Além de cumprir todas as missões de aviação de caça, como defesa aérea, ataque e reconhecimento, o Gripen trouxe consigo um amplo Programa de Transferência de Tecnologia, um dos fatores determinantes que levou a Força Aérea Brasileira escolher o caça sueco.
“trouxe um amplo Programa de Transferência de Tecnologia, um dos fatores determinantes que levou a Força Aérea Brasileira escolher o caça sueco.” — Quem decidiu pelo Gripen foi a Presidenta em clara resposta as espionagens feitas pelos Estados Unidos e divulgadas pelos libertários do The Intercept – o povo americano pode agradecer a esses pela perda do negócio bilionário. Não fosse isso já estaríamos operando os 36 F18 e pensando em mais 36. — Se alguém me mostrar as propostas e seus preços e custos, dou a mão a palmatória que o F18 era mais caro. E esse negócio de… Read more »
Sim, já estaríamos operando os F-18E/F, mas vendo a dura realidade de operar um bimotor médio e muito provavelmente dando adeus ao sonho de um segundo lote.
Muito bem colocadas suas palavras. Muito lúcidas. A galera que dá negativo pelo preconceito, deve por a mão na consciência e reconhecer toda a lógica das suas idéias
Creio que pela sensatez dos seus comentários assim como eu, você acompanhou o processo e também sabe que foi assim.
O F18 ganhou mas não levou essa é a verdade!!
Preços a época de 2009/2010 eram coisas na faixa de: . Gripen 4,5 bi (fechou em 5.4 bi por conta de variações das moedas e blábláblá que rolaram na época da assinatura do contrato, e isso é com ToT e tudo o mais no pacote dos 04 Contratos assinados) . Super Hornet 7,0 bi . Rafale 9,0 bi . O pacote do Super Hornet, via FMS, sem ToT: https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/brazil-fa-18ef-super-hornet-aircraft . No mais, tu não passa de uma viúva que perdeu marido na véspera do casamento. Vai lembrar pra sempre desse “amor perfeito”, mas nunca vai ter a experiência de ter… Read more »
Last edited 4 anos atrás by Bardini
Fernando EMB
Visitante
4 anos atrás
O programa de transferência de tecnologia do Gripen já foi demonstrado aqui inúmeras vezes.
O F-18 foi tirado da competição por causa da espionagem, mas nunca foi o preferido da FAB, e mesmo sem a questão da espionagem, não venceria pois não cumprida requisitos de transferência de tecnologia e de participação das indústrias nacional, previstos no contrato. Não viaja.
Fernando,
As três aeronaves estavam aptas ao programa, portanto atendiam aos requisitos de diferentes maneiras.
E o F18 esteve sim no interesse da FAB.
Estar no interesse da FAB todos estavam… Mas de longe não era a preferência. E perdeu, ainda bem.
solipsi rai
Visitante
4 anos atrás
na realidade, nos primeiros estudos o preferido da FAB era o su-35.
pela potência e maior autonomia de voo capacidade de armas…etc!
mas alguma coisa aconteceu pois foi retirado da lista dos concorrentes.
a gente sabe que deve ter havido uma pressão externa para desistência.
olha a dimensão do brasil, um caça de pouca autonomia precisara de uma rede grande de apoio.
“trouxe um amplo Programa de Transferência de Tecnologia, um dos fatores determinantes que levou a Força Aérea Brasileira escolher o caça sueco.” — Quem decidiu pelo Gripen foi a Presidenta em clara resposta as espionagens feitas pelos Estados Unidos e divulgadas pelos libertários do The Intercept – o povo americano pode agradecer a esses pela perda do negócio bilionário. Não fosse isso já estaríamos operando os 36 F18 e pensando em mais 36. — Se alguém me mostrar as propostas e seus preços e custos, dou a mão a palmatória que o F18 era mais caro. E esse negócio de… Read more »
Sim, já estaríamos operando os F-18E/F, mas vendo a dura realidade de operar um bimotor médio e muito provavelmente dando adeus ao sonho de um segundo lote.
Enquanto isso aguardamos o futuro.
Muito bem colocadas suas palavras. Muito lúcidas. A galera que dá negativo pelo preconceito, deve por a mão na consciência e reconhecer toda a lógica das suas idéias
Creio que pela sensatez dos seus comentários assim como eu, você acompanhou o processo e também sabe que foi assim.
O F18 ganhou mas não levou essa é a verdade!!
Preços a época de 2009/2010 eram coisas na faixa de: . Gripen 4,5 bi (fechou em 5.4 bi por conta de variações das moedas e blábláblá que rolaram na época da assinatura do contrato, e isso é com ToT e tudo o mais no pacote dos 04 Contratos assinados) . Super Hornet 7,0 bi . Rafale 9,0 bi . O pacote do Super Hornet, via FMS, sem ToT: https://www.dsca.mil/press-media/major-arms-sales/brazil-fa-18ef-super-hornet-aircraft . No mais, tu não passa de uma viúva que perdeu marido na véspera do casamento. Vai lembrar pra sempre desse “amor perfeito”, mas nunca vai ter a experiência de ter… Read more »
O programa de transferência de tecnologia do Gripen já foi demonstrado aqui inúmeras vezes.
O F-18 foi tirado da competição por causa da espionagem, mas nunca foi o preferido da FAB, e mesmo sem a questão da espionagem, não venceria pois não cumprida requisitos de transferência de tecnologia e de participação das indústrias nacional, previstos no contrato. Não viaja.
Fernando,
As três aeronaves estavam aptas ao programa, portanto atendiam aos requisitos de diferentes maneiras.
E o F18 esteve sim no interesse da FAB.
Estar no interesse da FAB todos estavam… Mas de longe não era a preferência. E perdeu, ainda bem.
na realidade, nos primeiros estudos o preferido da FAB era o su-35.
pela potência e maior autonomia de voo capacidade de armas…etc!
mas alguma coisa aconteceu pois foi retirado da lista dos concorrentes.
a gente sabe que deve ter havido uma pressão externa para desistência.
olha a dimensão do brasil, um caça de pouca autonomia precisara de uma rede grande de apoio.