Entregas de F-35 devem chegar a 121 unidades este ano, diz Lockheed
Com apenas duas semanas restantes de 2020, a Lockheed Martin espera terminar dezembro com um total de 121 caças F-35 stealth entregues este ano — cerca de 20 abaixo de sua meta original.
Como a pandemia de coronavírus começou a impactar as operações da empresa e de seus fornecedores no início deste ano, a Lockheed revisou sua meta de 141 unidades, dizendo que esperava entregar entre 18 e 24 exemplares a menos.
“Nossa meta atual é de 121 aeronaves até o final do ano”, disse o vice-presidente de desenvolvimento de negócios do F-35, Steve Callaghan.
Se alcançado, esse total revisado seria apenas 13 aeronaves a menos do que as 134 entregues em 2019, apesar da escala do desafio representado pela crise de saúde global.
“Tomamos algumas medidas proativas no início para tentar mitigar os impactos e posicionar o programa para a recuperação mais rápida possível”, diz Callaghan. “Fizemos isso ajustando os cronogramas de trabalho, enviamos os pagamentos antecipadamente para fornecedores específicos que sabíamos que seriam afetados de forma muito adversa pela Covid e tivemos que ajustar os cronogramas de entrega.”
“Estamos muito focados em uma força de trabalho saudável para a Lockheed Martin e todos os nossos parceiros e fornecedores da indústria, ao mesmo tempo em que sabemos o quão crítico é para nós continuar a produzir e fornecer essa capacidade aos nossos clientes”, acrescenta.
A Lockheed já entregou mais de 600 F-35s, com a frota em serviço acumulando mais de 345.000 horas de voo.
Remessas recentes incluíram um trio de F-35Bs para o Reino Unido, o que trouxe a frota nacional do tipo para 21 exemplares. Os aviões de decolagem curta e aterrissagem vertical chegaram à base da Royal Air Force em Marham em Norfolk em 30 de novembro, após um voo de translado de Fort Worth, Texas, conduzido por pilotos do 617 Sqn.
Também falando em 17 de dezembro, o presidente-executivo da Lockheed Martin no Reino Unido, Peter Ruddock, descreveu os benefícios econômicos da aquisição do F-35 pelo país, com um estudo da KPMG estimando isso em £ 40,6 bilhões (US$ 55,2 bilhões) de valor bruto agregado entre 2007 e 2038.
As empresas do Reino Unido são responsáveis pela produção de 15% de cada F-35 construído por valor, de acordo com a Lockheed, com os principais beneficiários sendo BAE Systems e Rolls-Royce.
Ruddock acredita que os benefícios operacionais e industriais de adquirir o F-35 significam que o programa de longa data do Reino Unido de requisitos de compras para o tipo poderia ser aumentado.
“Estou muito confiante de que o Reino Unido provavelmente comprará mais de 138”, diz ele, acrescentando que “o governo não se afastou” dos números.
A Lockheed diz que os F-35s operados no Reino Unido registraram mais de 8.500 horas de voo até o momento, com 46 pilotos e 610 mantenedores tendo concluído o treinamento.
“O F-35 é um elemento crítico da segurança nacional do Reino Unido e da estratégia aérea de combate nas próximas décadas”, diz Callaghan. “É a única aeronave que pode realmente enfrentar a ameaça que existe hoje, bem como as ameaças em evolução.”
FONTE: FlightGlobal
Haja F-35 heim!
Essa linha de producao e de dar ‘ inveja ” .
Em 1 ano eles fabricam mais F35 que todos os Gripens NG reunidos que porventura sejam vendidos.
Nossa, que projeto fracassado ….
Mais de 600 unidades entregues. Quantas forças aéreas têm essa quantidade de aviões de caça?
O choro da torcida do contra é alto, mas o F-35 segue firme e forte.
Caterva é bom. Fazia tempo que eu não ouvia; dos idos da BASM.
Mais de 80% entregues aos próprios americanos.
É o que eles têm para o momento.
O requisito das linhas de produção era para produzir 70 aviões por mês.
840 aviões por ano??? Você está certo disso?
Essa cadência toda em tempos de paz e de pandemia… Imagina em tempos de guerra então!!!
Os caras são bons!! Não duvido que em tempo de guerra, seja mais fácil conseguir caças do que pilotos…
Isso porque é um fracasso né, Tonho da lua kings?
Para vender em casa, até Peugeot faz sucesso na França.
Mas importante do que entregar é funcionar sem dar pau. Assim o F-22 funciona… Foi entregue. Problemas pontuais apareceram e foram sanados rapidamente está operacional. O F-35 já devia estar no mesmo nível!
O F-35 tem uma tecnologia embarcada muito mais complexa. É um projeto desenvolvido com base em requisitos de inúmeros países e forças. O F-22 foi desenvolvido para atender apenas a USAF. O segundo ainda continua a aeronaves a ser “batida”, mas não dá para igualar o nível de dificuldade dos projetos.
Além de venderem bem, quem comprou ficou feliz com o que recebeu e pediu mais, ao contrário de um futuro concorrente que quem viu de perto, pulou fora rapidinho.
A turma da canhota se morde de raiva.
Rússia e China gastando milhões para que a mídia mundial propagasse notícias visando deturpar o caça F-35.
Porém a realidade dos fatos é outra. Sucesso de vendas. Provavelmente irá ganhar mais duas competições internacionais na Finlândia e na Suiça.
E o mais legal que eles desaparecem quando é notícia boa, até os canhotinhos disfarçados de neutros (muito bons de retórica) não deram as caras.
Kings, pare de chorar e venha para luz.
O F-104 (da Lockheed, que coincidência), conhecido como ‘Fazedor de Viúvas) também foi produzido e entregue.
Aos montes..
Segue o jogo!
Ñ é crítica. É uma observação. E sinceramente, gostaria de entender o porquê?
Não sei se alguém mais reparou nisso, mas já vi vídeos das linhas de produção (MBT Abrams, AH-64 Apache, na Boeing, na foto acima na Lockheed) onde o pessoal trampa de bermudão, tênis Nike, camiseta de time de basquete.
E na Embraer, todo mundo uniformizado, calçado de segurança.
Tem uma explicação?
Abs a todos.