F-22 Raptor e F-35 Lightning II voam com o XQ-58 Valkyrie
O teste de retorno ao voo do AttritableONE bem-sucedido permite o voo em formação com caças de quinta geração
WRIGHT-PATTERSON AIR FORCE BASE, Ohio — O Laboratório de Pesquisa da Força Aérea dos EUA, junto com o parceiro Kratos Defense & Security Solutions, Inc., completou com sucesso o quinto teste de voo do demonstrador de veículo aéreo não tripulado de baixo custo Valkyrie XQ-58A em 9 de dezembro de 2020, em Yuma Proving Ground, Arizona.
Durante o evento de teste, um F-22 Raptor e um F-35 Lightning, os dois caças de quinta geração da USAF, formaram-se nas alas do menor Valkyrie enquanto ele continuava a voar autonomamente em formação. Este é um marco importante nos esforços do serviço para fornecer multiplicadores de força de baixo custo em ambientes operacionais relevantes.
“Os experimentos de hoje representam o que pode ser realizado com a colaboração da indústria, do Centro de Testes da Força Aérea, da comunidade de aquisição e do AFRL”, disse o Brig. Gen. Heather Pringle, comandante do AFRL. “Este foi apenas o primeiro passo para demonstrar o potencial dos efeitos multiplicadores de força de aeronaves atritáveis em um ambiente tripulado/não tripulado.”
O Valkyrie atingiu 80% dos objetivos gerais do teste de voo com 100% dos objetivos de voo da formação sendo cumpridos antes de pousar com segurança no deserto do Arizona, de acordo com o gerente do programa AFRL XQ-58A, Michael Wipperman.
“Como líder de produto ABMS attritableONE e gerente do programa XQ-58 Valkyrie AFRL, estou orgulhoso da parceria com o AFLCMC, o Centro de Testes da Força Aérea e nossos parceiros de aquisição da Força Aérea e da indústria, e a capacidade da equipe de ir do conceito à demonstração em seis meses”, disse Wipperman. “Este foi o quinto lançamento bem-sucedido do Valkyrie, mas a primeira vez que a plataforma integrou uma nova carga útil de capacidade de combate e voou em formação com um F-22 e F-35.”
Wipperman acrescentou: “A modularidade do XQ-58A e a capacidade de transportar cargas úteis robustas permitiram a integração rápida da capacidade em um veículo de experimentação atritável. Estamos entusiasmados com a integração perfeita e demonstração deste voo. Estamos ansiosos para o aprimoramento contínuo da capacidade em demonstrações futuras.”
Desenvolvido pela Kratos Defense & Security Solutions e AFRL como parte do portfólio de Tecnologia de Aeronave Atritável de Baixo Custo, o XQ-58A foi projetado para ser um veículo aéreo não tripulado reutilizável e independente de pista, capaz de uma ampla gama de missões operacionais.
O XQ-58A foi desenvolvido por meio de aquisição de baixo custo e foi projetado para ser significativamente mais barato de operar do que os veículos tradicionais pilotados ou não-pilotados, embora seja capaz de realizar as mesmas missões críticas.
Levando apenas dois anos e meio desde a adjudicação do contrato até o primeiro voo, é o primeiro exemplo de uma classe de veículos aéreos não tripulados desenvolvida por meio desse processo de economia de tempo, que visa quebrar a trajetória de custos crescentes de aeronaves taticamente relevantes.
Sobre o AFRL
O Laboratório de Pesquisa da Força Aérea (AFRL) é o principal centro de pesquisa e desenvolvimento científico do Departamento da Força Aérea dos EUA. O AFRL desempenha um papel integral na liderança da descoberta, desenvolvimento e integração de tecnologias de combate a preços acessíveis para a USAF, espaço e ciberespaço. Com uma força de trabalho de mais de 11.000 em nove áreas de tecnologia e 40 outras operações em todo o mundo, o AFRL oferece um portfólio diversificado de ciência e tecnologia que varia de pesquisa fundamental a avançada e desenvolvimento de tecnologia. Para obter mais informações, visite: www.afresearchlab.com.
FONTE: USAF
Se alguém tem dúvidas ainda da diferença que é em usar Stealth para ataque, comparando com caças de 4G, assistam esse time-lapse dos ataques usando F-16 contra Bagda na Operação Tempestade do Deserto.
Procurem esse video aqui no youtube:
Desert Storm – F-16 Pilot Fights for his Life Over Baghdad – Time-Lapse
Vejam quantos F-16 foram pra atacar sem sucesso, e depois disso voltaram a só usar F-117 e Tomahawks.
Raptor, pássaro Dodô e Prato de macarronada.
O trio imbatível.
Antônio Kings quando lê esse tipo de notícia deve chorar no banho.
Acho que nem chora mais. A lavagem cerebral foi forte ali. Nem os aliens resistem aos chineses e russos na mente dele.
Enquanto isso na antiga USSR.
Os grandes players ja sacaram que os UAV vieram pra ficar.
UCAV*
O su57 já está operacional?
Foi isso o que me veio a mente enquanto lia a matéria. Os russos TB estão nesta empreitada, más acho que deixam a desejar em questão de motores 100% stealth.
Depende da doutrina, os Russos não tem em sua geopolítica imediata projeção de poder externo, estão focado nas suas fronteiras, nesse sentido o Su-57 em sua parte frontal tem baixo assinatura de radar permitindo que a área dos motores possam estar ainda com essa deficiência de assinatura alta.
Pois é Nilton, muita gente não percebe que a Rússia abandonou a pretensão de ser uma super potência global, como era a URSS. Hoje o papel de superpotência antagonista aos EUA é da China.
Pois é e assim a humanidade caminha, em 2024 retornaremos a lua; tomara que tudo corra bem; e alguns vão dizer que é CGI, velhos conceitos não é fácil de ser superado.
Provavelmente essa corrida tbm será entre EUA e China.
Vai ser bem dificil qualquer bateria anti aerea russa(S-300 ou S400) de conseguir chegar até um avião F-22/35 mesmo se achar nos radares.
Pois no mínimo durante uma guerra esses avioes terão 4 ou + drones em sua volta oferecendo proteção contra misseis inimigos.
Faz sentido.
Faltou vc entender que armamento convencional não é criado pra ser usado numa guerra entre EUA e Rússia…. Os EUA ou a Rússia podem encher de drones ao redor de seus caças… Não fará a mínima diferença… Putin já deixou claro que qualquer ataque de parte dos EUA será revidado com armas nucleares… Afinal, como disse o próprio Putin, “De que adianta um mundo sem a Rússia?”
Errado o Putin o não tá, Russia First kkkkkk
Alison… essa noticia é extremamente preocupante visto que a OTAN insiste em encurralar a Russia. E eu nao duvido nada do Putin usar armas nucleares ja que vai ser “tudo ou nada” contra os EUA. Basta lembrar que na 2GM os russos partiam para cima dos nazistas muitas vezes ate sem municao, ou so com a baioneta, isso ja mostra o quao determinados eles sao.
Sério que tem gente que acredita que Russia e Eua tem chances de entrar em guerra isso não vai acontecer até pq uma hora ou outra se caso tiver guerra vão querer usar armas nuclear e ai pronto acabou o mundo
Isso se as baterias já não tivessem sido neutralizados pelos próprios drones ou fogo de saturação por Tomahawk.
Éee… não brincam em serviço.
Quando digo que teremos no máximo mais um geração de caças tripulados me criticam. isso se tivermos essa tal última geração, eu já estou achando que não.
Em tempo: o Brasil compra ToT para não utilizá-lo, o fez assim todas as vezes. E, se utilizar, demora tanto, mas tanto, que até lá a tecnologia já mudou e está muito superior, não fazendo mais sentido a produção de tais meios. Onde quero chegar? Somente 36 gripens, quando decidirem por mais caças (daqui 40 anos) 2060 já terão de comprar algo não tripulado.
Vc não sabe que a tot do amx virou a família e-jet da Embraer e já retornou em impostos muito mais do que foi investido?
Pelo histórico, a única empresa que aproveitou bem tot foi Embraer, trazendo dividendos para nosso país. O resto foi perda tempo e dinheiro pois não saiu nada. Gripen e quarta geração, precisamos de no mínimo 3 dezenas caças Quinta Geração na FAB para ter uma frota 72 g ripens e 30 caças Quinta Geração. Brasil gasta usd 25 bi ano, Suécia menos usd 7 bi, da pra explicar com russos no cangote deles.
O mais legal é o Valkyrie servir de tradutor entre o F-35A e o F-22, fazendo possível a comunicação de dados discreta (line of sight) entre ambos (o que não era possível até agora, dada a diferença de linguagens). Isso multiplica as capacidades de ambos. Estupendo.
meio caro e pouco pratico ter que ter um drone para isso…deveriam desenvolver a comunicacao direta entre eles (F-22 e F-35). Mas como sao poucos F-22 e ja passaram da meia vida, devem ter desistido disso e soh irao implementar a comunicacao com o F-35 no PCA.
Esse pessoal é enrolado.
Por não se comunicam?
É problema de hardware ou software?
Qual a dificuldade de trocarem informações?
O pessoal dificulta para faturar alto.
Antena é tudo igual.
Processadores poderosos ambos têm.
Falta compatibilizar o software?
Por que não instala o sistema do f 35 no F22?