Conexão Defesa nº 6: Live com os editores da Trilogia Forças de Defesa
Hoje, 14 de novembro de 2020, às 20h de Brasília, teremos o sexto programa Conexão Defesa no Youtube e Facebook, um bate-papo com os editores da Trilogia de sites Forças de Defesa.
Ao longo do programa, Alexandre Galante, Fernando “Nunão” De Martini e Guilherme Poggio vão conversar e responder a perguntas dos espectadores sobre o conceito da nova aeronave de transporte leve STOUT – Short Take Off Utility Transport, que a FAB encomendou à Embraer e vários assuntos correlatos.
Também serão abordados os assuntos de destaque das últimas semanas, como o debate no Senado sobre a posse de armas nucleares pelo Brasil, mísseis balísticos do Irã na Venezuela, a polêmica Joe Biden versus Bolsonaro etc, na medida do tempo disponível.
Contamos com a presença de vocês!
Caraca, os engenheiros da Embraer são muito bons
Olha…
O Esteves não entendeu.
Os Sherpa vem ou não? O EB vai operar a aeronave? O EB vai operar asas fixas? Lembro do EB precisar de orçamento para construir pista, hangares, treinar pessoal, logísticas para os aviões. Isso parou?
Esse Stout. É um projeto? É um programa? A Embraer não tem pedidos para o KC390. Vai entrar em outro produto para a FAB, exclusivamente para a FAB, contando com o orçamento da FAB, por conta das necessidades da FAB?
“ A Embraer não tem pedidos para o KC390”
Se está falando de pedidos que não sejam da FAB, tem de Portugal.
Prezado Doutor,
Portugal já está pagando. É passado.
Vamos adiante com o olhar. Sem a ajuda da Boeing (alguns dão graças) ficará mais difícil captar negócios para o KC390.
Dos 26 dos 28…só o futuro do pretérito poderia dizer.
Teria dado certo?
Prezado Esteves, você escreveu com todas as letras:
“ A Embraer não tem pedidos para o KC390”
E foi isso que contestei. Não falei de pagamentos, não falei de Boeing nem nada, só da frase que você escreveu.
PS: a Hungria acabou de anunciar encomenda do KC-390.
O que eu gostaria de entender ref. a esse conceito de recuperação de energia (pra jogar nas baterias) é como isso é feito em um avião. Em um carro a energia do freio que é uma ação que tem que ocorrer sempre é a forma, mas no ar como isso é feito? Porque em uma subida ou em linha reta entendo que se vc colocar uma hélice para girar vai estar sendo consumido energia(combustível) a mais pelo arrasto. Isso compensaria? De onde vem a recuperação? Alguém sabe?
elementar meu caro nRoger. O motor elétrico, com a hélice se transforma em gerador4. No voo planado e, sempre que tiver ocasião de recuperar energia. Talvez, até pousado a moda de cata vento. Mas, ainda penso que esse conceito melhor se encaixa no tudo elétrico. Como aquele projeto de Israel. e Esse lay-out, mesmo, porém quadri elétrico. Possibilitaria motorização nacional de curto prazo. Um gerador, tipo um super APU, com afterburner gerando empuxo de emergência.
Ou, pensando melhor e mais simples: uma J-85, com AB na cauda. As hélices seriam geradores, no voo planado ou no solo, com ventos favoráveis. Um gerador acoplado na J85 recarrega em emergência.
Obrigado pela resposta e comentários Luiz!
Caro Roger: um rotor dotado de hélices aerodinâmicas pode absorver energia do fluxo de ar, por exemplo em uma turbina eólica, ou pode entregar energia para o fluido, por exemplo um ventilador. Um mesmo rotor estiver, em um determinado momento, com uma rotação no sentido de fornecer energia ao ar (e dessa forma gerando uma força de reação que, aplicada ao avião, prove um empuxo que o impusiona) pode,em um momento depois disso desligar o motor a combustão que o alimenta (por exemplo uma turbina em avião turbo prop) o que faz com esse rotor passe a operar não necessariamente… Read more »
Mas deixei de falar sobre os motores. Lógico que motores podem ser dos mais diferentes tipos. Aqui vamos falar só de turbinas a gás dotadas de eixo mecânico que acionam diretamente a hélice (turbo helices ou turboprops, vide capítulo 17 do livro “The development of jet and turbine aero engines”, de Bill Guston) e os motores elétricos. Os turbo helices constituem uma classe especial entre as turbinas a combustão justamente porque tem que operar com as hélices; um exemplo muito utilizado pela EMBRAER são as PT6 da Pratt & Whitney Canada, que possuem basicamente um compressor axial de tres estagios… Read more »
Rommelqe , obrigado pela aula, heheh. É ótimo ler algo instrutivo.