Primeiro C-130J Super Hercules da Luftwaffe
Em 7 de maio de 2021, a Luftwaffe divulgou fotos da construção do primeiro C-130J Super Hercules nas instalações da Lockheed Martin em Marietta-Dobbins ARB (GA).
O Super Hercules, número de construção 382-5930, é a primeira de seis aeronaves, três C-130J-30s e três KC-130Js, que serão entregues entre o final deste ano e 2023.
A aeronave será entregue na Base Aérienne 105 (BA105) Evreux/Fauville (França, Normandia) para se juntar ao novo esquadrão franco-alemão de Lockheed C-130J Super Hercules.
O esquadrão combinado ainda sem nome vai operar dez aeronaves de transporte C-130J, quatro francesas e seis alemãs, até 2023.
Será operado por 260 aviadores, 130 franceses e 130 alemães. As quatro aeronaves francesas, dois C-130J-30s e dois KC-130Js, já foram entregues à Escadre de Transport 2/61 Franche-Comté (ET02.061) em BA123 em Orléans/Bricy antes de se mudar para Evreux/Fauville no verão de 2021.
FONTE: Scramble Magazine
Olá Colegas. Acho que o mais importante da noticia é a organização de um esquadrão combinado franco-alemão. Considerando os custos crescentes da aviação moderna, é uma decisão sensata. Acho que deveríamos defender a formação de um esquadrão combinado ABC, Argentina-Brasil-Chile. Isso resolveria vários gargalos destes três países.
Te respeito Camargoer mas com todo respeito discordo. Só quem cumpriria o seu papel seria o Brasil e o Chile. A Argentina não faria sua parte e no final Chile e Brasil teriam que não só pagar com recursos escassos pela defesa dos seus territórios como também pela defesa do território alheio argentino. Você lembra da finada UNASUL ? Você acompanha a novela do MERCOSUL ? Por esses precedentes, não creio que fosse dar certo. Há uns anos atrás pensava numa sugestão como essa que você fez mas relativa ao desenvolvimento e uso de tecnologia na América Latina aos moldes… Read more »
Olá Nascimento. Um grupamento combinado de transporte atenderia muito bem os três países. Geralmente, o tempo de horas de vôo de cada um costuma ser proporcional ao valor consorciado. Isso dividiria os custos de manutenção e elevaria a segurança das operações por usaram aeronaves novas. Caberia ao Brasil articular esse esquadrão combinado, isso se o país tivesse política externa.
Chilenos e argentinos nao se entendem. Alias, vender ao segundi é um risco.
Caro Marcos. A Argentina continua sendo o terceiro parceiro comercial do Brasil e principal destino das exportações de produtos industrializados fabricados aqui. Aliás, o Brasil mantém um acordo de compensação monetária que permite que as exportações e importações entre o Brasil e a Argentina sejam feitas em moeda local. Desconheço problemas de comércio exterior entre os dois países.
Não acho que isso daria certo. Cada hora um país está falido ou querendo algo diferente. Nada tem muita continuidade aqui na AL. Sobraria para nós pagar prejuízos, o esquadrão faria missões para algum membro que não está em dia com pagamentos e nós arcaríamos como sempre. Ou ao contrário.
Eu não vejo muito futuro em projetos de grande envergadura envolvendo países da AL, saindo do papel e se mantendo a contento no longo prazo. Por aqui, mais de 7 anos já é trabalhar com um risco absurdo.
Na maionese viajas tu, o A400 M Atlas, já resolveu quase todos os problemas, e é hoje um excelente avião, e os Alemães e Franceses compraram 4 e 6 C130j porque é para outras funções, em que o A400M não faz, revo de helis, e para cargas menores e menos distância, e os Ingleses despacharam os C130J, quase de borla(como é hábito), operando em vez deles, o A400M. Quem faz, corre o risco de ter que corrigir erros iniciais, como o KC-47, o F22, o 737, agora quando é só comprar o motor ali, os avionicos acolá, fica mais fácil.
O A400 já faz revo de helicopteros.
Minha casa era a 1 milha dessa base em Marietta e era impressionante a quantidade de C-130 fabricado la !!!!
O dia todo C-130 em voo de teste (frenetico) no céu da cidade !!!!
Pela tua fala, parece que a cadência de produção é de 1 aeronave por dia.
por essa foto dá para ver como o projeto é antigaço, pára brisas tipo 2a Guerra Mundial