Conselho de Administração da Embraer se tornará mais global
São Paulo, 13 de abril de 2021 – Em linha com a nova estratégia da empresa para o período 2021-2025, de crescer via parcerias globais, projetos de inovação e diversificação de negócios, o Conselho da Embraer vai contar este ano com dois membros estrangeiros, com reconhecida experiência em Aviação Comercial, no Comitê de Estratégia.
“O setor de aviação está em plena transformação frente aos desafios da pandemia, da chegada de novos entrantes e do desenvolvimento de tecnologias inovadoras e sustentáveis. A Embraer também passa por um processo acelerado de evolução e entende que a incorporação agora de membros globais em Comitês do Conselho, e para o mandato seguinte no próprio Conselho, visa ao fortalecimento da Administração no que diz respeito a reforçar a visão global e preparar a companhia para o futuro”, afirma o presidente do Conselho de Administração da Embraer, Alexandre Silva.
O Conselho de Administração é composto por 11 membros efetivos, sendo oito independentes. O Governo Brasileiro, detentor da Golden Share, nomeia um conselheiro e os colaboradores indicam outros dois conselheiros. O Conselho de Administração conta atualmente com o suporte de três comitês de assessoramento: o Comitê de Auditoria, Riscos e Ética (CARE), o Comitê de Pessoas e ESG (CPESG) e o Comitê de Estratégia e Inovação (CESTI).
Sobre a Embraer
Empresa aeroespacial global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A Companhia projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer Serviços & Suporte a clientes no pós-venda.
Desde sua fundação, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
DIVULGAÇÃO: Embraer
Quantos brasileiros têm no conselho da Boeing, Airbus ou da Comac? tem algum?
E daí??? Qual o problema? Tem muitos brasileiros em conselhos de empresas estrangeiras sim. Até na presidência. Qual o problema???
De empresas estrangeiras? Correto. Mas e de empresas estrangeiras do setor de defesa?
E qual seria o problema? A Embraer não é uma empresa somente de defesa, e membros do conselho tem uma função que pode ser sim desempenhada por estrangeiros. Não vejo qualquer problema. E tenho certeza que existem muitas empresas que atuam no segmento de defesa que possuem algum “não nacional” em seu conselho.
Ótima iniciativa. Vai trazer novas formas de pensar e de agir. Além de novos conhecimentos e experiências. Bem de acordo com uma multinacional que quer se manter competitiva e proativa.
Peegunta de leigo: Por que o Phenom 100E não recebe muitos pedidos fora da América Do Sul, mesmo sendo um ótimo avião e com mais de 13 anos em operação no mercado?
Será que é porque aqui só tem gente pobre, explorada e mal paga? Quem tem jatinho na América do Sul é só o pessoal da elite, e estes preferem jatos maiores, inclusive da Embraer.
Vinicius, o maior mercados da família Phenom ainda são os Estados Unidos e comparado aos seus concorrentes Citation, Honda Jet e mais recentemente o PC-24, os jatos da Embraer até que tem bom histórico de vendas. Já na América do Sul, o maior mercado para eles continua sendo a aviação privada que tem no Brasil o maior mercado regional.
Ué, mas não é a empresa que está sempre falindo, mandando funcionários embora, férias remuneradas e etc? Que todo mundo é louco de vontade pra entregar para os americanos ou chineses? Eu não entendo, se não entregasse pra Boeing, iria falir e todo aquele bla bla bla.
Vai botar um “xingmingling”, e se não gostar pau na cabeça dos “ideólogos”