WASHINGTON (Reuters) – Os Emirados Árabes Unidos assinaram um acordo com os Estados Unidos para a compra de 50 jatos F-35 e até 18 drones armados, disseram à Reuters no dia 20 de janeiro pessoas a par da situação.

Embora os Emirados Árabes Unidos e os Estados Unidos estivessem trabalhando para fechar um acordo antes que o presidente Joseph Biden assumisse o cargo na quarta-feira, o novo presidente disse que vai reexaminar os acordos.

Os Emirados Árabes Unidos, um dos aliados mais próximos de Washington no Oriente Médio, há muito expressam interesse em adquirir os jatos furtivos F-35 da Lockheed Martin e foi prometida a chance de comprá-los em um acordo paralelo quando concordou em normalizar as relações com Israel em agosto passado.

O Departamento de Estado dos EUA e a Embaixada dos Emirados Árabes Unidos em Washington não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

Uma das pessoas disse que o acordo foi assinado cerca de uma hora antes de Biden tomar posse. O documento deu aos Emirados Árabes Unidos a chance de aceitar o cronograma negociado e a configuração dos jatos, além de oficializar o pedido de compra.

Os Emirados Árabes Unidos estão com a papelada há mais de uma semana, disseram as pessoas. Os Emirados Árabes Unidos e os Estados Unidos esperavam fechar um acordo em dezembro, mas o momento das entregas dos jatos, seu custo, os pacotes de tecnologia e o treinamento associados ao acordo estenderam as negociações, disseram as fontes.

Os jatos são um componente importante de uma venda de US$ 23 bilhões de armamentos de alta tecnologia da General Atomics, Lockheed Martin Corp e Raytheon Technologies Corp para os Emirados Árabes Unidos anunciada neste outono.

O governo dos Emirados Árabes Unidos também assinou um acordo separado para comprar até 18 drones, a segunda maior venda de drones dos EUA para um único país, disseram as fontes.

A data final de entrega ao país dos jatos F-35 não pôde ser confirmada imediatamente, mas a proposta inicial enviada aos Emirados Árabes Unidos dizia 2027, disseram as fontes.

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Caio

Depois dos 90 bilhões de venda do Obama, para a Arábia Saudita, esse é mais um mega negócio que vai fazer o Iran se jogar sobre a Rússia e a China, pra conseguir uma chance de defesa e serão outros bilhões e bilhões de roletas. Eita indústria farta.

Allan Lemos

Fico impressionado como alguns países pequenos têm muito mais ambição na hora de se armar do que um “gigante” como um Brasil, que ainda tem a audácia de falar que merece ser membro permanente do Conselho de Segurança. Só rindo mesmo.

DOUGLAS TARGINO

Esses países tem “donos” e os donos se preocupam!

GFC_RJ

Além disso possuem uma Renda per Capta de mais de 40k USD, contra as cerca de 10k do Brasil.
E o senso comum ainda fica repetindo o mantra “O Brasil é um país rico, mas desigual”. Não! O Brasil é um país de renda média para baixa E desigual.

Allan Lemos

Quando é dito que o Brasil é um país “rico”, referem-se aos seus vastos recursos naturais, não à renda per capita. Então o mantra é verdadeiro sim, somos um país rico, mas essa riqueza, infelizmente, é muito mal distribuída. E até hoje, nenhum político, de nenhum dos lados do espectro, fez algo para consertar esse quadro.

GFC_RJ

Se você for levar nesses termos, então a Venezuela vai lá pra primeira página da tabela. Os caras possuem um subsolo riquíssimo. Adam Smith já disse há mais de 250 anos… A riqueza das nações vem do trabalho, envolvendo a especialização e seu valor. Riqueza no subsolo não diz absolutamente nada se você não tem o trabalho de trazer esse produto para a superfície, beneficiá-lo e o vender no mercado. O mesmo vale para qualquer outro recurso natural que seja, inclusive a biodiversidade. Resumindo… o Brasil é um país de renda média para baixa E desigual, apesar de ser tão… Read more »

Jad Bal Ja

Economia é troca e troca é feito por comércio. Só quando o produto é comercializado é que vira riqueza. Impressionante que muita gente não entenda algo tão simples.

Allan Lemos

Exatamente, a Venezuela deveria ser um país riquíssimo por causa do petróleo, mas não é por causa da escolha errada que fez. Enfim, imagine se o Japão tivesse a riqueza que o Brasil tem, seria um país mais poderoso do que os EUA.

Fernando Turatti

Ou seria um país acomodado igual ao Brasil. Não existe qualquer relação entre riqueza natural e riqueza de fato em países grandes. O Japão é o Japão porque seu povo é o seu povo. Riqueza vem de estabilidade política, territorial e tributária, para além da facilidade de se fazer negócio. Todo o resto vem a reboque. Não é uma boa educação que faz de um povo mais rico e desenvolvedor de áreas tecnológicas, é a demanda por trabalhadores mais qualificados que leva à educação qualificada. Aqui no Brasil a gente está tentando construir uma casa pelo telhado há 500 anos,… Read more »

Allan Lemos

“não é uma boa educação que faz de um povo mais rico”

Desculpa, mas parei de ler aqui.

Fernando Turatti

E por coisas assim é que jamais irá compreender o mundo.

Kemen

A pobreza na Venezuela vem desde uns 60 anos antes do Maduro. Realmente vamos analisar quais as escolhas que fez nesse período, quando não existiam boicotes econômicos. hehehehe.

André Luiz Domingues

Adam Smith é o pai da ideia da “mão invisível”. Veja como ela funcionou maravilhosamente bem (sarcasmo ON) na crise de 29 ou subsequentes. Liberalismo puro, onde o Estado é mínimo e o mercado é máximo, não funciona. Afinal, por onde andava a “mão invisível” nesses momentos históricos econômicos? Pois é… segue o jogo.

GFC_RJ

Quem disse que tu deve pegar uma obra, seja ela qual for e a tornar dogmática como uma bíblia? Ou… Se em vários dos itens de compreensão de uma realidade abstrata complexa existirem pontos de dissensos, você não simplesmente a “cancela” e diz “não serve”? Eu não falo isso nem de Marx! Imagina se cancelar um monte das contribuições de Douet, pois ele meteu o pau em defesas anti-aéreas… ou disse que o bombardeio psicológico era suficiente para ganhar uma guerra… No entanto ele foi o primeiro autor que defendeu a necessidade das forças aéreas serem autônomas às outras forças… Read more »

Wagner

E cadê os defensores do mercado livre fazendo passeatas e greves de fome contra a ajuda estatal às empresas agora na crise do COVID19? Como você, André, bem disse: Pois é… segue o jogo.

Fernando Turatti

Essa insistência de que riqueza está em fábrica/desenvolvimento é uma completa inversão de causa e consequência e parece que ninguém faz questão de entender. Um lugar que comece a ser produtivo, seja no setor que for, termina por(desde que o povo não comece a eleger governos menos amigáveis a negócios, o que é COMUM ocorrer) escalar para onde houver espaço. A China é um exemplo disso, assim como, veja só você, a Coreia do Sul. Enquanto a China ainda está bem no começo de sua transição entre chão-de-fábrica do mundo para alguma coisa mais relevante no ponto de vista desenvolvimentista,… Read more »

smichtt

O estado brasileiro é rico, o povo é pobre.

Matéria do Estadão de 20/01/2021: “Em média, os 29 magistrados do TJ [Mato Grosso] receberam em dezembro R$ 298,5 mil; salário-base é de R$ 35,5 mil e vencimentos inflados resultam de ‘penduricalhos’ e vantagens.”
Aqui ainda não houve uma Revolução Francesa. Somos o Terceiro Estado sustentando a Nobreza. Veja que as residências oficiais dos chefes de executivo por aqui ainda se chamam palácio. Ato falho, Frued explica.

smichtt

Freud

GFC_RJ

O governo brasileiro é rico. Ninguém nega isso. Gasta 40% do PIB, mas arrecada 35% e o déficit acumula a crescente dívida pública. Mas a economia do Estado, República Federativa do Brasil, continua com 10k USD de RpC, independente do tamanho do governo e isso é uma renda média para baixa. Fato. Os dados demonstrados apenas reforçam aquilo que eu falei: “(…) E desigual”. Aliás, conforme o amigo Turatti disse embaixo, mas que eu extendo à todo o setor público brasileiro nos 3 níveis e nos 3 poderes, não só às FFAA… Faz-se um Robin Hood às avessas tirando dos… Read more »

smichtt

Pois é. No Brasil Colônia em Minas Gerais havia o quinto, que era a tributação de 20% sobre o ouro fundido nas casas de fundição. Caso não se conseguisse isso, declarava-se a derrama, que consistia em se cobrar o faltante. Isso foi um dos fatores da Inconfidência Mineira. Atentemos que era “apenas” 20% de tributação. Agora, pagamos 40% e não vemos retorno nenhum.

Allan Lemos

O funcionalismo público é um dos males desse país.

smichtt

Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de servidores”. Fonte: Estudo do IPEA em 06/12/2019.

smichtt

Daqui a pouco o Galante vai dizer para nos atermos somente ao post.

Ele tem razão.

Mas não nos devemos esquecer que a Defesa de um país é uma decisão política; não dá simplesmente isolar o tema do contexto.

EduardoSP

Sim, também acho que os servidores do Butantã e da Fiocruz deveriam ser demitidos. E também os servidores da área de saúde que mantém o SUS. Temos também de eliminar os cargos do pessoal da área de metrologia, do controle de tráfego aéreo, do levantamento meteorológico, do controle da propriedade industrial, da regulação do setor elétrico, da vigilância sanitária e das telecomunicações. Não podemos esquecer desse pessoal que trabalha com a certificação aeronáutica, com a defesa do consumidor e com a previdência social Tenho certeza absoluta que quando acabarmos com isso teremos um país muito melhor, mais desenvolvido, mais rico,… Read more »

Allan Lemos

Rsrsrs e aqui temos o comentário desse rapaz Eduardo, que claramente revela um caso crônico de analfabetismo funcional, um outro grande mal do nosso país.

Kornet

Este é o mega problema do país,o Legislativo e o judiciàrio são a grande desgraça sugadora de recursos.

Cristiano de Aquino Campos

Qual a renda per capta de India, China e Russia?
Se é para comparar, compara com países de tanho equivalente. E mesmo assim, não falo da China e Russia, más dúvido que a India esteja melhor em renda per capta que o Brasil.

GFC_RJ

Meu querido… A questão da RpC foi complementar às outras questões também relevantes que disseram outros colegas. Porque sim, há uma correlação positiva entre PIB ou RpC e gastos militares. É regra? Não. A Suíça possui altíssima RpC, mas os gastos militares são baixos. Aliás, a área militar deles mais atuante deve ser a Guarda Suíça no Vaticano… rs. Li uma tese em que dizia que os gastos militares seguem o seguinte modelo:  GM = f (PIB, GA, GI, PM) PIB = Produto Interno Bruto; GA = Gastos militares dos Aliados; GI = Gastos militares dos Inimigos potenciais; PM =… Read more »

Saldanha da Gama

E os “donos” não tem que dar satisfação a ninguém, a imprensa não fica cobrando mais educação, moradia ao invés de armas e etc…. Abraços

Michel

Pode ser, mas eles, por lá, já possuem moradia, educação, rede de hospitalar etc. tudo de alta padrão.
Podem se dar ao luxo de possuírem armas sofisticadas.
O Brasil está nesse patamar?

Fernando Turatti

Não, não estamos e mesmo assim gastamos tanto quanto eles em armas… Só não temos as armas.

ALISON

Isso é bem verdade.

RPiletti

Nem comenta sobre estes devaneios políticos que isto aliado a modernização dos L1 chega a dar dor de barriga…

Leandro Costa

Os EAU estão em uma situação econômica, social e geopolítica totalmente diferente da do Brasil. Estão em um dos maiores hot spots do Mundo e, sendo um país muçulmano, ainda declararam que vão normalizar relações com Israel. Se eles não estivessem pensando na Defesa deles de maneira constante, eles estariam sendo bastante negligentes. A comparação não é aplicável.

Allan Lemos

Eu concordo que o contexto geopolítico deles é diferente daquele em que o Brasil está inserido. Mesmo assim, em termos relativos, acho que a comparação é válida. Mesmo a América do Sul sendo um lugar pacífico(no contexto geopolítico), o Brasil não é qualquer país, é a potência regional(ele mesmo se apresenta dessa forma), tanto é que reivindica um lugar permanente no CS por conta disso. Então é vergonhoso que países pequenos como Singapura, EAU e outros tenham forças armadas mais bem equipadas do que a grande “potência” sulamericana.

GFC_RJ

Isso sim eu concordo.
Mas não apenas em defesa… Mas, em Geopolítica de forma geral.
O Brasil, de forma geral, não entende de Geopolítica. O debate aqui é MUITO pobre.
Logo… A gente desperdiça tempo, esforço e recursos com coisas absolutamente insignificantes, quando poderíamos exercer nossa natural vocação com inúmeras coisas que nos trariam inúmeros benefícios.

Last edited 3 anos atrás by GFC_RJ
Leandro Costa

Então, Allan, seus exemplos na verdade mostram como a comparação é inválida.

Mas sim, o Brasil está longe, mas bem longe do que deveria ser militar e industrialmente, mesmo dentro do contexto geopolítico aonde estamos inseridos. O fato é que não se cria FFAA equipadas e preparadas do dia para a noite.

Kemen

Normalizar as relações com Israel = reconhecer sua existência como pais. Foi o preço para poderem receber os F-35. Os israelenses ficaram preocupados e não aprovam a venda, com reconhecimento ou não. Mas… lucros pesam muito, principalmente agora.

Last edited 3 anos atrás by Kemen
Fernando Turatti

São países diferentes com escolhas diferentes. Na mesma faixa ali dos “20 e tantos” bilhões de dólares anuais, temos: Itália: opção por ter indústria e desenvolvimento local, mantendo uma quantidade decente de todos os equipamentos. Emirados Árabes Unidos: País pequeno em região instável. Optam por terem uma força armada de prateleira, afinal, se começar a voar foguete não vai adiantar muito terem uma indústria local, melhor mesmo é ter tudo o que o dinheiro compra na primeira hora do combate. Brasil: muito pessoal, aposentadorias fartas e… Espero que um estoque de Red Bull, afinal, só assim para os 70 mil… Read more »

Fernando Turatti

A função da FAB aqui é a de Robin Hood às avessas: tirar dinheiro da mesa de quem ganha(QUANDO GANHA) 1100 reais mensais e botar na aposentadoria de quem, EM MÉDIA, ganha +10 mil(https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,rombo-para-pagar-aposentadoria-de-militares-cresce-mais-que-o-do-inss,70002673753#:~:text=Militares%20da%20reserva%20e%20reformados,%24%201%2C8%20mil%20mensais.).
Não existe nenhuma outra função real e que justifique o orçamento.

Michel

Com certeza, afinal de contas: “o Red Bull te dá asas”.

Marcelo Mendonça

Não entrando em discussões político partidárias pois acho que aqui não é lugar para isso, mas sim debates sobre aviação e, no máximo, política estratégica, o problema não é “nosso tamanho”, mas sim potenciais ameaças. Países sempre envolvidos com ameaças a sua soberania, acabam por ter que gastar(não é uma opção), vide exemplos de Índia, Paquistão, Grécia, Turquia, Israel, enfim, seu povo pode ser povo, mas para ele continuar sendo seu povo tem que gastar com defesa em detrimento, muitas vezes, da qualidade de vida do mesmo. Para saber mais sobre a situação política e a força aérea do EAU… Read more »

Fernando Turatti

O problema dessa justificativa é um só: a gente gasta IGUAL a eles, só que ao invés de gastar o orçamento da defesa em defesa, gastamos em pessoal e aposentadorias.
Se o Brasil tivesse exatamente o que tem e um orçamento de 1/3 ou 1/4 do atual, eu estaria PRA LÁ de feliz. Não é o caso. Gastamos como países em zonas de conflito(na verdade, temos o top 14º orçamento) mas temos uma força armada digna de país que não gasta nada.

Salim

Exato, gastamos muito e recebemos pouco. Como estamos em paz relativa, poderíamos usar este gasto como investimento na indústria de defesa ai teríamos uma força bem equipada e os lucros das vendas militares sustentaram gastos defesa, fora empregos bem remunerados em quantidade, tecnologia própria com desenvolvimento local e divisas com alto valor agregado.

Renato B.

Esses países não tem muita escolha, estão numa vizinhança muito barra pesada e bastam algumas horas contra um inimigo determinado para tomar o país todo. Assim, eles precisam ser capazes de bater forte e rápido, é o único jeito de dissuadir, teriam armas nucleares se pudessem.

Fernando Turatti

Os EUA ganham de qualquer maneira, seja mantendo a compra e tendo o melhor caça do mercado, seja com os americanos o cancelando e pagando a multa…
Isso, claro, ignorando que ainda pode ter uma terceira opção, barganhando uns aviões “menos capazes” ou outros equipamentos a preços pra lá de abaixo do mercado, para assim tentarem convencer os EAU a aceitarem o acordo.

Fernando Turatti

onde disse EUA, leia-se EAU. O corretor não colabora.

M.@.K

Devagar parece que o F35 vai se consolidando no mercado international, a despeito das críticas.

Carlos Campos

já tinha se consolidado a muito tempo, tinha os países parceiros do programa JSF e os outros que compraram ou disseram que vão comprar.

Thiago A.

Consolidado não, o F-35 Ligh ainda tem 871 pontos críticos não resolvidos. Isso foi revelado no relatório anual de 2020 para o Congresso dos Estados Unidos preparado pelo Diretor de Teste e Avaliação Operacional (DOT & E) publicado em 13 de janeiro. So em 2020, cerca de 100 novas deficiências foram encontradas e quase o mesmo número foi resolvido ”, dizia Lockheed Martin. Os problemas do F-35 incluíam 10 deficiências de Categoria 1, três a menos do que em 2019. Tais problemas “podem causar morte ou ferimentos graves, causar perdas ou danos graves ao sistema de armas, limitar criticamente a… Read more »

Thiago A.

Seguindo a lógica de alguns colegas aqui que utilizam essa regua para descer lenha em outros equipamentos de procedência não americana , o vetor é um “lixo”, uma “jaca “. Isso não na minha opinião claro, apenas aplicando a lógica e o sistema de medição deles.

João Fernando

Esqueceu do termo “rainha do hangar” e “ter não significa operar” hihihi

Carlos Campos

Falei no quesito que o colega falou, olha o comentário, vou colar o trecho aqui: Devagar parece que o F35 vai se consolidando no mercado international

Agressor's

A tecnologia de pouso e decolagem vertical do f-35B é uma cópia do esquema utilizado no Yak-141 ao qual a Lokiheed teve acesso numa curta parceria com a Yakovlev no início dos anos 90…pilotos de testes da USAF afirmaram que este abacaxi é semelhante ao Boeing F/A 18C em velocidade e manobrabilidade…veja que não e o SH e sim o F/A 18… Ainda que os projetistas da Lokiheed prometam maravilhas técnicas, extrema capacidade situacional e mais alguns trunfos alardeados do f-35 em combate com seus potenciais inimigos, o certo é que ele não cumpre nem com 40% do que foi… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Agressor's
Thiago A.

Agressor, eu discordo e concordo. Com certeza a parceria com a Yakolev foi uma baita ajuda, pois permitiu pôr as mãos no projeto e avaliar o que funcionava e o que não, descartando ou incluindo determinados conceitos. No entanto a solução encontrada para o F-35 B foi MAIS eficiente , pois é um único motor, portanto durante o vôo não carrega o peso e o fardo inútil de motores auxiliares dedicados exclusivamente a fase de pouso e decolagem. Quanto dessa soluçao e conceito foi mérito dos projetistas da Yakolev nunca vou saber. Sei só que no papel, teoricamente, o conceito… Read more »

Tadeu Mendes

Parceria com a Yakolev? Não viaja na maionese.
Nunca houve nenhuma parceria americana com qualquer emprêsa russa.
Além do mais, os projetos militares russos não são acessíveis a nenhuma nação extrangeira. É uma questão de segurança nacional dêles.

Thiago A.

https://nationalinterest.org/blog/the-buzz/the-story-how-the-f-35-might-have-some-russian-blood-25571?amp

“The Cold War melts

Luckily for Yakovlev, America’s favorite plucky multi-billion dollar defense contractor raced in to save the day. As the Iron Curtain receded across Europe, defense giant Lockheed Martin started to pour money into Yak-141 program in order to glean some sweet, sweet former Soviet engineering secrets. The two companies allegedly signed an agreement in 1991 (but not revealed until 1995) that outlined funding for additional Yak-141 prototypes, including a plan to fly the remaining operational prototype the Farnborough Airshow in September 1992.”

Thiago A.

“While Lockheed most likely had zero intention of helping produce the Yak-141 for export; it would make more sense that the entire contract was a cover for procuring testing data on the Yak-141 program, including most importantly any VTOL data obtained through years of testing and development. And Lockheed wasn’t the only American organization looking to learn from the Soviet-era VTOL program. Consider this document from 1993 that NASA published on the Yak VTOL technology: Military hardware that had once been highly classified and the basis for our own defense planning was now openly marketed at airshows around the world…This… Read more »

Thiago A.

“After the Yakovlev-Lockheed partnership was publically revealed in 1995 and formally ended in 1997, but the Yak-141’s unique designs persisted. When Lockheed entered a VTOL variant of its X-35 demonstrator into the Pentagon’s Joint Strike Fighter (JSF) in 1994, the submitted engine design proposal was radically different from initial proposal developed prior to the Yakovlev deal. Indeed, the VTOL design was changed to ‘ASTOVL Configuration 141’; while it is possible that this name was a coincidence, it’s worth noting for the possible reference to the Yak-141.”

Andre

A única diferença é que no f35 funcionou, já o yak não passou de protótipo.

Kemen

O AV-8B Harrier II produzido a partir de 1981 também pela empresa McDonnell Douglas nos Estados Unidos, ingressou a tecnologia V/STOL no pais. Ficara operando na Navy até 1929.

Tadeu Mendes

Errado!
O sistema do Yak-141 foi um desastre (literalmente) depois do segundo protótipo de espatifar no convés do rota aviões russo, o projeto foi abandonado.

O F35 STOVL foi definitivamente inspirado no Harrier, e fim de papo.

Tadeu Mendes

871 pontos críticos não resolvidos?
como se explica o fato de que centenas estão voando e alguns já participaram em ataques em território inimigo?
Você conhece o conceito da Contra Informação?

Last edited 3 anos atrás by Tadeu Mendes
Thiago A.

Harrier:

Thiago A.

Harrier:

Thiago A.

Harrier:

Thiago A.

Agora o Yak-141:

Thiago A.

Yak-141:

Thiago A.

Yak-141:

Thiago A.

Yak-141:

Thiago A.

Agora o F-35:

Thiago A.

F-35:

Thiago A.

Agora , com a premissa que nenhum é copia , que o sistema do F-35 é sim mais eficiente. Feita essas considerações , tendo o conhecimento da parceria com a yakolev e que Lockheed teve acesso a todas informações sobre o programa, é possível negar que não teve nehum influência sobre o JSF?

Thiago A.

Ola Tadeus, bom dia colega ! Não sou eu, nem a Sputnik que divulgamos esses dados, são as informações do relatório anual de 2020 preparado para o Congresso dos Estados Unidos pelo Diretor de Teste e Avaliação Operacional (DOT & E).
O fato de aerovave operar é possível sim, mesmo com algumas criticidades, porém isso muitas vezes implica uma limitação no leque de missões que podem ser efetuadas, procedimentos de verifica/controle e manutenção mais frequentes, além de baixas taxas de disponibilidade e prontidão.
Abs

Last edited 3 anos atrás by Thiago A.
Carlos Campos

Tu que pensa, o genro dele que arquitetou tudo isso, o Trump fez o maior progresso dos Israelenses com o Mundo Árabe que já vimos, agora vemos o que estava na Jogada, F35 em combate com a força aérea do Irã, vai triturar a mesma, fora os outros caças do EAU

ALISON

Como se o Irã fosse combater isso com aviões…

Salim

Sem cobertura aerea ninguém sobrevive Campo Batalha. Irã tem força aerea obsoleta e diminuta. A primeira semana seria dura visto nr mísseis Irã, mas depois será aniquilado militarmente.

Carlos Campos

deixa o grande especialista militar acreditar que só mísseis de cruzeiro vencem uma guerra.

Carlos Campos

Trump sai da presidência fazendo o maior acordo entre os Árabes, mais especificamente as Monarquias Árabes, incluindo aí o marrocos, isso vai diminuir a tensão dos Israelenses, e alinhar todos contra o Irã e infelizmente contra a Síria, o Irã agora não pode atacar de frente as monarquias árabes e estas em uma guerra convencional acaba com eles, bora ver como o Irã vai reagir, unica saída é as armas nucleares.

Leandro Costa

Armas nucleares? Ou o contínuo financiamento de proxies em ações irregulares pontuais porém contínuas, o que é bem mais provável.

Carlos Campos

O Irã financia terrorismo nos vizinhos, fato! como acabar com a linha de financiamento e suprimento? Atacar o Irã diretamente, para que ele para de gastar dinheiro com isso, se as Monarquias árabes ficarem mais fortes que o Irã, vou se sentir tentados a atacar eles, só 50 F35 já resolve bastante coisa, digamos que ele seja só metade do que os exercicios mostraram, aí 10:1, ou seja 50*10, 500 caças iranianos vão ser derrubados até que todos os F35 sejam abatidos, não sei quantos caças tem o Irã, mas não tem 500. só vejo o Irã tendo que ter… Read more »

ALISON

So uma criança mesmo pra imaginar que o Irã vai tentar combate aereo quando seus milhares de foguetes, misseis e e drones podem atingir facilmente qualquer lugar da região…

Tadeu Mendes

Só uma criança mesmo para achar que o Irã possui essa capacidade balística tôda para lançar um ataque massivo de mísseis estando sob ataque de diferentes sistemas de armas.

ALISON

Mostrou que nada entende… parabens…

Hilton

Pessoal quando vai começar a cair o valor do F35? Após todos esses pedidos já deveria cair o valor unitário dele!!!

Fernando Turatti

Já caiu… e caiu muito! Em 2019 já estava anunciado que custaria 80M a unidade do modelo F-35A e cairia levemente até chegar a 77,9M esse ano.
Basta procurar “F-35A unit cost” que aparecerá a matéria da reuters.
O problema dele nunca foi esse custo, mas sim o de manutenção.

Thiago A.

não bote fé, são declarações para manter o congresso tranquilo e receptivo as demandas do Pentágono e da Lochkeed. Além do fato que precisa colocar nessa conta aí a façanha de entregar unidades incompletas, meia boca , cheias de errores e falhas , que naturalmente vão necessitar de um retrofit para integrar as soluções e correções aos problemas. Retrofit que não vai sair barato . Ja tentaram ( na matemática seletiva deles) afirmar que custo do avião seria de 50 milhões , mas era do caça sem motor . Duvido que para exportação esse seria o preço, só com muito… Read more »

Thiago A.

Porém sim concordo com você, o problema não é o custo de aquisição. quanto de manutenção e operação . Abs

sub urbano

Uai se os UAE sao os novos amigões de Israel pq os ultimos querem embargar o negocio? kkkk Se correr o bicho pega se ficar o bicho come Israel NÃO tem amigos no oriente medio.

Quem fez 4 guerras contra Israel não foi o Irã, foram os Árabes.

Sao dois fatos q demonstram a pobreza dos comentários q sugerem q arabes e israelenses tem uma suposta aliança contra o Irã.

Carlos Campos

Não existe amigos, Israel essa semana recebeu de volta um espião que atuava nos EUA, mas é aquela coisa, inimigo do meu inimigo é meu aliado, Nazi e Sovieticos tomaram a Polonia, Nacionalistas e comunistas pararam de se matar para matar Japas, EUA e URSS se ajudaram para derrotar os Nazi, EUA apoiou os Talibã contra a URSS e por aí vai… quem fez 4 guerras contra o Israel foram os árabes, e o Irã quer a vez dele de lutar com Israel, só você não percebeu que os Israelenses não morrem de amor pelos Aiatolás e nem os Árabes… Read more »

Tadeu Mendes

O Iran somente nunca atacou Israel porque não pôde, e ainda não pode.

Israel não precisa de amigos do pêito, mas sim de acôrdos que reconheçam seu direito de exist, assim como os acôrdos firmados entre Israel, Egito e Jordânia.
Os árabes aprenderam a lição as duras penas.
Os iranianos ainda vão aprender a lição dêles.

Last edited 3 anos atrás by Tadeu Mendes
Gabriel BR

Acho justo!

Plinio Jr

Nenhuma novidade, até havia comentado anteriormente que a venda de F-35s para UAE ocorreria normalmente, tinham aqueles que acreditavam no teatro que os israelenses estavam fazendo ….só lembrando que os israelenses foram os primeiros a receber seus F-15s em meados dos anos 70s e apesar dos seus protestos, a Arábia Saudita recebeu os F-15s dela logo em seguida…..

Vale lembrar que apesar de ser o mesmo vetor, o recheio dos F-35s israelenses serão bem diferentes dos recebidos pelos UAE.

Carlos Campos

lembrando que não sabemos como está o código de operação do F35 se é liberado toda capacidade do caça, fora que se atacar Israel manutenção e pesa de reposição para na hora. quem acredita em teatro dos judeus é ingênuo.

Carlos Alberto Soares

As asas são Israelenses.

Tadeu Mendes

As quais são usadas em tôdos os F-35 que saem da Lockheed no Texas.

Luiz Trindade

E Israel deixou?!?

Tadeu Mendes

E porquê não deixar?

Tôdos os caças americanos comprados por Israel, são eletrônica e computacionalmente substituidos
pôr componentes e códigos fonte nacional, adequados as capacidades operacionais da IAF.

Last edited 3 anos atrás by Tadeu Mendes