Por unanimidade, TRT decide extinguir o processo dos Sindicato dos Metalúrgicos contra a Embraer
Por unanimidade, os desembargadores da sessão de Dissídios Coletivos do Tribunal Regional do Trabalho da 15° região decidiram extinguir o processo movido pelos Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos e de Araraquara contra a Embraer.
A decisão foi proferida na tarde desta quarta-feira (14), tendo prevalecido o entendimento do relator de que não houve greve, como havia sido defendido pelas entidades sindicais, demonstrando não cabimento da ação proposta.
No ano passado, a companhia conduziu negociações e apresentou proposta de benefícios adicionais aos colaboradores desligados, em razão da necessidade de ajuste na sua estrutura para enfrentar impactos da Covid-19 e do cancelamento da parceria com a Boeing. Os Sindicatos de São José dos Campos e Araraquara foram os únicos que decidiram não submeter a proposta para votação.
Desde o início da pandemia, a empresa adotou uma série de medidas para preservar empregos, como trabalho remoto, licença remunerada, férias coletivas, e negociou redução de jornada, suspensão de contratos e PDVs, com o objetivo de zelar pela saúde dos colaboradores e garantir a continuidade dos negócios.
A empresa permanece confiante em seu plano de reestruturação para se manter competitiva, enfrentar os desafios do momento e construir um futuro sustentável.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
5% do causidico provocado por esse lixo de sindicatos , vai para o bolso desses vagaos
Vivem as custas dessa maldita CLT e tribunais. Fosse coisa pequena, eles nem dariam bola. Danem-se ..empresa e os empregos.
Brasil , pais de tolos e espertalhoes.
Ué, eu não entendo. A Reforma Trabalhista de 2017, que “modernizou ” a CLT não ia resolver tudo? Ou não?
O engraçado é que esses mesmos caras que ferram a nossa indústria são os mesmos que posam de desenvolvimentistas industrialistas nas redes sociais e ficam depreciando o Agronegócio.
Veja quem é o responsável pelo aumento das queimadas na Amazônia. Uma dica: é uma atividade que é “tec” e que é “pop.
Como engenheiro florestal que sou e conhecedor da amazônia posso te afirmar que o que se alardeia não tem relação com a realidade. Uma coisa é o bioma amazônia e outra é a amazônia legal. mas enfim, falar mal do seu próprio pais da clicks e viraliza.
Basicamente, você está afirmando que o Ibama, o Instituto Chico Mendes e o INPE estão errados. É isso mesmo?
Agro sempre vai existir, aceita que doí menos, cada nova criança no mundo é uma boca a mais que vai se alimentar, que vai se vestir, tudo através do agro negocio, o mundo hoje tem 7 Bilhões de pessoas, ainda nesse século chegara a 12 Bilhões, no próximo século a 20 Bilhões, de onde vc acha que vai vir a comida e a matéria prima para as roupas de toda essa gente? da natureza amigão, do agro. É hipocrisia pura viver atacando o agro, pq o agro só existe pq nós estamos aqui, se alimentando, se vestindo, etc..
Discordo. Só estamos aqui porque a agricultura familiar, hoje relegada a segundo plano, sempre forneceu a base da alimentação saudável e popular. Nada tenho contra o agronegócio em si, mas sim com essa priorização absoluta e sem limites dele.
Infelizmente é verdade. Lucro e sucesso no Brasil são coisas proibidas, que ofendem e merecem punição.
Quase aconteceu , se a venda irresponsável da Embraer para a Boeing tivesse se concretizado. Por sorte , deu errado.
Infelizmente, como muitas vezes no Brasil, o partidarismo passa a ser o guia dos Sindicatos e não a relação empregado/empregador.
O resultado dessa vinculação dos Sindicatos ao determinados partidos, quase sempre, não é bom para o empregador e nem para o empregado.