Lançado com sucesso o Amazonia 1, primeiro satélite nacional de observação da Terra
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) tem a satisfação de anunciar o sucesso no lançamento do Amazonia 1, realizado à 01h54 (horário de Brasília) deste domingo (28/02) a partir do Satish Dhawan Space Centre (SHAR), em Sriharikota, na Índia.
O Amazonia 1 é o primeiro satélite de observação da Terra completamente projetado, integrado, testado e operado pelo Brasil.
O Amazonia 1 fornecerá imagens para o monitoramento ambiental e da agricultura em todo o território brasileiro com uma alta taxa de revisita. Servirá ainda para o monitoramento da região costeira, reservatórios de água, desastres ambientais, entre outras aplicações.
Os dados estarão disponíveis tanto para comunidade científica e órgãos governamentais quanto para usuários interessados em uma melhor compreensão do ambiente terrestre. Este satélite também é o primeiro construído a partir da Plataforma Multimissão (PMM), estrutura inovadora desenvolvida pelo INPE, capaz de se adaptar aos propósitos de diferentes missões e, assim, reduzir custos de projetos espaciais.
O INPE, executor do projeto coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), agradece a todos por acompanhar o processo de desenvolvimento do Amazonia 1, uma realização brasileira que comprova o caráter inovador da ciência e tecnologia no País.
O satélite
O Amazonia 1 é um satélite de órbita polar que irá gerar imagens do planeta a cada 5 dias. Para isso, possui um imageador óptico de visada larga (câmera com 3 bandas de frequências no espectro visível – VIS – e 1 banda próxima do infravermelho – Near Infrared) capaz de observar uma faixa de 850 km com 64 metros de resolução.
Sua órbita foi projetada para proporcionar uma alta taxa de revisita (5 dias), tendo, com isso, capacidade de disponibilizar uma significativa quantidade de dados de um mesmo ponto do planeta. Esta característica é extremamente valiosa em aplicações que necessitem de uma rápida resposta, pois aumenta a probabilidade de captura de imagens úteis em situações de cobertura de nuvens.
Mais informações: www.inpe.br/amazonia1
FONTE: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Excelente sucesso no lançamento de nosso primeiro satélite 100% nacional é um marco importante, só falta agora outro marco que é lançar satélites com veículos de lançamentos 100% nacional, mas vamos passo a passo rumo a isso!
Parabéns Brasil , imagina que tem governador de Estado que acha que não temos tecnologia para projetar e construir aviões ! ????? imagina agora o nó cabecinha do infeliz ????????
mas vamos passo a passo rumo a isso!
Não há absolutamente nenhuma razão para sermos otimistas em relação a isso. Nem o tal do Veículo Lançador de Microssatélites foi para a frente. O Programa Espacial Brasileiro é inexistente.
Pois e. Ta ai um assunto que eu gostaria de saber. Como anda o desenvolvimento do motor foguete S 50 para o VLM ?
Confesso que não sabia da existência desse motor S-50, então dei uma pesquisada e encontrei uma notícia bem recente sobre ele.
Então parece que o projeto do VLM-1 não foi cancelado, mas está andando a passos de tartaruga. Aparentemente o Brasil também está desenvolvendo, junto com a Alemanha, o foguete VS-50.
Olá amigo. Considero que o mais perto que o pais chegou disso foi com o VLS, o qual infelizmente foi cancelado, o que considerei um equivoco, apesar das tres tentativas frustadas, a cada lançamento ocorria uma evolução…
Culpar sabotadores estrangeiros e embarcar em teorias conspiratórias é mais fácil do que admitir que o Brasil simplesmente não é um país sério. Pergunto-me quando algumas pessoas irão perceber que nós não precisamos de sabotadores estrangeiros porque os verdadeiros sabotadores nasceram aqui e estão lá em Brasília.
Já lançamos satélites mas nenhum era 100% nacional ou era feito por encomenda fora do país ou era produzido em conjunto, então lanças um satélite 100% nacional é sim um avanço!
Também não foi desta vez. Se pesquisar bem, vai se surpreender…
A ideia do Amazônia foi concebida no início dos anos 80, previa o desenvolvimento dos Satélites de Coleta de Dados (SCD) 1 e 2 (já desenvolvidos e até hoje operando no espaço) e os Satélites de Sensoriamento Remoto (SSR) 1 e 2, só agora concretizado com o lançamento do Amazônia-1 (o primeiro). O projeto do satélite teve início em 2008 como parte da Missão Amazônia. 100% sim, projetado, integrado, testado e operado pelo Brasil, pelos menos teve 30% de equipamentos comprados no exterior, inclusive da INVAP (Argentina). INPE recentemente teve que suspender atividades de 107 pesquisadores por falta de verba,… Read more »
Nilo, é o que eu imaginava (imageador SAR). Como um satélite com imageador que opera no visível vai captar imagens em ¨situações de cobertura de nuvens¨? Nem na banda infravermelha. Não entendi. E, resolução de 64 metros é uma bosta.
?
O Amazônia-1 levará a bordo um imageador similar ao dos satélites CBERS-4 e 4A, (afirmação do INPE).
O CBERS-4 foi lançado em 2014, portanto o mesmo imageador seis anos depois.
Não é 100% nacional. O controle de atitude é argentino, por exemplo.
O site do fabricante, certamente….
Computador de bordo, controle de atitude, barras de torque, magnetometros, sensores solares, todos os equipamentos de suporte em terra, transferencia de tecnologia e treinamento para utilizar os equipamentos… etc etc…
https://www.invap.com.ar/se-lanzo-amazonia-1-el-primer-satelite-brasileno-con-componentes-de-invap/
“…outros culpam estrangeiros sabotadores…” , não reconhecer que a destruição do VLS, da plataforma lançadora, junto ao centro e quase todo os técnicos do programa foi um descarado ato de sabotagem ou ataque direto faz o brasileiro carregar nas costas o complexo de vira-latas. Achar que uma falha no foguete destruiria toda a base de Alcantara, inclusive, os técnicos, é muita inocência ou desconhecimento, no mínimo. O ato de destruição da base de Alcantara, por sabotagem ou mísseis, foi pura e simplesmente para o Brasil não conseguir concluir seu ICBM. Não é com o satélite ou o espaço a preocupação… Read more »
Agora ta dificil. O sujeito que aí está entregou a nossa base de lançamento para o imperio. Ja era
O que nos falta para desenvolver satélites militares de espionagem por exemplo?
Prezado Zen
A resposta está na própria notícia:
“Este satélite também é o primeiro construído a partir da Plataforma Multimissão (PMM), estrutura inovadora desenvolvida pelo INPE, capaz de se adaptar aos propósitos de diferentes missões e, assim, reduzir custos de projetos espaciais.”
Agora é tudo uma questão do que colocar dentro dele, ou seja, equipamentos específicos para cada função. E ajustar o tipo de órbita e altura apropriadas para cada missão.
Abraço
Só complementando, os elementos orbitais mais importantes são a altura (constante no caso de órbitas circulares e variável no caso de órbitas elípticas) , a inclinação em relação ao Equador (0 a 90º) , a direção (prógrada ou retrógrada) e a forma (órbita circular ou elíptica). Esses elementos no permite calcular o “período” orbital , que é o tempo que o satélite leva para dar uma volta em torno da Terra.
Zen, Esse até pode ter emprego militar, dependendo do que se quer ver, mas em geral satélites “espiões” devem ter melhor resolução que o Amazônia 1 (suposição, já que não sei a resolução deste) e em geral são utilizados em órbita baixa (abaixo de 400 km) para poderem ver mais de perto (exceção aos dedicados à SIGINT, que ficam mais alto). Só de curiosidade, os chamados satélites espiões são de 3 tipos: fotográfico (visual e IR), radar (abertura sintética) e SIGINT (coleta de informações de RF do inimigo). Como o João disse, dependendo do tipo de satélite militar se coloca… Read more »
Generally speaking there is no fixed resolution for spy satellites. There are other factors involved which sets the requirements and is not limited to resolution only.
Just for info
ISRO had few years back released calibration test pics from Cartosat-3. It is rare to do so.
The picture below is from the multispectral camera of Cartosat-3 . The multispectral resolution is 1.13 m with a 16 km swath in four bands. This means the camera can pick out an object that is 1.13m long in an area 16 km wide in the multispectral bands.
The resolution in the pic is >1.13m
The picture below is from the calibration test pics taken from Panchromatic camera of Cartosat-3.
The panchromatic camera has a resolution of 0.25 m with 16 km swath.
This means the satellite can pick out an object that is 25 cm long in an area 16 km wide.
In the civilian segment it overtook WorldView-4, an American satellite with the highest resolution of 31 cm.
The resolution in the picture is >1 m. Even than one can see the traffic markers on the ground.
VONTADE POLÍTICA ou DINHEIRO… Falta de visão estratégica…
Sem falar na falta de meios próprios de lançar tal satélite e o que fazer com a informação obtida.
Espionagem militar para que? Para confirmar o quantos estamos fracos? Não temos nem forças armadas mais. Esta todo mundo no governo aproveitando sua boquinha.
E lançar como? Qual país iria aceitar lançar um satélite espião para nós e qual a validade dele para nós?
De que adianta sabermos o que os países que realmente podem nós ameaçar militarmente e não tem nenhum na América do sul, fazem?
O Brasil possui alguns países que rotineiramente ameaçam a soberania brasileira de diversas maneiras como países hostis ao Brasil Diretamente existe a Venezuela, França a própria Bolívia que vive eternamente reclamando que o Brasil devolva o Acre. Existe também na questões territoriais Uruguai que é um ”pequeno” território ali no Rio Grande do Sul chamado Masoller (2.500Km² area é estrategica e agropecuaria) e também a ilha brasileira no Rio Uruguai. Diversas vezes a Marinha do Uruguai invadiu as águas territoriais brasileiras no Lago Mirim caso muitas pessoas nunca tenham olhado detalhadamente o grande mapa brasileiro o Brasil compartilha o lago… Read more »
“Bem como a Argentina sempre será um eterno país rival em absolutamente tudo.”
não diga isso ,segundo muitos aqui são nossos “HERMANOS”,se preocupam mais com a força aérea deles do que com a nossa
Se Argentina fosse rival, não teria fornecido o Amazônia 1
Espero que muito em breve, possamos lançar nossos próprios satélites.
Já torci para isso mas hoje não vejo vantagens. A menos é claro que fosse por parte da iniciativa privada e aí o Estado entraria dando condições da empresa se desenvolver (lê-se: incentivos)
Como política de Estado, não apoio mais um programa nacional de foguetes.
Não vê vantagens na independência tecnológica? Sem contar que quem sabe fazer VLS’ também consegue fazer um míssil balístico.
Allan,
Vários países fazem mísseis balísticos mas só 8 colocam satélites com tecnologia própria.
Quanto à vantagem, não vejo. Aliás, se formos fazer a conta das desvantagens que temos e que são muito mais sensíveis a gente chegaria à conclusão que na lista de prioridades um foguete tupiniquim estaria em último lugar.
Quais desvantagens?
Mesmo assim, o Brasil não é os EUA, eles são os únicos que têm condições de ter empresas privadas dominando certas tecnologias, como é o caso da SpaceX. No Brasil, uma empresa dessas jamais teria sucesso, tanto por causa da falta do investimento estatal como também por causa do corporativismo de certos setores governamentais.
eu só apoio pq dá para fazer um míssil balístico
Que notícia maravilhosa cara, orgulho demais do pessoal do INPE que mesmo com um número reduzido de funcionários foi capaz de tal feito. Parabéns a todos, demais!
28/02/2021 – domingo, btarde, foi um feito maravilhoso para o Brasil, unico entretanto, é quando olhamos e vemos nossa base de Alcântara anterior a base Indiana, nao temos mais capacidade de envio de satélites. Não entendo o que foi feito para termos uma regressao deste tamanho, temos o espaço fisico, localização excepcional, e, não conseguimos torná-la realmente operacional.
Porque não temos projeto de país, a Índia tem.
Que notícia excelente!
Parabéns a todos envolvidos, sem dúvida é motivo de orgulho para qualquer brasileiro que quer o melhor para o Brasil.
Espero que os urubus de plantão, que adoram uma carniça, não achem motivo para criticar isso também.
Quantos por cento dos componentes usados no projeto são de fabricação nacional?
A tempos vem sido divulgado que este é o primeiro equipamento projetado, desenvolvido e construído com tecnologia 100% nacional. Mas devem existir sim alguns poucos componentes estrangeiros. Demorou muito para ser concluído, sua tecnologia não é de ponta e existem satélites mais leves que têm recursos similares e pesam 1/6 do Amazônia. Mas isto comparando com países que investem de fato em programas espaciais. Este projeto foi totalmente impactado pelo programa CBERS, onde praticamente quase todos os recursos do INPE relacionados foram consumidos. A conclusão do Amazônia é um feito dos poucos heróis que ainda existem na instituição. Do mais,… Read more »
lembrando que o CBERS foi feito com a China que alguns criticam como a comunista malvadona
O CBERS foi quase todo produzido na China. O ToT deste projeto, segundo pessoas da área, foi ínfimo.
Tem sim componentes extranjeiros, transferencia de tecnología e treinamento de fora…
Segundo o diretor do programa, o índice de nacionalização do Amazônia-1 é de 40%.
Acho que não. Esse é o primeiro satélite de observação terrestre totalmente feito e operado no Brasil – outros programas do tipo, no passado, foram todos colaborações internacionais, como é o caso dos satélites CBERS, produzidos em parceria com a China. O Amazonia-1 vinha sendo desenvolvido e testado desde 2008.
Nossos agradecimentos ao indianos pelo feito, já que por aqui a gente não consegue fazer isso, de desenvolver um veículo lançador. De qualquer modo fica mais barato pagar para alguém lançar do que mandar dinheiro para o espaço.
Por hora não conseguimos, mas no futuro, sim.
Esse satélite é geopolítico, porque a órbita passa pelos polos.
Satélites de órbita polar (ou semipolar) cobrem todo o globo terrestre. Apesar do foco ser no Brasil (em especial a Amazônia) ele serve também à pesquisas de áreas em todo o mundo podendo ser usado por vários clientes.
Esse, especialmente, tem uma órbita heliosíncrona ( que obriga ser uma órbita semipolar e levemente retrógrada), que o fará passar sempre na mesma hora sobre um local específico. Não havendo variação da direção da incidência da luz solar (sombras) ajuda em determinadas observações.
É um satélite bipolar.
Pais q forneceu eletrônica de navegação trabalha com órbita polar
Muito boa kkkkkk
64 metros de resolucao espacial e apenas 3 bandas visuais e 1 termica?
Os dados do Landsat 8 americano sao gratuitos e aberto a todos com muito melhor resolucao e bandas…
Se é para gastar $$$ publico assim, pelo menos que seja melhor que o que é gratuito…
Talvez o Governo não quer que “outros” tem acesso a esses dados.
É uma vergonha até hoje não sermos capazes de lançar um satélite por meios próprios. O programa espacial foi completamente sucateado e abandonado depois de 2003. Lamentável.
Pois é. Enquanto os energúmenos vendem nossa base espacial, coloca um “turista privilegiado” como diretor da agência espacial, enterram os poucos programas autóctones nacionais ao passo que o mundo vê no espaço o caminho natural para o desenvolvimento da humanidade. O INPE em seus últimos suspiros de vida faz bonito. Aí para se apropriar do feito dos outros, vão lá a tira colo posar para fotos. Triste ver que nosso outrora programa espacial, hoje não passa de umas metas ações pontuais. Parabéns INPE. Ps: só para lembrar, recentemente a FAB comprou secretamente um satélite SAR por milhões de dólares. O… Read more »
acompanho o relator.
Por que ninguém comenta de quando “venderam” a “nossa base espacial” para a Ucrânia e enfiaram no ralo meio bilhão de reais??.
Agora fale você por que a empresa binacional Alcântara Cyclone .não teve êxito?! A Ucrânia recorreu aos EUA para tentar fortalecer a sua parceria com o Brasil para lançar satélites da base de Alcântara (MA), mostram documentos do WikiLeaks. Segundo um telegrama escrito pelo diplomata americano no Brasil Clifford Sobel, em fevereiro de 2009, o país europeu teria pedido ajuda aos americanos por meio de seu embaixador no Brasil, Volodymyr Lakomov. Isso porque os EUA são o grande mercado mundial de satélites -40% dos satélites do mundo são americanos. Se o país definisse que jamais iria lançá-los no Brasil, a… Read more »
mas aí também foi o contrato que fizeram mal feito perdemos muito dinheiro, se os Ucranianos sabiam que os EUA tinham que ser clientes para ser viável, o Brasil não sabia? Incompetência brasileira do começo ao fim.
Porquê todo mundo sabe que só não deu certo, porque nossos “aliados” norte americanos sabotaram o projeto.
Pois se não sabe o Ciclone-IV deriva de um míssil intercontinental.
Aí analisa a situação hoje, some 1+1 e veja quanto dá.
Foxtrot, Você tem alguma queixa concreta acerca do atual ministro? Adjetivá-lo dessa forma é completamente irrelevante e diz mais sobre você do que sobre ele. Quanto a Alcântara ter sido “vendida” , parece que novamente demonstra algo sobre você, que é não dominar muito esse assunto. rssss Se seu medo é os EUA querer “dominar” a nossa “base de lançamento” (que nunca colocou nada em órbita, não tem instalações adequadas, etc, portanto, está longe de poder ser chamada de “base” sendo só um ponto geográfico favorável ao lançamento de pequenos satélites, próximo à linha do Equador) eu já lhe adianto… Read more »
Como qualquer cidadão deste país, tenho o direito de nomear quem quiser como quiser. Não nomearam Dilma de Ogra, Lula de sei lá o que, Temer de Vampiro etc. Ou só serve para os socialistas? Isso não diz nada sobre mim, apenas que estou cansado de hipocrisia e hipócritas deste país. Pois quando se fazia alguma coisa neste país, meteram o pau, hoje está essa bandalheira, e os hipócritas que são, fingem que está tudo correto só porque o político da vez agrada os mesmo. Pontes não passa disso que escrevi. Me diga uma política que o mesmo tenha feito… Read more »
Fala também dos sabotadores que usam quilombolas lá em Alcantara para atrapalhar o programa espacial
FIASCO. O que chama a atenção nesta história não é a boa notícia do lançamento do satélite, mas o fato do Brasil não ter um veículo lançador. A corrupção, negligência, macacique, roubalheiras, burocracia e atraso não permitiram. Outros países já fizeram a lição de casa: Estados Unidos, Russia, Ucrânia, França, Coreia do Sul, Coreia do Norte, India, China, Israel, Paquistão, e Japão. Brazucas continuam exportando produtos agrícolas e minério de ferro. O Brasil perdeu o trem da história e não se deu conta.
Pakistan doesn’t have any space launcher.
Este satélite usa tecnologia totalmente nacional ou são iguais aos aviões da Embraer que importa toda a tecnologia?
Agroboy… Nem sabe o que significa tecnologia, e vem comentar aqui.
Aviões da Embraer tem muita tecnologia própria, criada por ela mesma. Extrato não fale besteira.
Como disse um amigo… “Melhor ficar quieto e parecer ignorante, do que abrir a boca e todos terem certeza!”
È óbvio que o satélite possui muitos componentes importados, mas não é demérito(até onde eu sei o Brasil não fábrica processadores, chips, etc).
Alguns devem se perguntar porque o satélite não foi lançado da China, afinal existe o mito que os chineses são mais “baratos” em praticamente tudo incluindo lançamentos espaciais.
O fato que o Amazônia-1 possui componentes norte-americanos, e por isso só poderia ser lançado de um país que possua o acordo de salvaguardas tecnológicos com eles, no caso o país que ofereceu um custo mais baixo e que possui o AST com os EUA foi a Índia.
Outro dia vi um satélite manobrando era aproximadamente duas da manhã. Se ele orbitava na altura da estação espacial ele deveria estar no extremo norte do Brasil. Acompanho a ISS e ela já passou na mesma altura só que na posição 3h que no aplicativo aparecia acima da Nigéria. Coincidentemente os Franceses haviam lançado um satélite a algumas semanas antes mas não sei se era ele. Esse dia foi loco, jupiter e saturno ainda estavam bem próximos no pós conjunção e ainda vi uma estrela cadente.
Em pensar que quando o Brasil começou seu programa espacial nos anos 60 a Índia era um paiseco de 15º mundo.
By early 1960s India was ready to test nukes , even USA wanted India to do so before china . But we had a moron PM who refused to give order to the Indian scientists.
And India launched its space agency Indian National Committee for Space Research in 1962. Later was superseded by the Indian Space Research Organisation (ISRO) in 1969.
Luiz Henrique “Por que ninguém comenta de quando “venderam” a “nossa base espacial” para a Ucrânia e enfiaram no ralo meio bilhão de reais??”. Agora fale você por que a empresa binacional Alcântara Cyclone .não teve êxito?! A Ucrânia recorreu aos EUA para tentar fortalecer a sua parceria com o Brasil para lançar satélites da base de Alcântara (MA), mostram documentos do WikiLeaks. Segundo um telegrama escrito pelo diplomata americano no Brasil Clifford Sobel, em fevereiro de 2009, o país europeu teria pedido ajuda aos americanos por meio de seu embaixador no Brasil, Volodymyr Lakomov. Isso porque os EUA são… Read more »
É conhecido que a empresa binacional nunca poderia ter sido criada sem antes o Brasil assinar um acordo de salvaguardas tecnológicas com os Estados Unidos,o que não aconteceu.
Oque foi um grande erro por parte das autoridades brasileiras…
Como cerca de 80% de todos os foguetes e satélites produzidos no mundo possuem tecnologias norte-americanas,incluindo os foguetes ucranianos, a falta de um acordo com os norte-americanos foi oque inviabilizou a parceria brasileira com praticamente qualquer empresa ou governo que use tecnologia dos EUA.
Parabéns. Na atual situação, o PEB (Programa Espacial Brasileiro) deveria focar exatamente na construção de satélites e deixar o lançador para outro momento.
O mercado de lançamentos, com estas novas tecnologias que reduziram muito os custos (com foguetes reutilizáveis, por exemplo), está cada vez mais concorrido.
O abismo tecnológico que nos separa destas empresas/países, que dominam a construção de lançadores, é cada vez maior. Ter um lançador nosso, pode não ser viável.
Eu ouvi dizer que o nosso Stealth 14X poderia ser usado até para o lançamento de cargas como satélites de pequeno-médio porte em órbita.
Mas até hoje é igual a conhecida música de Zeca Pagodinho,”Você sabe o que é caviar”…
pela última vez que li, ele estava pronto mas o Brasil não tem um foguete para lançar ele, deveria ter sido lançado no ano passado, não sei pq diabos a FAB só vai tetar lançar me 2024
Se um dia os Brasil testar o 14X será um veículo de avaliação de conceito, provavelmente de tamanho reduzido e sem função prática nenhuma a não ser… testar o conceito, ver se conseguimos fazer acender o scramjet em voo supersônico, ver se acelera para o hipersônico e torcer para ficar nesse regime pelo tempo previsto. E só!
Com o atual passo de tartaruga sifilítica e após o teste e em sendo bem sucedido podemos aguardar algo prático lá pela década de 30… do Século XXII.
Parece que o Patriot tá funcionando bem contra mísseis.
https://www.youtube.com/watch?v=Ea1CObHTMKQ
Quem tirou a foto do satélite em órbita?
O Marcos Pontes
PSLV payload bus ( 4th stage ) has onboard cameras and telemetry equipments.
Actually it is the only known payload bus which can stay in orbit for upto 6 months and act as a orbital experimental platform for carrying out various space based experiments with the onboard payloads at very low cost , since it reuses the expendable payload bus.
This is open to students , researchers and organisations for conducting space based experiments at very low cost.
Eg. In the future it will be used to experiment with space based Quantum communication.
Snapshot from the onboard camera on the PSLV bus as Amazonia-1 ( solar panels is visible at the bottom ) is being released from the primary payload bay.
Video from the onboard camera which shows ejection of Amazonia-1 and other 18 satellites from the payload bus of PSLV.
https://m.youtube.com/watch?v=SCHgaumVHis
I posted the ISRO video showing Amazonia 1 ejection from the PSLV payload Bus , but the post is under moderation
https://youtu.be/SCHgaumVHis
Video of Amazonia-1 and other 18 satellites payload release from onboard camera of PSLV
Parabéns !
O próximo passo é termos o nosso próprio foguete lançador!
Amazônia indo para o espaço…
Onde foi que eu já vi essa notícia?
Parceria de sucesso com aquela Argentina quebrada, que a gente fala mal….
https://www.invap.com.ar/amazonia-1-was-launched-the-first-brazilian-satellite-with-invaps-components/
? informação é tudo.
Para que serve mesmo o Centro de Lançamento de Alcântara ?
Pergunta que nao quer calar, e o motor foguete S 50? Alguém tem noticia?
Um refresco ao espirito dos nacionalistas de verdade. Graças a Deus.
Avanço muito importante a se comemorar!!! Apenas um aspecto relacionado ao site, o atraso na divulgação da informação, apenas uma critica construtiva de quem frequente este site!!! Em outros sites de defesa a matéria foi divulgada mesmo tendo ocorrido no fim de semana…Quem se interessa pelo assunto defesa estará sempre buscando informações, mesmo nos fins de semana!!
Apesar das críticas infundadas de muitos aqui, é bom ver que a AEB esta recomeçando assim, passos passo, ate podemos ter o VLM e por Fim nosso VLS novamente
Mais um resultado do péssimo período dos comandos Saito e Rossato…. Projetos autóctones estratégicos deixados de lado ou postos no ostracismo….. As falhas e acidentes em projetos de lançadores espaciais é corriqueiro mundo a fora, mas isso não justifica a sistemática atitude de boicote interno na força… Coisas de gente que tem mentalidade de Aeroclube…
Desde jovem torço para que a ciência brasileira, finalmente, deslanche e deixe de viver de migalhas e sempre a reboque de tecnologias alheias. Idoso, já, agora, não há como ser ufanista com a notícia da construção deste satélite, eis que, por ainda não ser capaz de realizar lançamentos, revela-se feito incompleto, vítima que é a incipiente ciência brasileira da falta de investimentos prioritários … Afinal, há que sobrar dinheiro do orçamento anual para a roubalheira desavergonhadamente impatriótica. Como resultante do descalabro ad aeternum, os cérebros que despontam se bandeiam para outros países que lhes vão oferecer dignidade para o exercício… Read more »
Parece que o satélite está girando sem controle, parabéns aos jênios do INPE, vão ficar calados agora?
https://www.tecmundo.com.br/ciencia/212026-satelite-brasileiro-amazonia-1-fora-controle.htm