Força Aérea dos EUA pode comprar caças F-16 novamente
A Força Aérea dos Estados Unidos está considerando seriamente a encomenda de mais caças F-16, mais de 42 anos após a Força ter recebido seu primeiro “Fighting Falcon”. A USAF, que uma vez jurou que nunca mais compraria um caça não furtivo novamente, parece ter mudado de ideia. O custo extremo de caças furtivos como o F-35 provavelmente tem algo a ver com isso.
De acordo com a Aviation Week & Space Technology, a USAF está revisando seus requisitos aéreos táticos para a década de 2020 e está pensando seriamente na compra de mais F-16s. A Força Aérea atualmente voa mais de 900 F-16s, incluindo 783 F-16Cs monoposto e 151 F-16Ds. A idade média da frota de F-16C, segundo a Air Force Magazine, é de 28,7 anos.
A General Dynamics originalmente projetou o F-16 para ser um caça multifunção ágil, leve e barato, destinado a equilibrar o mais capaz – e mais caro – F-15 Eagle.
Os primeiros F-16 carregavam apenas dois mísseis ar-ar Sidewinder de curto alcance e 4,6 toneladas de bombas e mísseis em pontos duros externos. A General Dynamics e a Lockheed Martin eventualmente construíram mais de 4.500 Fighting Falcons, e 25 países, incluindo Turquia, Noruega e Iraque, finalmente adotaram o avião.
Com o passar dos anos, o F-16 evoluiu para ganhar um radar AESA (active electronic scanned array), mísseis guiados por radar AMRAAM de longo alcance e tanques de combustível conformais com a fuselagem. A USAF não comprou um novo F-16 desde o início de 2000, e a maioria das novas atualizações foram impulsionadas por pedidos de exportação para países como Israel e Coreia do Sul.
A versão mais recente, conhecida como F-16 Block 70/72 ou F-16V, incorpora o novo radar APG-83 AESA, busca e rastreamento por infravermelho (IRST), um novo computador de controle de voo e o novo Sistema Automático de Prevenção de Colisão no Solo (Auto GCAS), que evita que o avião se choque com o solo se o piloto ficar inconsciente ou desorientado.
A frota de F-16 da USAF deveria originalmente ser substituída pelo F-35A Joint Strike Fighter, e a Força nunca pretendeu comprar um caça não furtivo novamente. Infelizmente, o custo do F-35A de US$ 110 milhões por avião, embora diminua gradualmente, ainda está longe dos US$ 50 milhões originalmente prometidos.
Além disso, como a Força Aérea compra esses novos F-35s, também deve pagar para voá-los – e isso não é barato. Cada F-35 custa impressionantes US$ 44.000 por hora para voar. Isso se traduz em um investimento de US$ 44 milhões para cada 1.000 horas de voo, ou pouco menos de um terço do custo do avião em si.
O F-35 deveria ser o F-16 de seu tempo, mas parece que o F-16 poderá mais uma vez repetir seu papel como um caça de baixo custo – mais de 40 anos depois de entrar em serviço.
FONTE: Popular Mechanics
Achei que só a Guarda Aérea Nacional deles ainda usava o F-16.
Então…quer dizer que o grosso da frota de F-16 norte-americanas não vê uma atualização a 20 anos?
Atualizar eles sempre estão atualizando com relação ao software e aviônicos, as células é que têm mais de 20 anos com as mais novas sendo da década de 2000
A atualização “V”… Simplesmente incorporou diversas tecnologias do F-35, ate radar similar !
Atualização por substituição das células antigas , por novas, sim. Mas, há atualizações através de modernizações constantes.
Eu acho acertado eles tem condições tem q ter um leque mesmo grande de opções para diferentes cenarios
Tbem acho acertado !
Ate pq… Na maioria dos casos… Não precisam mandar pitbull pra brigar com poodles !
A brincadeira sai caro !
Pelo mesmo motivo alias… Deveriam ter ate uma boa coleção de Super Tucanos !
Pra terminar fazendo um mix entre F-22, F-35, F-16 e F-15x, a pergunta que fica é: não era melhor jamais terem pensado no F-35, ao invés disso tendo reaberto a linha de F-22 e complementando o suprassumo da guerra ar-ar com os carregadores de piano com custos MUITO menores de operação da geração 4,5?
Deveriam ter mantido a produção do F-22 e desenvolvido outras versões, inclusive para a exportação. O x da questão que pode motivar a compra de F-16 além do que você acabou de citar é o próprio F-35 que por ser tão inovador se tornou caro e problemático. Tivessem eles pensado em uma aeronave mais conservadora ela teria entrado em operação antes e seria bem mais barata de operar. E uma outra questão é o quanto a doutrina aplicada a furtividade vem mudando desde o F-117, o cenário hoje parece ser bem mais promissor para drones furtivos e misseis de cruzeiro… Read more »
O F-22 é melhor como avião !
Mas o F-35 é chamado ate de computador com asas… Muito melhor, eletronicamente.
Por isso é a bola da vez !
No novo conceito de guerra americano… Eles não pretendem entrar em dogfight ! Por isso o investimento alto ate em bombardeiros stealth !
eletrônica pode ser colocada em qualquer avião.
Isto é, o que houver no F 35, poderia ser colocado no F 22.
Em termos de avião, propriamente dito, o F 22 parece ser muito melhor.
Maior, mais ágil, mais veloz. A princípio, sem maiores problemas operacionais.
Na minha opinião, tendo em vista que os F 35 ainda não estão 100%, poderiam muito bem fabricar mais uns 200 F 22 para ir segurando o piano na área stealth.
Até porque transportam mais mísseis do que os F 35…
O F-22 é ainda mais caro… E foi introduzido em um período no qual sua própria utilidade era questionável, haja visto o nascimento dos conflitos assimétricos como os conhecemos hoje. A forma de se utilizar o stealth não mudou. Apenas aperfeiçoou-se com a introdução de aeronaves mais furtivas, construídas com novos materiais. Ainda hoje, uma aeronave furtiva deve valer-se de um apoio de unidades de inteligência eletrônica e EW para sobreviver. A diferença é que teoricamente estariam melhor protegidas que aeronaves de geração anterior. O uso de mísseis também é uma constante desde que os primeiros modelos foram introduzidos, e… Read more »
Deixo entender, o solução seria comprar mais F-22 que não é multifunção e custa 50% mais para adquirir e operar do que o F-35? Genial kkk.
Está tudo muito claro no texto, honestamente não deveria ter sido difícil a compreensão.
Seria melhor ter mais F-22 como balas de prata, fazendo dos 4,5+++ geração o volume da força. Daria até pra cogitar substituir os F-15 1:1 ou quase isso em F-22.
No mais, a multifunção se faz desnecessária ao F-22 na USAF. Eles já podiam fazer ataques ao solo antes, além de terem também os B-2 para casos de REAL intensidade… E eu deixei claro que seria um mix com caças da 4,5 geração.
Que complicação…!
Um 4.5++++… simplesmente não tem a efetividade e sobrevivência de um 5G. Dito isso, as missões mais perigosas de uma campanha são missões de SEAD e DEAD cumpridas pelo F-35 e que vc quer deixar com caças com 50 anos de idade em conceito. Acordem, superioridade aérea não é apenas combate aéreo, as missões ar-solo são tão ou mais importantes.
de que 5 g você está falando, já que o problema é que os F 35 ainda são problemáticos e caros???
Tipo força aérea indiana!
qual o problema?
Quem depende apenas de um caça, que não está 100%, e pode não estar disponível na hora da necessidade?
Não vi a graça, nao vi nada de irracional na colocação do Fernando. Se o JSF prevê um custo ( declarado, pois no ritmo atual essa previsão já é irrealista ) de mais de um trilhão e meio de dólares. Porque não cogitar de repartir esses recursos ,meio a meio por exemplo, uma parte para aumentar e dar uma sobrevida aos F-22, enquanto o restante seria destinado para aeronaves 4(+) G , que no dia a dia são quem carrega o piano.
Deixa eu entender, investir mais em F-22 e deixar missões perigosas como SEAD e DEAD nas mãos de caças com 50 anos de idade em conceito ? Mais uma vez, genial. Será que algum dia as pessoas vão entender que combate ar-ar se quer é a missão mais perigosa de uma campanha e é a missão secundária de superioridade aérea?
o que você sugere? a matéria é clara. Encomendar mais F 16 para substituir os atuais, já que os F 35 nem cumprem o que prometem, ainda, e são muito mais caros de operar? O que o colega sugeriu é que, se os F 35 ainda são problemáticos, por que não ter investido em mais F 22 (que não são problemáticos e até superiores ao F 35 em árias funções – lembrem-se que a exportação do F 22 nunca foi permitida e a do F 35 foi, o que já diz muito, não é???), para garantir a supremacia aérea, e,… Read more »
O F-22 é ainda mais caro de ser operado… E o que preocupa os americanos é justamente os custos de operação. Some a isso o fato de que a USAF simplesmente não tem o número ideal de F-22, que ainda hoje divide espaço com o F-15.
Ainda: o programa do F-35 já passou do ponto de não retorno, posto já serem centenas produzidos e em serviço com USAF, USMC e USN. Não dá pra simplesmente se livrar deles…
F-22 e F-35 são conceitos diferentes !
O F-22 é o melhor caça comum ja feito ! Mas o F-35 foi criado pra diversos cenários de guerra eletrônica, e é no que o ocidente aposta agora…
isso não tem nada a ver.
Ambos são caças stealth, só que o F 22, enquanto avião, é muito superior ao F 35, tanto é que a exportação do primeiro é proibida.
Quanto à eletrônica, ela não é o caça. Qualquer eletrônica do F 35 pode ir para o F 22.
Na minha opinião, haveria um F 22 NG, com todas as inovações disponíveis, quem sabe melhoria de motores, revestimentos, alcance, baias maiores, sensores 360 º…
Maior capacidade de mísseis e mísseis mais modernos e de grande alcance.
O F-16 Block 70 é um baita dum caça e é capaz de garantir superioridade aérea na maior parte do Globo terrestre com uma certa tranquilidade e custo competitivo. É por isso que digo, amigos, que estamos bem pra caramba com o Gripen E.
Uma coisa é ter F-16 podendo limpar a área com(pra ficar só na força aérea) B-2, F-22 e F-35, outra é ter só F-16.
Uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa…!!!
Estamos bem com o Gripen pela escolha. Mas não pela quantidade. Ter apenas 36 unidades é uma piada.
Ter mais Gripens é mais importante do que qualquer outro reequipamento em andamento nas FFAA
Levando em conta que é mais fácil um ataque ao Brasil ser por mar do que por ar em vias terrestres, não, não é.
Numa lista de prioridades sem nem discussão tem duas coisas acima com facilidade em relação ao gripen:
1 – Defesas antiaéreas de médio e longo alcance
2 – Navio de combate de verdade(não fraguetas).
Como é que é? Qualquer ataque terá como prioridade conseguir a supremacia aérea Não existe possibilidade de defesa nem em mar, nem em terra, sem controle do espaço aéreo.
Fragatas sozinhas, sem cobertura aérea, são apenas alvos. mesmo que esta seja dedicada a AAW, não será capaz de se defender sem cobertura. O nosso Porta Aviões é nossa extensa costa de onde podem partir as aeronaves para dar esta cobertura.
Volto a afirmar: “Ter mais Gripens é mais importante do que qualquer outro reequipamento em andamento nas FFAA”
Boa sorte então ao cobrir nosso espaço aéreo só na base dos caças… Pode acrescentar aí um 0 a mais nos 36, talvez assim a gente possa tirar da prioridade uma defesa AA que a gente LITERALMENTE não tem.
O mais poderoso sistema defensivo que o Brasil pode ter, é baseado no CAÇA. Todo o resto é resto, sem caça.
Tu estás de sacanagem né?
Boa sorte defendendo bases sem AA… Podem ter mil gripens, vão ser pegos no chão sem defesa.
Kkkkkkkk…
Não é sacanagem, é a realidade!
Uma caça é uma arma defensiva e ofensiva, vc pode defender o espaço aéreo e ataques o agressor antes mesmo dele chegar, dado os devidos suportes é claro.
Não se descarta a AA, mas podem ser superadas por sistemas e técnicas bem utilizadas, a força aérea de Israel manda saudações.
?
Só que o Brasil tem um AEW&C vigiando os céus, diferente da Síria. Estaremos um passo à frente caso alguém tente um ataque surpresa.
Você tá mesmo achando que um país que não tem prioridade pra gastar com AA vai deixar o tempo todo uma pancada de caças no ar ou em prontidão?
Amigo, não existe NADA que substitua as AA, EM ESPECIAL para as bases aéreas.
Esse sonho de centenas de caças sem AA terminaria igual às guerras de Israel: com todos os caças abatidos sem decolarem.
Bom dia Fernando, deixando claro q não estou deixando de lado as AA, por sinal concordo plenamente com vc sobre as defesas de bases aérea, base de submarinos, etc.
Mas não senha ganha uma guerra apenas se defendendo, o inimigo vai minando suas defesas aos poucos até q não haja mais nenhuma.
Por isso q sou a favor sim de AA para bases e estruturas de suma importância.
Mas uma força aérea forte, bem estruturada muda completamente o cenário da guerra, podendo inclusive dissuadir um eventual ataque.
Se repararmos, nenhum de vocês está errado: como exemplo cito os porta-avioes. Eles existem pra transporte sobretudo de aviões, mais precisa de defesa aérea e de cobertura de fragatas e outras embarcações. Os sistemas são interdependentes. Nesse caso não existe prioridade da prioridade, precisam de ambas simultaneamente. Preciso de defesa, por exemplo pra evitar destruição da frota de aviões ainda em terra por mísseis de cruzeiro navais e ataque aéreo. Mais também preciso de aviões pra tentar conter tais frotas de navios, que se defenderão justamente com defesa anti aérea, e de aviões em combate ar-ar. Um não sobrevive sem… Read more »
Todos os meios se complementam, e um realmente n substitui o outro.
Sou a favor da força aérea com boa quantidade de meios como caças, aviões de alerta antecipado, vants de ataque e reconhecimento e defesa AA de camadas, um sonho q acho bem possível de ser realizado.
Mas infelizmente acho improvável ver isso um dia.
Se acha que defesa antiaérea impede a entrada de um pacote de ataque com vetores sofisticados, está muito enganado.
Nesse caso, precisa avisar a literalmente todos os países relevantes, que estão, aparentemente, jogando dinheiro fora em avançados sistemas AA baseados em terra e em navios.
Também espero que esses caças sejam capazes de abater uns mísseis de cruzeiro. Rsrs
Fernando, A meta sempre é abater primeiro o arqueiro, e não a flecha… E isso cabe as aeronaves de caça, abastecidas por informações vindas de um bom sistema de alerta antecipado ( AEW, ELINT/SIGNIT, radares em solo, etc. ). Uma aeronave de caça como o Gripen pode operar dispersa, longe de sua base, como forma de proteger-se ( operando de estradas, por exemplo, tal como fazem os suecos ). Atuará compartilhando informações via link de dados, sendo suprida delas pelas plataformas do terreno, que estarão ligadas a rede de defesa. Daí que nisso tudo, a defesa AA é complementar a… Read more »
Fernando , leva muito à sério esses palpiteiros não . tem um ai que eu nem leio mais…
O mesmo quanto a um caça.
Só discordo no caso da antiaérea. Para os demais, considerando os projetos que estão andando e as necessidades, penso o mesmo.
Eu complementaria mais Gripen e mais SBRs = negar o domínio do espaço aéreo e o uso do mar devem ser as prioridades. Mas é claro dimensionando tudo para pequenos conflitos que não envolvam EUA/Russia/China/Otan.
esse post gerou muita polêmica. Na verdade, tudo é importante. O ideal era ter pelo menos 200 caças. Se tivéssemos, alguém estaria reclamando, ainda. O primeiro passo é a modernização dos nossos caças (estamos saindo dos F 5, para o Gripen NG). Aumentar o número pode ser uma boa, uma necessidade. Mas dizer que é mais importante do que tudo, é relativo. Há muita coisa importante. As fragatas Tamandaré, já que não temos escoltas… Os submarinos, que são caros… A defesa antiaérea… Ah, mas sem aviões não se pode defende os aeroportos. Na verdade, a princípio, não podemos ter tudo.… Read more »
Eles estão certos. Sempre haverá missões onde a furtividade não será tão necessária. Nada mais inteligente do que usar aeronaves de custo menor para estas missões
Vida longa ao F 16 . Continua um baita caca .
Foram anunciadas melhorias na funcionalidade dos sistemas de proteção dos F-35, a Northrop Gruman, Bae Systems e a Lockheed Martin, vão integrar o ICNI AN/ASQ-242 da N. G., com o EW/CM ASQ-239 da B. S., para obter melhorias funcionais.
O custo de operacional do F-35 é proibitivo até para paises que lideram a economia mundial. Poderia haver uma tendência de que muitos F-35 permaneçam com poucas horas de vôo, e pouco treinamento dos seus pilotos devido ao custa da hora de vôo?
Não, não existe essa tendência. Por mais caro que o F-35A ainda seja, ele custa o equivalente a um Rafale ou Typhoon. Ele apenas ainda não é tão barato de operar quando um F-16, mas para adquirir já custa menos do que Rafale e Typhoon. Problemas é que os EUA precisam de quase 2000 unidades, qualquer acréscimo de custo possui impacto gigantesco no orçamento.
Grato pela opinião.
Você parece não ter entendido: não é que ele “não chegou ao preço da hora do F-16”, não, ele LITERALMENTE está várias vezes mais perto da hora de voo do F-22(que foi prejudicada pela quantidade baixa adquirida) do que da hora do F-16.
Não tem sequer comparação.
Parece que vc não sabe o que fala. F-35A custa hoje 78 milhões para adquirir e a hora de voo é a mesma do F-15C. F-22 custa na casa dos 60 mil dólares a hora de voo. Se informe melhor antes de tentar vender algumas informações falsas.
O problema não é e nunca foi o preço de aquisição e sim de operação e manutenção . Me parece que a questão levantada pelo colega KEMEN foi justamente essa , não o custo de aquisição . Pois para operar ele custa quase duas vezes um F-15 . Isso claro se alguém leva a sério as declarações que o preço de aquisição dos F-35A seja de 80 milhões .
Não, ele custa basicamente o mesmo que um F-15C. Vcs estão um pouco desinformados. Um pouco não, muito.
A tá certo você é aquele que afirmava e acreditava o que custo de operação do EFA era de 80.000 euros mas o F-35 você acredita ser comparável ao F-15 – Qque por si só isso ja denota um fracasso do programa pois a intenção era substituir uma aeronave de “baixo “custo, monomotor e acessível.
https://www.defensenews.com/air/2019/05/02/one-of-the-f-35s-cost-goals-may-be-unattainable/
Então me informe melhor com suas fontes , seus insiders do Pentágono.
“Either figure would be an improvement from the FY18 rate, in which one hour of flight time in the “A” model cost about $44,000. However, the oldest F-35s will begin to move into long-term depot maintenance in the mid 2020s, causing a moderate rise in price during the later portion of the decade.”
“Both CAPE and the F-35 Joint Program Office arrived at similar projections for the F-35A conventional takeoff and landing variant’s cost per flying hour in FY24, with CAPE estimating $36,000 per hour and the JPO pegging costs at $34,000 per hour, said Daigle, who is stepping down later this month. (The two organizations did not provide an estimate for FY25, which is outside of the regular five-year budget cycle.)”
Vixe!
A que ponto chegamos.
Imagina a Rússia, recauchutando Mig-31 e a China continuando a construir dezenas de suas cópias do Su-27.
Olá AntonioK. Daqui a pouco a USAF vai comprar o Tejas.
kkkkkk
Está arriscado a reabilitar o P-51 Mustang.
É grave a crise.
Nós não!
Vai dar a “lógica”, isso já havia sido previsto, todos sabiam sobre a “real” situação do F35 e suas limitações quanto ao custo/benefício e operacionalidade…
As novas versões do F-15 e F-16 não ficam a dever em nada em relação aos 4,5G como Gripen E/F, Rafale, Typhoon e Su-35.
É mentira, Terta?
Só que não…
O F-16 do F-16 original só tem o nome e a aparência externa, é um caça muito mais capaz!
Segundo a publicação ‘Military Watch’, o F-16, mesmo os atuais, é considerado um dos menos capazes lutadores e, segundo os próprios americanos, perto da obsolescência.
https://militarywatchmagazine.com/article/why-the-u-s-air-force-plans-to-buy-a-50-year-old-fighter-jet-f-16-orders-scheduled-for-2023
Decisão acertada. Para muitas tarefas “sujas” (p.ex. Close Air Suport) não faz o menor sentido usar um caça 5 gen.
Só noticia boa para o F-35….caramba….
És um coroa bem ajeitado, e ainda parrudo em armamento e tecnologia, se não houvesse o gripe ng, ficaria feliz com estas belezas na nossa força aérea.
O primeiro caça descartado pela FAB no FX2.
Vai entender !!!!
Também já compraram o F-15X. Pergunto-me se seria apenas uma questão de custos ou se o F-35 realmente não conseguiu atingir o mesmo patamar de confiabilidade dos modelos anteriores, apesar da insana quantidade de novas tecnologias. As vezes é melhor apostar no que é seguro ao invés de ficar tentando inovar demais.
EUA com 900 caças F16… enquanto isso estamos torcendo pelo segundo lote de Gripen pra termos 72 caças! Que bom que não levaram a sério a história do biroliro de resolver os problemas na pólvora.
Biroliro é ótima kkkkkk e sinceramente, ninguém nos leva a sério e não é de agora…..
Vergonha alheia. Realmente o F-35 foi um fracasso. Não que seja um caça ruim, mas é muito caro, complexo e ineficiente
Puxa Roberto, eu até ia fazer um comentario, mas não quero atrapalhar a conversa entre você e você mesmo rsrs
esta foi genial…..
Genial 2.
Alguém precisa avisar urgentemente às forças aéreas do Japão, da Coreia do Sul, da Austrália, do Reino Unido, da Itália, da Espanha, de Israel, dos emirados árabes unidos…..
Como é possível que nós sabemos que o f35 é um fracasso e esses caras que têm muito mais experiência que nós, que estudaram o assunto muito mais que nós, que testaram o f35, que vivem em zonas “quentes” e ainda não sabem disso.
Tiro pela Itália e as forças aereas similares. O F-35 irá substituir o AMX, o Tornado e na Marinha o Harrier . Portanto a espinha dorsal da superioridade aérea contínua o EFA, o cetro será entregado ao Tempest . Quanto a F-35 , ele em si como vetor não é um fracasso, o fracasso é programa JSF, que não alcançou seus objetivos. Entre esses vários objetivos estava o de entregar um sucessor do F-16, portanto uma aeronave extremamente acessível para os seus aliados, confiável e de baixo custo. E ninguém esta dando palpites apenas repercutindo as informações de domínio público… Read more »
Taí um comentário extremamente lúcido. Foi exatamente o que você disse: O programa JSF não alcançou seus objetivos. O F-35 aposta muito no combate BVR e por isso não precisa necessariamente ser tão manobravel quanto o F-16, e nas missões ar-solo ele cumpre bem seu papel (furtividade e novas armas ajudaram nesta questão). Mas seu custo e sua confiabilidade se tornaram um grande problema.
Isso, foi exatamente o que eu quis dizer. Até coloquei no meu comentário que o F-35 não é um caça ruim (longe disso). Mas não atendeu as expectativas de ser eficiente e realmente multifuncional. Nesse sentido ele foi um fracasso. Então ele só serve para países que podem contar com outros caças para complementá-lo. É o caso dos EUA, de Israel, do Japão e etc. Mas é óbvio que ele não serviria para países como o Brasil, a menos que tivéssemos um orçamento de defesa muito maior e pudéssemos manter os Gripens como complemento. Enfim, tudo isso estava mais ou… Read more »
Se o ataque é pelo mar, o inimigo será os EUA? Duvido outra força se deslocar aqui só por ideologia. Sem mísseis anti navio em massa não temos chance.
Nem com mísseis anti navio em massa teríamos chances…. Só há uma forma de respeito e alguma segurança, são NUKES. Se a coréia do norte não as tivesse…. Se Israel não as tivesse, estaria hoje só nos livros de história….
Mesmo com Nukes Israel foi atacado e conseguiu se defender sem precisar usar.
Sem contar o grande porta aviões americano que é o Chile!
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=145430
Isso é sério?
Voto Sim!
já temos um nuke, sentado no planalto…
” A Força Aérea dos Estados Unidos está considerando seriamente a encomenda de mais caças F-16, mais de 42 anos após a Força ter recebido seu primeiro “Fighting Falcon”. A USAF, que uma vez jurou que nunca mais compraria um caça não furtivo novamente, parece ter mudado de ideia. O custo extremo de caças furtivos como o F-35 provavelmente tem algo a ver com isso. ” Será que o alto custo tem alguma coisa a ver com a Força Aérea pensar em comprar caças não furtivos??? Será????? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Alguém aí avise a USAF que o Gripen NG é a solução barata para tudo e derrota qualquer caça russo ou chinês. Pelo menos é o que falam por essas paragens
Tá aí…; o amigo levantou uma hipótese que chama a atenção: EUA aceita projetos de fragatas estrangeiras (Itália), defesa aerea (Israel), carros de combate, radares suecos (giraffe)… Mais nunca vi aventarem caças estrangeiros…
E acredito que não vá adquirir agora.
Saudações!
Pior que o Gripen NG seria a solução ideal para um caça de 2ª linha, mas o orgulho deles (lobby Lockheed) nunca aceitaria isso.
[]’s
Acho maios fácil o colorado ou grêmio cantarem o hino e usarem as cores do rival, ou a MB adquirir Gripen, do que presenciarmos os eua tendo em seus ativos, uma razoável quantidade de caças estrangeiros….
Na década de 70 , foi criado o F-16 para ser uma opção mais barata de aquisição e operação que o F-15! Naquela época , a USAF não tinha condições de bancar uma grande frota de F-15…. Hoje , a questão financeira ficou ainda mais restritiva! A USAF não terá condições de comprar todos os F-35 que ela gostaria…. A cada nova geração de caças , existe um enorme aumento nas despesas de desenvolvimento , produção e operação
Boa noite Mestre Galante, poderia liberar meus comentarios lá no Naval?
Aqui no Aereo já voltou ao normal, mas tem alguma configuração que ficou no meu usuario no Naval que não importa o que escreva, mesmo que seja a palavra teste ou uma unica silaba, ele trava para aprovação da moderação.
O mesmo comigo…..
Sempre como pano de fundo, o maiores dilemas do tipo de soluções adotadas para a invisibilidade do F-35: Enfase na teoria das formas; Enfase na aplicação de materias absorventes; Obvio que tambem tem uma senhora 3a. enfase representada na eletronica mas, no peso orçamentario de produção e operação, os dois primeiros ítens são muito lentos de desenvolver e como baratear. A forma Stealth é altamente limitante do desempenho de voo e carga. O material absorvente dificil de baratear e custo de manutenção comprometedor. Daí depreende-se que o terceiro caminho da eletronica, é o unico que evolui rapido e extremamente rapido… Read more »
Caro Paulo. Poderia compartilhar onde a USAF disse que o F-35 é inferior aos caças de 4a geração?
Onde desmentiram ?
Cuata mais barato, voa muito bem, sem diversos problemas de operação, mais avançado que 95% das aeronaves adversárias, é uma escolha lógica.
Só em sonhos que um F-35 iria custar US$50 milhões. Fora os custos de manutenção de US$45mil/hora. USAF caindo na real e entendendo que os 5ª e futuramente 6ª geração serão as “balas de prata” para serem usados no 1º dia de batalha e deixando as missões mais comuns com os 4.5ª geração/drones.
[]’s
Ainda é um vetor de muito respeito!
O desespero dos caras é o sonho de outros, hahaha
Uma aeronave nova de alta tecnologia mas de custo elevado, o F-35A, versus uma aeronave de custo razoável, embora antiga, mas muito eficiente mesmo sofrendo algumas adaptações.
Só pelo custo da hora de voo dá pra notar o porquê da USAF ter mudado de ideia.
Além dos motivos já muito bem descritos por diversos comentaristas acima, acho que essa aquisição de F16 também atende à necessidade inconfessável de transferir dinheiro para a Lockheed Martin.
Como definiria o poeta Michel Temer: “Tem que manter isso, viu?”
O F-15, não seria opção melhor?
Boa noite Mestre Galante, poderia liberar meus comentarios lá no Naval?
Para vc ver que os EUA acertaram em escolher o F-16 à 40 anos e agora vê como solução ainda para suas Força Aérea. Se o 1◦ Grupo de Caça e outros grupos de caça substituissem o F-5M por F-16V seriam um excelente complemento para F-39 mas escolheram outros caminhos… Bora lá neh…
Não tem sentido nenhum adquirir F-16, se já vamos ter um caça equivalente. Criar duas cadeias logisticas vai contra o bom senso neste caso.
Equivalente ? Eu acho que é melhor em todos os aspectos. O fato da Suécia não ser um pais de marcante presença mundial é o que torna esse caça pouco divulgado e na eterna luta para vencer mercados sob a influência das potências economico-militares. O mesmo se aplica a Embraer na sua luta dura para introduzir o magnifico KC-390.
O custo do F-35 para comprá-lo, fazer sua manutenção e voar é simplesmente proibitivo, creio que sua produção será encerrada por volta da milésima unidade.