivesse escolhido o Rafale construído na França, a sugestão seria que a MB tivesse um esquadrão de Rafales navais. Claro que pesa o fato do F39 ser produzido no Brasil. Não faz sentido o governo brasileiro ter investido tanto na produção do F39 para em seguida a MB (ou o EB ou mesmo a FAB) adquirir outro modelo (usado ou novo) fabricado no… Read more »
A Marinha poderia encomendar substituir os A-4M por 24 F-39 Gripen E armados com 4 RBS-15 cada. Isso daria uma solução de continuidade para a linha de produção de Gavião Peixoto e claro seria ótimo ver a MB com caças atualizados.
[]’s
24 Gripen E/F mais 96 RBS-15, mais materiais de apoio, etc, custariam ao redor de 3 bilhões de dólares!!! Com essa grana, a MB compraria mais umas 6 fragatas Tamandaré…..muito mais urgentes e necessárias do que aviões na MB!
Pessoal, antes de aviões a Marinha do Brasil precisa de navios. Vejam isso:
https://www.naval.com.br/blog/2021/08/12/desativacao-da-fragata-greenhalgh-f46-ex-hms-broadsword/
Pois é, Galante. A MB, não muitos anos atrás, tinha 18 escoltas! 18!! Hoje, tem 8, mas não por muito tempo, pois ocorrerão mais baixas. E, até agora, só tem 4 Tamandaré encomendadas……então, caças pra MB é devaneio completo!!
E assim, 18 escoltas já nem era algo assim muito adequado, vide a baixa disponibilidade desses meios. Com 8, então, era pra MB estar economizando até energia elétrica de suas instalações, pra conseguir grana e repor os meios. A situação da MB é bastante preocupante. A construção de navios é algo muito demorado, especialmente num país com tradição de se contingenciar recursos da Defesa. Então, falar em caça pra MB (alguns até se aventuram a falar em PA) é uma completa falta de noção da realidade. Precisa de escolta com urgência, dos NAPAs, dos NAPAOCs e uma série de outras… Read more »
kkkkkkkk a MB não tem dinheiro pra nada cara. Prosub consumiu e continuará consumindo boa parte do orçamento. Ainda tem FCT, navio de apoio logístico, caça minas, NAPA, NAPAOC etc etc etc.
Tudo mais prioritário que isso aí.
Poseidon? kkkkkkkkkkkk
você já procurou saber o preço unitário desse avião? É coisa totalmente fora da realidade da MB.
Caro Felipe. Acho que é um erro dizer que o ProSub é o responsável pelos problemas orçamentários da MB. Na verdade, o ProSub tem sofridos recorrentes cortes de verbas ao ponto de obrigar a MB a renegociar os pagamentos sob o risco dos franceses cancelarem o contrato. O problema da MB (e das forças armadas como um todo) é mais complicado que isso. O ProSub tem recebido cerca de R$ 1,5 bilhão por ano, ou um pouco menos que 1,5% do orçamento do MinDef. Claro que é muito, mas se o ProSub fosse cancelado, não mudaria nada no orçamento. Por… Read more »
Radar?
O iris-t tem nos nossos?
Pergunta de um neófito. O AMX já foi testado em voos de baixa altitude sobre o mar?
Valeu.
Esta última foto são 4 Meteor e 2 IRIS-T? Da pra levar pelo menos um tanque central ?
Sim, Rodrigo.
Não acha uma carga de mísseis muito baixa para avião dito como moderno ? Na prática com tanques externos vai ficar com 4 mísseis ar-ar como o M2000.
Estamos ansiosos para chegada de mais destes caças e logo de nossa fabricação
É o que pôde ser comprado. É o que temos. E é o que vai ser usado. Críticas para falar mal do caça são totalmente irrelevantes para o pessoal da FAB. Fim de papo.
Eu presumo que pro IRST ficar naquela posição, ao invés do dorso inferior, tenha a ver com doutrina de emprego de voar rente ao solo com radar desligado e detectar aeronaves em mesma ou maior altitude a frente…. Porque não faz sentido aerodinâmico algum aquela posição assimétrica, que deve inclusive aumentar o arrasto e assinatura radar por certamente gerar descolamento do ar e aquecimento da região da célula onde o ar descola…
Vetor incrível! Alta tecnologia para defender nosso país! Parabéns a FAB pela melhor escolha.
O futuro irá exigir mais de 100 vetores operacionais.
Saudações. Excelente sugestão, a padronização do Gripen FAB/MB. Que chegue ao MD.
Caramba, eu ia até falar alguma coisa sobre p gripen, mas após ver o tanto de militar aviador, de engenheiro de aeronaves de caça, tudo brigando pra saber quem sabe mais, que até desanimei kkkk brasileiro é engraçado, não entende de nada, e fica brigando na internet por algo que não projetou, não fabricou, não estudou, nunca viu de perto, nem tocou, mas só leu sobre na internet…kkkkl cada coisa