Dois novos pilotos e três graduados integrarão a equipe a partir de janeiro do próximo ano

No dia 18 de maio, três aeronaves A-29 Super Tucano decolaram para a primeira interceptação do dia. Foi um momento especial para o Tenente Aviador Felipe Augusto Kawka que, liderando a formação de A-29, teve a oportunidade de interceptar o T-27 Tucano da Academia da Força Aérea (AFA), pilotado pelo seu irmão mais velho, o Capitão Aviador Vitor Moisés Kawka, e anunciar a sua entrada na equipe: “Para nós, é uma grande alegria poder anunciar que, a partir de agora, faz parte da Esquadrilha da Fumaça. Como seu irmão, é um prazer ainda maior saber que serviremos juntos nesse excelente Esquadrão”, disse em mensagem.

Outras duas aeronaves A-29 decolaram, no mesmo dia, para interceptar o Tenente Aviador André Nery Lima Bezerra, a bordo de um T-25 da AFA, em um voo de formatura com quatro aviões. Ao perceber a aproximação dos A-29, ele ouviu: “Olhe para a sua direita, Bezerra! Em nome da Esquadrilha da Fumaça, temos a honra de parabenizá-lo e dar as boas-vindas por ter sido selecionado para integrar o grupo. Parabéns, Fumaceiro!”.

O Chefe da Seção de Material do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), Major Aviador Fabio José de Souza Rocha Tavares, também anunciou, na ocasião, a chegada de novos especialistas à Esquadrilha da Fumaça. De acordo com o Oficial, os novos integrantes “chegam para somar à equipe, trazendo experiências e conhecimento técnico necessários ao cumprimento da missão do Esquadrão”. Segundo ele, os novos Anjos da Guarda, como são conhecidos na Esquadrilha da Fumaça, cumprirão um programa de adaptação às atividades específicas, além de realizarem o curso de manutenção da aeronave A-29 Super Tucano.

FUMACEIROS

Anualmente, Oficiais e Graduados da Esquadrilha da Fumaça encerram seu ciclo junto à equipe para assumirem novas funções na Força Aérea Brasileira (FAB), abrindo a oportunidade para que outros possam integrar o grupo. Com a previsão de saída de dois pilotos e três graduados no final de 2021, os anunciados passarão a integrar a equipe a partir de janeiro do próximo ano.

Para se candidatar a uma vaga na Esquadrilha da Fumaça, é necessário ser militar da ativa da FAB e atender aos requisitos exigidos. No caso dos pilotos, é necessário possuir mil horas de voo, sendo 500 como instrutor na AFA ou no Esquadrão Joker (2º/5º GAV), na Ala 10, em Parnamirim (RN). Os candidatos, então, são submetidos a um processo de escolha com base na sua experiência profissional e operacional e, ao final, são aprovados pelo Gabinete do Comandante da Aeronáutica (GABAER), em Brasília (DF).

FONTE: Força Aérea Brasileira

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João Adaime

Interessante a forma como são comunicados.

Andreo Tomaz

Como me arrependo de não ter ido pra AFA quando fui aprovado…Hoje sou policial militar, gosto do que faço, mas acho que estaria mais realizado como sendo piloto da Força Aérea…

Anthony

Estamos onde deveríamos estar, nosso bom Deus sabe o que faz…

Não tenho duvidas de que sérias um bom FABiano… Mas durmo tranquilo por saber q ha Homens valorosos como tu na PM a nós guardar.

Valew Guerreiro!

Bueno

Falando de FAB

O C-130 FAB 2462 um dos mais antigos, em voo SAR sobre a zona maritima de recife

https://www.flightradar24.com/SAR62/27d66d0f

Last edited 3 anos atrás by Bueno
Flanker

O 2462 é um dos 2 KC-130 da FAB.

Luiz Antonio

Apesar das (literalmente) “horas de voo”, deve dar um frio na barriga ser interceptado pelo EDA e ser comunicado que a partir desse momento é um “Fumaceiro”. É P.Ho.EDA!

Fabio Araujo
JuggerBR

Imagino que o plano inicial era usar a ‘fila’ de produção desses 28 pra serem repassados aos compradores externos do KC-390 e ir ‘atrasando’ as entregas pra FAB. Sem as vendas, não tem necessidade de tantos KC entregues agora…

Peter nine nine

Mas vão reduzir em quanto? Diz que vão reduzir o número e a quantidade a receber por ano. Mas não dizem quantas vão, no final, receber.

Nilo

redução produção levando em consideração o contexto econômico.

Last edited 3 anos atrás by Nilo
JuggerBR

Junto com o GDA, são a elite de pilotos da FAB.

Rinaldo Nery

Jugger, não tem isso de ¨elite¨ na FAB. Isso é pensamento de paisano. Na FAB todas as aviações são importantes. Ninguém faz guerra sozinho. Quando você estiver sinistrado no meio da selva, vai achar que o piloto de helicóptero que te resgatou é a elite. Ou, quando estiver num veleiro à deriva no oceano, vai achar que o patrulheiro que te achou é a elite.