Embraer e Força Aérea Brasileira assinam memorando que visa estudo de aeronaves não tripuladas
São José dos Campos – SP, 23 de abril de 2021 – A Embraer e a Força Aérea Brasileira (FAB) assinaram hoje um memorando de entendimento que estabelece a cooperação para estudo e avaliação das capacidades necessárias à concepção e o desenvolvimento de um veículo aéreo não tripulado de classe superior, em atendimento às necessidades da FAB.
“É uma oportunidade ímpar para a Força Aérea Brasileira aprofundar seus estudos em tecnologias disruptivas que possam causar desequilíbrio no cenário atual e futuro”, frisou o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior. “Na guerra moderna é imprescindível a utilização de plataformas aéreas não-tripuladas, operando isoladamente ou em conjunto com aeronaves tripuladas. Tal tecnologia permite reduzir custos e riscos, sem perder a eficácia no cumprimento das missões atribuídas à Aeronáutica.”
“Este estudo é de fundamental importância para a manutenção e a expansão das competências da Embraer no desenvolvimento de sistemas aéreos de defesa com alto teor tecnológico e grande complexidade de integração”, disse Jackson Schneider, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “É ainda uma oportunidade para o contínuo desenvolvimento de novas tecnologias e produtos para a FAB e o Ministério da Defesa, visando a ampliação da capacidade operacional e a garantia da soberania nacional. Um grande desafio para este sistema aéreo certamente será a sua integração e a operação de forma conjunta com outros sistemas e aeronaves, tripulados ou não-tripulados.”
A cooperação no âmbito deste memorando de entendimento visa o estudo conjunto das necessidades da FAB no contexto de suas missões, bem como o levantamento e a priorização dos elementos operacionais e logísticos relacionados ao desenvolvimento de uma plataforma aérea não tripulada de classe superior e múltiplas capacidades.
O desenvolvimento de um veículo aéreo não tripulado superior com tecnologia nacional oferece uma oportunidade relevante para a base industrial de defesa (BID) e suas empresas estratégicas, promovendo o seu desenvolvimento e fortalecendo conhecimentos para o atendimento das necessidades do Estado Brasileiro.
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
Caramba, que notícia excelente! Sei que se trata de uma concepção, mas esse motor aí será que poderia ser o TJ1000? Enfim, que notícia maravilhosa. Saudações.
O motor parece o do Gripen.
Me veio em mente ele também, Galante. Mas se for um nacional nossa independência fica ainda maior. Olha o leque de oportunidades que se abre com essa plataforma, podemos ter versões de ataque, ISR, excelente demais.
Matheus, o problema é que nós não temos motores com essa capacidade e nem nada que chegue perto. A turbomachine poderia desenvolver? Talvez. Mas isso levaria anos e custaria uma grana que não temos. Só compensaria pra eles se o governo criasse um programa que visasse adquirir centenas de gripens e drones que usariam um motor nacional. Eu já falei aqui outra vez e vou repetir, o Brasil deveria criar um cluster aeroespacial que reúne as maiores empresas nacionais de defesa como a Embraer, a SIATT, a Turbomachine, AEL, WEG e outras. Juntas essas empresas poderiam desenvolver qualquer tecnologia que… Read more »
Excelente proposta, também sou da opinião de poderíamos juntar esforços com players internacionais de porte médio como a Suécia, buscando criar atalhos tecnológicos para um bem comum, não só na aeronáutica/espaço logicamente mas cobrindo todos os ramos da defesa.
olá colega, da uma olhada em que a turbomachine está desenvolvendo para equipar o Tupã.
https://www.turbomachine.com.br/
capacidade para isso temos, só falta interesse por parte de quem da as ordens.
Cara, esse motor não chega nem perto do nível de empuxo e confiança de um F-414. É outra categoria bem acima e totalmente diferente. O F-414 é supersônico, trabalha a pressões absurdas. Não pense que é tão fácil assim. Nem a China conseguiu desenvolver um motor dessa categoria confiável e eles já estão tentando há décadas e têm recursos praticamente ilimitados.
E eu bem disse que não temos capacidade. Eu disse que precisaríamos de muito dinheiro e muitas encomendas para compensar, coisa que não temos e nem teremos, pelo menos no curto e médio prazo, e provavelmente no longo tbm.
Pensar dessa forma é simplificar demais as coisas amigo. Desenvolver um motor com as capacidades e confiabilidade da F414 leva muito tempo e muito dinheiro por envolver uma longa série de tecnologias que viabilizam a construção do motor. Algumas dessas tecnologias ainda não são dominadas nem por nossa indústria nem por alguns dos principais players militares atuais. Podemos desenvolver? Podemos. Teremos escala para ser economicamente viáveis? Talvez. Seria um caminho rápido? Certamente não. Dentro dessas premissas, caso a escolha da Embraer seja por esse motor, estarão agregando segurança ao projeto sem necessariamente ter que abrir mão de uma motorização nacional… Read more »
Tem, mas só serve de enfeite. Não há coordenação em desenvolvimento, aquisições etc. Procura na Net clusters aero espacial Brasileiro. O problema maior é nossos militares que não adquirem em quantidades, não há integração no uso de equipamentos etc. Veja o exemplo Falcão/Avibras, após cooperar com a Avibras no drone com programas como DOA-Vant, SNC etc (da qual o Falcão faz uso), a FAB cancela a encomenda inicial do lote piloto para comprar o Hermes 450. O mesmo serve para a FPG-82, MAR-01 etc etc. Enquanto nossos militares não comprarem em quantidades os produtos desenvolvidos pela industria nacional, não incentivarem… Read more »
Também teve o A-Darter, que não mais será adquirido, segundo as últimas informações. Mas concordo, os militares não privilegiam a indústria nacional, salvo raras exceções. Tudo sempre esbarra na “falta de verba”.
Oi? Militares não privilegiam a industria nacional? Peraí: Cascavel, Urutu, Astros, Guarani, T-27, Xavante, A-1, KC-390, A-29, Embraer, etc. Não entendi….
Amigo, eu deixei bem claro no meu comentário que havia exceções.
Só é o contrário do que você falou. Além disso, os comandantes das FAs não imprimem dinheiro, não criam nem aprovam orçamento.
Aí que foi o grande erro dos militares quando entregaram o poder de bandeja para os seus inimigos, não garantiram na constituição o controle de seus orçamentos, deixando políticos corruptos tomarem conta do galinheiro, agora fica de pires na mão.
Não é sobre o “pensamento bairrista”, mas sim sobre aquele velho “lobby” e a aquela “caixinha” que rola na aquisição de um produto de fora…ao invés dos custos de aquisição e desenvolvimento necessários no caso de um produto nacional.
Vc disse tudo, eu fico feliz com a notícia da matéria e tenho as mesmas dúvidas e preocupações que vc. Um tanto de projeto bom que foi iniciado e depois foi enterrado.
Os motores da Turbomachine são usados pela Avibras no Astros 2020 que tem uma capacidade estimada em aproximadamente 450 milhas, quanto a durabilidade temos condições técnicas para melhorar o acabamento estrutural desse motor. Quanto a criação do cluster já esta demorando, temos que colocar toda a defesa nisso, naval, terrestre, aeroespacial, comunicações, software, hardware, etc,,,,,,”O VALE DO SILÍCIO BRASILEIRO”.
Não é bem assim. Primero que vc está confundindo o MTC-300 (um míssil) com o astros que é todo o sistema. Depois, esse missil ainda não está pronto e as últimas informações que temos dele é que nos últimos testes houve um problema no acionamento do motor de cruzeiro e que estavam tentando resolver. Mas mesmo que ja tivéssemos um motor operacional e confiável, ele não chega nem perto do GE F-414 ou até mesmo do F-404. São categorias muito distantes.
Eita! Então o bichão vai ser grande mesmo. Tinha nem visto o vídeo.
Embraer vai entrar arrebentando
Espero que seja grande para que no mínimo possa levar armamento como misseis, que não são pequenos…
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Caro Alexander, como chegou a está conclusão olhando uma imagem GC?
Não há dados técnicos na imagem para se chegar a conclusão de qual motor será usado.
Muito provavelmente será a TAPP-5000 que a FAB (CTA) vem desenvolvendo para ser empregada justamente em VANT,s e VANT,s C nacionais.
Aqui em SJC bem pelo lado do CTA tem uma barulheira infernal em muitas madrugadas e durante os horários normais TB.
Eu creio que seja exatamente a TAPP-5000.
Pois é!
O último teste dela apresentado foi há anos, depois não se falou mais.
Acredito que a mesma já esteja operacional faz um bom tempo viu!
Pelo tamanho que parece ter esse brinquedo e para fazer o que ele provavelmente se propõe, acho muito pouco provável ser esse motor. Esse drone parece ter praticamente o mesmo tamanho do Gripen
Baseado em que diz isso?
Aquilo ali amigo e computação gráfica, não há como se medir nada ainda como fez o Galante acima.
Nem fizeram os projetos preliminares ainda.
Não se sabe para que ele será usado, espaço interno, payload, etc.
Isso tudo resulta na forma esternal do veículo, tipo de motorização, potência, formato aerodinâmica etc.
Agora não há como especular nada.
A única coisa que realmente espero , é que se chegue ao menos ao protótipo, e que passe dessa versão nacional de aeronave experimental de “Ave combate”!
Caro Foxtrot, baseado nas formas do projeto, ele com certeza é supersônico. Nós temos algum motor nacional supersônico. Se você clarear as imagens, vai ver que o trem de pouso é muito semelhante ao dos AMX, dando a entender que a FAB usará a mesma tecnologia e que ele provavelmente venha a ter o mesmo tamanho. Ele é estão tbm posicionados numa posição muito para fora, o que dá a entender que é para deixar espaço para uma baia de barba no ventre da aeronave. Observando com mais cuidado da pra perceber que a asa tem uma área muito pequena… Read more »
Pois é apresentar um projeto que tem tudo para ser supersônica e depois não ser, seria um fiasco já na apresentação. Fazendo um paralelo com o projeto KC-390 em que a Embraer queria um produto mais modesto e a FAB apostou em um projeto mais arrojado. Ante um mercado capaz de conduzir projetos como o Tupã, Atobá, porque não apresenta um projeto de drone supersônico, já que tem em mãos tem o departamento de pesquisa DCTA, o Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (Gripen Design Development Network – GDDN), em Gavião Peixoto, tem parceiros como AEL Sistemas, Atech, Akaer,… Read more »
Mais uma vez caro Jadson. Aquilo apresentado não é um projeto l, mas sim uma apresentação gráfica conceitual. Até se chegar a um protótipo, muita água já de correr e muita coisa mudará, tanto na aerodinâmica da aeronave quanto no formato da fuselagem. Eles ainda não sabem os requisitos para a aeronave, se será supersônica, transportará carga interna ou externa, como ficará as antenas dos sensores e comunicações etc. Lembra-se do primeiro modelo de apresentação do KC-390 e como a aeronave é hoje ? Mais uma vez para entender, através de um conceito computacional, em engenharia não se dá para… Read more »
Concordo com você que não dá pra cravar que será como apresentado pois todo projeto sofre alterações ao longo de seu desenvolvimento. Contudo, as conclusões do Jadson fazem sentido e, embora possam não estar 100% corretas pela falta de mais informações, não deve estar muito fora do alvo. A Embraer é uma empresa com ações em bolsa e que não pode se dar ao luxo de arrotar coisas que não seria capaz de entregar. Dessa forma, há fortes indícios de que será uma aeronave com capacidade supersônica, baixa observabilidade em algum nível e capacidade de levar armas internamente.
Tsc tsc!
Bom se pensa assim, vamos dar tempo ao tempo.
Quanto as capacidades da Embraer, em que parte de meus depoimentos deixei passar a impressão que duvido de tais capacidades?
Só estou falando que pela imagem de CG apresentada ao menos na engenharia não dá para tirar nenhuma conclusão.
Mas vamos esperar o tempo mostrar quem está correto!
Onde se lê “forma esternal” e “Ave combate”, leia-se forma esterna e Ace Combat.
Maldito corretor de textos !
eXterna* // esterno é o osso do tórax que une as costelas.
Bem , o KC-390 era um desenho computacional em 2013!!!
Cima?
Como ?
Me descupe a intromissão, mas a única coisa que o Galante disse lá em cima é que o motor se parece com o do Gripen. Dizer que ele mediu alguma coisa ou qualquer coisa além disso é extrapolar o comentário da outra pessoa.
É como um dizer que algo parece com um botão de camisa e o outro concluir que o primeiro falou que era fulano ou beltrano.
Desculpe amigo Victor, mas em partes discordo de você. Concordo que o Galante disse “se parece do o do Gripe”, porém nem isso podemos chegar a conclusão. Pois olhando a imagem CG, o motor também “se parece” com o do F-35, F-22, Rafale, SU-35, Oktinik etc. Ou se, se for olhar pelas imagens que não passam dimensões do Drone, peso, altura etc, não tem como especular nada. E é isso que estou tentando mostrar. Quando a Embraer/FAB informarem quais as alturas, larguras de asa á asa, capacidade de carga, raio de ação, teto de operação etc, aí poderemos especular qual… Read more »
O motor TAPP-5000 e para um vant de até 1 tonelada
Foi o que eu também pensei!
A SAAB poderia participar desse projeto! Acredito que a Embraer tenha capacidade técnica para fazer sem a SAAB, mas sem dúvidas agregaria mercados e reduziria custos, além de agregar tecnologia.
“Força aérea brasileiras”
“Asas que protegem o país”
achei que iam traduzir pra inglês também, ficou faltando, por que o resto todo está na língua pátria desse pessoal e em português.
Mas ignorando esse detalhe, é extremamente importante que se tenham estudos na área, Drones avançados com aplicação de inteligência artificial praticamente autônomos com capacidade de vigilância e ataque.
A pergunta é a EMBRAER é uma empresa viável pra uma tarefa tão importante?
KKKKKKKKKKKKK
Ué amigão, acho que você não conhece nada sobre o Know How da Embraer, hein?
1- inglês é uma língua universal, é o que é oficialmente utilizado em negócios e a Embraer é uma empresa global. É crucial que todo mundo, incluindo investidores e possíveis clientes, consiga entender muito bem o que ela está divulgando. A Embraer não é uma empresa de esquina que só tem cliente brasileiro. Recomendo que você agenda inglês tbm. Se o seu problema for outro recomendo tratamento.
2- se tem uma empresa no Brasil capaz de fazer isso é a Embraer. Aliás, mas que isso ela já faz há décadas.
Jadson, Poderia ser a Boeing, Dassault, Sukoi, Lockheed ou COMAC?
Provavelmente. Só que nenhuma dela é nacional. Aliás, Boeing e Lockheed já têm sistemas semelhantes
Sem mais perguntas rsrs. Não se tornam conscientes dos riscos nem dentro da boca do leão, depois que forem engolidos digeridos e excretados talvez percebam; Alguma cosia aconteceu?
A propósito um vídeo da SAAB
https://www.youtube.com/watch?v=z_UReCHf_mA&ab_channel=SaabdoBrasil
Senti falta da legenda em dois idiomas.
A FAB é brasileira e “fala” português.
Existem regras para utilização de uma logo, e isso não pode ser quebrado podendo infringir leis autorais.
Então não há absolutamente nada de errado aí.
Antes tarde do que nunca
Vamos Brasil acorde
Caraca… top!
“desenvolvimento de uma plataforma aérea não tripulada de classe superior e múltiplas capacidades”
Quando você termina de ler e quase tem um orgasmo
Sim kkkkkkkk o sentimento é exatamente esse. Quase nem da pra acreditar no que acabei de ver. Só acredito pq é a Embraer
Caro Marcos, depois de tanto regozijo, poderia entao explicar o que vem a ser um VANT de classe “superior”?
Qualquer VANT que tenha capacidade de ataque ao solo e combate a outras aeronaves deve estar nessa categoria. Existem VANT que se limitam a vigilância.
Será que receberá a pintura stealth que a FAB estava desenvolvendo?
Até que enfim! E parece que a Embraer já está se fazendo valer da tecnologia e experiência que tem adquirido da SAAB pelo Gripen
Não tenho nenhuma dúvida da importância de a FAB adquirir VANTs avançados e de ataque. Estamos muito atrasados neste aspecto. A questão que se coloca é: teremos no médio prazo alguma condição de adquirir tais meios em escala suficiente para justificar o desenvolvimento nacional? Existe algum requisito tecnológico que o Brasil não conseguiria encontrar no mercado (como no caso do KC390)? Muitos têm preconceito com compras de prateleira, achando que o Brasil deve desenvolver ou nacionalizar a produção de tudo que puder. O problema é que isso demora mais e é bem mais caro do que comprar um produto pronto… Read more »
De fato é mais caro e mais demorado. Entretanto acontece que se o Brasil não der esse passo uma hora ou outra para desenvolver seus meios, estaremos sempre pensando em compras de prateleira do exterior.
Eu acho que vc mesmo respondeu sua pergunta quando falou de KC-390. O motivo pelo qual investimos dinheiro neles é pq a Embraer poderia fazer a melhor aeronave da sua categoria, que venderia para vários países, que capacitaria mão de obra, geraria divisas para o Brasil e faria a Embraer subir mais uns degraus. A mesma coisa vai acontecer com esse projeto. Se fôssemos seguir esse seu raciocínio a Embraer nem existiria, já que quando foi criada já existiam muitas outras empresas vendendo aviões semelhantes. E isso pra ficar só nesse exemplo. Eu entendo e concordo que não devemos fabricar… Read more »
Nada do que a Embraer já fez foi fácil. Mesmo assim…
Eu acho que você tem razão. Compraremos em quantidade para viabilizar o projeto? Pra comprar 6 não precisa desenvolver. Fora os armamentos que vão nele.
O ponto é esse. Se tiver tecnologia disruptiva, como stealth, Mach 1+, certamente vai custar caro e impor vários riscos para ao desenvolvimento. Coisa que a Embraer não faz. Trabalha sempre com teconologias consolidadas. E se não tiver tecnologia disruptiva, o Brasil pode simplesmente ir ao mercado e comprar, mais rápido e mais barato. Nunca fará pedidos em grandes quantidades. Lógico que é bom ter desenolvimento nacional, mas temos que saber que nem tudo vale a pena desenvolver nacionalmente. Não pode ser a regra geral!
Lembro de um dos comentaristas aqui do fórum mencionar que tinha ouvido isso em um jantar oferecido pela Saab à Embraer uns dois anos atrás. Aparentemente essa conversa já existia, a de dotar nosso caças com um AUV aos moldes do Loyal Wingman australiano. Não sei se o gatilho dele dentro da Embraer é forte, ou se ele ainda lê este blog, mas pelo visto ele estava certo ; ) Långt liv!
Seria o nosso loyal wingman?
Possivelmente mas ainda é cedo pra dizer. Me parece que a parte mais difícil de fazer um loyal wingman não é criar a aeronave em si mas os muitos sistemas necessários para que seja capaz de voar e combater eficientemente.
Eu queria ver a cara do pessoal da Stella, abrindo uma notícia dessas.
Bom pra Embraer, triste pra eles, um pouco triste para a gente tbm. Eu acho que o ideal é ter várias empresas, pq além de criar concorrência e melhorar os produtos, não corremos o risco de ficarmos sem nada caso uma empresa feche ou venha a ser comprada. Mas eu sei que isso tá muito fora da realidade brasileira, onde já não existe encomenda pra uma só, imagina par a várias. Por isso eu acho que essas empresas menores poderiam ser adquiridas pela Embraer e seus projetos consigamos oi fundidos com outros. O melhor dos mundo é que o crime… Read more »
E o Tupã será q ja existe protótipo? Achei super versátil p embarque em navios da MB e outras aplicações(reconhecimento, ataque etc)
Sinto que não é a mesma proposta, o sistema da Stella aparentemente compete com os Herons da vida.
Não me parecem concorrentes diretos. O da Stella utiliza motor a pistão e me parece algo mais próximo da classe do Hermes. Esse da Embraer é movido a turbina e se encaixaria em outras funções.
Acho que são nichos totalmente diferentes. Esse é um conceito de aeronave de alta velocidade e capacidade de combate. VANT de vigilância e reconhecimento nada tem a ver com o que foi apresentado hoje.
Posso até estar sendo injusto ou errado, mas acho que aeronaves não tripuladas tem que ter design, acho que esses designs convencionais possam estar obsoletos futuramente…
Apesar que dos atuais, o Global Hawk é um dos Drones que acho mais belos…
Se você se refere á furtividade, talvez. Maaaas, a velha máxima do “nada em aviação é feito para ser bonito antes de ser funcional” responde bem seu comentário.
Acredito que no futuro, as leis da aerodinâmica continuarão as mesmas.
Bardini, em um projeto como esse, há várias empresas envolvidas, cada uma sendo responsável por uma parte diferente do avião. Se for interessante para a Embraer, talvez a Stella seja convidada a se juntar ao projeto.
Quanta gente emocionada, rsrs.
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É óbvio que não é o mesmo nicho e blábláblá.
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A questão é o MOU. Quem consegue enxergar a FAB fazendo MOU para desenvolvimento de um produto com uma Stella da vida?
Bardini, o problema é que tanto a Stella quanto a SIATT junto com a Turbomachine estão desenvolvendo o produto que eles querem e não o que a FAB quer. Essa é uma manobra muito arriscada da parte deles pq já aconteceu outras vezes no Brasil e na maioria das vezes (pra não dizer todas) deu ruim.
A FAB aparentemente até agora ignorou totalmente as duas propostas. O tupã mesmo é algo extremamente futurístico e até agora nem protótipo tem.
Complicado surgir um novo Ozires, né?
De fato. Ao passo que parte significativa dos produtos desenvolvidos em parceria com a FAB, usando seus requisitos e insights acabaram se tornando produtos de sucesso.
Esta ai o bixo ! Parabens FAB e Embraer.
Estamos bem atrasados quanto ao quesito de drones.
Lembrando que na década de 80, quarenta anos atrás, já tínhamos um drone com motor a jato, ambos de fabricação nacional: BQM-1BR.Mas fatores políticos, entenda-se, preguiça, e fatores econômicos, entenda-se, garantir o sustento de uma classe parasitaria, impediram a continuidade daquele projeto.
Me lembro que no museu da TAM quando ainda existia no interior, havia exposto um drone feito aqui que tinha mais ou menos essa idade aí, uns 40 anos.
Não me lembro o nome.
Mas a finalidade seria para fins agrícolas. Tirar fotos de plantações, se já me engano.
De fato. Se não me engano foi produzido pela CBT.
De pouco adiantaria um drone a jato a alguns anos atrás se não tínhamos IFF, data link, satélite e outras tecnologias que diferenciam um drone útil de fato de um aeromodelo pra servir de alvo. Um equipamento assim é o resultado da soma de tecnologias que fomos dominando aos poucos mas não dominamos antes pela falta da cultura de priorizar investimentos e ações em pesquisa e desenvolvimento.
Demorou, mas chegou. Agora sim. Na Embraer eu confio. Dali dá pra dizer que sairá um produto de excelência e eu, com o pouco conhecimento que tenho, nunca vi um projeto da FAB em conjunto com a Embraer ser engavetado depois de já teria investido milhões, mesmo pq se a Embraer entrou nessa é pq viu a oportunidade no mercado exterior tbm.
Se a aeronave seguir o conceito apresentado, será uma grande ferramenta de defesa. O problema deste tipo de atitude é que vai “sepultar” projetos como Tupã-300, Falcão, Atobá etc. Pois todos sabem que o Brasil não tem mercado para vários tipos de equipamentos. O ideal seria participação de várias empresas nacionais neste projeto, cada uma oferecendo produtos e serviços. Espero que a FAB, entre com a TAPP-5000, Dpa VANT, SNC, giroscópios de fibra óptica etc. Uma parceria que deveria ser firmada entre FAB/ Embraer, deveria ser na produção de novo caça bombardeiro nos moldes do projeto MPF-LF extinto, ou evolução… Read more »
Acho que não vai sepultar não, pois vejo aplicações diferentes, e conceito apresentado aqui esta mais com cara de grande altura, velocidade e bem armado, o Tupam pra mim tem cara de MB pois seria possível de operar em convoo pequeno como de uma corveta… já o o falcão e atobá tem características mais de vigilância e reconhecimento, talves um ataque mais pontual leve.
1 – o Falcão já morreu há muito tempo. Faz anos que a Avibrás diz que tá desenvolvendo e não dá nenhuma informação. Quando sair, se sair, já estará obsoleto. Logo, tem mais é que sepultar mesmo. Não vamos incentivar incompetências sob a desculpa da produção nacional. 2- Esse novo drone da Embraer está em uma categoria muito acima acima do Atobá em todos os sentidos, incluindo preço. A FAB nunca utilizaria esse drone par a missões corriqueiras de observação que pudesse ser feita pelo Atobá. O ideal é que ambos sejam adquiridos, se ambos, claro, cumprirem com as expectativas.… Read more »
Acho que não, acredito que seriam categorias diferentes e usos distintos, acho que não seria a pá de cal no projeto do Tupan-300,no momento não dá para saber até mesmo o tamanho do UCAV da Embraer, pode ser do tamanho de um Gripen ou menor …
Agora no caso do Tupan-3000,que na ilustração aparece carregando e disparando um missil,e para levar um missil,tem que ser uma aeronave de bom tamanho.
Dependendo das dimensões do Embraer, aí sim ele poderia ser ameaçado comercialmente.
Falando com um funcionário da SIATT na live de apresentação, no fim do ano passado ele disse que o maior modelo do drone da família Tupan teria o comprimento de 10 metros, do tamanho de uma pequena aeronave Eclipse 550,que é menor que um Embraer Phenon…
Se o drone da embraer tiver tamanho semelhante, sendo apto para levar mísseis internamente,aí seria um concorrente para a SIATT.
É o que estou dizendo.
Aqui temos péssimo hábito de duplicar até triplicar projetos.
O ideal (levando em conta que os militares nacionais não compram em quantidades, principalmente produto nacional), seria um conglomerado de empresas desenvolver uma família de produtos (drone, mísseis, foguetes, radares etc) para as FAAs nacionais.
Assim todos ganhariam com divisão de custos de investimentos, funções e cérebros empenhados no processo, demanda de compras e escala de produção.
Mas !!!!
Exatamente, temos o hábito de adquirir produtos em quantidades modestamente modestas, seja produtos nacionais ou estrangeiros, como os misseis Harpoon ou Penguin por exemplo, espero que tenha uma quantidade razoável, mas infelizmente a defesa levará mais um golpe e haverá novo contingenciamento.
https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/04/23/contingenciamento-atinge-educacao-defesa-e-estatais
Só que o Tupan é Vtol e isso faz muita diferença em quem poderá usar e como. Me parece claro que o foco do Tupan é a MB e o EB assim como o da Embraer é a FAB
Nossa! Demorou só uns 15 anos para isso acontecer. Antes tarde do que nunca…
Em termos de Brasil, este tempo ainda é curto.
Pois irão demorar mais uns 5 anos de detalhamentos, 5 de projeto preliminar, 5 de protótipo, 5 para comprar 3 unidades e 1 ano para desistir do projeto e comprar similar importado!
Tá falando besteira. A Embraer é conhecida internacionalmente entre outras coisas por ser rápida no desenvolvimento. A ideia do KC-390 surgiu em 2008 e 10 anos depois o avião tava voando. E olha que ele é bem mais complexo que um drone
A ideia do kc-390 surgiu em 2005
Fala sério.
Vai vendo.
Se esqueceu do AMX, MPF-LE, Cargueiro antes do KC-390 semelhante ao Hércules e tantos outros projetos que nem chegaram a nascer e era fruto de cooperação com a FAB?
Quem está escrevendo besteiras e você, ou por inocência ou partidarismo ideológico cego mesmo.
Por isso que a Embraer é líder da aviação regional, deixando para trás perdedores como a Saab 2000, DHC Q-400, Bombardier CRJ, Fokker F-100, Boeing 717, BAE 146, Airbus A318, Dornier 728, Sukhoi Superjet, Comac ARJ-21,Mitsubishi Spacejet …
Concordo e complemento que até então tecnologias como data link, iff, e outras ainda não estavam nem perto de serem dominadas. Sem elas, um drone serviria pra bem menos do que esse poderá servir. Ao contrário dos políticos que vem e vão, os militares e a embraer tem análise e planejamento para conquistar capacidades.
Falou a mais pura verdade, é exatamente isso que vai acontecer.
Até o santo Apóstolo são Tomé foi cético.
”….concepção e o desenvolvimento de um veículo aéreo….” essa capacidade já temos.
“…veículo autônomo…” também já temos pesquisas nesta aérea.
Entendo ”…de superior e com múltiplas capacidade…”, um veículo aéreo não tripulado capaz do operar com o Gripen E ou com outros sistemas como outros veículos não tripulados. Entendo que este é um grande desafio tecnológico que a FAB e a Embraer se propõe.
Parabéns ao novo comandante e a Embraer (aquela incapaz de disputar mercado com a Boeing e Airbus). Afinal cobramos tanto, o foco em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia nacional.
“aquela incapaz de disputar mercado com a Boeing e Airbus”
Haviam e existem ainda estrategas e estadistas braZileiros que queriam libertarem-se desse “fardo “.
Até que enfim…..Cantei essa bola já faz anos.
muito bom! que de tudo certo com o projeto.
Olá Colegas. Ache que os drones são peça fundamental no arsenal de forças armadas modernas. Creio que neste momento, a FAB e a MB deveriam focar juntas no desenvolvimento de drones/doutrinas para a vigilância marítima. A FAB já declarou que não buscará substitutos para os P3 e a MB não parece empenhada em assumir a patrulha marítima. Este é o momento para a implementação de uma sistema de vigilância naval baseada em drones operada de modo conjunto pela FAB e pela MB.
Nem fala da MB que os caras tão sonhando com porta-avioes e submarino nuclear
Sim, mas nesse caso são UAV MALE com baixa velocidade e media / alta altitude
Nesse caso creio que seria mais produtivo a aquisição via FMS ou leasing do Sea Guardian que já é um produto maduro, altamente capaz, econômico e prontamente disponível pra render os Bandeirulhas e Orions ainda que não possa fazer tudo que estes últimos podem, ainda mais se comparados aos sucessores destes, os Poseidons.
Ótima notícia! Mas em se tratando de Brasil, quando finalmente sair o primeiro lote de 12 unidades, terá atrasos de repasse da União, corte de unidades que deverão ficar no protótipo e mais 2 ou 3…
Um misero MOU e tem quem ache que as imagens da propaganda sejam preditivas de algo que não teve parâmetros estabelecidos, exceto a palavra ‘superior’ e mesmo assim sem dizer superior a quê ou quem. Tá, melhor um MOU do que nada, mas é pouco, muito pouco. E o UAV/UCAV, por si só não significa grandes coisas se não vier acompanhado de capacidades e infraestruturas de comando e controle resilientes e de conexões em rede multidominio/multiplataforma.
Fazer mais, falar menos, sempre.
Parece que você não conhece a Embraer. Nunca vi a Embraer lançar nada meia boca e que ficasse aquém do prometido. Muito pelo contrário, os produtos Embraer sempre excedem o prometido
Jadson, meu caro. Sem querer tomar as dores do colega que nao estah questionando a capacidade da EMB mas os questionamentos dele sao pertinentes. Sim, a EMB tem capacidade de lancar produtos de defesa admiraveis e de alta qualidade. Por certo eh uma boa noticia mas ainda muito cedo para celebracoes. Quais sao as especificacoes basicas do produto “superior”? Ainda nao sabemos.
Saudacoes cordiais
Só vinga se um pais como Portugal entrar junto no projeto com grana no desenvolvimento e firmeza de comprar quantidade significa junto com a Fab
Grandíssimo parceiro e reconheço de verdade a seriedade e credibilidade dos lusitanos. Mas o KC-390 nasceu por vontade exclusiva e inteiramente da FAB, antes de qualquer encomenda haviam apenas ” intenções ” , a única certeza que bancou tudo foi a FAB.
Ala o português querendo “gozar com o pau dos outros”
Há muitos exemplos. O 190E2 prometeu 16% de redução de consumo e está entregando 20%, com 48% menos de ruido. É o jato de passageiros mais silencioso do mundo, com folga.
Também sou muitíssimo cético a respeito de uma notícia dessas.
Grande noticia finalmente damos os primeiros passos para o século XXI.
O único receio é que com esse a Embraer estará tocando quatro grandes projetos simultaneamente, KC, turboélice para passageiros, o transporte leve militar e agora esse…
O cobertor não vai ficar curto ?
É por isso que as ações da Embraer são negociadas na bolsa. Se ela mostrar projetos inovadores e que tenham chances de sucesso e retorno financeiro os investidores vão investir. É pra isso que serve empréstimo tbm
Tudo muito bonito, mas cadê o vant harpia da Embraer e a empresa harpia com participação da Embraer de alguns anos atrás? Pois é, só acredito nisso aí, depois que levantar vôo, e como estamos no Brasil, isso também não significa nada, os caras da Stella estão adiantados no vant deles, e mesmo assim, acho que vai dar em nada, como muitos outros projetos militares no Brasil.
Não quero ser do contra, mas… Sou muitíssimo cético a respeito de uma notícia dessas. Dá para contar nos dedos os projetos militares que foram para frente nesse país. Não temos dinheiro e não levamos a defesa a sério, aliás, a própria FAB não deve ser levada a sério(quem tem memória curta deveria se lembrar do MAR-1, A-Darter e afins). Mas por outro lado, a Embraer está envolvida, então talvez ela possa levar o projeto adiante com recursos próprios. Enfim, espero que dê certo, quem sabe dentro de alguns anos os nossos Gripens estarão voando ao lado do Loyal Wingman… Read more »
Essa entrada de ar em cima me lembrou o drone do filme “stealth a ameaça invisível”, e quem já assistiu sabe o final… Kkkkkkkkk
Brincadeiras a parte, essa apresentação de conceito me deixou muito ansioso, eu espero que ele dê certo, incrivelmente como a FAB progride. Que venha o futuro.
F-107 do Séc 21? Kkkk
Essa configuração permite um trem de pouso de bem curto e evita ingestão de detritos. Asa limpa, sem armamentos (mk-81, misseis AA), que devem ficar em uma baia totalmente oculta.
Temos o Tupã em desenvolvimento, mas quando Embraer entra na jogada não é para perde. Mas está faltando sinergia entre nossas empresas. Embraer, Turbomachine com o Tupã tem a Stela com o Atoba que inclusive está voando. Está faltando foco e sinergia, os caras tem que conversa e ver o que cada um pode agregar ao outro e criar um super produto. Essa de cada um por si, não ajuda a indústria nacional.
São produtos completamente distintos pra funções completamente distintas.
Novo Comandante da FAB, nem bem chega e já faz um golaço.
Tudo a ver com os possíveis projetos anunciados (prazo de + ou – dez meses rsrsrs…) da Embraer, a família de Drones e o eVTOL.
Vai começar a mesma historia de sempre,no final vai comprar o produto pronto de Israel ou americano ja consolidado no mercado e assim baixo custo de operação e manutenção !!!
Qual é a mesma história de sempre ?
EMB-312, EMB-314, EMB-110, EMB-120, EMB-121, ERJ , C-390 , R-99, E-99 …? Qual dessas “histórias “?
“Se” a aeronave realmente tiver esse design, seria realmente um dos mais belos UCAVs do mercado…
Torço para que dê certo, espero que não seja só para vigilância.
Pelas características que o desenho induz a supor não faria sentido se fosse apenas pra vigilância
Muita gente disse que o Gripen ia melar. Não melou.
Muita gente disse que o KC-390 ia melar. Não melou.
Muita gente vai dizer que esse projeto vai melar. Não vai também.
Aos pouquinhos, FAB e Embraer, juntas, tocam projetos importantes.
Falta comprar mais? Falta sim. Mas, aos poucos, as coisas vão se ajeitando.
Fazer foi o mais difícil. Foi feito. Adquirir é com o tempo.
A Embraer costuma ser bastante pé no chão em seus projetos. Não se mete naquilo que ela não pode construir. Se ela anuncia um projeto desse, com certeza já deve ter algumas das capacidades necessárias. A FAB entra como o cliente que vai financiar as capacidades que porventura ainda estejam em falta.
Amio só vinga se o gov Brasileiro comprar colocar dinheiro. Embraer em projetos mimitares so se for assim
Qualquer empresa de defesa em qualquer canto do mundo só banca um projeto com dinheiro público. Nenhuma empresa tem fôlego para bancar sozinha um projeto de bilhões de dólares e com risco alto.
A Boeing, Lockheed, Northrop, Airbus, todas elas bancam os desenvolvimentos quase sempre dessa forma…
Desenvolver e certificar um turbojato ou um turbofan com baixa razão de by-pass é muito mais simples se a aplicação for em uma aeronave não tripulada. E se não for algo nos moldes da GE J-85?
Pelas linhas da aeronave, deve ser supersônico. Então deve usar o mesmo motor do Gripen E/F.
Alguns pontos:
Mais econômica eu não diria com tanta certeza não. Se isso for mesmo uma aeronave de combate supersônica, terá potencial de ser maias cara que o Gripen, no mínimo na mesma faixa de preço. Isso sem incluir os custos de desenvolvimento, que não serão nada baratos.
Proposta extremamente ambiciosa. No no do ainda não existe nada do tipo em operação. Pelo menos que seja do nosso conhecimento.
O avião ficou lindo.Chegar nesta configuração deve ter sido um grande desafio.
Eu torço para que dê certo, mas tem o Gripen, tem Stout, e KC390, acho o orçamento apertado para que a FAB consiga tocar esses projetos juntos, o segredo aí é não inventar a roda e usar o máximo de produtos existentes no mercado, inclusive turbina, o Brasil tem capacidade de produzir turbinas grandes, mas seria caríssimo.
Olhando de frente lembrou o xenomorfo do filme Alien kkkkkk.
Essa “testa” dele lembra o alien… Mas se tiver êxito e vier a virar realidade, se vier na cor preta já é um ponto???‼️
Temos tecnologia pra produzir uma fuselagem assim, nesse shape?
Temos AKAER, ALLTTER,……
Akaer(Saab) que tem um dedo no programa Gripen… E se for um drone supersônico, que teoricamente poderia usar um general eletric-414,certamente terá um porte semelhante ao do sueco…
Motor a pistão aspirado – turbinado -TJ-1000 – TR-3500 – TR-5000 – GE-414….
é uma “família” (como foi dito pelo CEO da Embraer) de possibilidades.
Com a FAB junto os risco do projeto decrescem, ante um mercado, para um produto, que só tende a crescer. Nós estamos querendo isso a tempos.
Acredito que sim…
Com certeza
Ano 2951: “pela centesima vez nesse milenio o governo da Branania cancela o UAV-xxx3 alegando qualquer desculpa”
Já o memorando para compra ou aquisição sairá daqui a uns 20 anos, como de praxe…
Seria interessante desenvolverem a partir da Gripen E um drone furtivo do tipo “wingman” semelhante à um X-47, por exemplo. Mas é algo para 10 anos no mínimo,
Esse drone está com cara de que provavelmente irá voar em rede com os gripens?. Ansioso por mais detalhes?.
Exatamente ! Pense em um Embraer Gripen-E Biplace e a seu lado um UCAV Embraer sendo controlado pelo co-piloto…
:large
Aí você poderia pensar em como seria uma interação entre o Embraer F-39 Gripen, o UCAV e as aeronaves do esquadrão guardião…
Se a suposição de capacidades stealth se confirmarem, o mais lógico parece ser voarem à frente dos Gripen de forma a conseguir dados com seus sensores e eventualmente dispararem armas antes que o Gripen entre em alcance radar, aumentando suas capacidades e o preservando.
Imagina se esse drone tiver uma boa capacidade furtiva, comandado a distância por um gripen e I.A, penetrando a fundo no espaço aereo inimigo e realizando ataques. Tão deixando a gente sonhar
O futuro da aviação regional certamente passa por aeronaves que irão exigir apenas um piloto, uma vez que o custo da tripulação pesa desigualmente em vôos com pequeno número de assentos. Para a operação comercial se viabilizar com apenas um piloto será necessário que os aviões possam realizar todo o ciclo decolagem, vôo e aterrissagem de forma 100% autônama, como contingência. Esse empreendimento certamente trará lições valiosas.
hehehheheehe…
é muito bonitinho ler os comentários!
aiaiaai…
AVANTE, BRASIL!
Veículo aéreo não tripulado de classe superior: entendo que seria um caça não tripulado. Não faria qualquer sentido outra coisa. Mas o desenho apresentado é somente uma concepção artística, conforme diz no próprio vídeo. Pode ser que resulte em algo totalmente diferente, ou não. Embora o memorando seja para estudo e avaliação do projeto, as premissas básicas já devem ter sido tratadas, que evidente podem ser modificadas. Entendo que o resulte desses estudos e avaliações sejam os requisitos que nortearão em definitivo o projeto. Desse modo a Embraer terá hoje cinco projetos em estudo, a saber: 1) Ipanema elétrico (aliás,… Read more »
Como foi anunciado ser um projeto de vanguarda meus palpites são…
1 Supersônico
2 Algum grau de furtividade
3 A FAB descobriu de fato a guerra eletrônica com o gripen então terá o foco principal nisso acredito eu, e interferir em outros vant s tbm deve ser uma aplicação como uma espécie de caça vant
4 Capaz de levar armas de grande precisão e alcance
5 Autonomia médiana devido as características de velocidade
6 peso e dimensões próxima do Amx
Demorou.
Se conseguirmos conceber um veículo deste já será um progresso.
Motor, sensores, IA.
Isso vira depois.
Acho que devemos fazer o que conseguirmos e por para voar.
Ir aperfeiçoando e lançando novas versões/modelos.
Muitos que estão avançados começaram assim.
Quem sabe, no futuro, depois de trabalho, esforço e persistência, não conseguimos produzir algo de ponta.
Mandar a Embraer projeta um drone é mamão com açúcar,quero ver a FAB contratar a Embraer para projetar e entregar um foguetao VLS homologado pronto pra FAB operar da base de Alcântara !!!!!
Sera que a fab tem coragem pra isso depois que o governo sedeu a base para operacao dos foguetes ameericanos !!!!
Sera que a embraer sofreria sancoes !!!!! Kkkkk
Primeiro que a FAB não tem que lançar foguete. Isso é função da AEB. Segundo que ninguém cedeu base nenhuma pros americanos. Vai estufar um pouquinho antes de querer cometer o que não sabe
Os processadores e circuitos integrados serão RISC-V desenvolvidos e produzidos pela Ceitec, foi confirmado.
Sera q em 5 anos ,teremos o primeiro prototipo voando ?