O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, apresentou hoje durante o Seminário de Defesa Nacional do Ministério da Defesa transmitido online, imagens do conceito da nova aeronave de transporte leve.

A aeronave denominada STOUT – Short Take Off Utility Transport é conceitualmente híbrida incorporando motores turboélice e elétricos. Ela deverá ser resistente, econômica e estar na vanguarda tecnológica.

O STOUT visa substituir o C-95 Bandeirante e o C-97 Brasília.

Voltado para servir localidades remotas com pistas curtas, estreitas e não pavimentadas, o novo vetor levará em consideração diversas necessidades operacionais, como transporte de carga e pessoal  em áreas de selva, alcance a principais aeroportos da América do Sul, lançamento de paraquedistas, extração de pallets e transporte de enfermos.

Algumas características da aeronave são a capacidade de decolar com carga máxima útil de ao menos 3 toneladas, a partir de uma pista de até 1,2 mil metros, e operar em ambiente amazônico.

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Fabio Araujo

Tem tudo para ser um sucesso!

Entusiasta Militar

Sera um sucesso somente se a versão final dessa aeronave conseguir substituir tecnicamente tanto o Bandeirante como o Brasília, porque assim a FAB teria um vetor só nessa categoria, mas tudo isso talvez vai levar anos de desenvolvimento quase igual ao KC-390 da Embraer.

Mas, so essa apresentação, ja é uma noticia muito boa para nossa força aérea nesses tempos difíceis

Last edited 4 anos atrás by Entusiasta Militar
Alexandre Cardoso

Fabio Araujo : ” Sera um sucesso somente se a versão final dessa aeronave conseguir substituir tecnicamente tanto o Bandeirante como o Brasília,… ,” Acho que ficou claro na reportagem, a intenção da FAB é exatamente essa, uma aeronave que substitua o Bandeirante e o Brasília, experiência e capacidade como o Flick, mencionou no comentário anterior, a Embraer têm. Cumpriu com os requisitos, leva o contrato, simples.

Nelson de souza

Vai levar no mínimo uns 10 anos pra ser desenvolvida.

2Hard4U

Aparentemente na sua opinião a Embraer não reteve qualquer conhecimento técnico obtido no desenvolvimento do KC-390 que possa vir a ser replicado no desenvolvimento desta nova aeronave.

Flick

Será um sucesso de publico e de crítica.
Expertise a Embraer tem.

Edimur

Sim sucesso para os políticos fazer voos Vips infelizmente

nonato

Que fala clichê e batida.
Falar mal de políticos…

elcimar menassa

num avião mais pensado para carga,e paraquedistas ?…que comentário sem noção meu caro. eles usam aeronaves melhores e mais confortáveis não acha ?

Karl Bonfim

Não sou especialista em designer de aeronaves, mas eu acho esse desenho e projeção de imagem apenas um conceito, uma ideia, quando o projeto for finalizado, a realidade deve se impor, como aconteceu com o próprio irmão mais velho deste avião, o KC-390. Ai sim vai ser um sucesso!

michael marques

Concordo quanto ao design, pois com esses motores elétricos nas pontas das asas limitam na minha humilde opinião a utilização em ambientes de selva e locais sem preparação e de mata, talvez utilizando um sistema PUSH-PULL nas naceles dos motores turbo hélices fosse mais apropriado.

Vitor

Esse é o Futuro, Aeronave Hibrida! E com base nesse desenvolvimento a Embraer vai conseguir transferir pra aviação comercial esse futuro sucesso.

santana

pra mim um desperdicio de dinheiro publico,sera mesmo necessaria essa aeronave ,mal chegou o kc e ja vem com outra,ou a embraer ta precisando de um estimulo??? es a questao

Helio Eduardo

Meu caro, uma indústria de defesa só se sustenta com a continuidade dos projetos. A “troca” é essa: eu encomendo e pago, eles fazem e entregam. O ganha-ganha para a indústria nacional é evidente. Eu não conheço outro exemplo, outra fórmula. Uma indústria, tomemos a própria Embraer como exemplo, que só montará um caça a cada 40 anos e, pior, apenas poucas unidades, não vai resistir ao tempo. Nesse meu exemplo, o Gripen deveria ter lá suas 118 encomendas (3 lotes) e já deveríamos estar pensando na próxima geração. No mundo todo é assim, do contrário, todo mundo, até China,… Read more »

Fernando

Por acaso reparou que são aeronaves de categorias completamente diferentes???

Esse novo projeto mira a substituição dos C-95, C-97 e até o C-98.

3.000 Kg contra 26.000 do KC390.

Ou não sabe ler?

Alexandre Cardoso

ou criticou por criticar … na melhor das hipóteses não prestou atenção no que leu.

marcus

Por que não 5 toneladas de capacidade de carga?

nonato

Certamente quanto maior mais caro para fabricar e manter.
Talvez esse tamanho supra grande parte das necessidades.
Imagine alguns locais maia afastados na Amazônia com pista de terra ou pequenos aeroportos.

Flanker

Sem entrar no mérito se é desperdício de dinheiro, ou não, vc colocaria um KC-390 em uma missão para a qual poderia usar uma aeronave do porte de um Bandeirante ou Brasília?

OSEIAS

Presta a atenção antes de escrever para não passar vergonha.
Agora panela é a mesma coisa que fogão?

Diego Tarses Cardoso

Calma porque temos que ajudar o pessoal a desenvolver a habilidade de analisar diferentes tipos de projetos. Para um leio realmente pode parecer desnecessário, ainda mais no Brasil onde o pessoal acha que não precisa investir em forças armadas porque não temos guerras.

jef2020

Exatamente…e lembrando que a Embraer não é uma empresa estatal, ela desenvolve um produto de olha nas necessidades da FAB mas por outra lado enxergando tb oportunidades no mercado para exportação do produto

Nelson de souza

A Embraer nao e uma empresa estatal , mas 10 % do seu capital social pertence a a FAB.

Salim

Brasil investe mais de usd 25 bi ano em forças defesa, entre 10 maiores gastos no mundo.o que ocorre e está verba ser mal gerida e aplicada, vista fragilidade de equipamentos tanto em qualidade e quantidade, fora o Cabidao empregos e benefícios.

Diego Tarses Cardoso

O KC é uma aeronave para transporte de cargas maiores, esse avião proposto é mais barato e fácil de operar, serve para cargas menores onde o KC não seria totalmente utilizado.

Cardim

Visão deturpada da realidade e das finalidades operacionais,respeito sua opinião , mas sugiro ler e entender as finalidades de cada aeronave e as necessidades do pais para só então externar com propriedade a opinião.

Rafael Coimbra

Fora que já é de conhecimento de todos que estudam um pouco a área, que cada dólar investido em defesa rende muito mais que em algumas áreas mais “populares” aos olhos da população. O investimento em nossa Defesa não terá proveito só na Defesa mas em toda a economia de forma geral. Conhecimento e inovação nunca poderá ser considerado desperdício.

Robin

Analisando o teu comentário bem desprovido de conhecimento vamos comparar assim em uma viagem para a praia levaremos 45 pessoas mais suas bagagens. Tomando em conta os custos de transporte mais logística que carro vc escolhe? Um Fusca (seriam necessários 11 ou 12 fuscas), uma van (seriam necessárias 3 a 4 vans), um ônibus (é lógico 1 veículo apenas). Está entendendo ou está difícil ? Soma-se todos os custos de logística e manutenção desta viagem. Por isso a Força Aérea, Exército e Marinha precisam de uma grande variedade destes recursos de transporte e ou combate. É plenamente inviável colocar um… Read more »

elcimar menassa

e vc acha que os bandeirantes e brasílias vão durar a vida toda. todo novo projeto começa assim.

Salim

Aeronaves diferentes, será ótima para EB. Necessidades diferentes requerem soluções, Brasil precisa desta solucao pois alem demanda natural pelo nosso tamanho e diversidade missões. Serao dezenas de aeronaves para Brasil com potencial de exportacao enorme. O fator de ser hibrido leva a imaginar redução substancial consumo , mais um atrativo. Parabéns , espero que seja mais um produto sucesso Embraer.

Vlamir Bueno

C-390 Millennium É uma anv de transporte para 23 ton. Essa anv é pra 3 ton. Funções diferentes, aeronaves diferentes.

LUCIANO MARTINS DA CUNHA

Só para lembrar, a pouco tempo atrás a Embraer noticiou estudos para uma nova aeronave comercial turbo hélice que usaria propulsão híbrida. Com certeza vão desenvolver em paralelo a esse cargueiro da FAB.

Mauro

Se fizer um pouquinho mais parrudo, já belisca o mercado do C-295. Mais avançado tecnologicamente, alguma coisa leva.

EDIBERTO SILVA SANTIAGO

Acho que esse mercado é o que se deveria buscar.

Salim

Mercado potencial grande visto não ter opções deste gênero mercado com porta traseira e atualizado tecnicamente em confiabilidade , economia e desempenho.

Alex prado

Conceito interessante. Tô achando que a Embraer tá mais agressiva depois da Boeing ter largado fora.

jairo

Concordo.
E isso tbm joga luz ao que pode ser o conceito de turboélice que a Embraer anda estudando para o mercado comercial.
Partindo do princípio de que a Embraer é a única empresa no Brasil capaz de assumir um projeto como esse STOUT.

Nelson de souza

Nao so no Brasil , mas tambem em toda America Latina.

Alexandre Cardoso

Tomara que esteja!

Francisco Braz

Agora ela entendeu que aquela técnica de ficar à margem da disputa da Boeing com a Airbus não se sustenta, pois as duas estão entrando no nicho de mercado dela. Ou entra em concorrência direta com a Boeing e a Airbus ou desaparece. Expertise, pelo que a Boeing demonstrou, ela tem e capacidade de projeto de qualquer tipo de aeronave ela tem. Ver e conferir…

Fernando EMB

Francisco… Com que produto ela vai competir diretamente. Não entendi…

Francisco Braz

Para começar: Será um produto novo, advindo da experiência com o KC 390. Esta em projeto. Nada para concorrer com um A 380 ou 747, mas maior e com mais autonomia que os E2. Se a Embraer continuar apenas com jatos regionais, já era. A marca dos E2 são tecnologia e logística… Se partir pra alcances maiores com o mesmo número de acentos será questão de tempo para concorrer com os jatos intermediários das rivais.

Rinaldo Nery

¨Mesmo número de acentos¨… Agudos, crases e circunflexos. Muitos deles…

Pecatoribus

Olá Francisco. A Bombardier, que já vinha mal das pernas, resolveu concorrer com o duopólio Boeing/Airbus. Resultado? Teve que vender a maior parte do projeto do C-Series para a Airbus para não falir de vez. Uma das grandes virtudes da Embraer é descobrir nichos no mercado. Neste caso, o projeto é um requisito da FAB. Quem sabe o produto final não seja um novo Bandeirante, em uma versão civil?

Francisco Braz

A Bombardier não queria competir com Boeing ou Airbus, o problema dela era a Embraer. Por isso a Airbus a comprou… O jato que eles não conseguiam por no ar era concorrente direto com os E2 e o portfólio da Airbus não tinha nada com que concorrer com os E2. O caso da Bombardier foi pura e simples incompetência de engenharia e administração. Quanto aos requisitos da FAB, existem turbo hélices capazes da missão, tanto aqui no Brasil quanto no exterior (os estrangeiros são um da Lockheed, cujo projeto foi adquirido de uma empresa polonesa, e o espanhol Casa 200,… Read more »

Fernando EMB

Nossa … Tá tudo confuso…
A família E2 e os CSeries não são diretamente concorrentes… São concorrentes somente o maior dos E2 com o menor dos CSeries.
Então são marginalmente concorrentes.
Agora para fazer um avião maior e concorrer com as grandes precisar ter competência (e a EMBRAER tem)… E precisa de “cacife” ou seja muita grana… E isso a Embraer não tem. Então não adianta viagens na maionese. Talvez no futuro.

nonato

Embraer voltando a ser Embraer.
Inovando e buscando nichos.
Até porque projetar uma aeronave dessas a Embraer faz com os pés nas costas.
A questão é conseguir fazer uma aeronave diferenciada, com desempenho diferenciado.
E isso a Embraer tem condições de realizar.
Por falar nisso, alguém sabe se a Boeing “levou” algum segredo e cultura da Embraer?

Hélio

Olhe nosso rico dinheirinho sendo jogado no nada mais uma vez, não aprenderam nada com o kc 390. Daqui a pouco entregam o projeto para outro dizendo sem isso ele não tem atratividade no mercado.

Fernando

Pois é Hélio…. pode espernear o quanto quiser. A Embraer vai continuar sendo o que já é…. o fornecedor principal da FAB. E logo será também do Exército e da Marinha.

COm muita competência e seriedade. Ao contrário do que você e outros poucos acham.

então vai para você….. “Chupa que é de uva!!!”

Fernando

E porque não pensar num cargueiro que substitua os Bandeirante e Brasílias…. uma necessidade até mais urgente???

E pelo que sei, a FAB não está muito interessada em LIFT.

Na área de defesa, quem dita a necessidade é a FAB e não a Embraer. Ela tenta estimular, oferece alternativas, mas se a FAB não quiser, não sai.

Fernando

Mas Roberto, se a FAB quiser e pagar a Embraer estará mais do que feliz em desenvolver uma aeronave de combate.

Porém se quiser que desenvolva e depois só vá comprar 30, então saíra extremamente caro por unidade.

E principalmente se for um produto sem mercado além da FAB (o que ajuda a diluir custos e gera royalties).

Cinturão de Orion

Caro Roberto.

Permita-me discordar de vc.

“… um Lift, ou jato de combate leve …” pra quê? Pra criar do zero uma aeronave que à FAB – a principal mentora – não interessa operar por doutrina? Pra competir com trocentos já consolidados?

Isso sim, a meu ver, seria jogar dinheiro fora.

Diego Tarses Cardoso

Todo mundo vê poder de guerra em máquinas de combate super poderosas, e não está tão errado. Porém imagine uma máquina assim sem munição e combustível ?
Tem uma frase que diz : Logística é poder de combate.

O que é melhor, um caça F-5 com munição e combustível ou um F-22 sem nenhum dos dois ? às vezes ganha o mais bem preparado, não o mais forte.

Cinturão de Orion

Entendi,mas este “algo” já temos: é o próprio Gripen. Acho que a FAB está certa. Precisamos de um “burro de carga barato” para a atender a Amazônia (a “muitíssimo em breve” região de … combate).

Rafael Coimbra

Um raciocínio lógico ´para ajudar… A FAB nos próximos anos realizará mais ataques aos “inimigos em uma guerra” ou missões de transporte por nosso país? A demanda da FAB é maior na logística que no combate… Quantas missões reais de combate a FAB realiza por ano? E quantas de Transporte? Sendo que cada missão de combate demanda uma logística eficiente… A Embraer e a FAB estão certas… é uma simples questão de lógica…

Cinturão de Orion

Vc não entendeu: o Gripen (todos) está para a seu desnecessário Caça leve, assim como o Burro de carga está para atender (não para combater) qualquer confim de uma região inóspita que é metade do tamanho do Brasil. Se for da sua época (da minha foi, e várias vezes), lembre-se do Búfalo.

Caçador Cometa

Só porque não é uma aeronave de Caça não quer dizer que não seja uma aeronave de combate.
Todo equipamento/armamento tem seu papel no campo de batalha, advindo de uma necessidade de emprego nesse mesmo campo. O Bandeirante e o Brasília, até mesmo o Caravan, dificilmente conseguiriam ser empregados em ambientes de combate complexos. O Brasília na FAB, é uma aeronave de transporte de passageiros praticamente! Perceba que este é o primeiro passo, para na realidade, possuirmos uma frota padronizada e de aeronaves muito mais capazes que as atuais. Acredite, burros de carga também fazem guerra!

Flick

Porque talvez não seja para os militares da Fab, prioridade no momento?
Sabemos que há varias prioridades mas umas são mais que as outras e ninguem melhor do que eles que vivem a Fab todos os dias pra saber em que investir, ja que o orçamento é sempre muito enxuto pra dizer o minimo.

Matheus

Gripen E é um projeto completamente novo, do zero e você reclama de demora e conta-gotas?
Pelo amor de deus amigo ai já é burrice.

Diego Tarses Cardoso

O Gripen E é sim derivado do Gripen C, porém é um projeto totalmente novo porque o tamanho é diferente, motor, radar, computadores de bordo, mais combustível.
Então não é uma modernização onde você coloca um radar novo, mas sim um projeto novo.
O mesmo seria o F-18 Super Hornet, ele é um avião novo comparado ao F-18 Hornet

Flanker

Eu não sei o percentual de partes e componentes novos do Gripen E. Tb nao sei o percentual de partes comuns entre o E e o C. Mas, houveram muito mais modificações do C para o E do que do A para o C. O Gripen E teve estrutura de fuselagem modificada, junções asa/fuselagem e estrutura das asas reprojetadas, trens de pouso principal e dianteiro de projeto novo, além de motor, aviônicos, radar, sistemas de EW, sistemas de comunicação…. todos novos. Além diss, tem várias outras coisas novas. Mas, não é um projeto 100% novo, realmente.

Marcelo

oras,mas antes de se chamar F-20, nome que foi escolhido por condições mercadológicas (20 > 16), ele se chamava F-5G. Na verdade a empresa que está desenvolvendo a aeronave junto com a Força Aérea que a encomendou é que escolhem a nomenclatura, não existe regra como a que você está querendo impor.

Cinturão de Orion

Discordo da opinião do Colega Roberto, mas o defendo no que se refere ao respeito. Podemos todos “conversar”.

Sérgio Melo

É o mesmo que comparar o Escort L com o XR3.
Eram o mesmo carro? Francamente…O povo gosta mesmo de pensar que sabem de tudo.

Nilo Rodarte

Mas esse passo à frente não seria justamente um avião de transporte menor, com novas tecnologias que complementasse o KC em missões para as quais ele não fosse grande e caro demais?

Ademais, nesse momento, ao invés de entrar numa aventura de um LIFT ou de um jato de combate menor – que parece que a FAB não quer porque não precisa – não seria melhor então outros lotes de Gripen com diferentes graus de nacionalização?

Parece uma boa iniciativa da FAB que pode render bons frutos com certeza.

Cinturão de Orion

A FAB não precisa mesmo. O Gripen (em especial o Sistema de Treinamento empregado pela Flygvapnet “sem transição – e por isto econômico”) constitui, por si só, um LIFT.

Salim

Mercado tem várias opções neste segmento, acho que neste caso seria o mais importante e tambem substituição do P3. Para lift pode usar Gripen Com configuração mais modesta feito aqui. Também vejo grande carência de vants armados e de vigilância em todas aplicacoes quanto a capacidade de carga e alcance, incluindo satélites próprios nacionais e gerenciados por empresas brasileiras.

sj1

É por esse pensamento permear a cabeça do povo/políticos que não possuímos uma indústria bélica forte nem dissuasão.

Diego Tarses Cardoso

Quando a Fab precisar levar 3000 kg, ela bota num KC que leva 26000, o custo de um avião que leva apenas 3 mil quilos é igual ao de um que leva 26 mil, certo ?

Welington S.

Zé Marica.

Wilson Look

Alguém percebeu que esse avião, ocupa a mesma categoria do c-23 sherpa que o EB está de olho?

Henrique

sim. Olhando por cima as especificações são muito próximas do c-23. 

(ainda assim a aquisição do C-23 seria bem vinda enquanto a Embraer esta fazendo esse “kcessinho” hehehe)

Diego Tarses Cardoso

Acho que a briga entre o EB e a Fab pelos Sherpa é besteira, deixa eles com a Fab e o EB paga os voos como faz hoje, vai gerar economia do mesmo jeito.
Que venham hoje mesmo.

Diego Tarses Cardoso

E Está certo, beleza o EB não ter aviões de asa fixa, mas que a Fab tenha aviões desse nicho para atender a demanda, até porque o custo é bem menor e gera economia para as forças, além de mais horas voadas pela Fab.

Astolfo

Acho curioso que um conceito que priorize uma aeronave “econômica” seja representado por um quadrimotor. Claro, pode ser só uma ilustração e não a concepção final da aeronave, mas para algo desse porte, penso ser obrigatório, praticamente, que seja um bimotor. Sabemos a situação das nossas forças armadas. Se disserem que é necessário um quadrimotor para ter mais desempenho e decolar de pistas curtas, direi que o custo operacional maior decorrente dos motores “extras” fará com que voem menos na FAB. Essa aeronave, se vier a existir, deverá ser, em primeiro lugar, barata de adquirir e barata de operar. Caso… Read more »

Fernando

Presta atenção…. quem disse que são 4 motores???

Se reparar bem vai ver que pela ilustração as naceles são bem diferentes.

Sergio Cintra

Eh! Na realidade é uma ceifadeira elétrica aérea, para aparar a vegetação nos bordos das pistas amazônicas.

Elias

Kkk

Tutu

Ele tem 2 motores elétricos, o custo de manutenção desses motores deve ser infinitamente inferior quando comparado com turboélices convencionais.
Outra coisa, esse avião vai ser bem menor que C-360.

Henrique

vou copiar o comentário do colega acima… (sem as bordoada)

São aeronaves de categorias completamente diferentes
Esse novo projeto mira a substituição dos C-95, C-97 e até o C-98.

é uma aeronave de 3.000 Kg de carga util contra uma de 26.000 kg (KC390).
São usos diferentes. Você fala em economia de gastos, mas sugere que seja feito uso do C390, não faz sentido isso.

Você não freta uma carreta bau pra fazer a entrega de uma fiorino

LucianoSR71

Baseado na visão artística creio serem 2 motores turboélice e 2 motores elétricos nas pontas das asas, e estes espero que sejam da WEG, o que significaria um grande passo p/ o Brasil entrar no seleto grupo de fabricantes de motores aeronáuticos.

Gabriel

Exatamente, Luciano. É muitíssimo provável que sejam motores WEG, a apresentação deixa claro que toda a tecnologia é nacional.

Salim

Bem observado, será um passo que pode levar Embraer e Weg a vanguarda nesta nova categoria, se for isto será muito bom.

Fernando
Cinturão de Orion

Caro Astolfo.

Este “quadrimotor” é um “híbrido”.

Palpiteiro

Acredito que a quantidade de motores deva estar relacionado ao requisito ETOPS desejado. Ou seja, o nível de confiabilidade a ser demonstrado por este novo sistema propulsor. Também acredito que o custo de manutenção dos motores elétricos não são comparáveis aos alto custo da motorização tradicional

Alexandre

Sensacional, uma boa sugestão seria a FAB ceder 05 aeronaves C-95 Bandeirante para o EB, pois como aquela negociação da compra dos 08 Sherpa norte-americanos não deu certo em função de termos muitas aeronaves paradas em solo, dentre outros motivos, então seria uma boa pedida ceder 05 unidades do C-95 Bandeirante para o EB.

Sairia muito mais em conta e não precisaria comprar os Sherpa norte-americanos.

OSEIAS

Rapaizzz os Sherpa vai dar pano pra manga, exercito proibido de operar, FAB não quer, e eles já estão para retirada do EB. E agora juzé? kkkk

Alexandre

kkkkkkk pois é, a FAB questionou porque haviam muitas aeronaves paradas em solo e desativadas, que poderiam serem ativadas para prestar o serviço logístico e operacional ao EB, e faz sentido pq pra quê comprar se vc já tem e é só repotencializar e modernizar para colocar em operação? Por isso q eu citei o C-95 Bandeirante para substituir os Sherpa. No caso, o Bandeirante não vai ser como um ”Sherpa”, isso é óbvio rsrs, mas vai melhorar bastante a logística operacional do nosso EB que no momento só opera com helicópteros. Os C-95 continuarão sendo da FAB, porém neste… Read more »

FighterBR

Nunca que a FAB vai ceder esses aviões para o EB. Para de viajar.

Alexandre

Eu não falei em ”ceder”, leia direito, eu falei em prestar serviço ao EB com as aeronaves C-95 Bandeirante da FAB.

Os C-95 continuarão sendo da FAB, porém neste caso prestariam serviço ao EB.

Em nenhum momento eu falei que as aeronaves seriam ”cedidas” ao EB, elas continuariam sendo da FAB, só que prestariam serviços ao EB.

Independente desta burocracia, seria uma boa, pois evitaria de gastar com 08 aviões Sherpa.

Rinaldo Nery

A FAB sempre ¨prestou serviço ao EB¨. Desde a sua criação em 1941. Quem apóia os PEF, lança a Brigada Páraquedista, Forças Especiais, leva tropa pro Haiti?

João Fernando

Tai o novo turboprop da EMB.

Fernando

qual deles?

João Fernando

Tem outro? O vídeo é da Embraer. Mostra uso dual e tem até a versão civil com outra pintura. Só falta coragem para colocar 4 motores elétricos alimentados por duas turbinas, que é muita novidade para arriscar assim de cara mas logo será realidade. Tá tudo de encontro com a fala da direção da EMB.

Fernando EMB

Tem outro…. Claro que tem. Não viu o que publicado recentemente?

Rinaldo Nery

De encontro = contrário; ao encontro = a favor.

Clésio Luiz

Vai bater de frente com o Cessna Skycourier. Este nem tem rampa traseira nem é híbrido. Pessoal por lá não deve ter gostado muito da notícia não.

comment image

Luciano

Deve ser maior. 2.400 km com 3 ton, tamanho de cabine com capacidade de transportar um veículo.

Adalberto Hermes

Na verdade, um avião que vai bater de frente com esse aí, é da Brasileira Desaer, o TL 100 em franco desenvolvimento

Luiz Henrique

Ou não…….

O Cessna já voou, tem um pedido de 100 aeronaves da FedEx.
Até a versão militar deste avião da Embraer estiver voando e depois operacional, a versão civil estiver pronta para posteriormente ser oferecida em outros mercados, tendo superado a quase certa inconstância de recursos do governo federal muita água haverá passado por debaixo desta ponte.

Auder

Desculpe a ignorância, mas nesse caso não haverá sempre um sobrepeso com essas baterias atuais e pelos próximos 10 a 20 anos?

TeoB

acho que não vai ser com banco de baterias como um submarino… a geração de eletricidade vai ser pelos próprios motores turboélice que geram empuxo e eletricidade também, assim essa eletricidade se converte em empuxo nos motores elétricos, (isso é achismo meu) por favor se tiver errado me corrijam.

EDIBERTO SILVA SANTIAGO

Igual ao funcionamento de um carro híbrido. Muito inteligente a Embraer em aproveitar essa tecnologia. O desempenho STOL dele deve ser fantástico.

Cinturão de Orion

Matou a a charada.

Ricardo da Silva

E a história se repete . . . a privatizada Embraer (e não EMBRAER) vem com seus projetos de um novo turboélice e mobilidade aérea urbana… sem grana, assinam um memorando e levam uma bolada da FAB !
Realizam seus projetos privados e depois, só depois, vão atender as demandas da FAB.
Como em todas as privatizações, o investimento é sempre com dinheiro público mas o lucro é só dos acionistas.

Doug385

Se o projeto é para a FAB e de propriedade intelectual da FAB, qual o problema de a FAB custear o projeto? Se você encomenda uma obra no seu banheiro, espera que o pedreiro financie tudo?

Ricardo da Silva

Vou ser mais claro. A Embraer desde que foi privatizada faz isso: sempre que lança um projeto particular ela faz um acordo com a FAB. Recebe o dinheiro para o programa da FAB e, ao invés disso, toca seu projeto próprio. Só depois de começar a receber pelo projeto privado é que vai cumprir o acordado com a FAB.

No seu exemplo é como se eu pagasse o meu pedreiro e ele fosse reformar o seu, do seu vizinho e da sua mãe ! Só depois de receber de vocês é que ele a obra no meu. Entendeu ?

Last edited 4 anos atrás by Ricardo da Silva
Fernando

VocÊ não dabe o que fala…. Meus Deus. Dê seus exemplos, cadê???? Fala aí quando isso aconteceu???

EDIBERTO SILVA SANTIAGO

Desde que foi privatizada, só com o projeto do C-390 é que ela fez um acordo com a FAB. Aliás, o projeto intelectual é da FAB, a cada C-390 que a Embraer vender, a FAB vai receber royalties. E-Jets, Phenon, Legacy e outros NÃO tiveram participação do estado brasileiro. Se a Embraer não tivesse sido privatizada em 1994, já seria empresa defunta.

Marcelo Mendonça

Ricardo boa tarde, o 390 é um caso atípico e fora do normal. O fabricante é a Embraer, mas a propriedade é da FAB. Todas as especificações técnicas, com escolha do motor por exemplo, foi feito o que a FAB queria, não o que a Embraer queria. Por isso quem bancou foi a FAB. Usando o exemplo do pedreiro, ele até pode dar pitaco na sua obra e vc pode aceitar ou não, mas no final vai ficar como vc quer, ele pode até discordar de vc mas a obra é para vc e vc que tem em mente o… Read more »

Marcelo Mendonça

Apenas melhorando a informação sobe os EAU, páginas 37 e 48 da revista

Doug38

Mentira. A FAB foi cliente e lançador do KC-390, A-29, AMX, Bandeirantes e qualquer outro projeto militar lançado pela Embraer. Aliás, todos esses projetos nasceram justamente das necessidades da FAB. Você não tem o mínimo de conhecimento sobre o que fala. E mais uma coisa: projetos militares são projetos de governo, não privados. São encomendados por governos para atender necessidades específicas. Não são simples produtos de mercado. É assim que funciona em qualquer canto do mundo. São poucos os projetos militares lançados exclusivamente pela indústria e isso tem um motivo claro: são caros, complexos, arriscados e sem retorno garantido, por… Read more »

Gabriel

O seu comentário é absolutamente despropositado. Foram as demandas específicas da FAB que levaram à criação da Embraer, tem que ter isso em mente. A empresa só existe por causa da FAB. E o fato de a FAB requisitar projetos para a Embraer tem um nome: interesse nacional.

Pecatoribus

Por acaso os E-Jets foram desenvolvidos com dinheiro da FAB? O Brasília? Os jatos executivos da Embraer? Você está musturando alhos com bugalhos. Não sei se por falta de conhecimento ou má fé. O Bandeirante foi desenvolvido segundo requisitos da FAB. E foi isso que deu origem à Embraer estatal. Depois a empresa desenvolveu uma variante civil. Que mal tem isso? Agora me diga quais exemplos de aeronaves desenvolvidas sob requisitos da FAB que foram deixadas de lado enquanto se fazia uma versão civil, para somente depois desenvolver a versão militar?

Ricardo da Silva

Não adianta eu ficar discutindo aqui, quem tiver interesse pesquise, sem ofensas, ok?
A Embraer anuncia um projeto civil e na sequência faz um “projeto” com a FAB para se capitalizar. Só depois que o civil sai vem o militar, talvez a única exceção seja o EJR-E2
Confesso que não fiquei “feliz” quando percebi isso, quem quiser discordar fique à vontade.

Fernando

Quem não lê, não conhece a história, fala bobagem.

Cadê os exemplos do que você diz??? Mostre os exemplos e discutimos.

Se não mostrar é porque não sabe de nada.

Ricardo da Silva

Estou em Home-Office, estou trabalhando. Pesquise a cronologia dos projetos civis e militares.

Fernando EMB

Eu não preciso pesquisar. Participo deles. Quem fez a afirmação foi você… Coloca aqui que derrubo uma por uma….

Last edited 4 anos atrás by Fernando EMB
Ricardo da Silva

Participa ? então tá . . . .

Fernando EMB

Continuo esperando pelos exemplos. É melhor postar para não passar por troll.

Ricardo da Silva

Estou transtornado com o seu “se não”. Acho que vou passar o final de semana deprimido . . . . .não, não vou não.

Doug38

Ele tá falando bobagem e não quer dar o braço a torcer.
A bem da verdade, até onde sei, parte do projeto do KC-390 acabou sendo bancada pela própria Embraer graças aos atrasos do repasse de verbas por parte do governo.

Diego Tarses Cardoso

Acho que a Fab quer fazer o inverso, ao invés de esperar a Embraer achar mercado para algo civil e depois adaptar para uso militar, a força pede o que ela precisa e a Embraer faz a versão civil depois.

Cadillac

A melhor coisa que os editores desse blog fizeram foi habilitarem novamente o dislike, assim podemos negativar a tamanha besteira que esse Ricardo falou

Felipe Morais

Você é um coitado, um zé ninguém, que vive de falar bobagem na internet para ver se ganha atenção. Toma prumo rapaz, que aqui gente do seu tipo não se cria.

Diego Tarses Cardoso

Em nenhum país há projetos feitos sem demanda do Estado, nem nos Eua. Se a Fab não investir, a Embraer não vai fazer algo que nem sabe se tem mercado para ouvir não da força.
É como você desenvolver um carro de combate mega poderoso e o EB dizer que não quer. Você fale.

Ricardo da Silva

Fui chamado de, ignorante, mentiroso e terraplanista . . .
Recebi dezenas de “deslikes” . . .
Se alguém se apega em “dogmas” esse alguém não sou eu . . .
Aqueles que se dispuseram a se contrapor façam uma pequena pesquisa:

Cronologia de projetos civis e militares da Embraer pós privatização. Entre “projetos militares” devem ser incluídos os de modernização.

Felipe Morais

Você diz que está em “home office”, extremamente ocupado ao ponto de não comprovar a besteira que está dizendo, mas está há dois dias comentando besteira aqui.
A verdade é que você não sabe de nada e ganhou alguma atenção. Parabéns, mas aqui ninguém cai em conversa fiada de inútil que vive de propagar mentiras e besteiras na internet.

Marcelo Baptista

Mesmo que seja verdade, qual o problema?
Uma empresa de produto de alta tecnologia, privada e nacional, sendo apoiada pelo GF, com pedidos de modernização ou novos produtos!
Não sendo produto de roubo (desvio de dinheiro publico), realmente não vejo problema.
Normalmente isso gera empregos, técnica, impostos, novos fornecedores nacionais, etc.
Não consigo ver o problema!

Rogério Loureiro Dhierio

Está na mesma categoria do DESAER ATL-100?

Ou são de categorias diferentes?

A DESAER tentou a torto e a direita um financiamento para erguer um fábrica e apresentar o ATL-100 para as FA’s.

Diante do descaso correram para opções estrangeiras. Tinham como sondagens Arábia Saudita, China, Emirados Árabe e acabaram obtendo apoio de Portugal.

Espero que para este projeto da Embraer não precise apoio de nenhum outro credor do Projeto que não seja o próprio Brasil.

peter nine nine

Era isso mesmo que ia referir…. Com o surgir desta “nova aeronave de transporte leve”, não sei como vai Portugal enfiar, sozinho, o ATL100 da brasileira Desaer em algum país, sendo que os candidatos principais a cliente seriam provavelmente, desde sempre, o Brasil e, eventualmente, Portugal e só depois outros, uma vez que estivesse solidificado ao serviço destas duas nações, à semelhança do KC390. São semelhantes, apesar do ATL ser de capacidade mais humilde. Pessoalmente, não apreciei o descaso do governo e força aérea do Brasil para com a Desaer, merece o mesmo interesse e oportunidade que a Embraer teve… Read more »

Zorann

Nisso vc tem razao. A FAB ou o Min da Defesa deveriam permitir que a Desaer defendesse seu produto perante este de Embraer.

Fernando EMB

A Desaer nada mais é que uma pequena sala, numa incubadora de negócios, com meia dúzia de engenheiros.
A FAB precisa de garantias de que o projeto será desenvolvido, certificado, produzido, entregue e mantido. Qual a garantia que uma Desaer pede dar?!?!

VSMiranda

Respeito muito a história e os feitos da Embraer, mas ela também começou do zero dentro do CTA e recebeu muito aporte do Estado.
Então, qual o problema em delegar novos projetos a outras empresas, mesmo que em fase inicial de incubação?

Fernando EMB

Bom, se você acha que o Brasil e o mundo nada mudaram em 50 , anos desde o Bandeirantes… Naquela época o Brasil não tinha uma indústria aeronáutica de porte, de s iniciativa privada não assumiria os riscos. Então a saída dos se criar uma estatal. Estão aí as garantias da Embraer na época. 50 anos depois hoje temos uma indústria aeronáutica de ponta… Mas que sofre com a baixa demanda de defesa gerada pela FAB. Aí vem forista “iluminado” e sugere que se deve gastar tudo de novo para criar outra indústria, do zero, e dividir a já pequena… Read more »

peter nine nine

“Qual a garantia que uma Desaer pede dar?!?! ” Primeiramente, nos primeiros dias, que garantias dava a Embraer? Eu digo, zero! A Desaer obteve apoio de Portugal, nas mesmas empresas onde a Embraer obteve o apoio em Portugal para o KC390. Isso de certa forma é uma garantia. É tão real quanto a proposta da Embraer, esta ultima não sendo uma proposta, mas sim um antecipado selecionado, sem sequer existir. Acho injusto e perigoso, a atitude que se teve para com a Desaer no Brasil, só isso. Mesmo que a FAB queira um pouco mais do que o ATL100, isto… Read more »

Last edited 4 anos atrás by peter nine nine
Salim

São aeronaves de características próximas , não iguais. A desaer ja esta em vias ( espero ) de lançar aeronave física para testes enquanto Embraer vai demorar um pouco mais. Vamos aguardar.

Luiz Henrique

O nicho de mercado que se buscava atender é semelhante( um substituto do Bandeirante), mas são conceitos completamente diferente.

Esse ATL-100 tem como objetivo ser extremamente simples( trem de pouso fixo, não pressurizado, sistema convencional de controle etc).
O governo não demonstrou muito interesse porque a empresa Desaer não passava de uma sala com alguns computadores dentro da Incubaero, eles não tinham nada, não sei a situação hoje.

A proposta da Embraer é disruptiva e inovadora, apesar do design semelhante ao C-235 ele será uma aeronave sofisticada, com destaque para propulsão híbrida.

Salim

Tanto atl100 como cesta skycourrier tem capacida de carga 2 a 2,3 Ton, a proposta acima são 3 Ton, e motorização híbrida. Uma tonelada a mais , porém são bem próximas, o que mais ditar escolha será preço aeronave e custo operacional, além capacidade volumétrica de transporte.

Luciano

os trens de pouso são retráteis na imagem conceito. aparentemente possui 3 pneus de cada lado no trem principal e dois no dianteiro. acrescenta peso e complexidade. é mais pneu que o c295.

Johan

Quando mais pneu, menor a pressão sobre o solo. O B36 teve seu projeto original do trem de pouso alterado devido ao único pneu estragar o asfalto das pistas, sendo assim, necessária a adoção de mais rodas.

Luciano

É verdade. Mas o peso max de decolagem do B-36 é mais parecido com o de um Boeing 767 do que de um C-212, C-235, C-23 ou C-115. Se pretende ser de baixa manutenção e barato de operar, menos pneus seria desejável.

Pecatoribus

Não se esqueça das pistas não preparadas.

sj1

Vão pintar de cinza, igual da US NAVY pra operar na selva…

Flanker

Sim…porque a camuflagem da FAB é muito feia…..é bem isso que pensam. Não sei como Não falaram ainda!

Luís Inácio da Silva

Realmente nos dias de hoje a camuflagem faz toda a diferença. rs

filipe

A FAB é bem racional, agora a EB que só queria os seus Sherpas Americanos , deveria se inspirar no projecto da FAB, ainda bem que emendaram a borrada dos Sherpas.

Wilson Look

O que eu acho curioso é que no geral esse projeto traz características similares com o Sherpa, e que o anuncio de desenvolvimento do mesmo veio logo após aquela mudança de lei que permitia o EB operar aviões.

Marcelo Mendonça

Avançando o projeto, não caberia a esta aeronave uma verão de patrulhamento marítimo, se vai substituir o Bandeirante e temos o Bandeirulha……

Joel Eduardo soares

Pensei a mesma coisa! baixo consumo autonomia elevada
Armada seria melhor ainda!
abraço

Flanker

Kkkkkkkk……exato! E esse aí, na cabeça deles, já vendeu 1000 unidades……calma e parcimônia……dois ingredientes ausentes na sociedade atual.

Fernando

EU tenho…. excelente livro… Jackson grande historiador.

Fernando

Roberto… esse livro foi uma surpresa enorme porque o comprei e recebi pelo correio.

Quando abri e comecei a ler quase caio da cadeira ao ver que meu nome estava lá nos agradecimentos.

Rommelqe

Parabéns Fernando!

Flanker

Bah…não tenh! Show de livro! Pena termos perdido o Jackson…

VSMiranda

Meu sonho era ter este livro em minha biblioteca. Felizmente ano passado o encontrei no Estante Virtual e, hoje é um objeto de consulta quase que diária. Recomendo a todos a sua leitura.

FernandoEMB

Flanker…

Realmente uma perda enorme. Troquei muitos emails com ele, mas infelizmente não o conheci pessoalmente.

João Bosco

Deixa ver se eu entendi : os motores centrais são turbo helices e os motores situados nas pontas das asas são elétricos, alimentados por energia elétrica gerada nos motores turbo hélices?
Idéia bem interessante……

Zorann

Muito bom! Espero que seja um sucesso!

Pedro Rocha

Olá senhores! Projeto fantástico e inovador no segmento de mercado tanto no militar como no civil! Eu estou torcendo que na revisão do projeto os motores elétricos tornem-se fans e o STOUT se torne V/STOUT .

ADRIANO MADUREIRA

Aí seria querer demais amigo, fora que obviamente iria encarecer o produto…

Bryan

Achei o conceito, por ora, estranho. Talvez as imagens não façam jus.

Barroso

Não seria absurdo ter 4 motores elétricos acionando os Hélices e não ter redução nas turbinas a gás.. As perdas por atrito em engrenagens são maiores que no motor elétrico. O Pulo do gato dos carros híbridos é a redução de partes moveis e motores só funcionando em regime ótimo.

Caerthal

Me parece que há uma alimentação cruzada. Em cargas leves, patrulha ou em caso de pane opera um turbohélice de uma asa e o motor elétrico na extremidade da outra, facilitando o equilíbrio do vôo. É possível que substituam a APU por uma bateria de grande capacidade.

Aí só falta ter propulsão nas roda dianteira para fazer o taxi com as turbinas desligadas, poupando combustível.

Caerthal

Você teria que ter redução do turboeixo para o gerador elétrico….

Gabriel BR

Acho que estou vendo mais um projeto nacional de sucesso, boa sorte a FAB e a nossos engenheiro nessa empreitada.

MMerlin

Mais um projeto diferenciado para fomentar nossa indústria que incluirá motores elétricos nacionais de uma empresa reconhecidamente na vanguarda desta tecnologia e alguns metendo o pau na FAB, Embraer e na aeronave.

Querendo ou não, o 390 seguiu o mesmo modelo de processo e é internacionalmente valorizado. Seu valor só não equivale as vendas porque neste setor outras variáveis são levadas em consideração.

Matheus Mascarenhas

Parabéns a EMBRAER e a FAB. Muito bom ver desenvolvimento de tecnologia nacional, isso enriquece uma nação em diversos sentidos. Mas não deu pra deixar de notar as semelhanças dessa aeronave com os C 23 Sherpa, mesmo assim é uma ótima noticia

Ricardo Barbosa

Sensacional o conceito

julio

Será que estes motores eletricos serão ajustaveis pra cima para ajudar na decolagem?

ADRIANO MADUREIRA

Isso é sério?!

Rinaldo Nery

V-22 Osprey tupiniquim! hahahahahaha

Funcionário dos Correios

Parabéns a EMBRAER!!! Aeronave magnifica

Luiz Antonio

Há pouco tempo comentei aqui no PA, sugerindo que a FAB solicitasse à EMBRAER o desenvolvimento de uma aeronave turboélice visando o termino da vida util dos C-95, justificando que seria uma alternativa válida e estratégica para criar condições de demanda para indústria aeronáutica nacional, especialmente à EMBRAER ao invés de “dar dinheiro” sem retorno. Cairam de pau no meu comentário alegando “jogar dinheiro fora”. Pois bem, acho essa iniciativa oportuna e digo mais, não sei se o projeto contemplará apenas os requisitos da FAB, pois a oportunidade está aberta para versões para as outras forças e para aplicação civil… Read more »

Last edited 4 anos atrás by Luiz Antonio
Luiz Antonio

Não sei a razão do meu comentário ter sido duplicado na sequência. Fiz apenas edições de correções ortográficas.

Allan Lemos

Lamentável que nossas forças armadas continuem a desperdiçar recursos em projetos que não acrescentarão nada ao nosso poder de dissuasão. É uma mentalidade muito tacanha.

Last edited 4 anos atrás by Allan Lemos
Fernando EMB

Lamentável é o seu comentário … Kkkk

ADRIANO MADUREIRA

Concordo com o senhor, fernando… Acho que o nobre acha que a FAB tem que levar carga e efetivo no lombo de mulas, esquece que nem só de aeronaves de grande-médio porte uma força aérea é feita.

Os bandeirantes já estão no fim da vida e devem ser substituídos.

Matheus Mascarenhas

As forças armadas tem como papel TAMBÉM a integração e desenvolvimento nacional. Esse tipo de aeronave é essencial pra cadeia logística da FAB, ainda mais se levarmos em consideração a vida útil dos equipamentos hoje operados pela FAB que essa nova aeronave pretende substituir. Uma força armada não depende apenas de tiro, porrada e bomba a logística é muito importante e uma aeronave nesse molde conforme foi exposto é essencial pra uma cadeia de logística funcional e adequada. Por acaso você vai usar um Gripen pra transportar 3000 toneladas de carga?

Allan Lemos

Matheus, temos necessidades mais urgentes do que levar remédios para meia dúzia de índios no meio da Amazônia. Os poucos recursos que temos deveriam ser usados em projetos que tenham algo a agregar a nossa capacidade de enfrentar sérias ameaças. Tais recursos seriam muito mais úteis se fossem direcionados à conclusão do MAR-1, por exemplo. Ficar pensando em construir esses aviõezinhos é um imensa perda de tempo.

Wilson Look

E os soldados de fronteira do EB?

O EB já mostrou que precisa de um avião com essas capacidades para abastecer seus pelotões de fronteira.

E mais, logística( ou melhor dizendo a falta dela) foi uma das causas da derrota do Exército Alemão na WWII e uma das(se não for a maior) vantagens dos EUA nessa guerra. Mas do que armas, a logística é o pilar que define a vitória ou derrota em uma guerra.

Allan Lemos

Wilson, nunca disse que logística não é importante, é óbvio que ela é. No entanto, como eu afirmei, temos prioridades muito maiores do que o desenvolvimento de aviões desse tipo. Eles deveriam se concentrar em terminar o MAR-1 e o Micla-Br, esses são os projetos que dariam ao nosso país maior dissuasão.

Wilson Look

Ambos os lados tem que andar juntos. A questão é que se deve trabalhar em varias frentes ao mesmo tempo, esse projeto cobre uma lacuna na frota de transporte da FAB e que o EB queria preencher com o C-23 Sherpa, da mesma forma o desenvolvimento de misseis tem que seguir junto. Nesse ponto, fazendo uma analogia com produtos, não se pode pensar só como engenheiro, que quer ter o produto mais eficiente mesmo que fique muito feio, ou só como artista que quer fazer o produto mais bonito, mesmo que seja totalmente ineficiente, temos que pensar como um Designer… Read more »

Rommelqe

Allan: quem vai levar munição de canhão e misseis AA até uma base avançada desdobrada que esteja operando Gripen?

Luiz Antonio

Amigo, pelo seu conceito as FA deveriam ter apenas caças, submarinios, blindados, etc. Nada de logística, Nada de operações de infiltração/exfiltração, nada de suprimento. Sendo educado, seu comentário foi no mínimo infeliz e desprovido de visão abrangente.

Allan Lemos

Vou copiar o mesmo comentário que usei para responder ao Wilson Look. “Wilson, nunca disse que logística não é importante, é óbvio que ela é. No entanto, como eu afirmei, temos prioridades muito maiores do que o desenvolvimento de aviões desse tipo. Eles deveriam se concentrar em terminar o MAR-1 e o Micla-Br, esses são os projetos que dariam ao nosso país maior dissuasão.” Logística não serve para absolutamente nada se uma força não tiver meios para agredir o inimigo, nada. Então antes de ficar se preocupando com logística, deveriam primeiro se certificar que têm meios de causar danos ao… Read more »

Caçador Cometa

Que isso…. o país é um continente!!!

Marcelo Mendonça

Allan boa tarde, imagine a seguinte situação. Uma força agressora quer invadir nosso território, obviamente contando com o tamanho de nossas fronteiras e o pouco equipamento lá alocado para tentar ter exito. Ao esrtudar o assunto, ele percebe que, caso o faça, em pouco tempo os batalhões de fronteira serão reforçados em armas e homens através de nossa aviação de transporte, que para chegar lá usa exatamente estes tipos de aeronaves. O inimigo até poderia ter um sucesso inicial mas em pouco tempo seria caçado. Será que realmente tentariam uma agressão? Isso não é “poder de dissuasão”?? Agora, por favor,… Read more »

Rinaldo Nery

Quem não conhece a Amazônia (deve ser o caso) é, por vezes, levado ao raciocínio do colega lá em cima. Mas é compreensível.

jef2020

Será que poderia atender as necessidades do EB quanto a aquisição em discussão dos SHERPA provenientes dos EUA? Acho que seria uma boa opção mas não sei se enquadra na mesma classe de avião. Ou seja, em vez de pegar os SHERPA usados e bem antigos pegaria os aviões novos de fabricação nacional

Last edited 4 anos atrás by jef2020
Aguiar Silva

Basicamente, iremos fabricar todos os nossos aviões de transporte, e na guerra, sabemos que a logística vence a guerra!

Rinaldo Nery

Barão de Jomini, general de Napoleão, dizia: ¨logística é tudo, menos o combate¨.

Foxtrot

Meu deus do céu! Nada há integração ou comunicação em nada nesse país. Irão reinventar a roda com essa aeronave. A idéia é boa, porém mal planejada. Porquê não se comunica com a Desar, utiliza a aero estrutura do ATL-100 e tecnologia de motores híbridos da Embraer. Agora eles vem com esse papinho de “fomentar a cadeia aeronáutica nacional”, “empresa 100% nacional” etc. Porém quando foram lá trocar a jóia da coroa por pedrinhas coloridas com os americanos, não pensaram nisso. E a FAB tem que para de ficar apostando apenas nas figurinhas premiadas da indústria, temos pequenas e médias… Read more »

Foxtrot

Tecnicamente falando, o ideal seria o motor elétrico está acoplado diretamente ao eixo do turboélice.
Assim, quando o TH estiver funcionando, transformará o motor elétrico em alternador, utilizando o mesmo para carregar suas próprias baterias.
Porém o maior desafio seria arrumar espaço nas asas para acoplar um atrás do outro.
Outro grande desafio está no banco de baterias.
Se usar as baterias convencionais (chumbo ácido) o banco de baterias ficaria muito pesado e grande, armazenando pouca energia.
Acho que devem utilizar o APU (unidade de potência auxiliar) do avião ou baterias de íons de lítio.

Rommelqe

Foxtrot: já ouviu falar de fio elétrico? Quem disse que são baterias chumbo ácida? Já ouviu falar de KERS? Sabe porque o conceito preve que os dois motores elétricos serão instalados nas pontas das asas?

Foxtrot

Já ouviu falar de tiro romper fio elétrico?
Quem disse que serão baterias chumbo ácido? Eu só estava comentando .
Realmente não conheço esse tal de KERS, pode me explicar melhor ?Realmente não conheço o conceito mecânico do projeto, você conhece e pode me explica car melhor?
Você está trabalhando nele ?
Mais uma vez , eu estava apenas tentando decifrar o conceito do projeto, o que em engenharia chamamos de “exercício mental”.
Mas você deve ser um dos engenheiros ou militares técnicos que trabalha no projeto e pode me esclarecer melhor.

Rommelqe

Ô meu caro FOXTROT, não fique bravo não!!!!! Já vi sim muito “fio elétrico” rompido, inclusive a machadadas, mas nunca vi, nem quero ver, pelo amor de Deus, com tiro….RSRSRSRSRS A referencia abaixo tem mais de dez anos mas pode começar por ela: https://www.autoracing.com.br/f1-como-funciona-o-kers/ Esse outro aqui já é mais atualizadinho: https://medium.com/@samuel.ab/f1s-energy-recovery-system-ers-what-is-it-cfdac7ef21c9 Esses sistemas de geração, recuperação e armazenamento de energia são empregados em larga escala comercial no mundo inteiro, inclusive no Brasil, em muitos distintos conceitos e fontes de energia, Atualmente como todos aqui sabem, usinas fotovoltaicas estão sendo cada vez mais utilizadas, mas requerem que sua natural intermitência… Read more »

Foxtrot

Não fiquei bravo caro Rommelque, apenas fui sincero.
Reconheço que elétrica apesar de conhecer não é muito meu forte.
Mas obrigado pelos link,s e explicações, irei me aprofundar melhor no assunto.
Afinal de contas conhecimentos é sempre bem vindos !

ADRIANO MADUREIRA

Lindo, lembra um KC390 em sua dianteira…

Rodrigo

Embraer sempre inovando…pessoal da Boeing deve ta pensando que merda nos fizemos de ter perdido um negócio desse…

Tomcat4,2

Bonitão e moderno pelo q se propõe, a cauda e a cabine lembram e muito o kc-390 e este motor no final da asa ficou estiloso como os atuais projetos de turboprop civis. Já nasce um sucesso desde o projeto, Embraer mitando de novo . Orgulho é a palavra da vez!!!?????

Nick

Lembra um Mini-KC-390…. Agora, bacana e criativa essa idéia de usar motores elétricos acoplados aos motores principais. Seria interessante saber em quantos % isso significa em termos de economia/aumento de desempenho da aeronave.

Diego

Projeto interessante, mas sou contra, tinha que garantir logo mais uns 2 lotes de Gripen para suprir a lacuna dos Mirage e substituir F-5 ou de outro caça mais barato capaz de substituir os F-5 mantendo o Gripen como substituto só dos Mirage, acho bizarro abri outra frente agora …

JT8D

Duas observações apenas:

  • Uma notícia fantástica, tem tudo para dar certo e manter a Embraer firme e forte.
  • Quanto comentário sem noção, misericórdia!
Last edited 4 anos atrás by JT8D
Hellen

Ta na cara que esse projeto é pra ajudar a embraer seguranca & defesa a sobreviver $$$ e todo mundo ja sabe que vai ser adquirido no maximo 20 unidades !!!!!
Ate pq todo mundo sabe que os sherpa doados pelo governo americano (quantas unidades quisesse) cumpri a missao pelos proximos 20 anos facil e com baixo custo de manutenção ja que é um aviao simples !!!!

Fernando EMB

Bom… Veremos.

Nick

Mas é isso que os Estados fazem. EUA com a LM, Europa com a Airbus, França com a Dassault, Russia com a Sukhoi/MIG, etc.

[]’s

Rommelqe

A FAB e a EMBRAER estão novamente de PARABÉNS! A grande virtude deste projeto é ser um dos pioneiros na motorização híbrida e na solução aerodinâmica preconizada. O emprego dos motores elétricos nas extremidades das asas é genial, pois reduz de forma provavelmente drastica, as perdas nas asas, operando de forma similar aos wing-lets. Os geradores elétricos certamente acoplados às turbinas convencionais, podem operar em conjunto com inversores de frequência apropriados (aliás a tecnologia de inversores esta plenamente dominada pela WEG, entre outros possiveis fornecedores estabelecidos no Brasil) provendo uma grande autonomia com baixo consumo e ainda por cima com… Read more »

Rommelqe

São tantos os aspectos louváveis neste projeto…só o fato de ser trivial a possibilidade de que os motores elétricos tenham facilmente rotação em sentidos opostos já justifica o seu posicionamento…..

Rommelqe

Queria aduzir mais um comentário: essa questão de priorizar esse ou aquele modelo, com distintas finalidades tais como um caça em detrimento de um avião de transporte é uma dúvida que chega a ser infantil. Quem disse que uma AIRBUS não pôde desenvolver concomitantemente um A380 com um Typhon? Uma BOEING um 747 e um Super Hornet? Ja viu quantos modelos da Cesna a EMBRAER ja adaptou à sua produção no passado? Projetar e fabricar os Phenon com os 195 não pode? A VW estava errada por que produzia Kombi com Fusca? E essa diversificação de produtos era só para… Read more »

Rommelqe

E tem mais: há gente querendo que a FAB sucateie cinco centenas de suas aeronaves só por que não são “caças armados”. Para com isso. Pensa bem no que está dizendo. Se esse raciocínio indigente fosse razoável teríamos apenas caminhões EE25 fazendo serviço de Uber nas cidades….eu particularmente ficaria muito feliz. Afinal considero o EE25 o MELHOR caminhão militar do universo.

Tadeu

O que sao esses rotores nas pontas das asas ? Geradores tipo RATs ?

Rommelqe

Tadeu: nas pontas das asa são propulsores dotados com motores elétricos. Estes motores elétricos certamente poderão operar na recuperação dinâmica de energia, operando como um RATs, similarmente ao que os metrõs, por exemplo, fazem. Na propria F1 quando o piloto freia grande parte da energia cinética é recuperada em forma de energia elétrica (o motor elétrico opera como gerador e carrega baterias ou, dependendo da solução adotada por cada equipe, são volantes de inércia que operam em altíssima rotação ou mesmo super capacitores, etc ) aplicando, em todos os casos, um efeito de frenagem! Na nomenclatura da F1 este sistema… Read more »

Rommelqe

Só agregando um conceito que deixei passar: na decolagem podemos admitir que as baterias ion de lítio (ou algo mais avançado ainda como supercapacitores, por exemplo, que também é um sistema já plenamente em uso…) de armazenamento de energia elétrica estão plenamente carregadas; ou por fontes em terra (é só”ligar na tomada”rsrsrs) ou até mesmo, de forma autônoma, pelas turbinas a combustão (nessa tarefa operam com a embreagem de conexão às helices, desacoplada girando apenas o gerador elétrico). Nas decolagens é provável que os motores elétricos e respectivas helices (nas pontas das asas) podem até ajudar, mas não necessaramente. Depende… Read more »

André Bueno

Muito bom. Sou leigo mas é possível vislumbrar todo um novo paradigma de projeto e operação. Se tudo correr bem, será um conceito revolucionário, ainda que provavelmente algo similar já esteja sendo pensado em outros cantos.

RENAN

Achei pouco a carga transportada um lince do exército pesa muito mais.
Não sei qual o veículo militares que vai ser transportado com está carga de 3 t.
Alguém aí tem ideia?

Rommelqe

Renan: a única carga militar é composta por veículos? Não pode ser comida e munições por exemplo? Vamos esperar um pelotão de fronteira precisar de 20 toneladas de munição 7,65 para enviar um KC390 lotado?
Um Marruá pesa quanto?

RENAN

É que no vídeo fala de veículos de até 3 toneladas e não conheço nenhum veículo militar com este peso por isso fiz a pergunta

Carlos Gonzaga

Marajá AM1 euro 2 – peso em ordem de marcha POM= 1960kg; PBT= 2460kg; Cap= 500kg

Carlos Gonzaga

Marruá AM1 euro 2

RENAN

Muito obrigado então não é carro militar é apenas uma camionete adaptada. Entendi

RENAN

Porquê o marruá para uma polícia militar é ótimo, porém para um exército é piada

Luiz Floriano Alves

OO projeto tem excelentes chances de dar certo. Na Amazônia não se utilizam MBT, eis que tudo é via aquática. Se produzirmos uma espécie de Wiesel nacional, Ai sim teremos blindado a transportar para as tropas embarcadas. Para tonelagem maior já temos o KC. O conceito de híbrido nos permite produzir um avião com motorização nacional. A tecnologia é dominada por nossa indústria elétrica. Agregar nossos componentes a essa montagem é outro marco a realizar.

Rommelqe

OK! Mas o Marruá é sim um veiculo militar. Na realidade começou na Engesa e quando a mesma foi à falência havia umas 50 unidades em fabricação que foram arrematadas pela fabrica Gaucha!!!!!!

Rinaldo Nery

Estou pensando aqui onde um veículo militar vai transitar em Maturacá, que não tem estradas. E noutros PEF também… Não seria melhor transportar lanchas? Já esteve num PEF?

RENAN

Oi meu amigo só fiz a pergunta porque na apresentação mostra um veículo

Rinaldo Nery

Poucos PEF necessitam de veículos.

Delfim

Eu ainda quero saber como os motores turboélices vão alimentar os motores elétricos sem perda de potência e consumo adicional daqueles.
Fora o acréscimo de peso das baterias e dos próprios motores elétricos, e o arrasto que estes causam quando fora de uso, forçando mais os motores turboélices.
Na Europa carros híbridos estão começando a ser hostilizados pelos ecologistas cada vez mais frenéticos pois seus benefícios ecológicos se revelam nulos.
Acrescente-se custos envolvidos em uma logística de manutenção da propulsão elétrica, e pronto.

Lavoisier deve estar rindo no caixão.

Foxtrot

Motores elétricos são muito mais eficientes do que a combustão.
Possuem eficiência de 90%.
O grande problema que vejo está nas baterias.
Teria que ser um pack de baterias leve, compacto porém que armazeno grande quantidade de energia.
Assim poderia alentar os motores elétricos com carga durante longo tempo, o que se converterá em maior alcance, potência etc.
Recentemente a Tesla lançou uma nova bateria muito eficiente, quem sabe essa tecnologia não seja a solução?

Bardini

Isso aí tá MUITO parecido com o C-235…