Segundo site, Portugal negocia com a Embraer a compra de 10 aviões Super Tucano
Segundo o site espanhol Infodefensa.com, Portugal estaria negociando com a Embraer a compra de 10 aviões de ataque leve EMB-314 (A-29) Super Tucano, de acordo com fontes próximas à Força Aérea Portuguesa – FAP.
Os aviões turboélice ocupariam a função de treinamento no lugar dos jatos franco-alemães Alpha Jet, desativados em 2018.
Segundo o site, além de treinar os novos pilotos portugueses, os Super Tucano também poderiam ser empregados em missões da ONU no exterior.
Se a venda for contretizada, Portugal se tornará o primeiro operador do Super Tucano na OTAN.
O Super Tucano realizou recemente voos de demonstração em Portugal, que teriam impressionado o alto comando da FAP.
No início de 2021, foi noticiada a intenção de se criar uma escola internacional de formação de pilotos de caça nacionais e internacionais em Portugal.
O plano de Portugal visaria envolver no projeto as nações europeias que estão modernizando a sua frota de aviões de combate, mas carecem de recursos para treinar os seus pilotos em localmente.
A ideia seria unir forças e evitar que os pilotos tenham que cruzar o Atlântico para treinar nos Estados Unidos ou Canadá.
Se o Super tucano ocupar o lugar do Alpha jet_ que é bem amplo _ na OTAN, vai a ser glória final.
Ocupar o lugar do Alpha Jet? Não faltaria desempenho ao Super Tucano?
Se faltasse não seria escolhido.
Vamos ver motores, velocidade máxima e limites g.
Característica: Super Tucano | Alpha Jet
Motores: 1 x PT6A-68C turboprop | 2 x SNECMA Larzac 04-C5 turbofan
Velocidade máxima: 590 km/h | 1160 km/h
limites g: +7/-3.5 | +8/-5
Dados aproximados, ok?
Mas já servem para ilustrar a diferença no desempenho.
A questão não é velocidade e pilotagem de um jato…w sim se adaptar as tecnologias de última geração que demanda um treinamento muito mais longo e difícil…nesse item.os super tucano apesar de ser Turboelices tem tecnologias de ponta compatíveis com caças mais modernos…além de se infinitamente mais barato a hora/ voo para treinamento. Sair de um caça de segunda e terceira geração pata uma de quarta e quinta geração, não se trata de adaptar a voar em um caça a jato…nesse quesito todos voam do mesmo jeito…já se adaptar as novas tecnologias…isso sim é complicado….por isso dá escolha dis super… Read more »
A fonte do site Infodefensa é na verdade um artigo de um brasileiro de sobrenome Caiafa. É evidente que a Embraer gostaria de vender mais produtos. O ST é um bom avião, mas não é um avião que a FAP necessite, pela simples razão de que há outras prioridades, como por exemplo compra de helicópteros de porte médio, ou jatos de treino. O dinheiro não dá para tudo, por que se desse o F-35 á estaria a substituir o F-16. Tal venda, se é que é “venda”, teria que passar pela aprovação de todo o espectro politico parlamentar. Em Portugal… Read more »
Lamento Somewhere IN mas os processos de compra de material militar das forças armadas portuguesas não vão dar muitos comentários positivos. Qualquer rumor é uma intenção de compra confirmada.
Quanto á suas duvidas sobre prioridades de equipamento, aprovação de compra e origem do finaciamento, remeto para o concurso e aquisição dos C-390, também eles fora da LPM anterior.
O C- 390 foi vendido à opinião pública como sendo para apagar incêndios, não sei que incêndios o ST poderá apagar…
Acho que o ST tem a sua utilidade, até mesmo para combater incêndios, como reconhecimento e coordenação. Deve funcionar melhor que os drones.
E se compramos submarinos não deve ser muito mais difícil comprar o ST.
ST para coordenação de combate a incêndios é realmente uma capacidade inovadora que nem o marketing da Embraer se tinha lembrado!
Vou dar-lhe outra de graça: A FA Sueca usou uma bomba guiada para apagar incendios! Ai tem a chave para defender o Gripen!
Drones? Para que usar drones baratos quando se pode ter um avião desenhado a fazer a mesma tarefa…
E que tem os submarinos a ver com isto?
Então não fazem isso com os 295, os P3, allouttes e agora os koalas? E terão mais utilidade do que o 390. Ou acredita que vão ser utilizados para apagar incêndios?
Os drones eram tão bons que nem funcionaram e como exemplo de um processo muito mal explicado. Pelo menos os ST devem funcionar.
Os submarinos são um exemplo de como a opinião pública tem pouca influência. Não vão apagar incêndios ou transportar bilhas de gás.
Se formos ver os casos da TAP, Groundforce etc. o estado vai comprar as aeronaves e entregar para os senhores da Hi Fly (ex air luxor) e depois vai indemnizá-los por terem levado a escola à falência.
Será que vão desistir de comprar os helis de evacuação se comprarem o ST?
E haverá vontade e dinheiro para operar em situações de guerra?
Uma venda importante!
Vamos torcer para que se concretize.
Essa aquisição já dou como certo. O governo portugues vê a parceria da Indústria Aeronautica Portuguesa com a brasileira como estratégica para o desenvolvimento da sua indústria. Está fora dos projetos de parceira Alemã, Francesa e Espanhola.
Falta ainda ver se haverá peças do ST produzidas em Portugal. Pelo menos a manutenção deverá ser facilitada.
E acho que Portugal está de fora dos grandes projetos europeus, no que se refere à parte de desenvolvimento.
Penso que algumas peças podem ser fabricadas em Portugal com uma certa facilidade, e acredito que a indústria portuguesa ao dar manutenção nas aeronaves em questão poderia ser um centro de apoio logístico para o operadores da Aeronave que se encontram no Médio Oriente , África , Europa e Ásia. ( A posição geográfica de Portugal é muito valiosa).
Boa notícia, apesar que talvez serão produzidos em Evora, Portugal, igual o KC390, Portugues, me parece ser Portugal, o passaporte da EMBRAER, na OTAN.
O KC não é produzido em Portugal, o que é produzido são peças. E acho que já começaram a produzir os KC de Portugal no Brasil.
Eu diria antes estruturas, não apenas peças (tipo parafusos e peças isoladas). Em Portugal são produzidas e montadas seccoes que são posteriormente montadas no Brasil. Ah ainda a contar o envolvimento no desenvvimento, de certa relevância, que ocorreu em Portugal. Relativamente ao Super Tucano, acredito que, para além da necessidade de uma aeronave de treinamento, também a sua capacidade para operações de ataque em teatros de pouca ameaça a meios aéreos contribui bastante para esta possível decisão. O teatro da RCA, por exemplo, colocou a descoberto a ausência, em Portugal, de um meio aereo capaz de, com baixo custo associado,… Read more »
Aí temos de volta a questão do que será melhor. Um ST que serve para treino e ataque ou um heli que serve para transporte e ataque?
Não sei se podemos separar a necessidade de comprar helis para estas missões com a compra dos ST. Haverá dinheiro?
Idealmente eram os dois se não quiserem arriscar os Merlin neste tipo de missões.
Muito interessante e gratificante. Estas idéias de centralizar os treinamentos e padronizá-los pode trazer muitas vantagens e a principal está no custo.
Já comentei em outros momentos, as nossas Forças Armadas poderiam fazer o mesmo, criando uma escola conjunta de asas-rotativas comum para as 3 Forças, utilizando o H145 e centralizando na AFA, trazendo também as unidades de Instrução da Força Aérea que operam em Natal. Centralizando as unidades e o ensino na AFA, a tornaria um centro de maior excelência do que já é.
Não há mais espaço para aumento do tráfego aéreo em Pirassununga.
Tens razão, acredito que é essa justamente a escolha por Natal, pelo tráfego e pelas pistas de pouso.
Pirassununga tem 3 pistas também. Mas a aviação geral/executiva aumentou muito no estado de São Paulo, além do aumento exponencial no aeroporto de Viracopos. E o tráfego de Viracopos (chegando/saindo) com direção Oeste, é controlado, num trecho, pelo APP ACADEMIA.
Essa ideia do treinamento conjunto em asas rotativas é aventado já a mais de década. Seria a compra de um treinador em comum pelas três forças aonde os aviadores teriam um treinamento comum, passando à treinamento específico nos primeiros esquadrões onde eles fossem servir em suas Forças. E salvo engano, inicialmente seria algo concentrado em Taubaté, mas faz realmente muito tempo que não leio algo à respeito.
Que saiba, o KC-390 portugues será montado no Brasil.
Mesmo que o Super Tucano seja montado em Portugal, não existe motivo para “apesar”, desde que Portugal, se assim quer, pague os custos adicionais.
Nem sei de onde vem essa ideia de ser produzido em Portugal.
A não ser que apareçam dezenas ou centenas de encomendas de países europeus e que excedam a capacidade de produção.
Exato, se o contrato for finalizado, as aeronaves serão produzidas e montadas por aqui. Nem peças serão feitas em Portugal.
10 aeronaves não pagam o investimentos para se mudar uma linha de produção.
A escola de pilotos não sei se conseguirá atrair pilotos apenas com aviões turbo hélices.
E o parceiro privado não traz muita confiança.
Tinha mais confiança com o boato dos aviões de treino sul coreanos.
E digo isto com a opinião de que o ST é um grande avião mas é preciso ter algo mais para diferenciar a escola de pilotos das outras alternativas.
Tem ! As forças especiais de Portugal atuam em combate direto na África em mais de um país e… já estão sendo cogitadas para lutar contra o estado islâmico em Moçambique! Um esquadrão de ST para apoio de fogo … isso q está sendo gestado aí … creio q a escola de pilotos seja o motivo slogan … pra justificar… e o real o apoio aos paraquedistas portugueses q estão enfrentando paradas duras por lá !
A questão não é ter um uso duplo, ou seja, como avião de treino e de ataque, mas de ser hélices ou a jato. O ideal era ter os dois tipos não para somente servir a FAP mas para atrair pilotos estrangeiros.
E como disse o ST é um grande avião mas espero que as manobras políticas não sabotem o projeto e não por ser um produto Brasileiro e/ou entre governo Portugal e Brasileiro mas pelas entidades portuguesas envolvidas na escola de pilotos.
Hcosta, aqui também vemos muita discussão sobre a aeronave de treinamento para os pilotos de Gripen, ser um jato intermediário (M345 p.e.) ou manter nosso ST.
A FAB, no momento, decidiu que o ST atende a necessidade de preparo dos novos pilotos.
Esta é um discussão recorrente.
Se a venda se concretizar, espero que os aviões sejam produzidos no Brasil(como deveria ser sempre) e não pela Sierra Nevada.
Creio que é um contrato direto com a Embraer visto que a mesma está em Portugal. Não acredito haver justificativa para se contratar via FMS neste caso português.
Pode acontecer.
Como contra partida pelo uso da Base das Lages ou uma outra questão. E haverá algo a impedir que se fabrique em Portugal peças para um ST montado nos EU?
Se as condições forem favoráveis para a Sierra Nevada, pode acontecer.
Não creio nessa hipótese. A Embraer não estaria em conversas com a FAP se isto fosse tão somente uma questão interna da OTAN. Quanto á se fabricar peças em Portugal, tudo depende de demanda. 10 aeronaves não justificam os custos. Deveria haver mais interessados para que uma linha de produção pudesse vir á ser instalada em Évora. Á exceção de Portugal, a Ucrânia foi a outra nação europeia que demonstrou interesse pelo A-29 e até o presente estas são as únicas oportunidades de vendas.
Se forem os EUA a pagar pelos ST como uma contra partida aí a questão é outra. E se assim for deverão ser construídos nos EUA e, como normalmente acontece nestes casos, a criação de um centro de manutenção ou até mesmo produção de algumas peças em Portugal.
A Embraer estipula um preço pelo avião produzido no Brasil e chegam os EUA e oferecem por um preço mais baixo ou até mesmo de graça. Pode acontecer.
Pode acontecer… da venda via EUA. Mas a produção de peças não. Toda a estrutura do Super Tucano é feita no Brasil. E não há motivo ou escala para produzir em Portugal.
De graça nem autocarro errado, estimado HCosta. E ouso duvidar que os Estados Unidos lançassem tão somente 10 unidades do A-29 já que Portugal não necessita de tal auxílio. Lisboa pode pagar por tal compra, sem que haja necessidade de dispêndio americano. O instrumento do FMS faz mais sentido para aqueles aliados que necessitam mas não podem arcar com os custos de um equipamento “x”, o que definitivamente não é o caso de Portugal. Já para produzir Évora, pelas OGMA, devem haver mais unidades encomendadas. Para a manutenção creio que já há lá instalações devidamente equipadas imagino, sendo necessário apenas… Read more »
Portugal recebeu muito equipamento dos EUA como contra partida pela utilização da base das Lages.
E comprar ST não é uma despesa irrelevante, principalmente quando se tem outras prioridades.
Compreendo. Entretanto não é algo que Portugal não tenha condições de custear por si, sem depender de auxílio americano. O instrumento do FMS faria sentido se estivesse no horizonte próximo da FAP adquirir f-16 block 70/72 ou algo dessa importância financeira.
Desde quando, os EUA ofereceram meios militares a Portugal??
Nunca e nem mesmo pelo uso da base das Lages.
Não posso precisar mas muita coisa veio nos anos 80 e 90 devido a esse acordo. Acho que foram os F-16 e muitos blindados.
Então de acordo com seu pensamento, todas as fabricas estrangeiras deveriam sair do Brasil porque sim?
Você é americano? Está ganhando alguma coisa com o avião sendo fabricado por lá? Ou você não acha que seria melhor se ele fosse fabricado aqui, gerando dividendos e empregos diretos e indiretos aqui? Além de movimentar a combalida indústria brasileira. Use o seu cérebro, coleguinha. Não é difícil.
Não vejo problema nos A-29 serem montados lá nos EUA se for uma pré-condição para a venda de mais unidades que, caso contrário, não seriam vendidas. É apenas uma manobra comercial. É sempre bom repetir que as aeronaves são montadas lá, sendo que peças e estruturas são fabricadas aqui e enviadas para lá para montagem na Embraer e depois enviadas à SNC para finalização da aeronave.
Não vejo como isso se aplicaria à vendas feitas para Portugal, visto que seria uma negociação direta com a Fabricante ao invés de algo vendido via-SNC, como já explicaram acima.
O problema que eu vejo é que a cada aeronave que é montada lá, há uma a menos que deixa de ser montada aqui, o que significa menos empregos, menos impactos positivos diretos e indiretos na indústria e na economia, que já não andam muito bem. Mas a Embraer não tem culpa, a culpa é do governo que não faz absolutamente nada para que a empresa tenha vontade de investir aqui, é o tal do custo Brasil. É bom que empresas estrangeira abram postos de trabalho aqui, mas não é bom que empresas nacionais saiam daqui para abrir postos de… Read more »
Sim e não, Allan. Eu entendo o seu dilema em relação à isso. Mas no caso específico dos EUA, eles praticamente só adotam aeronaves estrangeiras (em lerga escala, pelo menos) que possam ser montadas/fabricadas lá. Se não me engano isso é previsto em lei por lá. Algo que infelizmente não funcionaria aqui por enquanto, pelo menos não para tudo porque não temos condições industriais para absorver a produção local, e ao mesmo tempo, nunca temos encomendas grandes o suficiente para justificar o investimento, por mais que tenhamos projetos de grande visibilidade com o PROSUB e o FX2, que tecnicamente não… Read more »
Eu entendo totalmente a decisão da Embraer, do ponto de vista comercial, não há como questioná-la. Realmente, nós não temos os meios de oferecer aos possíveis clientes condições semelhantes as que FMS tem. E é justamente ai que está o problema. Embora nós não tenhamos o mesmo peso econômico dos EUA, obviamente, nós ainda assim poderíamos oferecer condições bem vantajosas aos clientes através de programas específicos, já fizemos isso com o BNDES por exemplo, foi assim que financiamos obras bilionárias em países pobres(embora o banco tenha sido usado para fazer negócios pouco republicanos, se é que você entende). Por quê… Read more »
Bem, nesse caso são falsos liberais de plantão, porque todo Mundo usa o governo como intermediador. Literalmente o Mundo todo. Nós fazemos isso também, embora não de forma tão atuante quanto se poderia. Falta um engajamento político por trás desse processo e o motivo disso é interessante, apesar de me dar nojo. Normalmente os políticos não ligam tanto para a indústria de defesa brasileira. O fato é que não gostariam de aparecer nos nossos maravilhosos jornais como sendo os agentes facilitadores de venda de armamento X para país Y que usou para massacrar a população Z ou algo assim. Lembro-me… Read more »
Estude administração e geopolitica.
Se não fosse por essas unidades montadas na SNC, o Super Tucano não teria metade da clientela que tem hoje. E o SEU Cérebro, já usou hoje?
Quero ver sua reação quando descobrir que nem metade dos componentes no Super Tucano são feitos no Brasil tambem.
Matheus e Allan: Os Super Tucanos vendidos via FMS não são montados na SNC. Eles são montados na unidade da Embraer na Florida e depois enviados para SNC, onde recebem os equipamentos de missão.
E ser montado aqui ou nos EUA, muda muito pouco no quesito empregos. Todos os produtos importados, ao invés de virem para cá, vão para lá e, o que é produzido no Brasil, como estruturas, fuselagem, asas, canopi,trens de pouso e várias outras coisas, continuam sendo produzidos aqui e mandados para lá. Não há motivo algum para essa celeuma toda e “acusações” tipo “você é americano”…..
Primeiro o KC 390 entrando na OTAN via portugal, agora se vingar o A-29…As peças estão sendo muito bem posicionadas neste tabuleiro de xadrez… Parabéns Embraer. Portugal está fazendo justiça a sua participação na produção do KC390 e sua parceria com a Embraer… Agora vale destacar a ausência de um certo vizinho nosso localizado ao Sul que tb participa do projeto KC390 mas não compra sequer uma aeronave…. incentivaria e ajudaria tb na divulgação do produto aqui na America do Sul…
Esquece a Argentina. O Millenium tem uma quantidade importantes de componentes britânicos, de modo que certamente haverá embargo á FAA. De qualquer modo o um KC-390 é caro demais para os argentinos que vem lutando para modernizar 4 C-130 pela FAdeA desde 2017. Estranho muito mais o fato da Rep. Checa ainda não ter contrato as suas unidades do que a Argentina.
Olá meu amigo… Quanto ao aspecto de embargo sinceramente não creio, já no quesito caças (gripen por exemplo) ai sim faz sentido uma maior preocupação pelos britânicos. Já na questão financeira concordo, nosso vizinho está sem plata….mas quanto mais antigo os meios mais caro sua manutenção… então é fazer as contas para ver o custo benefício em investir nos cansados C-130 ou adquirir novos meios, mesmo que em quantidades menores. Havia me esquecido da república tcheca, porém esse caso possa ter relação com o quadro atual de dificuldade financeiras que todos os paises passam. Crei oque assim que a poeira… Read more »
O Brasil precisa aprender de uma vez por todas que parceria com Argentina é só prejuízo.
Olha amigo, acho que vc tem razão… .. não sei se é dor de cotovelo (kkkkk)… talvez na época da fabricação dos tucanos que houve alguma venda do Brasil para lá…eles chegaram a operar tucanos, como muitos outros países da AL… mas de algumas décadas para cá mas nada
A Argentina não utiliza o Super Tucano por ja utilizar o Pucara(produto ‘similar’ nacional deles) !
Ola amigo…mas o pucara entrou em serviço em 1974…mesmo assim, a argentina adquiriu 30 tucano em 1987, dos quais apenas 14 estariam ainda operacionais e com planos de modernização. Consta que o que tirou o tucano da função treinamento foram os Beechcraft T-6C+ Texan II … se fosse os pucara ainda teria logica… os tucano operacionais foram tranferidos para a função de vigilancia armada
O produto similar ao Tucano, seria o Pampa.
Os argies tem os ‘similares’ deles !
Att.
Boa noite, o Pucará não é similar nem como CPOIN e nunca foi usado para treinamento, o avião de treinamento lá é o Pampa, que possui desempenho de voo em alguns parâmetros superior, mas aviônica, equipamentos e armamentos inferiores. O mesmo vale para o Pucará.. Vou ser obrigado a discordar de seu comentário.
O Pucara é uma aeronave de ataque leve. E o Pampa aeronave de treinamento.
Enfim dei uma razão do pq a Argentina nunca ter comprado o Super Tucano ou Tucano.
Att
Mas a Argentina comprou 30 EMB-312 Tucano para treinamento e atualmente opera parte deles em operações de vigilância de fronteiras e ataque ao solo.
Obrigado pela informação ! Aprendi mais essa
Operaram e operam ainda os Tucanos, agora somente na função de interceptação de aeronaves leves, com todos agora ostentando uma pintura cinza.
Caro Spitfire Claro que quanto mais encomendas internacionais o C-390 tiver, melhor. Porém há muita confusão no que diz respeito à parceria. Foi firmado um contrato de risco entre os quatro países, Brasil, Argentina, Portugal e República Checa para desenvolver o projeto e produzir partes. Com intenção de compra, porém sem obrigação formal. A única obrigação é fornecer as partes que cabem a cada um. Se o avião não tiver sucesso, todos perdem. Se tiver sucesso, todos ganham. A Embraer fornece a seção dianteira da fuselagem com a cabine de pilotagem, asas, seção intermediária da fuselagem e estabilizadores vertical e horizontal. Executa também… Read more »
Obrigado amigo. Muito completa sua explicação!!! Mas mesmo não havendo comprometimento de compra dos paises participantes do projeto seria de se esperar que em caso de necessidade de compra de meios equivalentes seja dado prioridade a estes, até mesmo para fomentar sua industria local participante do projeto.
Infelizmente o vizinho está em uma situação que o cobertor não cobre os pés, acho que não está chegando nem nos joelhos. Eles tem muita coisa para arrumar ainda.
Vai demorar ainda um bom tempo eles terem condições de comprar algo novo como o KC390.
Concordo plenamente… sempre penso na Argentina em termos de FAAs o que eram no passado e o que são hoje…e peço que sirva de exemplo a nós para não termos o mesmo destino…a situação é de penúria mesmo…. porem se for priorizada modernização de C130 como mencionado anteriormente por um de nossos amigos, ai penso que deveriam pensar se isso vale a pena ou adquirir mesmo que 1 Kc390
Argentina tem 5 c130, quatro ja foram modernizados e o ultimo parado por corrosão estrutura aguardando peças a um bom tempo, trabalho sendo feito Argentina. ( primeiro reformado EUA, trés argentina e já entregues ). Este retrabalho teoricamente aumenta vida útil em mais 20 anos. Entrou agora operação 737-700. A meu ver da Argentina vai ser difícil algo novo.
Certo amigo…conforme suas informações a quais desconhecia entao de fato pá de cal no KC390 lá
Como já comentei antes no mesmo tópico: Se são apenas para treino avançado da FAP, são em numero suficiente mas caros para ter apenas como treinador Se são para treino avançado da FAP e operações de apoio aéreo, são poucos, 12 a 14 deveria ser um numero masi capaz de cumprir todas as necessidades Se são para o centro de treino europeu e vierem 10 ST + 10 M-346 fico muito contente para criar valencias perdidas nos ultimos anos desde que se aposentou o Alpha Jet Muitos entusiastas dos fóruns portugueses defendem a aquisição de ST há bastante tempo citando… Read more »
Sair de alphajet pra supertucano é um baita retrocesso. Isso cheira compra casada, compre uns Kcs390 e leve de brinde super tucanos.
O Exército Portugues desde as guerras das colônias portuguesas, sempre teve necessidade de uma nave dedicada a contra-insurgência (COIN), essa é a oportunidade, alphajet portugues nunca teve essa capacidade de cumprir a missão com a eficiencia do ST, ainda o ST oferece missões de inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR) e suporte aéreo aproximado (CAS).
Considerar o ST como brinde ou compra casada, é uma cabeçada.
Então a FAB retrocedeu ao dar baixa no xavante….o pessoal vai pela velocidade, mas esquece da aviônica.
Exato.
Desculpa não concordo, vale o comentário acima sobre o Pucará/Pampa, O Alpha Jet (Aliás de onde o Pampa deriva), possui desempenho de voo em alguns parâmetros superior, mas aviônica, equipamentos e armamentos inferiores. Não posso chamar isso de retrocesso.
Ótima notícia, parabéns a Portugal por estar investindo em produtos da embraer, Argentina e Rep Checa fazem parte da parceria do KC-390 e até agora não adquiriram nenhuma unidade. Havia um boato de que a Ucrânia queria adquirir grandes quantidades de ST, alguém sabe se teve algum avanço?
Portugal adquiriu o c390 …
Os documentos tornados públicos pelo estado português denominam o avião de KC390, não C390.
O ST tambem pode ser usado para derrubar Drones mundo afora com seu canhao . Atualmente , estao usando F15 ate para essa missao . Tem um baita campo a frente .
Pois é !
A Arabia Saudita gastou um aim120C em um drone que custava ‘baratinho'(15.000USD):
https://www.youtube.com/watch?v=xsnoS4WaNIE
Outro dia assisti um filme chamado “12 heróis”; se passa no Afeganistão, logo após “11/set”. Me chamou atenção um diálogo mais-ou-menos assim: o chefe tribal que lutava contra a Al Qaeda diz para o americano que aquela terra pertence a eles os afegão; o americano rebate: MAS NÓS SOMOS OS DONOS DO CÉU.
Se as forças portuguesas estão passando por dificuldades em Moçambique, com a experiência histórica que tem nestes antigos territórios ultramarinos, então eles sabem que precisam URGENTEMENTE de uma plataforma de apoio aéreo.
Caro Carlos Miguel
Não há forças portuguesas em Moçambique que possam estar a passar dificuldades.
As unicas forças portuguesas no país serão eventualmente alguns instrutores que há muitos anos fazem intercambio
As dificuldades são passadas pelo povo Moçambicano.
As forças Portuguesas em combate fazem parte de um contingente da ONU na Republica Centro Africana
meu caro os portugueses não estão a passar nenhuma dificuldade em Moçambique, para tua informação Portugal tem militares a trabalhar em Maputo na cooperação técnico militar entre Portugal e Moçambique, procura informação em cooperação técnico militar Portugal Moçambique. Devido aos últimos acontecimentos Portugal ofereceu colocar em Moçambique uma força militar de rápida resposta, mas a única que os moçambicanos quiseram foi a formação de militares de operações especiais e agora irão partir 60 militares portugueses para formar militares moçambicanos, como tal essa de enviar ST para Moçambique é apenas uma ilusão. Envie o Brasil que tem muitos a criar ferrugem.… Read more »
Preste atenção: o 2º parágrafo de meu comentário começa com “Se” …
Só para acrescentar uma informação, os militares portugueses conhecem muito bem esta região de Moçambique onde se estão a dar estes conflitos pois à uns anos durante a guerra do ultramar realizou-se aqui uma operação militar intitulada “Nó Górdio” onde os portugueses quase aniquilaram a Frelimo, não é nenhuma operação de propaganda é apenas história
Os militares portugueses não estão passando nenhuma dificuldade em Moçambique. O Exército Português é muito bem equipado, treinado e estão fazendo um bom trabalho.
Atenção: o 2º parágrafo de meu comentário começa com “Se” …
E não tenho dúvidas que as Forças Armadas portuguesas são bem equipadas, muito bem treinadas; e muito centradas em suas responsabilidades. Um exemplo extraordinário de profissionalismo.
Então, o seu “Se” não combina com o seu “estão”…..deveria ser “estivessem” ou “estiverem”. O “estão” remete ao entendimento de que estão, de fato, passando por dificuldades.
Isso me parece uma jogada da Embraer para depois oferecer o Gripen, numa parceria com a Saab. Explico: A sistemática de formação de pilotos de caça baseada no emprego do Super Tucano + simuladores, para em seguida entregar o aviador à primeira linha no Gripen é a tendência na FAB. Isso se mostrando efetivo e econômico, pode ser explorado pela Embraer e Saab para outros clientes. Além do mais, Portugal comprou KC-390, que na função Revo não é compatível com o F-16, mas seria compatível com o Gripen. E ainda tem a Hungria, que também comprou o Millenium, já opera… Read more »
Joga da TAP e Governo Portugues???:
A Romenia ainda é um potencial comprador dos 32 F-16 da FAP, ainda tem operacional 35 MIG-21R C, modernizados por Israel faz 20 anos e já havia na época interesse romeno de aquisição de mais de 17 F-16 comprados. Os portugueses ao fazer venda alienada e manter a atualização e manutenção nas oficinas da OGMA do restante dos seus F-16, é joga não da Embraer, mais do governo portugues e a FAP, que se adquire os Gripen tem todo o pacote de financimento do governo sueco e pacote de transferencia de tecnologia.
Desculpem, mas Portugal será o primeiro EUROPEU a utilizar o Super Tucano. Os EUA fazem parte da OTAN e já utilizam o Super Tucano. Utilizam e comercializam.
Que saiba, ST para emprego pelos EUA ainda esta em fase de teste e avaliação.
Ao contrário do que acontece aqui, os americanos USAM o equipamento adquirido para avaliação e, deste uso, pedem personalização. Acha mesmo que apenas afegãos estão voando o Super Tucano?? Como, diabos, eles treinariam os afegãos sem saber pilotar e utilizar os aviões?? Pensa..,
Oficialmente, ainda não têm ST. Agora estou a especular mas pode ser a própria Sierra Nevada ou a Embraer a dar formação.
Da mesma forma os EUA utilizam o x-32?
O programa Light Aircraft Support dos A-29 Super Tucano – Base Aérea de Moody, no Estado da Geórgia sob responsabilidade da 81º Esquadrão de Caça que treinou os afegãos e nigerianos. Os testes referente programa AO-X (três A-29 e trêsAT-6)ocorrem no Novo México.
O NIlo está certo certo. A USAF recebe as aeronaves e as opera em missões de treinamento dos pilots dos países que são os clientes finais. Durante muitos meses as aeronaves recebem números USAF e ficam alocadas no 81º Esquadrão de Caça. Terminado o período de treinamento as aeronaves são entregues a seu operador. E entao são recebidas novas aeronaves que depois vão para outro operador. Neste momento o 81º Esquadrão de Caça está operando os aviões que depois irão para a Nigéria. Portanto a USAF já usa o Super Tucano a alguns anos. E agora estã em processo final… Read more »
Têm razão mas se têm em exclusivo para treinarem pilotos de outros países a sua utilização é muito limitada e em função do que os países compradores querem.
Dá a ideia de ser algo separado da USAF e nunca integrado na frota.
Acaba por ser uma questão de semântica.
QUE AVIÃO LINDO, IMPONENTE E ROBUSTO!
QUE PINTURA LINDA!
PARABÉNS EMBRAER.
Os Super Tucanos montados pela Embraer nos EUA correspondem apenas cerca de 15% de todos os ST produzidos.
Se consideramos apenas os entregues de 2017 para cá, menos da metade foi montado nos EUA.
Ou seja… mesmo até hoje as vendas dos Super Tucano nos EUA está condicionada a países que combatem terroristas com ajuda militar dos EUA.
E quanto ao interesse de países europeus pelo Super Tucano… bem digamos que existe interesse de pelo menos 4 países, que chegaram inclusive a testar a aeronave.
E digo isso só me baseando ao que já saiu na imprensa e redes sociais.
Para além de Portugal e Ucrânia, quais são os outros dois países, Fernando?
Acho que o super tucano ainda vai ter muitas vendas, aparentemente o mundo aprendeu que para jogar uma bomba em um bando de barbudo com uma HK na mão não precisa de caças supersônico no estado da arte, invisíveis a radares etc, um super tucano já resolve o problema e gastando bem menos recursos, pois boa parte desses grupos terrorista e até mesmo forças regulares como as nossas não tem meios Anti aéreos em quantidade e qualidade ideais, aqui mesmo meia dúzia de drones ou até um esquadrão de super tucanos poderiam transformar uma coluna de blindado em ferro retorcido
Portugal que se desfez de toda a sua frota de F-16, agora adquire Super Tucano.
Enquanto a Europa toda se equipa de vetores stealth, ou caças de geração 4++, Portugal vai na contramão, pode isso Arnaldo?
Fica difícil para o contribuinte entender essa lógica, correto?
Realmente fica difícil entender.
Quando é que Portugal se desfez dos F-16?
E desde quando o ST vai substituir o F-16?
O ST vai servir para treino dos F-16 e, se houver dinheiro, para missões COIN e CAS, entre outras.
A Força Aérea Romena recebeu seu 17º e último caça F-16 Fighting Falcon de Portugal, durante a transição da frota soviética MiG-21 para um caça multifuncional mais moderno.
A Romênia recebeu 12 caças F-16 de Portugal entre 2016 e 2017, após encomendá-los em um acordo de € 628 milhões em 2013.
Em caso de guerra, você acha que Portugal irá utilizar qual vetor?
Portugal possui neste momento uma frota de 28 F-16s
São poucos? São, mas ainda suficientes para as missões pedidas
Mas gostaria de saber onde Portugal se desfez de toda a frota de F-16
Se refere essa frase “Força Aérea Romena recebeu seu 17º e último caça F-16 Fighting Falcon de Portugal”, sugiro ler de novo a noticia
Vai utilizar os 27 F16 que sobram.
Portugal comprou cerca de 40 F16.
Portugal não se desfez dos seus F-16, vendeu unidades excedentes para as suas necessidades.
É, amigo… Pisou na bola nessa postagem. Faltou se informar melhor.